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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAP´TULO 51 BELO JEITO

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 1641
Acessos: 1587   |  Postado em: 06/06/2021

CAP´TULO 51 BELO JEITO

 

 

— Bom dia, minha rainha negra — Luiza falou no ouvido de Fabiana, que se espreguiçava.

 

— Bom dia, minha vida. — Virou vagarosamente, ainda sonolenta, passou as pernas grossas por cima da cintura da loira, toda oferecida e lânguida, puxou a boca da loira para um beijo e montou em cima da sua cintura, puxando uma das pernas da loira para que esta ficasse com a coxa semierguida e na posição que ela queria. Curvou o corpo mais para baixo e Luiza segurou em sua cintura. Cavalgou lentamente, sentindo cada fibra do corpo tremer com a fricção, seu clit*ris estava duro como pedra e se deleitava com o contato, deixando-a molhada.

 

— Me dá sua boca, minha balinha de café. Minha boca está com sede da sua. — Luiza arqueava o tronco para receber a boca da morena enquanto acarinhava seus mamilos, prendendo com o dedo cada bico arrepiado.

 

— Amor, coloca tua mão daquele jeito... Colocadas...

 

Luiza sabia bem qual era o jeito que sua esposa falava, soltou um bico do seio, substituindo por sua boca, ato este que foi bem recebido. Desceu o braço direito rente a coxa e colocou a mão no meio da coxa, deixando os dedos médio, indicador e anelar mais levantadinhos e em contato direto com os pequenos lábios da companheira, que, ao subir, passava acariciando e, ao descer, os dedos acariciavam o clit*ris. O contato foi intenso. Fabiana se abriu mais, toda fêmea em cima da coxa de Luiza, que usava a mão para aumentar o prazer da morena que subia e descia com mais rapidez, gem*ndo e falando palavras desconexas.

 

Luiza não estava mais aguentando tanto tesão, a vontade que tinha era de deitar Fabiana de bruços e fazer amor com ela até saciar seu desejo, mas no momento a prioridade era sua morena. Ver Fabiana no comando na hora de trans*r a deixava alucinada, ela se transformava e em nada lembrava aquela mulher recatada e pudica de algum tempo atrás.

 

— Amor... Me come com os dedos... quero goz*r na sua mão... Vai, am...

 

Luiza prendeu a boca de Fabiana em um beijo animal, ch*pando sua língua com voracidade, quando penetrou dois dedos dentro da vagin* quente e molhada, o outro dedo friccionando o clit*ris. Foi questão de segundos para o gozo vir violento e Fabiana gem*r alto. Caiu toda em cima de Luiza, com o corpo dando choques. Luiza ia procurar uma melhor posição.

 

— Não mexe, amor, deixa sua mão parada e os dedos aí dentro. Não mexa em nada. Tudo em mim tá dando choque — Fabiana sussurrou com voz cansada.

 

Luiza usou a mão desocupada para fazer carinho nas costas e bunda da morena, esperando-a voltar ao normal. Continuou com o carinho até Fabiana falar, beijando seus olhos, nariz e boca.

 

— Pode tirar, meu amor, mas tira devagar — sorria enquanto pedia.

 

Luiza retirou os dedos e olhou, eles pingavam. Fabiana puxou sua mão e esfregou nos seios, secando-os, mas Luiza foi mais rápida, lambeu tudo que estava nos seios. Em seguida, colocou os dedos um por um na boca. Fabiana a olhava com admiração. Sem que Luiza percebesse, colocou a mão entre as pernas da loira.

 

— Upa lelê, a festa aqui embaixo parece que foi na chuva, está tudo molhado. — Fabiana a acariciava e olhava o rosto da loira se contorcer com a carícia.

 

— Estava comendo um sapoti e me deixou molhada de prazer. Adoro suas mãos fazendo esse carinho.

 

— Adora, é? Mas não vou demorar muito, tenho outros planos. — Massageava e distribuía beijos em cada seio.

 

— Pode me falar dos seus planos... — Luiza erguia o corpo e puxava a cabeça da morena para que a ch*passe melhor.

 

Fabiana soltou o bico e desceu para o umbigo. E foi descendo até ficar entre suas pernas, acariciava com a mão e lambia entre as coxas, descendo com a língua até a virilha, fazendo com que Luiza empinasse o quadril e puxasse sua cabeça para um ponto escolhido. Rapidamente, Fabiana se afastou e começou tudo outra vez, lambendo do joelho ao encontro da virilha, e mais uma vez Luiza tentou segurar sua cabeça. Dessa vez, ela foi mais rápida, segurou as mãos de Luiza e amarrou na cama com um sutiã que achou por ali, próximo ao cesto de roupa, não se preocupou em saber quem era a dona.

 

— Não, amor, me solta. Não amarra, não...

 

— Você vai ficar bem quietinha, só sentindo.

 

Começou o tormento outra vez. Dessa vez, ela foi lambendo pela lateral do corpo enquanto a masturbava. Quando chegou na altura da bunda, passou uma pena para dentro e ergueu a outra da Luiza. Os dois dedos se encontram e friccionaram. Luiza gritou:

 

— Porrraa, Fabiana, assim você vai me matar.

 

Com isso, Fabiana se atreveu mais e começou uma dança sensual. Luiza se erguia toda, dando um acesso maior a seu sex*. Fabiana olhava dentro dos olhos de Luiza, que quase não conseguia deixá-los abertos. As carnes começaram a tremer e o gozo veio selvagem e descontrolado.

 

— Você está me matando, minha gostosa. Estou goz*ndo, meu amor.

 

— Estou sentindo. Goze pra mim, eu sou sua. Meu amor, eu te amo.

 

— Aaahhhaaa... — foi tudo que Luiza conseguiu responder.

 

Algum tempo depois, ainda abraçadas, mas com a respiração mais calma.

 

— Melhor forma de amanhecer o dia, meu amor. E estou admirada com as suas habilidades, aprendeu com quem? — Luiza ria e beijava os cabelos de Fabiana enquanto falava.

 

— Com uma loira que conheço, ela tinha uma certa bagagem sexual e me ensinou uma coisinha aqui outra ali, dá para o gasto.

 

— Essa loira devia se garantir, já que você deu uma aula.

 

— Não, eu é que sou boa aluna. E então, amor, fiz tudo certinho? — ela quis ter certeza.

 

— Certo até demais, mas mesmo que não tivesse, só o fato de ser com você já tava valendo, minha gostosa. Não se preocupe com isso.

 

— Eu quero te dar o mesmo prazer que você me dá.

 

— Se não houvesse sex* entre a gente, só beijos, mesmo assim eu sentiria prazer.

 

— Mentirosa. Fogosa do jeito que você é, eu duvido que se conformasse só com beijos. — Beijou e mordeu o lábio de Luzia, puxando devagarinho.

 

— Por falar em fogosa, por qual motivo a senhora acordou pegando fogo? Teve um orgasmo durante o sono?! — Apoiou-se com os braços no colchão para erguer o corpo.

 

— Quando estou próxima de menstruar, eu entro no cio, você já esqueceu? — parou de beijar para responder.

 

— Claro que não, mas é que eu pensei que a inseminação ia dar certo, mas a gente sabia que tinha muita chance de não dar certo de primeira. Você ficou muito chateada? — Alisou os cabelos de Fabiana, colocando atrás da orelha.

 

— Um pouco. Eu quero muito esse filho, mas daqui uma semana, quando terminar seu período menstrual e eu baixar esse fogo, nós marcamos uma consulta com a doutora Margareth para ela dizer os próximos passos para uma segunda tentava. É bem mais fácil na segunda do que na primeira.

 

Luiza parecia entender muito foi o que Fabiana pensou.

 

— Amor, eu não quero fazer logo, quero esperar uns dois messes. É o tempo que acaba esse estresse. Meu corpo fica mais forte. Vou seguir todos os passos que forem mandados fazer antes da inseminação. As crianças param de encher meu saco com cuidados. Além do mais, estamos perto do final do ano, vai ser muito corrido para nós duas. Na loja e na construção. Lá para fevereiro a gente começa tudo de novo. Tá bom? — Luiza a encarava, buscando saber se sua morena estava sendo sincera ou com medo de tentar outra vez e fracassar.

 

— É isso mesmo que você quer? Não está com medo de fracassar novamente? Porque se for isso...

 

— Amor. Amor, para. Eu estou bem, só quero esse tempo para tirar a ansiedade dos meninos, que ficam me tirando o sossego o tempo todo.

 

— Eles estão só preocupados e querem a sua felicidade.

 

— Eu sei, mas eles estavam me sufocando. Você acredita que até a namorada do Marcos correu e foi pegar um copo com água só para eu não ter que me levantar do sofá? Ora, eu não estou doente, estou tentando engravidar — ela explodiu, rindo.

 

— A culpa é minha. Fui eu que cheguei da clínica avisando que você precisava de repouso absoluto.

 

— Sim, amor, mas era só por três dias e não duas semanas. — Ainda rindo, ficaram namorando até baterem na porta.

 

— Mamãe, desça. Marcelo quer falar com a senhora. Já passa de nove horas, alguém tem que trabalhar.

 

— Já estamos descendo, Vivi. — Depois, virando para Luiza: — O momento foda passou, agora começa o de mãe.

 

— O nosso momento de foda nunca acaba. Eu posso muito bem me trancar com você na dispensa e fazer amor por cima dos sacos de mantimentos. — Levantou e puxou sua companheira para um banho a duas e, quem sabe, um segundo tempo; não ia ser nada mal.

 

Fabiana levantou e, quando ficou em pé, seus primeiros passos e seu gingado fizeram com que Luiza voltasse correndo.

 

— O banho fica para depois, quero matar minha fome no seu traseiro. — A voz rouca no seu ouvido convidou-a a se apoiar com as duas mãos na parede.

 

— Aproveite e faça bom proveito, ele é todo seu.

Fim do capítulo


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Comentários para 51 - CAP´TULO 51 BELO JEITO:
Lea
Lea

Em: 07/06/2021

Aí como adoro essas duas! Melhor jeito de acordar doque esse, desconheço! Solteira sofre! Hahaha 

Será que elas vão conseguir engravidar??

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