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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 49 TEMOS 12

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 1715
Acessos: 1468   |  Postado em: 06/06/2021

CAPÍTULO 49 TEMOS 12

 

CAPÍTULO 50 TEMOS 12

 

— Tem certeza que é isso mesmo que você quer? — Luiza perguntava pela milésima vez, com o resultado de todos os exames das duas nas mãos.

 

— Nunca quis tanto uma coisa como quero agora. Nunca quis ser mãe antes, não idealizei ou sonhei ter um filho. Eu simplesmente engravidava, em parte por ignorância mesmo, e me apaixonava a cada gestação. Morro por cada um dos meus filhos. Mas com você é diferente, eu quero um filho seu. Segurar e amamentar uma coisinha com a sua cara e com esses olhinhos lindos que amo. — Puxou a loira e distribuiu beijos em seus olhos enquanto falava.

 

— Você sabe que nesse caso vai ser mais delicado por causa da nossa idade. Já temos mais de 40 anos e uma penca de filhos, mas, se você faz tanta questão, eu quero muito também. Só que vamos ter que chamar a Jennifer. Ela é a melhor no ramo. — Queria muito também esse filho, mas queria tudo sob controle, até pela idade de Fabiana. Não queria perdê-la depois de tantos anos.

 

— Não precisa, aqui em Fortaleza temos excelentes profissionais. O Dr. Isac cuidou de todas as minhas gestações e esteve presente nos partos. — Fabiana não gostava da ideia da ex de sua Lu ser uma figura presente na vida delas.

 

— Mas, amor, ela é uma especialista em fertilização, a maior na área dela e terá todo o cuidado com você. Afinal, você é minha esposa, e minha casa pode ficar à disposição para ela passar o tempo que for preciso.

 

— E você com certeza vai ficar à disposição dela pra tudo, afinal ela estará em outro país e Fortaleza é outro mundo. Não, muito obrigada. A gente se vira por aqui mesmo — falou, tomando os exames das mãos de Luíza, que não entendia o motivo da explosão. Tentou apressar o passo para acompanhá-la. Ao chegar perto, segurou em sua mão.

 

— Amor, você não está com ciúmes, está? — Desviou rapidamente a atenção do meio-fio onde acabara de pisar, tomando cuidado para as duas não caírem na pista. Precisava falar olhando nos olhos de Fabiana.

 

— Não, só não me sinto confortável com alguém que você viveu por mais de seis anos e com quem tem dois filhos. Ter essa mulher dentro da minha casa. — Tentou puxar a mão, mas Luíza não permitiu.

 

— A Jenny é a mãe que pariu Bernardo e Roberta e assumiu Geruza e Bia como seus filhos, nada mais que isso — enquanto falava, passava a mão carinhosamente por todo o rosto da companheira.

 

— A Geruza não gosta dela e falou que ela nunca foi uma mãe presente para eles. Além de não querer você com ela o tempo todo, também não quero, na pior das hipóteses, ver ela se metendo na vida dos meninos como se fosse a melhor mãe do mundo — falou de um só fôlego antes que perdesse a coragem.

 

— Você está com ciúmes, meu amor. — Abraçou a morena, que tentava se soltar do abraço e não olhava no rosto de Luíza, que parou e se escorou na porta do carro antes de entrar.

 

— Eles não querem nem sonhar em encontrar a outra mãe deles. E eu não tiro a razão deles — acabou confessando.

 

— Mas por que eles são assim tão distantes com ela? Afinal, ela acha que é mãe deles —perguntou enquanto afastava Luíza, abria a porta do lado do carona e entrava.

 

— Quando éramos casadas, ela nunca ficava em casa. Sempre tinha congresso, palestra, viagens, pesquisa. Na realidade, ela casou com a ciência. No início ela tinha tempo. Aos poucos foi ficando reconhecida e se distanciando.

 

Luíza abriu a porta do carro para que Fabiana entrasse e aguardou enquanto ela colocava o cinto de segurança. Passou pela frente do carro, entrou e colocou seu próprio cinto, olhando pelo retrovisor para ver se tinha carro atrás. Segundos depois, continuou:

 

— Na gestação de Roberta e Bernardo, ela ainda não era muito conhecida. Já era boa, mas faltava reconhecimento internacional — começou, perdida em lembranças não muito agradáveis.

 

— Amor, eu não perguntei e nem quero saber se ela é boa, continue a história dos meninos — Fabiana falou, verificando se o cinto estava correto, e aguardou a loira passar a marcha ré e sair do estacionamento do prédio onde a clínica estava situada. Assim que chegaram na avenida, Luíza continuou:

 

— Então, fizemos a inseminação com óvulos meus e dela, os meus não vingaram. A inseminação era na mesma época, eu e ela. Só os dela deram certo. Bernardo e Roberta nasceram do seu ventre, mas não são óvulos meus e nem dela.

 

— Explique direito, me perdi na explicação — Fabiana pediu, já mais calma, tentando ser racional. Não tinha por que ter ciúmes.

 

— Das duas vezes que tentamos, só ela engravidou, mas como ela já tinha tido dois partos e estava sendo requisitada, não quis mais engravidar. Na terceira tentativa, eu fui sozinha e fiz inseminação só com óvulos meus, pois no dia não encontraram embriões dela congelados. Quando fui saber o porquê de não ter, descobri que nunca houve. Ela tinha retirado os dela para pesquisa.

 

— Sim, mas o Dr. Isac acabou de explicar para nós que esse processo é normal, que eu vou ser inseminada com seis óvulos, três meus e três seus, ou seis só seus. Pode nascer ou não.

— E isso que eu tenho medo, minha balinha de café, que você engravide de gestação sêxtupla. Um já é arriscado na nossa idade, imagine seis. — Enquanto falava, desviava o olhar rapidamente do trânsito para olhar a morena, que ria da sua preocupação.

 

— Não vamos pensar no pior. Se te deixar mais calma, a gente faz só com dois. Mas fica mais difícil.

 

— Eu prefiro. Vou ficar mais sossegada, e eu prefiro que seja um óvulo meu e um seu. Como você quer que tenha minhas características, as chances ficam iguais. — Olhava dentro dos olhos da morena, já que o semáforo estava fechado.

 

— Não, amor, você não entendeu. Eu quero um filho seu, com suas características, com seus olhos, com seu sorriso. Meus eu já tenho, que são a minha cara. Veja a Marina. Não vou usar óvulos meus. Na próxima visita ao Dr. Isac, a gente explica para o médico nossa decisão. Vou colher os óvulos na próxima, né?

 

— É, sim. Na hora que você começar a ovular, a enfermeira dele fará a coleta. Como já escolhemos as características do doador, será mais rápido. — Mesmo querendo tanto quanto a morena, tinha medo das consequências.

 

— Continue a história, quero saber mais da sua esposa "boa" — pediu com um certo sarcasmo no tom de voz.

 

— Minha esposa é você. Ela foi no passado, hoje é com você que estou e pretendo ficar. — Aproveitou o sinal vermelho para encarar a morena enquanto falava.

 

Fabiana se sentiu meio boba depois dessa declaração, nunca tinha sentido ciúmes na vida e agora, vez ou outra, se pegava sendo grosseira por ciúmes. Logo ela que criticava quando o ex marido fazia o mesmo. Ficou arrependida e tentou corrigir seu erro.

 

— Me desculpe, amor. É que, quando você fala nela, me dá uma raiva que eu não consigo segurar. E nem tenho esse direito, afinal eu também tinha outra pessoa na mesma época.

 

— Sim, e foi isso que fez eu seguir em frente. Eu agradeço muito a Jenny o tempo que fomos casadas, ela fez com que eu quisesse viver outra vez, e deixasse você viver também, já que eu não era feliz perto de você. E ver você todo ano ter filhos, isso me rasgava por dentro — confessou Luíza.

 

— Não vamos falar das coisas ruins que vivemos durante o tempo em que me acovardei, tudo bem? Além do quê, nossa história nunca teve fim, só teve um desvio. Eu sempre quis você na minha vida. Todos os dias. Então minha dor de não poder estar com você era a mesma de você não estar comigo — tentou se justificar, arrependida dos anos que deixaram de viver juntas.

 

Chegaram em um trecho da Av. Antônio Sales que em horário de pico não dava para continuar. Os carros ficavam parados, o sinal abria e fechava e todos continuavam no mesmo local. Fabiana olhou no relógio de pulso – presente dos filhos pela passagem de seu aniversário –, marcava 17 horas, momento em que todos voltavam para suas casas, deixando o trânsito um verdadeiro caos. Aproveitou que estavam paradas para continuar a conversa, quem sabe assim entenderia o motivo de os enteados não gostarem da outra mãe.

 

— Mas não mude de assunto, continue a história dos meninos. — Percebeu o sorriso no canto da boca formando duas covinhas no rosto que ela tanto amava ver desde sempre.

 

— Como eu já tinha tido a Geruza, não teve problema algum retirar meus óvulos. Já com a Jenny, deu um pouquinho de trabalho. — Fabiana amava quando os olhos de Luíza fechavam levemente quando ela explicava qualquer coisa sobre a qual era difícil ela falar.

 

— Mas por quê? Ela era estéril?

 

— Ovulava pouco. Mesmo assim, retiraram óvulos meus e dela e fizeram a inseminação in vitro, que é essa que você vai fazer. Retirar o óvulo e fertilizar fora do corpo. Congela ou coloca no útero da mulher que vai gestar.

 

— Mas onde tá o erro nisso?

 

— Como ela tinha problema de ovulação e credencial de cientista, retirou do banco seus óvulos e os manipulou, retirando o núcleo e colocando o núcleo do óvulo de outra mulher que já estava lá congelado. E ela engravidou da Roberta; no ano seguinte, do Bernardo. Quando ela publicou a pesquisa feita com os óvulos, eu já estava grávida da Beatriz. Pegamos um pau de briga e fomos assim até nos separarmos.

 

— Ela fez isso sem o seu consentimento? — Fabiana perguntou.

 

Continua...

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 49 - CAPÍTULO 49 TEMOS 12:
Lea
Lea

Em: 07/06/2021

Fabiana com ciúmes,é de aquecer o coração!!

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