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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 46 LIVRE

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 2130
Acessos: 1371   |  Postado em: 01/06/2021

CAPÍTULO 46 LIVRE

CAPITULO 46 LIVRE

—, você não está achando estranho aquele movimento lá no carro do Sr. Alberto? Faz tempo que a repórter correu pra lá com a câmera, eu não vi ninguém sair de dentro do carro. Ao contrário, chegou foi mais polícia, tem alguma coisa acontecendo — Marcelo falava enquanto observava.

— Realmente a coisa lá está meia estranha, quando a repórter passar perguntamos. Agora o nosso foco é o bem estar da sua mãe, vamos ver se liberam ela.

Os dois foram até perto da morena que ao ver sua aproximação ficou olhando o gingado da loira, os filhos um a um foram se afastando para dar espaço as duas. Aproveitaram e foram com o Marcelo ver o que estava acontecendo lá na frente.

Ao ficarem à sós, as duas se fitaram com saudade e mais alguma coisa parecida com voltar para casa. Luíza chegou mais próxima e abraçou com desespero.

— Tive tanto medo, minha balinha de café. Como é que você está? —  Passava os olhos m cada parte do corpo da morena e cada hematoma ou corte que via a cortava por dentro.

— Foi terrível, minha branquinha. Eu preciso passar pelas mãos de um ginecologista urgente, ele me violentou, meu amor. Eu não queria, eu juro a você que não queria... — E o choro desceu solto, escondeu o rosto no ombro de sua branquinha e lavou a alma.

— Eu sei, minha vida... não se preocupe, antes de chegar em casa eu vou na farmácia comprar uma pílula... E assim que amanhecer vamos ao médico, não precisa me contar nada. A não ser que você queira e se sinta bem... Nada do que ele fez vai mudar o que eu sinto por você. Entendeu? — beijava nos olhos, nariz e queixo, só evitava a boca devido aos machucados que ela tinha e por medo de machucar mais ainda.

— Acha que já prenderam ele? — Fabiana perguntou quando se acalmou antes de obter uma resposta da médica que veio do lado da cabine e a liberou.

— A senhora está liberada, como nada de grave e nenhuma fratura ou entorse mais seria foi detectada, já pode ir. Obrigada e desculpe não podermos ser mais úteis. Aqui está uma guia com todos os exames de praxe que a senhora tem que fazer e mostrar a seu médico particular. Quanto aos ferimentos da sua boca, aqui está a receita da pomada para aliviar o incômodo, dentro de dois dias no máximo está boazinha, já pode ir.

Luíza ajudou Fabiana a descer da ambulância com cuidado, pois na hora que saiu do carro e caiu teve uma leve contusão no pé, nada grave, mas que ainda estava doendo quando forçava o mesmo. Com todo o peso do corpo apoiada em Luíza, saíram caminhando devagar até onde a moto estava, no caminho não poderiam deixar de observar uma aglomeração próxima ao carro onde minutos atrás tinha sido sua prisão.

Procuraram com o passar de vista no meio da multidão os filhos para avisar que já estavam indo para casa, o primeiro que achou foi Marcelo.

— Nós já estamos indo, preciso tomar um banho, trocar de roupa, ver meus outros filhos e dormir, não demorem muito por aqui — falou enquanto subia na garupa da moto e saio.

Marcelo avisou a todos e aos poucos foram indo ficando só Marcos, Marina Virgínia com suas namoradas e o próprio Marcelo, foram para mais perto de onde agora juntava uma multidão a repórter estava guardando seu equipamento quando chegou um carro da rede de televisão que ela trabalhava, Marcelo esperou que ela guardasse os equipamentos foi a seu encontro.

— O que houve? Por que tem tanta gente no local? Prenderam ele? — perguntou ao mesmo tempo em que ajudava Danielle com os equipamentos e esta não tirava os olhos dele.

— Nada, o cretino... há, desculpa a minha falta de sensibilidade, por pior que seja ele ainda é seu pai.

— Não é mais... perdeu o direito quando começou a agredir minha família. Somos filhos só de mãe, ou melhor, somos a nova família brasileira. Nossa família é homoafetiva, sou filho de duas mães, portanto pode xingar — ele falou enquanto segurava as mãos da repórter entre as suas quando foi passar para a mesma um microfone portátil.

Gostou do calor da mão da garota e dos olhos que eram lindos. Pensou consigo mesmo:
“Marcelo, homem, tá com a cabeça na bunda? Você é um homem noivo e quase virgem” soltou a não da garota e prestou atenção ao que ela dizia.

— Nesse instante enquanto sua mãe fugia e antes da polícia cercar ele deu um tiro na cabeça se matando, acredita nisso?

Marcelo sentiu que um peso saiu de cima do seu corpo e ficou leve como uma pena. Acabou, estavam livres, nunca mais andarão com medo do que possa acontecer com sua família. Não sabia se ligava para os irmãos avisando, ou se deixaria que soubessem pela televisão. Decidiu que contaria quando chegasse em casa.

Nesse momento as irmãs vieram até ele, foi Marcos quem falou:

— Você acredita que depois que aquele safado aprontou com nossa família, no fim, para não ser preso, acabou tirando a própria vida? Que filho da puta covarde — Marcos parecia estar com raiva, mas também parecia que estava rindo feito um louco.

— Meus parabéns Marcelo, Marina e Virgínia. Parabéns a todos nós, nos livramos de ser assassinos. E você, minha bruxa número 1, está convidada a dormir na minha casa hoje.

— Ela vai dormir sim, mas no meu quarto. Hoje a vida dorme na outra casa e eu, Sabrina e Helena dormimos no meu quarto. Amanhã quando a mamãe tiver legal, aí a gente vê como fica. Tudo bem, vida?  — Marina perguntou a Bia.

— Eu durmo com a Vivi e vocês podem fofocar à vontade — Todas riram por serem chamadas de fofoqueiras.

— E você moça da televisão, o que vai fazer quando sair daqui? — Marcelo perguntou a Danielle
— Nada, como eu fiz a cobertura de todo o processo da perseguição até o suicídio amanhã tenho o dia de folga para organizar a próxima matéria — continuou finalizando com os equipamentos e fechando as portas da van, o motorista aguardou a ordem que foi dada e seguiu para a televisão.

— Não sei vocês todos, mas eu vou fazer uma parada ali nos 50 sabores e vou levar minha morena para tomar um sorvete — antes de terminar o que dizia, Bia foi logo colocando o capacete subindo na moto e ajudando Marina a subir.

— Vem com a gente Danielle, afinal seu carro está na minha casa e temos duas menores que não podem ir de moto, eu peço um Uber. Você, Vivi e Helena vão de carro e eu vou atrás com a moto. E aí, aceita?  — Marcelo não entendia por que estava insistindo para permanecer mais um pouco próximo a repórter, mas jogou os pensamentos inoportunos fora.
— Está fechado, eu vou, mas vou logo avisando que quero um milkshake de Ovomaltine.

— O meu eu quero de baunilha, duplo — Helena disse.

— O meu de tapioca — foi a vez de Vivi falar.

— Vamos só aguardar o Uber e vamos todos.

Tempos depois todos chegaram em casa e ficaram ao redor da piscina conversando de tudo, desde teatro até festival de dança. Beatriz trouxe o violão e ficaram cantando, celebrando a vida.

Marina foi pegar uma garrafinha com água no freezer e Marcos foi junto.

— É impressão minha ou Marcelo está dando em cima de minha futura cunhada?

— Eu também já tinha percebido, mas não quis dizer nada. Olha só a alegria dele, eles não param de falar, o assunto lá não termina. Eu nunca o vi assim, ele é tudo certinho.

— Eu sabia que aquele noivado não ia dar certo, ele a respeitava porque não tinha aparecido... como é que a mamãe diz? A mulher certa... Ele tem nosso sangue, doido por um buce...

— MARCOS — Todos olharam com o grito da Marina que falou baixinho — não precisa dizer já entendi.

— Besteira, eu ia dizer que todos nós gostamos de mulher bonita, gostosa e quente como o diabo. Veja você e a Vivi, as namoradas de vocês são belíssimas e olha a minha bruxa, aquela vai me deixar de caldo, aquela irmã dela se pegar o Marcelo de jeito vai dar uma chave de coxa nele que ele vai lamber o chão que ela pisa. Seco como ele é, vai gamar na hora.
Ambos riram e de repente Marcos ficou mais sério.

— Minha irmã, como é que você está com a morte dele? —  Marcos estava preocupado com ela.

— Não sei dizer, talvez quando a raiva passar eu chore, talvez não, a única coisa que sei é que estou aliviada que ele tenha morrido antes de fazer mais maldade por aí com a mamãe. Ele já judiou, agora imagina o que ele não faria se fosse a Bia ou a tia Luíza que ele culpa por tudo... eu não quero nem pensar — Marina falava é olhava a namorada tocando despreocupada, teve certeza de que não estava triste com a morte dele.

— Eu também não consigo triste, nunca gostei dele pot yudo que fui obrigado a ver, as vezes me sentia culpado e rezava pedindo perdao, por querer a morte do meu próprio pai,cada vez que ele chegava a noite eu inventava uma dor qualquer ´so para a mamãe não ter  ter que ficar no quarto com ele, tudo que sinto é alívio. Tenho pena é dos habitantes do inferno quando ele der as caras por lá, tomara que não devolvam ele — fazia o sinal da cruz enquanto falava e fazia Marina rir alto chamando a atenção dos outros para os dois.

***

Já era a segunda vez em que Fabiana tomava banho, a janela do quarto estava aberta e dava para ouvir as risadas dos garotos lá embaixo. O vento trouxe o som da risada gostosa de Marina na hora que Fabiana saia do banheiro secando os cabelos, ela parou ouvindo e sorriu.

— Acho lindo a voz e o sorriso dos nossos filhos — Luísa disse enquanto passava a mão próxima da colcha onde Fabiana ia deitar.

Quando esta se sentou, Luíza ficou de joelhos atrás do seu corpo massageando seus ombros.

— Gosto quando você se refere a eles como seus filhos também — Fabiana jogava o peso do corpo para trás dando gemidos com a massagem relaxante.

— É o que eles são desde que nasceram, eu só não acompanhei o nascimento de Márcio e Marcílio, mas do restante eu sempre estava presente — agora além das mãos usava os lábios distribuindo beijos por onde passava a mão.

— Eu queria ter criado eles com você, sempre quis formar uma família com você — falou pensativa — quando eu estava nas mãos dele eu achei que nunca mais veria vocês, eu estava disposta a morrer, mas não o deixaria tocar mais em mim.

— Não vamos mais falar sobre isso, já passou, agora você está em casa no meio daqueles que te amam. Isso é que importa.

— Você está certa, eu só preciso de uma boa noite de sono e do seus braços. Quero dormir de conchinha e esquecer esse dia, aliás, tem uma coisa que me alegrou hoje. Além de me livrar daquele traste — falou enquanto tirava o roupão e jogava no cesto de roupa suja no canto dentro do banheiro.

Se enfiou embaixo das cobertas.

— Acho que sei do que está falando — abriu o braço para receber o corpo da esposa que descansou a cabeça em seu peito.

— Fiquei tão feliz que o Marcos encontrou a mulher ideal para ele. Ela é linda, você viu que olho lindo ela tem?

—  Uhum, e o melhor você não sabe — Fabiana ergueu o tronco e fitou seu rosto — ela é irmã da repórter e o Marcelo ficou todo assanhado com a menina.

— Ele já tinha me dito que não estava muito feliz com a Jennifer, que estava pensando em terminar. Quando eu perguntei o porquê, ele me falou que queria uma mulher que olhasse para ele como nada mais existisse, essas foram suas palavras.

— Então no fundo ele quer o que nós temos. O que a Bia tem, a certeza de pertencer a alguém, de ser dessa pessoa e de mais ninguém.

— E você me pertence? — Fabiana perguntou toda faceira.

— Sou toda sua, de corpo e alma, por você eu morro se preciso for só para ver esse sorriso. Eu sou tão de você que não me pertenço mais — sua voz estava embargada de emoção.

Fabiana calou sua boca com um beijo e abraçadas elas adormeceram.

 



Fim do capítulo


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Comentários para 46 - CAPÍTULO 46 LIVRE:
Lea
Lea

Em: 01/06/2021

A família reunida de novo,como tem que ser!!

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