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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 45 O RESGATE

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1642
Acessos: 1401   |  Postado em: 29/05/2021

CAPÍTULO 45 O RESGATE

CAPÍTULO  45 O RESGATE

— Família grande que ainda não sei o nome de todos... Essa é minha única irmã, Danielle. Essa é a família do meu namorado, e esse é o Marcos.

Após o susto, Marcos cumprimentou.

— Bom depois que tudo isso passar você vai ter que pedir permissão a minha mãe... — Ele brincou e estendeu a mão para Danielle — é um prazer conhecer você futura cunhada.

Daniele sorriu, conhecia a irmã que tinha e sabia que para ela ter apresentado o rapaz como namorado é por que realmente estava gostando dele, seus pais é que iriam ficar contentes com a notícia. O que realmente chamou sua atenção foi o Deus de Ébano que, segundo ele mesmo se apresentou, Marcelo. Aquilo é que era um escândalo da natureza, puta que pariu, que negro lindo. Daniele não conseguia tirar os olhos de Marcelo que também a olhava intensamente admirando a mulher atrevida que o encarava como se estivesse olhando para um prato de comida com fome.

— Gente, eu tive uma ideia, espera que eu vou falar com o delegado, volto já — correu para junto de Luiz Carlos.

 — Delegado, eu tive uma ideia. E se colocássemos todos os filhos próximos de onde ele possa ver, será que isso não facilita a negociação? — perguntou entusiasmada com a possibilidade de finalizar tudo sem surpresas.

— Pode dar certo, avise a eles que fiquem à disposição, só não quero a dona Luíza e a filha para não enfurecer a fera. Vá lá pedir a todos que venham aqui.

Quando a jornalista se afastou ele tirou o celular do bolso, rolou a lista de contatos encontrando o que procurava, deixou sendo atendido na mesma hora.

— Diga doutor.

— Está do lado direito ou esquerdo?

— Do lado direito doutor, algum problema?

— Mudança de tática, passe para o esquerdo, quando dona Fabiana sair do carro o lado direito dele vai estar livre. Ele tem uma arma e com essa arma é que ele vai ser acusado de suicídio, vou chegar primeiro ao carro e plantar as evidências, quando terminar volte para o meio da multidão vai ser como tomar um milkshake de Ovomaltine — a metáfora se referia ao sabor do sorvete comparado a felicidade de ver um elemento como Alberto desaparecer da face da Terra.

***

Já estavam rodando há um bom tempo, sempre na pista do meio. Fabiana avistou no lado direito uma viatura da polícia rodoviária e sabia que essa era uma chance de chamar atenção para o carro preto que passava. Jogou todo o peso do seu corpo no braço que o Alberto usava para dirigir, com o impacto ele desequilibrou puxando o carro mais para direita, por pouco não causou uma colisão, o que fez com que os guardas olhassem para o que estava acontecendo.

— Qual o seu problema, mulher? Quer que aqueles guardinha de merd* me peguem? Vai sonhando — e gargalhou alto.

Fabiana pensou rápido e bateu no braço dele de novo, dessa vez mais devagar, afinal queria era fugir e não morrer de acidente. Quando ele olhou já querendo discutir, ela fez gestos com a cabeça apontando para baixo dizendo que queria fazer xixi, que estava apertada, fez tanta careta que ele acabou acreditando.

— Quer ir ao banheiro? Aqui não tem esses luxos — continuou dirigindo — espere, ali tem um mato alto, mais já vou logo avisando, se tentar fugir, eu passo bala nas suas pernas lindas só para te derrubar e ficar mais fácil te carregar.

Pararam e Fabiana sentiu o adesivo de sua boca ser puxado violentamente arrancando a pele, a dor foi intensa enquanto sentia o gosto de sangue na boca, sentiu também as cordas que prendiam suas mãos atrás serem cortadas, passou as mãos para frente massageando os pulsos inchados e cortados pela corda. A vontade que tinha de sair correndo era imensa, mas sabia que se isso acontecesse ele realmente atirava e a colocaria no carro outra vez, melhor esperar ele diminuir a velocidade, pegar a arma e fugir, ou pegar a arma e matar ele ali mesmo, depois se entregar. Qualquer coisa era melhor a seus olhos do que morrer ali naquele momento.

— Não vou fugir — sua voz saiu rouca e dolorida pela falta de uso.

— Sabia que você ia acabar concordando, não vou mais amarrar você e nem colocar nada na sua boca, tá bom assim? — seus olhos e gestos eram de uma pessoa completamente louca, Era melhor fingir que concordava com tudo.

Desceu em um matagal, se acomodou e fez sua necessidade ali mesmo, demorou mais do que o normal, de quando em vez ele chamava, ela dizia que já estava indo, quando não deu mais para fingir ela levantou e foram outra vez para o carro. Não rodaram nem 10 minutos quando o carro que estava foi cercado pela polícia, Fabiana chorou de felicidade ao saber que estava acabando seu sofrimento, mas sua alegria durou pouco, Alberto a puxou para perto com a mão sem dedo enforcou seu pescoço com a outra colocou a arma na sua cabeça.

— Alberto, você está cercado, solte a dona Fabiana e levante as mãos — o delegado falava enquanto todos os filhos chegaram — Não queremos fazer nada com você, entregue dona Fabiana e coloque a arma no chão lentamente, saia com as mãos na cabeça. Prometo que ninguém vai encostar em você.

Esperaram um instante e a resposta veio em forma de um tiro para cima, todos se afastaram e os filhos se desesperaram. Marcelo foi quem falou:

— Ele não vai libertar minha mãe, delegado. Nós estamos perdendo tempo aqui, não existe uma posição segura onde um policial possa meter uma bala na cabeça dele?

—Ou o pente completo de uma metralhadora? — dessa vez quem falou foi Marcos que andava de um lado a outro com as maãos na cabeça .
— Infelizmente não, garoto. A justiça pede que se tenha cautela e temos que agir de uma forma que não tenham vítimas e para isso temos vários treinamentos. Se qualquer policial atirar sem que esteja em perigo vai responder processo administrativo ou ser expulso da corporação —explicou.
— Vou tentar outra coisa, venha cá, Marina e sua irmã também. Vou tentar outra vez e dessa vez vocês duas conversem com a mãe de vocês, não chorem e fiquem calmas para que ela não se desespere. Ele vai querer ver vocês, bom que todos vocês fiquem bem aqui onde ele possa ter uma visão melhor — falava é organizava os rapazes bem atrás dele e da barreira de policial.

— Alberto, seu tempo está passando, liberte a dona Fabiana e saia com a mão na cabeça — passou o megafone para Marina que tentou manter a voz firme.

— Mamãe, está me ouvindo?  Nós estamos aqui, veio todo mundo, a senhora sabia que até o Mateus chegou? — quando sua voz falhou Virginia tomou o megafone.

— Mamãe, sou eu, a sua filha diferente de todos, mas igual no amor que sente. Estamos aqui esperando pela senhora, vamos te levar pra casa.

Fabiana sentiu todo o corpo tremer com a voz das filhas, tinha acabado, todo o sofrimento tinha acabado. Ao ouvir  a voz de Marina a mão  que segurava a arma na sua cabeça  tremeu, sabia que ele tinha ficado mexido com a voz da Marina, ele nunca negou o amor que sentia por ela até parece que só tinha as duas como filhos, tinha uma loucura por Vivi, a filha branquinha, mas era cego de amor por Marina, dizia que Marina era sua cópia.

Ao ouvir a voz das meninas tirou o revólver da sua cabeça e num momento de distração da parte dele que virou para olhar a parede de filhos que estava formada do seu lado esquerdo. Foi o suficiente para Fabiana abrir a porta e sair correndo, não chegou a dar dois passos caiu machucando o joelho na queda, ia levantando quando sentiu um peso forte em cima do seu corpo e achou que era seu fim: Alberto tinha conseguido pegá-la outra vez, já ia entregando os pontos quando ouviu o som de mais passos correndo em sua direção e a voz inconfundível de sua Lu, não ouviu mais nada.

— Sai de cima dela Marcos, já passou, acabou meu filho, pode sair agora — Luíza tirava Marcos de cima da mãe que, no momento que viram ela sair e ao mesmo tempo cair, correu e se abraçou  a mãe  tentando proteger ela de uma possível bala que Alberto pudesse disparar.

— Ajuda aqui, ela desmaiou — Marcelo e Luíza desviraram seu corpo e Luíza e a limpavam tirando areia e alguns pequenos galhos de mato que insistiam em grudar no seus ferimentos.

Ao ser socorrida pelos paramédicos que vieram, em poucos minutos Fabiana estava bem melhor. Sentada na porta da ambulância com as pernas para fora sentindo dificuldade para respirar com tantos filhos querendo a abraçar, num canto mais afastada Luíza observava Fabiana junto com a filharada. Fabiana se parecia um com um cisne negro elegante e majestosa com seus filhotinhos ao redor.

Sabrina e Helena ficaram ao lado de Luíza, todas em silêncio.

Do nada as pessoas que estavam observando o desenrolar do resgate correram todos para perto do carro. A repórter correu com sua equipe para fazer a cobertura, estava um alvoroço só, gente correndo para todo lado. Cercaram novamente todo o entorno e a polícia afastava a população, Danielle com o microfone na mão, passa para os telespectadores os últimos acontecimentos.

Marcelo estranhou o movimento e acompanhou com o olhar, achou tudo estranho. Foi até onde Luíza estava junto com Sabrina e Helena.

— Meninas, podem ir lá. A mamãe vai adorar ter vocês por perto — elas se dirigiram ao local.

Marcos puxou Sabrina e comentava alguma coisa com a mãe que riu e abraçou Sabrina.

Continua...

Fim do capítulo


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Comentários para 45 - CAPÍTULO 45 O RESGATE:
Bel Nobre
Bel Nobre Autora da história

Em: 30/05/2021

ela passou por pucas e boas, agora e so uns ajustes para ficar em paz

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/05/2021

Finalmente Fabiana foi liberada!

Responder

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