• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Amor incondicional
  • Vinte

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Desejo de Amora
    Desejo de Amora
    Por Katalyloa
  • Tatiana
    Tatiana
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Amor incondicional por caribu

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2466
Acessos: 2400   |  Postado em: 30/05/2021

Vinte

 

                Bianca se sentia bem, embora esse não fosse jamais o adjetivo que ela escolheria para se descrever. Se sentia melhor, e naquele dia em específico era como se estivesse um pouco mais desperta, com os olhos mais abertos para tudo o que estava vivenciando; como se estivesse um tiquinho mais alerta, mesmo que ainda submersa em parte da névoa espessa que vinha atravessando.

                Vivia uma sucessão de dias, onde cada um era um passo em uma longa caminhada cujo destino, agora, ela desconhecia. Não se cobrava, pois percebia que a cada manhã acordava se sentindo de um jeito diferente, e entendeu que aquilo fazia parte do processo, do progresso. E esse autorrespeito, ainda que inconsciente, estava sendo fundamental para a sua melhora.

                Não podia dizer que estava “mais viva”, porque longe de se sentir morta, estava há meses se sentindo mais humana do que nunca, porque uma dor latej*v* em seu peito dia e noite, e ela simplesmente não conseguia fugir daquilo (nem quando dormia). Não havia escape.

Detestava se sentir miserável daquele jeito, e já há alguns dias que a raiva não era mais um combustível tão eficiente como antes. Agora lhe queimava por dentro, como se a corroesse, resultando em uma dor maior. Incrível como a gente se sente viva quando está assim! E aquela rudeza em seu coração começou a se deteriorar graças a Joaquim. Ela achou isso um pouco irônico já que, por causa dele, se sentia tão mal ultimamente.

Lembrou de uma camiseta que viu um cara usando no mercado, que dizia “merd*s acontecem”. Pois é, o que se pode fazer? Era seu dever agora relevar, perdoar, esquecer, se possível. De que maneira, Bianca ainda não sabia, mas tinha certeza de que seria com o auxílio e empenho de Fábio e Joaquim. Eles eram a sua equipe, e ela se agarraria ao amor que os dois lhe davam, de bom grado.

Quando chegou do trabalho, tirou o uniforme e colocou uma roupa que sempre usava nas faxinas mais pesadas. Estava desde cedo pensando na cozinha, na limpeza que aquele cômodo estava merecendo. Parecia limpo, mas tinha óleo respingado e antes de ir para o trabalho ela encontrou uma panela com algo que não conseguiu identificar, esquecida dentro do forno.

Em vez de se irritar, Bianca sorriu.

Fábio era esforçado, e vinha se empenhando nos últimos tempos, cuidando dos afazeres da casa da melhor maneira que conseguia. Se estavam imperfeitos, em partes era graças à educação que tinha recebido; ele simplesmente não sabia fazer nada, porque não tinha aprendido! Bianca sabia que Irene tinha criado o filho baseada numa mentalidade antiga (quando se conheceram, nem tirava o próprio prato da mesa), então ele era meio que vítima da própria criação; vítima da própria mãe. Bianca achava isso meio bizarro, em muitas vezes o marido parecia o enteado.

Aos poucos foram acordando as pequenas tarefas, que ele encarava como ajuda, mas tinha a mente aberta o suficiente para reconhecer que era também sua responsabilidade.

Que só ela fazia.

Ao vestir o avental que nos últimos tempos vinha sendo usado por Fábio, Bianca reconheceu que, em dias normais, na divisão de tarefas ela tinha a carga maior (quase sua totalidade), mas aquilo nunca foi um problema. Ela gostava de fazer faxina, gostava de deixar tudo limpo. Adorava passar pano no chão, lavar o banheiro, arear as panelas, dedicava sempre muito tempo para isso nas suas folgas. E Fábio nunca precisou sequer encostar na vassoura (que aliás ele nem sabia onde ficava guardada), que dirá fazer o resto das atividades rotineiras que uma casa exige. E que Bianca sempre fez – a casa era dela antes de ser deles.

A questão é só que ultimamente ela vinha se sentindo esquisita, sem energia para as coisas mais simples, tomada por uma tristeza tão profunda que a deixava atônita, meio perdida. Perdia o chão por breves instantes, que viravam eternidades infernais, onde o pensamento era o seu pior chicote, o mais dolorido. Se sentia assolada, isolada, desolada.

Era que nem o que diz aquela música, que de vez em quando tocava no Viver, “vem de repente um anjo triste perto de mim”. E fugir era tipo querer escapar da própria sombra, como acontecia no desenho que Joaquim assistia.

É impossível fugir de quem se é.

Talvez a depressão justificasse sua falta de vontade de cuidar de sua casa (e por isso estava tão sujinha – era o que ela se convencia neste momento). No hospital disseram que era isso.

Estaria mesmo depressiva? Ela não sabia. Não tinha uma opinião formada a respeito, apesar de pensar bastante no assunto (e mais ainda ultimamente). Sempre aproveitava os momentos de calmaria no trabalho, e as revistas que não eram embaladas, para ler quando via que alguma publicação à venda falava do tema (era um assunto recorrente, já tinha percebido). Mas aí quando conversava com Teresa a respeito, a amiga sempre dizia que depressão era coisa de rico, que pobre não tinha tempo para essas coisas, e sempre tinha a história de alguém para contar nessas horas.

Muito observadora, se recordou de uma vez que flagrou uma conversa entre duas clientes, e uma delas se dizia com depressão. A menina parecia normal – tanto quanto Bianca agora, refletida no fundo da panela limpa.

Bianca tinha entrado com atestado dessa vez. Ficou vários dias em casa (porque não tinha como sair da cama! O corpo pesava mais do que a cabeça, que parecia aquelas bigornas de cartoon). Não pareceu frescura. Não pareceu com as histórias que Teresa contava.

Não pareceu nada do que já tinha sentido também, porque aquele era um vazio inédito. Era a primeira vez que sentia uma dor tão grande, e sofria também por situações que jamais aconteceram. Se sentia meio maluca por isso, e secretamente tinha medo de falar com alguém a respeito. Mas aquela era uma saudade doída, real, e Bianca tinha pequenas crises de ansiedade quando eventualmente pensava no futuro, na tal da “vida que continua”

Empilhou as panelas lavadas em cima da pia, e enquanto guardava lembrou de Fábio falando sobre a psiquiatra. Ela conversou com um quando estava internada, que inclusive tinha fornecido o atestado (e Bianca nem tinha pedido!). Nas três conversas que tiveram, em todas o médico ressaltou a importância de ela continuar o tratamento depois da alta. Era importante ter um acompanhamento. “Acompanhar o quê?” era a pergunta que Bianca mais se fazia.

Estava ciente de que aquela ferida, interna, não ia se cicatrizar jamais. Não havia nada que sanasse, então era seu dever se acostumar àquilo, que uma hora ou outra amenizaria (nada dura para sempre!). Sentia que era possível fazer isso sozinha. Terapia, pensou, também parece coisa de gente fresca. No fundo, porém, Bianca tinha era medo de tirar as pedras de cima de assuntos que para ela eram complicados. Como todos no mundo, era cheia de traumas, de bloqueios, de angústias, e tinha um pouco de vergonha de falar esses assuntos com estranhos (até com conhecidos, dependendo do que fosse).

Mas tinha gostado de conversar com um especialista, que não a conhecia, que sequer parecia achar anormal ela estar daquele jeito, tão desmontada. Tinha sido quase tão eficiente quanto a compaixão que encontrou nos olhos de Fábio, durante todo o tempo em que ele esteve ao seu lado (mesmo e principalmente quando ela o empurrava para longe, e ele não desistia dela), e o amor que viu nos pequenos olhos de Joaquim, que sempre existiu, mas que agora parecia mais forte.

Sem querer, lembrou da velha aquele dia no mercado. Ela alertou Bianca, disse que não era a hora, mas disse também algo sobre um menino forte e saudável. Estaria falando de Joaquim? E as bolhas de sabão que ela mencionou? Ela tinha agora tantas perguntas não respondidas, formuladas só depois, que a deixavam frustrada. Usou a raiva para tirar a gordura acumulada nas bocas do fogão e limpou tudo na base do ódio.

Não estava disposta a sair, então fez uma janta simples, com o que encontrou no armarinho. Usou as folhas que não secaram da sua hortinha, que morreu de sede, para temperar a carne. Regou as plantas mortas, numa esperança de revivê-las. “Amor e água têm o poder de salvar” era uma das frases que sua mãe mais dizia.

Afastou a lembrança, porque àquela altura se lembrar da mãe a faria chorar – e ela tinha se programado a chegar até o fim daquele dia sem derramar nenhuma lágrima (e vinha conseguindo, até agora). Ouviu Fábio chegar e isso ajudou a mudar o foco.

Mesmo satisfeito em encontrar Bianca naqueles trajes e a janta pronta, como nos tempos normais daquele casamento, Fábio parecia inquieto. Estava calado, chegou da rua pensativo, mais remexia a comida do que comia, de fato. Bianca tentou rondá-lo, quis saber como tinha sido seu dia (depois de dias sem manifestar nenhum interesse do tipo), mas percebia o marido evasivo nas respostas, evitava até encará-la nos olhos, parecia meio acuado. Ressabiado.

Em teoria, ele deveria ter chegado em casa bem, tinha ido na consulta com uma médica que ele mesmo tinha feito propaganda, até achava ela bonita! O pensamento fez Bianca revirar os olhos, mas voltou a atenção ao que estava sendo dito naquele momento (no caso, com aquela total ausência de palavras). O que será que tinha acontecido?

Bianca tinha uma capacidade esquisita de pensar coisas muito absurdas e aleatórias, mas conexas, suas teorias envolviam sempre os piores cenários e o pessimismo norteava a sua criatividade.

Mas andava frágil, não estava em condições de embarcar naqueles mares da sua mente, então foi clara, e insistiu para que ele falasse. Que Fábio mostrasse logo qual era o cenário, o que é que estava pegando, e ela que lidasse com o que quer que fosse. Mas aí, quando ele revelou sua preocupação, ela não soube o que fazer com a informação.

 

- Não entendo como foi que vocês chegaram nesse assunto – ela comenta, fazendo uma trouxinha com uma folha de alface, e enfiando na boca – Achei que você tinha dito que tinha começado a se consultar com essa psiquiatra para tentar achar uma solução para...

- Foi por isso! – interrompe Fábio, incomodado com o rumo daquela conversa. Não queria sequer ouvir de Bianca alguma menção sobre o aborto. O assunto ainda era muito sensível, para os dois – A questão é que conversamos sobre tudo, Bia. Sobre vários assuntos.

- Sim, eu entendi isso. Mas não entendo como foi que você chegou ao ponto de se preocupar com o fato, com a possibilidade (absurda) de um dia o Joaquim te falar que é gay. Seu filho de três anos. Não consigo entender que caminho vocês trilharam até chegar nesse assunto.

- Nem eu me lembro – ele mente. Falavam sobre o irmão dela, mas ainda era muito cedo para falar daquele assunto com Bianca – Só sei que a médica me fez ver que um dia eu posso magoar demais o meu filho. Nunca tinha pensado nessa possibilidade e isso me deixou um pouco aborrecido. Não quero nunca chatear o Joaquim, Bia! Muito menos por ser ignorante.

- Não acho que seja uma questão de ignorância, Fábio. Ser gay não é normal. Se fosse, todos nós seríamos: eu, você, a Teresa, o Zé do mercadinho – Bianca afirma, de maneira categórica, enumerando com os dedos enquanto nomeava – Mas as coisas são tão malucas que parece que anormais somos nós!

- Não sei, Bia.

- Essas pessoas, os gays, são pessoas tortas, amor. Querem que a gente se encaixe no mundo torto deles, isso não é normal. E se um dia (veja que eu disse “se um dia”!) o Joaquim vier com esse papo, a gente o leva para conversar com alguém como essa doutora aí.

- Acha que psiquiatra cuida dessas coisas também? – Fábio perguntou, com uma careta, empurrando o prato vazio para a frente, satisfeito. A comida de Bianca era muito mais saborosa do que a dele.

- Ué, e não foi você quem disse que esses médicos cuidam de distúrbios, de doenças?

- Sim, eu falei. Mas não sei se ser gay se encaixa nesse tipo de coisa.

- Perversão me parece ser uma coisa séria.

- Não sei não, Bia. Fiquei pensando. Cada vez mais a gente vê as pessoas falando sobre essas coisas. Cada vez mais as pessoas se assumem gays. Se fosse tão errado assim, alguém faria alguma coisa, não concorda?

- É moda, Fábio! – Bianca retruca. Aquele era um assunto que causava nela um sentimento intenso de repúdio – As pessoas fazem sempre o que a tevê diz que é bacana. E ultimamente a tevê tem mostrado que é legal ser gay. Se duvidar, até quem não é diz que é. Só para ficar na moda.

- Isso é verdade – ele resmunga. Notava como Bianca estava normal novamente. E até melhor: eles estavam conversando civilizadamente desde que tinha chegado em casa. Sorriu e segurou a mão da esposa.

- Mas fora isso – Bianca quis saber, porque aquele era um assunto que nitidamente despertava nela algum tipo de interesse – Foi legal ter ido lá na consulta hoje?

- Foi legal, sim. É sempre legal, Bia.

- E você ainda acha que eu devo ir?

- Acho que seria uma boa ideia – ele responde, segurando um palito na boca. Não pretendia forçar Bianca a ir até o consultório de Beatriz, então escolhia as palavras com cuidado.

– Sei. Andei pensando nisso.

- Eu fico feliz por saber. Você pode ir só para conhecer, ver como funciona, sem compromisso. Pode falar com a médica sobre qualquer assunto, até sobre a sua falta de sono, a dificuldade que você tem tido para dormir direito. Ela pode te receitar alguma coisa, que pode te ajudar.

- Essa noite eu quase levantei de madrugada para lavar o banheiro. Perdi o sono, e demorei a dormir.

- Então! Olha que maluca. Você precisa dormir, meu amor. Precisa descansar, para acordar disposta.

 

Ela se debruçou sobre a mesa e o beijou. Estava bem por tê-lo bem ao seu lado novamente, demonstrando preocupação e cuidado. Se sentiu leve por ela própria ter voltado a sorrir. Era como uma luzinha, que iluminava aquela sensação de impotência, aquela tristeza que, de tão grande, a deixava sem vontade para nada – até para viver. Não queria mais sentir aquilo, viver daquele jeito.

E quem sabe Beatriz poderia até orientá-la, para que ela tivesse mais argumentos quando o assunto homossexualidade surgisse (não que se preocupasse com Joaquim nesse sentido, mas...). Nada como ter o amparo de um médico para assuntos complexos assim.

 

- Acho que vou conversar com essa doutora, Fábio.

- Acho que tomou uma decisão muito inteligente, Bia.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Esse capítulo sempre foi curto, e na edição não quis me prolongar muito, pq esse diálogo me dá um pouco de azia rsrs


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 20 - Vinte:
Andreia
Andreia

Em: 08/11/2021

Boa madrugada autora, fico feliz que tenha me respondido o comentário.

Mais fiquei curiosa o que eu acertei e o que eu errei nós comentários que eu fiz.

Mais este capítulo até embrulhou o estômago desde dos preconceituosos e homofóbicos que eles são e o pior que tem muitos assim e até faz coisas bem piores.

Eu por exemplo quando contei p meus pais minha mãe falou q eu precisava passar com psiquiatra p me ajudar meu pai falou que a pessoa que eu tive nunca iria entrar na casa dele e depois virou as costa e saiu sem olhar p traz e nunca me aceitaram e meu pai morreu ano passado sem pelo menos me respeitar a forma como escolhi p viver minha vida, então tem muito mais pessoas que imaginamos como os dois.

Quero só ver o dia que as Bias se encontrar , e tbm a Beatriz e Fernanda encontrar com os amigos e tbm com Bianca e Fábio e estes preconceito e homofobia deles acho que não vai dar muito certo está história.

Pelo que o Fábio falou p Beatriz na consulta sobre já ter encontrado o paradeiro do pai do irmão da Bia acho que ele está completamente errado pq não é irmão e sim irmã e lésbica e tbm o pai que ele descartou que morreu é o certo ele tá indo atrás do errado eu o que eu acho. Quero só ver quando as duas Bias descobrir verdade e que ainda são irmãs tomara que minha opinião esteja certa.

Então vamos ler p saber.

Bjs.......


Resposta do autor:

 

Bom dia, leitora querida!

Sempre vou responder seus comentários! <3 Fico contente quando recebo, o mínimo que posso fazer é responder! Comente até o fim e eu estarei com vc até lá <3

 

Esse capítulo é msm indigesto...

Sabe que... durante um tempo... pensei em colocar na sinopse do livro que a história aborda homofobia... Mas infelizmente isso fica subentendido (e por isso desisti)! Onde tem gay (e lésbicas, no nosso caso), tem preconceito, infelizmente.

E oq me deixa triste é isso: a gente começa a enfrentar as dificuldades já dentro de casa...

Sinto mto pela sua experiência, e que seu pai tenha partido sem se arrepender de não ter te tratado bem, como vc merece ser trtada.

Vc acertou sobre a ligação das Bias rs Mas isso logo jáserá dito (vc tá lendo rápido!rs).

Ah, e Bia e Fernanda vão encontrar os amigos homofóbicos de Bia e Fábio (é uma cena bem climão!).

Parabéns pela análise da história! <3 Volto a dizer que espero que goste até o fim!

Beijos, ótima semana!

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

cris05
cris05

Em: 30/05/2021

Que papo sinistro!

Super ansiosa pra esse encontro das Bias. 

Beijos!


Resposta do autor:

 

Sinistro, sim!

O encontro vai ser bom pra abrir essa cabecinha, né

Espera-se!!rs

Beijos!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 30/05/2021

Essa conversa sem noção dos dois dá azia mesmo.

O pior é que tem gente assim no mundo real!

Acho que as Bias estão próximas de se encontrarem

Já ansiosa pelo próximo capítulo

VACINA NO BRAÇO E COMIDA NO PRATO!

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Pois é, eu não gosto do diálogo deles, nem do preconceito desses dois. Atrapalha um pouco meu amor por eles rsrs

Mas como vc disse, há pessoas assim no mundo real, e eles retratam essas pessoas.

De verdade, às vezes acho que há mais ignorância que maldade. Mas claro que não em todos os casos!

O próximo capítulo está no forno! Se der tempo, posto ainda hoje!

Beijos, se cuide!

 

#foragenocida

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web