• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O farol
  • Capitulo 18 - O outro lado da vida

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Todas nós vamos sobreviver
    Todas nós vamos sobreviver
    Por AlphaCancri
  • A Arte da Vida
    A Arte da Vida
    Por Nadine Helgenberger

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O farol por brinamiranda

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2460
Acessos: 887   |  Postado em: 25/05/2021

Notas iniciais:

Dia de casamento e continuação dos fatos.

Capitulo 18 - O outro lado da vida

 

Ilhas Seychelles, 07 de julho de 2020

 

.

- Então amor, vamos ou não vamos ao casamento em La Digue?.

- Acho que devemos ir, prometemos a Mayara, mesmo sem conhecer as noivas fomos convidadas, depois pode ser bem divertido.

- Tem razão, só espero que não tenha aglomeração no local.

- Ela disse que não vai ter, com distanciamento social, máscara e todo o cuidado não tem erro, vamos interagir, estamos precisando disso amor.

- Sabe que tem toda razão?.

- Sempre tenho...

- Boba.

- Mas, você me ama assim mesmo, fala a verdade.

- Amo cada pedacinho da minha Anna, com todo meu coração.

- Agora vamos nos arrumar ou já sei onde essa declaração toda vai terminar. – Ela apontou a cama com os olhos ao mesmo tempo que soltou sua risada melódica.

.

Por sorte não nos arrependemos de ter ido, fomos recepcionadas por Mayara na entrada que nos apresentou uma das noivas, a festa exalava felicidade, e era fechada aos pais das noivas e alguns amigos.

.

- Kayra, Anna, essa é Cléo, pensem em uma noiva tensa?, ela está com medo de Joana não aparecer, confessa amiga.

- Se feche rapaz – Respondeu a noiva com forte sotaque nordestino.

- Parabéns Cléo, adorei a decoração. – Falei tentando amenizar sua tensão.

- Obrigada. – Ela respondeu enquanto uma gota de suor descia em sua fronte.

Sorri e não pude deixar de reparar que a festa inteira tinha um estilo nordestino, a começar pelas lembrancinhas, cada convidado recebeu na entrada um saquinho de juta com álcool em gel e máscara japonesa transparente, além de um pequeno cacto e duas bonequinhas vestidas de cangaceiras representando as noivas, nada mais simpático. Quando Cléo saiu para terminar de se arrumar continuamos a conversa.

.

- Está tudo tão bonito, Mayara.

- Nós as amigas que organizamos, Helena escolheu os cactos e as suculentas, Sabrina providenciou as bonecas, Rose ficou responsável pela decoração das flores e adereços, e todas nós fomos atrás de um chef que pudesse adaptar as comidas, acho que ficou tudo de muito bom gosto, fico feliz que tenha gostado, depois te apresento o resto da turma.

- Claro, será um prazer.

- Agora vou ajudar as amigas, o garçom vai indicar a mesa de vocês, com licença e obrigada pela presença.

- Nós que agradecemos o convite.

.

         A decoração das mesas eram bem simples, com objetos que traziam uma representatividade nordestina, em cima de cada uma tinha um caixotinho de madeira pintado de branco e flores coloridas em um vaso coberto por chita. O cardápio era inteiro elaborado com comidas típicas, e as bebidas eram servidas em garrafinhas amarelas, cobertas com chita e sisal, algumas suculentas enfeitavam a mesa de docinhos, por trás um varal feito de cordel deixava o ambiente convidativo. O bolo das noivas de três andares tinha no topo duas noivinhas vestidas de Maria Bonita, enquanto uma foto das duas em uma praia nordestina enfeitava na parte de baixo, me senti em um verdadeiro São João em plena Seychelles. E no final da cerimônia o forró tomou conta do ambiente.

.

Todo tempo quanto houver pra mim é pouco

Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco

Todo tempo quanto houver pra mim é pouco

Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco

Enquanto o fole 'tá fungando, 'tá gem*ndo

Vou dançando e vou dizendo meu sofrer pra ela só

E ninguém nota que eu estou lhe conversando

E nosso amor vai aumentando

Pra que coisa mais melhor?

.

- Rose, mulher, quem é essa ruiva maravilhosa na nossa frente amiga?. – Escutei o sotaque nordestino enquanto acompanhava o garçom até a minha mesa, mas, fingi não ter ouvido o gracejo.

- Sá, é a Kayra Montenegro, a escritora, não está reconhecendo?.

- É mesmo, se soubesse tinha trazido ao menos um livro para ela autografar.

- Eu também, a namorada dela também é bem bonita, exótica, não?, uma beleza diferente, interessante.

- Concordo.

.

         Não escutei o resto do diálogo pois elas seguiram para uma mesa longe da minha, aos poucos fomos apresentadas para o resto da turma e quando voltamos para o hotel o dia já estava amanhecendo, chegamos suadas e cansadas, tomamos um gostoso banho e capotamos, sem hora para acordar, sonhei como nunca antes.

.

Pedra Rosada, 27 de outubro de 1849

.

         Afonso fazia carinho no peito nu e sem pelos de Jair com a ponta dos dedos, acariciando de forma delicada os cabelos lisos que caiam em cima dos olhos levemente estrábicos, enquanto uma lágrima descia em seu rosto.

.

- Você não imagina como é difícil para mim ter que ir embora.

- Pois não vá Afonsinho, fique comigo aqui em Pedra Rosada, temos tudo o que precisamos. Mis manos quieren encontrarte...

- Não fala em espanhol que não resisto, me desculpa, eu não posso, tenho uma família e sou provedor meu amor, você sabe, eu nunca te prometi nada, mesmo assim fico tão triste de não poder oferecer tudo o que merecemos, mas, acredite sou muito feliz contigo, como nunca fui antes em minha vida.

- Siente como late mi corazon, estou triste, mas, não se preocupe, sempre senti que seria assim, nunca vai deixar sua posição por nós, eu só não queria acreditar, fazer o que?, meu coração sempre se agarrando a falsas esperanças.

- Você não entende, eu não posso te dar o que quer, tenho uma família que nem imagina minha vida dupla, eles não tem culpa de nada e somos felizes, fora que o nosso amor jamais será aceito socialmente, não tenho nada mais a fazer do que aceitar essa minha condição e seguir a minha farsa de macho.

- Por isso que arruma tantas mulheres, não é?.

- Sim, eu fico esperando que alguma arrebate meu coração, mas, isso nunca acontece. Me perdoa?.

- Claro que perdoo meu amor, o pior é que sinto que essa é a nossa última vez, você não vai voltar, não é verdade?.

- Não por algum tempo, e jamais como seu amante, mas, terá minha eterna amizade, vou torcer que encontre um rapaz que consiga de dar tudo o que não posso, não é justo com você Jair, eu sei que jamais ficaremos juntos, e vejo você cada vez mais entregue e apaixonado por mim, não mereço isso tudo.

- Não fale isso, por favor.

- Eu esperei que terminasse comigo cada vez que arrumava uma nova mulher, mas, você é sempre tão compreensivo que me parte a alma inteira. – Mas terminou a frase e Afonso se encolheu, deixando que suas lágrimas caíssem no travesseiro, depois puxou Jair acarinhando seu corpo.

.

- Porque nosso amor é proibido?, isso não é justo.

- O mundo não é justo Afonso, estou triste, mas, te entendo, muito obrigado pelos anos cheios de amor que me deu, nunca vou te esquecer.

- Nem eu a ti.

- Vamos fingir que não é uma despedida e que volta amanhã?.

- Sim, meu amor, agora vais buscar aquela camisola rosa que tanto gosta, quero deixa-la com meu cheiro.

.

         Após se amarem, Afonso tirou a camisola, trocou de roupa caminhando tristemente até a carruagem preta e lustrosa estacionada em frente à casa. – Adeus meu amor – Falou baixinho, indo embora sem olhar para trás.

.

 Miraflor, 29 de outubro de 1849

.

- Afonso, meu amor, que bom que voltastes.

- Bom dia Cora, peça que Bá me prepare um delicioso café da manhã com tudo o que gosto, estou precisando repor minha energia, trabalhei demais esses dias todos.

- Imagino meu amor.

- Agora, com licença mulher, preciso tomar um banho antes.

- Claro marido, a banheira estava pronta para mim, mas, te cedo a vez, cuida e volta logo para comer.

.

         Afonso estava tão abalado emocionalmente que não percebeu que esbarrou com Dália e Elisa de mãos dadas descendo as escadas.

.

- Pa-pai, voltalte?.

- Sim minha filha, bom dia, bom dia Dália, vão se divertir no jardim, o pai está cansado.

.

         Afonso esperou que as duas descessem e extravasou na banheira toda a tristeza da despedida, chorando tudo o que carregava no peito cansado, depois desceu como se nada tivesse acontecido.

.

- Marido, caiu sabão corporal nos seus olhos?, estão avermelhados.

- Sim, caiu. Bom dia Bá, obrigado por essas delícias, estava precisando dos seus quitutes. – Respondeu a mulher tentando não dar muita atenção ao comentário, voltando a fala para a empregada como forma de disfarçar o acontecido.

- De nada senhor, com licença que já vou indo.

.

         Bá olhou em direção a porta da cozinha e percebeu que Lucrécia tentava em vão se esconder, quando entrou a menina foi torcendo as trancinhas para comentar.

.

- Acho que o patrão andou chorando, agora se aproxima que quero dizer algo entre nós.

- O que é Lucrécia?.

- Eu vi naquelas roupas do patrão que separou para lavar que uma das cuecas estava discretamente manchada de sangue, será que nosso patrão tem problema com fezes duras?.

- E o que você tem a ver com isso?.

- Nada, ah, acabei foi de ver Elisa mais a Dália no jardim, estavam lá mais moles que pudim.

-Sai daqui menina, vai arrumar o que fazer.

- Já estou saindo, mas, vai por mim, isso não vai acabar bem.

- Cruzes, parece uma ave agourenta.

.

Ilha Verde, 12 de julho de 2020

.

- Ai mãe Júlia, não aperta tanto a maria chiquinha, minha cabeça fica doendo.

- Ué, não quer ficar bonita para o Alvinho?, olha já ajeitei os cabelos de Alice, agora só falta você, estão lindas com esse vestidinho de marinheiro, agora é enfeitar com os laços de fita vermelho.

- Ah, para mamãe, você quer é agradar a Tia Nicolle e vem dizer que é pelo Alvinho. Hahahahah.

- O que é isso Alice?, eu não tenho mais a Beatrice, mas, tenho Moara, esqueceu?.

- É, e onde ela está agora?.

- Viajou para ministrar um curso, você sabe muito bem minha pequena.

- Sim, e porque você só vai na casa da Tia Nicolle quando o marido dela não está?.

- Claro que não é bem assim malandrinha, são apenas coincidências, hoje por exemplo, ela nos chamou porque o marido viajou e ela não quer jantar sozinha no domingo.

- Sei...

- Agora vamos, não gosto de deixar ninguém esperando.

- Ainda mais quando é uma ruiva linda chamada Nicolle.

- Para hein garota.

- Já parei, mas, tenho certeza que a mamãe está apaixonada pela Tia Nicolle, não acha Alice?.

- Acho sim mana. Hahahahah... – Alice respondeu batendo a palma de sua mão dominante na de Amélia.

- As duas podem parar agora, não tem a menor graça, eu e Nicolle somos apenas boas amigas, nada mais.

.

         Júlia fez uma cara brava, rindo em seguida, depois coçou a nuca se perguntando: será que estou apaixonada por Nicolle?, coisa mais clichê se apaixonar por uma hetero, esquece Júlia, ela é casada. Balançou a cabeça tentando não dar vasão aos pensamentos, depois pegou a sobremesa, seguindo com Amélia e Alice até a casa da vizinha. Nicolle sorriu ao abrir a porta e ver Júlia carregando a grande travessa de vidro com as gêmeas ao lado.

.

- Eu disse que não precisava se incomodar com nada.

- É só uma sobremesa, as meninas insistiram para trazer, é uma torta de morango.

- Nós insistimos? – Falou Amélia com a mão dominante na cintura, depois olhou Júlia e tentou consertar o feito – ah é verdade, tinha até esquecido, sabe tia Nicolle, você leva tanta coisa gostosa para nós que achamos que seria legal trazer uma sobremesa para depois da sua lasanha.

- Obrigada Amélia, tinha comprado sorvete, mas, nossa, adoro morangos.

- Nós sabemos tia, comeu todos com o fundeou de chocolate, lembra?.

- Lembro sim, uma delícia.

.

         Estavam todos preparados para comer em torno da mesa quando escutaram uma chave girando na porta.

.

- Álvaro?. – Nicolle falou perdendo completamente a cor.

- O que foi?, parece que viu um fantasma, voltei mais cedo, consegui fechar o acordo com os acionistas, nada melhor do que uma pessoa a beira da falência para comprar uma empresa a preço de migalha. Júnior, pegue um prato para o pai, essa lasanha está com uma cara maravilhosa.

- Não gosto quando me chama de Júnior.

.

         O pai arqueou uma das sobrancelhas parecendo não se importar, em seguida se serviu antes de todos, e ao terminar levantou e foi até o sofá, ligando a televisão em um jogo de futebol, jogou os sapatos de qualquer jeito e gritou. - Alvinho, traga o chinelo do pai.

.

- Tudo bem. – O menino saiu contrariado, enquanto o jantar seguiu no mais completo silêncio. Quando a sobremesa foi servida o homem já sem camisa sentou, pegando um grande pedaço de torta, falando com a boca cheia.

.

- Está uma delícia, se chama Júlia, não é? – Falou apontando o garfo em direção a loira.

- Sim, Júlia.

- Eu não entendo muito bem a dinâmica da sua vida, mas, gosto de entender as coisas, você é mãe da menina? – Falou apontando o garfo para Amélia e Alice – E quem são as mulheres que sempre estão em sua casa?.

- Sim, vim passar um período com minhas filhas, não sei se reparou que são gêmeas, a minha ex mulher está em lua de mel.

- É verdade, são duas cabeças pensantes, e como ela engravidou?, te traiu com um homem?.

- Não, fizemos inseminação artificial.

- Álvaro, você está sendo inconveniente. – Falou Nicolle sem acreditar na fala do marido.

- Estou apenas querendo entender, nunca convivemos com lésbicas.

- Mesmo assim, nem a conhece e já quer saber demais.

- Tudo bem Nicolle, faço questão de responder, atualmente namoro Moara, mas, por algum tempo formamos um trisal com Beatrice, que teve que se mudar para Irlanda.

- Que moderno, e quem é o homem da relação?.

- Não tem, se são duas mulheres não há homem algum. – Falou respirando incomodada.

- Acho que as meninas nasceram assim por causa de inseminação, se fosse uma relação normal entre um homem e mulher, acho que jamais aconteceria isso.

- Está enganado, as falhas genéticas não acontecem devido a sexualidade de ninguém.

- Se você diz, agora com licença, vou tomar um banho, estou cansado.

.

         Após o término da sobremesa Júlia pediu licença a Nicolle, que falou baixinho em seu ouvido.

.

- Me desculpe, te espero as 8h no Parque das Amapolas.

- Estarei lá...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem. bjs


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 18 - Capitulo 18 - O outro lado da vida:
Lea
Lea

Em: 06/06/2022

A festa de casamento foi bem alegre.

Afonso Sr hipócrita saiu chorando com o coração em pedaços. 

Lucrécia é uma gorata bem esperta para pouca idade.

Que macho escroto é esse Álvaro. Como a Nicolle se casou com um ser assim?

Amélia e Alice estão com as anteninhas ligadas, já perceberam o interesse da mãe pela Nicolle.


Resposta do autor:

.

Menina, nos meus contos que tem festa de aniversário, casamento, qualquer coisa do tipo eu monto tudo, tema, o caardápio...eu amo festas, deve ser isso...rsrsrs

Lucrécia é uma figura, muito esperta, acho que pq só convive com adulto, né?, as gêmeas também manda bem na esperteza.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 27/05/2021

Brina...

Que festa fantástica e animada com um belo forró e decoração nordestina..adorei, o Affonso mesmo sendo um verdadeiro crapúla fiquei com dó dele e principalmente do Jair não podendo viverem seu amor...coisas da vida. Esse Alvaro e mesmo um inconveninete, e merece mesmo que Julia conquiste Nicolle, que pelo jeito já está "olhando" ela de forma diferente. Já curiosa pelos novos acontecimentos...

 

beijos

Rosa


Resposta do autor:

.

Oi Rosinha,

Até eu fiquei animada em casar com essa temática, ainda mais se tiver uma lua de mel nessa ilha, ai sim.

Sabe que ao escrever esse capítulo eu também fiquei com pena dele, do Jair também, vamos ver como as coisas terminam para esses dois.

Quanto a Nicolle e Júlia daqui a pouco sai um capítulo direto do forno.

bjssss

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Baiana
Baiana

Em: 26/05/2021

Dona Sabrina,vou te processar por plágio,esse "se feche rapaz" é a minha marca registrada,e esse casamento aí? Acho que, qualquer semelhança com a realidade,não é mera coincidência kkkk


Resposta do autor:

.

Nossa que surpresa boa te "ler" por aqui rsrsrs. Esse se feche rapaz é bom demais, tinha que usar, e já que o seu casamento com Joaninha ainda não saiu, vamos fantasiando por aqui, mas, diga que ia ser lindo ia kkkkk

Valeu por comentar, mesmo!! :)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabi2020
Gabi2020

Em: 25/05/2021

Oi Sá tudo bem?

Que casamento foi esse? Kkkkkk... "Se fecha rapaz!".... Kkkkkk... Adorei as participações especiais.

Ah esse Afonso, não senti pena não, ele é um tremendo fdp, fiquei com pena do Jair, tadinho!

Agora essa Lucrécia viu? Kkkkkk... Ela é ligeira demais.

Quanto à Nicolle, não duvido de ter caído ou cair no canto da sereia, até porque esse otário como marido, ninguém merece.

 

Beijos


Resposta do autor:

.

Oi amiga, tudo bem sim.

Menina, se for para as duas casarem, mesmo que em uma ilha africana tem que ser assim com um pezinho no nordeste...rsrsrs.

Sabe que quando escrevi a cena até tive um pouco de dó do Afonso, o Jair é sofrido, tadinho dele...sabe quem eu imagino quando escrevi rsrsrs o Roy do Menudo, tadinho..

A Lucrécia é engraçada demais, ne?, é garota ixxxxperta.

Quanto a Nicolle vamos esperar.

bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

florakferraro
florakferraro

Em: 25/05/2021

Boa noite Sabrina,

Esse capítulo me fez sentir pena do lobo, sabe como é?, pra mim Afonso é podre, mas, eu penso que ele seja assim tão ruim por não vivenciar o q ele gosta.

Adorei o casamento nordestino, que criatividade menina. E Nicolle já mandando o brabo, querendo encontro kakakakaka vai rolar ao ar livre?.

bjjuuussss


Resposta do autor:

.

Ah, senti pena por alguns segundos confesso kkkkk

E o casamento realmente um barato, deve ser animado.

Vamos ver se rola mesmo, está cedo, não acha? rsrsrs

bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

thaloren
thaloren

Em: 25/05/2021

Quem tem pena é galinha, eu acho é pouco esse Afonso perverso, acho o cara duplamente hipócrita se escondendo na religião e em um casamento coveniente. Coitada da Cora, tenta agradar de todo jeito e não cola.

Ameeeeeei esse casamento nordestino, se vc for casar que seja assim e me convide.

Ai, vai ter pegação nessa parque?.

bjim


Resposta do autor:

.

É o novoooooooooooo "quem tem pena é galinha" kkkkkkk

Afonso é terrível, mas, coitado, ele também tem um coração...rsrsrs

Ih será que a namorada topava um casamento assim?, não sei não rsrsrs.

Se vai ter pegação, ainda não sei.

bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 25/05/2021

Sa,

A Gabi tem razão, também fiquei com dó do Afonso, como faz isso com a gente?, mas, valeu por ver essa faceta mais humana dele. Mesmo assim quero e torço para que ele se de muito mal. O romance proibido explica a personalidade difícil dele, mas, não justifica.

Agora, imaginei o casamento em minha cabeça, achei lindo, amaria presenciar uma festa assim, sabia?.

Estou na torcida pelo novo casal, torcendo que Nicolle deixe esse cabra para lá.

xero


Resposta do autor:

.

Ah, todo mundo tem um lado sensível, Afonso também rsrsrsrs olha, é como falou, explica, mas, não justifica.

Também gostei da festa, imagina como deve ser divertido?.

bj

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 25/05/2021

Sá, tenho tanto a dizer sobre esse capítulo, primeiro eu amei essa festa de casamento, se for casar formalmente já quero que seja exatamente assim, adorei imaginar a comida, a bebida, as lembrancinhas, e até mesmo o forró pé de serra, que diversão garantida.

Agora não gostei de uma coisa, sua BANDIDA, vc me fez sentir pena do Afonso, isso que não é justo kkkk ah, adorei que Lucrécia voltou, ela é tão engraçada, só apronta, mas dá para sentir que ela é do bem.

Ah, e Júlia e Nicolle,ai tem, e o marido?, um babacão, kkkkk

beijosssss


Resposta do autor:

.

Obrigada Gaby, fico feliz que tenha curtido, pro casamento não prometo, mas, quem sabe um dia faço uma festinha assim...rsrsrs.

Eita, se a maioria está com pena de Afonso eu consegui descrever bem a cena.

bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web