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O amor e suas nuances por Gabi2020 e Duda Fagundes

Ver comentários: 3

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Palavras: 2082
Acessos: 1634   |  Postado em: 19/05/2021

Capitulo 39

Parte II

 

Os dois primeiros dias foram caóticos, desligamos os telefones e não acessamos a internet, éramos só nós duas para lidar com as frustrações, Marina foi fundamental nesse processo, o tempo todo ficou ao meu lado, me apoiando, tentando me fazer sorrir.

No terceiro dia, Natália apareceu e disse que a entrevista seria gravada em dois dias no escritório dela, ela trouxe as perguntas, selecionamos algumas e ajudei Marina na forma de responder, inconscientemente lembrei das palestras de Helena.

- Meninas vou levá-las para a casa de praia da minha irmã, lá vocês podem ter um pouco mais de paz, aqui está muito complicado.

- Está mesmo, ontem a síndica veio reclamar da bagunça aí embaixo, como seu eu tivesse culpa.

- Tudo vai se resolver. César conseguiu sair da Argentina, acho que ele está tentando chegar no Brasil, mas estamos de olho.

Estava tão desanimada, que não esbocei reação, me sentia uma inútil sem poder fazer nada.

Assim que Natália saiu, Lemos me ligou e disse que eu ficasse tranquila, ele me conhecia há anos e sabia do meu caráter e que ele, o promotor e o secretário de segurança estavam fazendo o possível para resolver o caso.

- Mas estou te ligando para avisar, que os advogados do César entraram com uma ação, dizendo que as provas que você e sua equipe colheram e periciaram devem ser invalidadas, por causa do seu envolvimento, com a Marina, porém o juiz já impugnou essa ação. Fica tranquila Duda, a justiça está do nosso lado. Eles vão tentar novamente, mas acredito que sem sucesso.

Após esse telefonema, meu ânimo se renovou, contei à Marina que ficou feliz por mim.

- Vai dar tudo certo amor, logo esse pesadelo vai acabar.

Como não amar Marina?  Sorrimos uma para outra em cumplicidade.

No dia da entrevista, Marina acordou nervosa, conversei bastante com ela, tentei acalmá-la ao máximo, quando Natália chegou, já estávamos com as malas prontas, pois de lá seguiríamos para o litoral. Descemos até a garagem, entramos no carro e Natalia pediu que ficássemos abaixadas, até ela sair e despistar os jornalistas, fizemos o que ela pediu, consegui ouvir a gritaria, várias perguntas sendo feitas, as pessoas batendo nas portas, um show de horrores.

- Podem levantar.

- Que loucura é essa Natália? Perguntei sentando e segurando a mão de Marina.

- É um caso de grande repercussão, encontramos uma conta do César nas ilhas Cayman, só nessa conta tinha dez milhões de dólares, achamos também contas em outros paraísos fiscais. Além do mais, Duda você está noiva da Marina, ex esposa do César, é um prato cheio para imprensa.

- Parece coisa de novela. –  Comentei.

- É muito dinheiro, de onde vem tudo isso? Perguntou Marina.

- Desvio de verbas, em diversas áreas, prostituição, agiotagem, jogos e por aí vai.

- Alguma notícia dele? Perguntei depois de um tempo.

- Essa notícia ainda não foi divulgada, mas ele foi preso essa manhã em um hotel de luxo em Assunção, pedimos ajuda da polícia local, para serem discretos, o consulado brasileiro, já pediu um avião para trazê-lo.

Suspirei aliviada, agora sim com a prisão do almofadinha, tudo seria esclarecido.

A entrevista transcorreu de forma tranquila, Marina foi maravilhosa, não titubeou em nenhum momento, foi segura e clara nas respostas. Assim que terminou ela correu para os meus braços, estava tremendo tanto, que deu pena.

- Deu tudo certo linda, você foi perfeita! Disse beijando seus cabelos.

- Parabéns Marina, você causou ótima impressão. Disse Natália.

Natália nos levou até o Guarujá, ficamos numa casa em um condomínio fechado, a casa ficava um pouco mais afastada e tínhamos acesso à praia saindo pelos fundos.

- Fiquem à vontade, a dispensa e a geladeira estão abastecidos, se precisarem de alguma coisa é só me ligar. À propósito Duda, aqui está um celular pré pago, só quem tem seu número sou eu e o promotor, caso for ligar para alguém tem três chips, usem e joguem fora.

Agradeci Natália e assim que ela saiu, peguei um dos chips e liguei para Flavinha, meus pais e os pais de Marina, tranquilizei todo mundo. Marina conversou bastante com a mãe e garantiu que logo tudo se resolveria.

No final da tarde, aproveitamos a tranquilidade e fomos dar uma volta na praia, foi muito bom molhar os pés na água e relaxar depois de tanto tempo.

No domingo a entrevista de Marina foi veiculada, a impressão foi melhor ainda, assim que terminou recebi uma ligação do promotor elogiando bastante. Perguntei se o César tinha dito alguma coisa, mas ele disse que não, que desde o dia que foi preso só conversava com o advogado.

- Mas fica tranquila, ele não vai segurar a pressão por muito tempo, é um fraco.

- Deus te ouça.

Desliguei e fui até minha ruiva, a abracei pelas costas e cheirei seu pescoço.

- Tá tudo bem linda?

- Tá sim, mas sinto falta de trabalhar, dos meus pacientes...

- Isso vai passar amor, eu prometo!

A aconcheguei em meus braços e fomos dormir, cheias de esperança.

Dois dias depois recebi a visita do meu chefe, do promotor e do secretário de segurança.

- Não se assuste Maria Eduarda, viemos saber se está tudo bem, se precisa de alguma coisa.

Estranhei toda aquela cordialidade, achei inclusive a fala do secretário bem forçada, mas sorri e agradeci.

Lemos percebendo o meu desconforto, disse:

- Além disso, queremos que saiba que estamos trabalhando para você retornar o quanto antes ao trabalho, por isso gostaríamos de saber se você não quer gravar uma entrevista, no estilo que a Marina fez, para um único canal, contando sua versão.

Olhei para o promotor e ele disse:

- Acho uma ótima ideia, a entrevista da Marina gerou uma excelente repercussão, converse com a sua advogada, se aceitar hoje mesmo eu consigo essa entrevista.

Fiquei em dúvida, odiava exposição, mas precisava fazer alguma coisa, pedi licença e liguei para Natália.

- O que o secretário está fazendo aí?

- Também achei esquisito, mas enfim, eles estão aqui, faço o que?

- Aceite a proposta, mas a entrevista vai ser em outro lugar, vou ligar para o Roger e combinar com ele.

Voltei à sala e contei a minha conversa com Natália, o secretário não ficou nada satisfeito.

- Que bobagem é essa de ser em outro lugar?

- É para a segurança dela. – Rebateu o promotor.

- Roger ela está segura aqui, não vejo motivo para tirá-la.

Fiquei olhando para Lemos perdido em meio aquela discussão.

Meia hora depois que todos saíram, Marina veio até mim, perguntou se estava tudo bem, falei que sim, mas tinha a impressão que algo estava muito errado, resolvi ligar para Lara, mesmo lembrando da recomendação da minha advogada e contei do meu desconforto.

- Vou te tirar daí, arruma suas coisas, pega um táxi e vão para um hotel. Pode deixar que aviso a Natália.

Fiz o que ela pediu, Marina não estava entendendo nada, pedi que ela confiasse em mim.

No dia seguinte, recebi no hotel a equipe de reportagem e concedi a entrevista, falei tudo o que sabia e podia, desde o começo, respondendo todas as perguntas sem hesitação.

- Foi muito bem Duda.! Disse Natália – Agora vou levar vocês  para São Paulo.

- De volta pra casa? Perguntei animada.

- Ainda não, vão ficar no meu apartamento, mas é por pouco tempo.

Olhei confusa para ela, não estava entendendo nada.

- O César não vai falar nada, apesar da pressão, mas o Lorenzo conseguiu arrancar uma informação dele.

- O que ele disse? Perguntei ansiosa.

- O duque é alguém da alta cúpula, que trabalha no governo ou na polícia.

- Isso não ajuda em nada, sabíamos desde sempre que é gente graúda

- Eu sei, mas algo me diz que estamos muito perto, conversei com a Lara ontem e estão muito próximos de descobrir de quem é a conta na Suíça.

Chamei Marina e saímos para almoçar, logo depois seguimos para São Paulo, a viagem foi rápida e no meio do caminho Natália recebeu uma ligação, vi que ela ficou pálida, encostou o carro num posto de gasolina e saiu para atender.

- O que tá acontecendo amor?

- Não sei ainda linda, mas fica calma.

Natália voltou e foi direta.

- Encontraram um corpo numa pedreira abandonada em Mairiporã, é do assessor do secretário de segurança, José Américo Bacelar.

- Lembro vagamente dele, qual a causa da morte?

- Três tiros na cabeça, foi execução.

- Que horror! Encontraram alguma coisa?

Natália ficou me olhando por um tempo e disse:

- Uma pasta com alguns documentos, tudo ligado à quadrilha...

- Ele também fazia parte? Não acredito!

- E tem mais Duda...

Fiquei aguardando até que ela continuasse, Marina apertou minha mão, percebi que estava gelada.

- O secretário exige que você faça a perícia, pois trata-se do assessor e grande amigo dele.

- O que? Mas como? Não dá, estou afastada, lembra?

- Não mesmo, ela não vai de jeito nenhum. – Rebateu Marina, agitada.

Marina estava brava, gritava a plenos pulmões que eu não iria a lugar nenhum.

- Acalme-se linda! Ei olhe pra mim! –  Sacudi seus ombros.

- Amor não vai por favor!. Te peço. Ela se agarrou à mim.

Olhei para Natália, sabia que era uma ordem e precisava cumpri-la, mesmo não querendo. Deixei Marina acompanhada de Bia, na casa de Natália e fui até a polícia, rapidamente peguei minhas coisas e saí, de longe vi Lara acenando.

Cheguei a Mairiporã e fui recebida pelo sargento, ele explicou que o corpo foi encontrado hoje no início da tarde por um morador de rua, que acionou a polícia. Encontrei o legista já se preparando para sair.

- Ele levou dois tiros, um na cabeça e outro no pescoço, morte foi instantânea.

- Qual o horário da morte?

- Não dá pra precisar, mas esse corpo está aqui há mais de vinte quatro horas.

Fiquei em alerta, tinha algo estranho no ar. O médico se despediu e eu fui fazer meu trabalho, pedi ao sargento que se afastasse, precisava ficar sozinha.

- Tem certeza doutora?

- Sim. Pode me esperar na viatura, daqui a pouco eu encontro vocês.

O sargento saiu acompanhado de um policial, ajeitei minha roupa, estava desconfortável, o suor escorria pelo meu corpo.

Me agachei e de cara percebi que não havia sangue no chão e em nenhum lugar próximo, encontrei duas capsulas de nove milímetros jogadas próximas ao corpo, estava procurando a terceira, quando ouvi disparos, levantei assustada.

- Não se mexa Maria Eduarda, agora vire e fique de costas, coloque as mãos na cabeça!

Fiz o que ele pediu, num movimento rápido, ele tirou a arma da minha cintura e jogou longe.

- Vai andando e qualquer movimento brusco eu atiro.

Saí andando, olhava para os lados à procura de ajuda, mas o lugar era deserto.

- Você me surpreendeu sabia? Desvendou todo o mistério praticamente sozinha.

- Você é doido...

Ele deu risada, uma risada diabólica, senti muito medo, só pensava em Marina. O suor escorria pelo meu rosto.

- Se você não tivesse se metido com a mulher alheia, isso não teria acontecido, o César não teria saído de controle e feito o monte de besteiras que fez.

Chegamos no alto da pedreira, estava exausta, o dia estava escurecendo e as primeiras luzes da cidade apareciam no céu, o sol se punha deixando um alaranjado lindo.

- Ajoelhe-se sua vadia!

Fiz o que ele pediu, sabia que ia morrer, fechei os olhos e fiz uma prece. Senti o cano encostar na minha cabeça e num movimento rápido peguei areia do chão e joguei nos seus olhos.

- Vagabunda! Ele vacilou e tombou para trás.

Saí correndo e ouvi um disparo, continuei correndo e senti um impacto nas costas, continuei correndo e dessa vez a bala acertou no meu braço. Olhei para meu braço e o sangue escorria.

“Esquece a dor e corra! Corra!”

Estava no meu limite, quando senti outro tiro nas costas, caí de bruços, tentei levantar, mas não consegui, senti que fui virada de barriga para cima.

- Chega de brincar de pega-pega, a brincadeira acabou. – Aquela voz trovejando, me assustou.

Fechei os olhos e senti um tiro no tórax, de longe ouvi:

- Parado Raul, não se mexa, larga essa arma e se entregue!

Ouvi sirenes se aproximando, sorri, a ajuda chegou, pena que foi tarde demais. Mais um tiro e apaguei.

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Capítulo um pouco menor, mas na sexta eu compenso.

Beijos!


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Comentários para 39 - Capitulo 39:
fernandail79
fernandail79

Em: 20/05/2021

Oi, Gabi,

 

Marina se comporta como esposa.

 

Menina, que gente barra pesada essa quadrilha do César! Quem é mesmo esse tal de "Raul"? E onde está o César? Escondido?

 

Skybrina tem sete vidas. Levou um monte de tiro e não morreu, nem vai morrer, porque ela é a narradora. :P


Resposta do autor:

 

Oi Fernanda!

Ri alto com o seu comentário! Kkkkk.... 

Boa pergunta, vou perguntar pra Duda quem é o Raul e amanhã te conto! 

Ah a Marina é a esposa, já até mora junto.


Beijos

 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 19/05/2021

Eu temia esse momento e ele chegou .....mas dei tempo até de fazer testamento então ela vai acordar....tenso e gostoso ...adoro um pouco de ação e Dudinha teve muita coragem... Ahhh e Sabrina tb...

Que venha logo sexta.....

Parabéns um capítulo top


Resposta do autor:

 

Oi Helena!

Chegou e já passou... Kkkkk...

Amanhã chega!


Beijos

Responder

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 19/05/2021

Ainda dá tempo de fazer meu restamento? rsrsrsrs.

Deixo os meus três gatos para minha amiga Gabi, as dolls podem dividir entre as zamiga bruxas, as as contas podem deixar para o banco mesmo rsrsrsrsrs. Gaby pode ficar com meus cds e dvds, ah, os livros podem dividir.

Agora posso escrever uma carta para o meu amor??. rsrsrs.

beijos amiga, capítulo eletrizante, não rolou esse tiro, mas, continuo dizendo que fui corajosa ao peitar um bandido pela "Sophia".

bjssss


Resposta do autor:

 

Oi Sá!

Acho que sim... Rsrsrsrs...

Aceito os gatos, só imagino a bagunça da Bentinha com a gêmea dela... Kkkkk...

Você foi é maluca peitando bandindo!


Beijos

Responder

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