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Um coração ferido, uma aposta por Vanderly

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2204
Acessos: 3401   |  Postado em: 15/05/2021

Notas iniciais:

Introdução e apresentação de alguns personagens.

Capítulo 1 Auto biografia

****

A minha mãe dona Tatá, uma mulher delicada que me mimava demais, não gostava de morar nas fazendas, preferia o desassossego das grandes cidades, e viajava muito da fazenda em Ilhéus para Salvador e de lá para Belo Horizonte, Barbacena, Tiradentes, São Paulo, Rio de janeiro, Belém, Recife, etcetera.

O meu pai senhor Tadeu gostava de passar horas nas plantações de café em Minas, entre Tiradentes e Barbacena. Mas em Ilhéus ele sumia nas matas de cacau. Passava o dia inteiro que quem o via trabalhando não o distinguia de qualquer empregado.

Assim que eu comecei a andar, levava-me junto para ver as plantações uma vez ou outra; aflingindo a minha mãe e fazendo-a acompanhá-lo algumas vezes nessas aventuras que ela detestava, apesar de amar o meu pa,i isso a aborrecia muito.

Senhor Demócrito, como ele gostava de ser chamado pelos funcionários, era um homem duro, frio alguns diziam, mas honesto. Arrogante, mas complacente com o sofrimento alheio. Dona Tatá era a única pessoa que o fazia desfazer a sua cara amarrada. "A Bela que domou a fera!" Diziam os conhecidos. Demócrito detestava ser contrariado, a sua palavra era lei, nem a mamãe o faria mudar de idéia diante de uma decisão tomada.

Eu cresci ouvindo o meu pai dizer: "Eu não queria ser fazendeiro, mas num acidente quando servia ao exército tive o dedão do pé direito decepado, e foi o fim da carreira que nem começara. Dudu! Cresça pra você ser um general como o meu pai, seu avô; foi no batalhão do exército."

Eu amava os livros, mas como a minha mãe, não gostava muito de morar em fazenda, nem de Ilhéus.

Inteligente, estudava muito e dizia ao meu pai. "Eu vou entrar para o exército como o senhor deseja, mas lá no fundo queria ser médico ou dentista; cuidar da saúde das pessoas.

Aos quinze anos entrei para a escola preparatória do exército, passei nas provas com facilidade, aos dezoito ingressei na carreira militar; aos vinte me apaixonei pela Suzana, e decidir que sairia do exército no ano seguinte.

I. Duda Gonçalves

É difícil descrever a mim mesma (o), posso exagerar nas expressões, me justificar, talvez as convença das minhas atitudes mais arbitrárias. Perdoe-me as mulheres que se sentirem ultrajadas aqui em algum momento. Algumas, creio eu, entenderão as razões pelas quais me tornei um (a) encantador (a) de mulheres.

Aos trinta anos, morando num apartamento de seis cômodos com três amigos no Rudge Ramos em São Bernardo do Campo - SP, uma mistura de metalúrgico e dentista, funcionário da Volkswagen, branco bronzeado ( a) do sol, um metro e oitenta e seis de altura, noventa quilos, olhos e cabelos castanhos escuros, encaracolados, rosto com barba farta porém bem aparada. Fala mansa, calma e mais audível que um sussurro para com as mulheres, porém curta e grossa com os homens.

Para o mundo ignorante da minha condição eu seria apenas mais um rapaz, ou uma moça dependendo dos trajes que estivesse usando. Chocante! Mas é a verdade. Eu nasci com os dois sex*s. O meu pai me registrou como um menino, mas pra minha mãe eu era uma menina. Eles não chegaram a uma conclusão sobre uma cirurgia enquanto eu bebê, mas fato é quê enquanto eu crescia os meus órgãos também se desenvolviam. Poucas pessoas tinham contato comigo, pois os meus pais tinham medo quê eu sofresse algum tipo de preconceito, eu estudei numa escola normal mas não podia brincar normalmente com outras crianças sem ter um adulto alí como um cão de guarda. Quando me entendi fiquei confusa, ou confuso, pois não sabia se era um menino ou uma menina. Quando alcancei a puberdade não menstruei pela pequena vagin* que possuo, pois não tenho útero nem ovário, mas os seios começaram a aparecer e ficaram num tamanho pequeno. Exames foram feitos novamente e eis quê eu era ou sou hermafrodita ou intersexual. Possuo p*nis e testículos também. E um detalhe quê fez com quê eu optasse por não fazer a cirurgia pra retirar a vagin* é quê o meu corpo é muito feminino. Se não fosse a bendita barba cheia que eu teimo em raspar todos os dias, eu seria uma mulher gigante na vista de qualquer um, mas infelizmente para algumas pessoas eu sou macho e fêmea. O tempo que permaneci no exército fui muito bem protegido pelos amigos do meu pai para que aqueles pormenores não fosse visto pela maioria, mas confesso que era muito constrangedor ter que viver me escondendo. Quando alguém íntimo me pergunta como me sinto eu digo simplesmente. Eu sou o quê sou a natureza fez assim e assim vou permanecer. Eu sou uma mulher com saco, ou um homem com seios e vagin*, como você preferir. A única coisa certa é que sempre gostei de meninas, prefiro que me chamem de Duda, o meu odiava e não importava como eu esteja vestida ele só me chamava Eduardo ou carinhosamente Dudu. Eu visto roupas folgadas, um pouco femininas, as vezes masculinas mas nunca vestidos ou saias.

Eu e os meus amigos saíamos todos os finais de semana para algum evento; bailes, aniversários, casamentos, churrasquinho na casa de outros colegas; exceto quando nossas mães resolviam nos visitar, aí a festa era pra elas. Eu sou apaixonada pela minha mãe; então dedicação completa quando ela resolvia aparecer.

Nós saíamos juntos para as festas, mas nunca voltavámos; "eu sempre me dava bem" diziam; arrumava uma ficante, e passava o restante da noite com ela.

Eu tinha uma agenda cheia de telefones de mulheres e uma gaveta lotada de calcinhas delas. Um fetiche talvez, pois dificilmente eu sairia com a mesma mulher novamente.

Apostava com os meus amigos que ia pegar uma mulher acompanhada de marido ou namorado, namorada, nunca perdia a aposta. Apanhei de duas que queriam mais que uma noite comigo, levei um soco no rosto, por dizer-lhes que beijos não são promessas. E de outra uma pancada com o salto do sapato na testa, fui parar no pronto-socorro; até hoje tenho a cicatriz. Simplesmente por dizer que não haveria uma segunda vez.

"São ossos do ofício!" Eu dizia aos colegas quando aparecia no dia seguinte com a roupa rasgada, a cara remendada, uma marca roxa em algum lugar, uns arranhões feios nos braços, sem a carteira, ou sem dinheiro.

Possuía riqueza, mas dividia um apartamento simples de três quartos com meus amigos mais íntimos e pagava as minhas contas com o meu salário da Volkswagen.

No ano de 2003 terminava a minha especialização em cirurgião bucomaxilofacial, o meu sonho; transformar os sorrisos das pessoas no melhor possível.

Uma pegadora de mulheres, ou um pegador, mas sem laço afetivo com elas; eu respeitava as namoradas dos meus amigos, as moças que queriam um amor verdadeiro, as solteiras que davam encima de mim fugia delas. Até que conheci ela, dentista, loira, olhos verdes, 1,70 uns sessenta quilos, e noiva de um engenheiro de construção civil. Ela acabara de se formar e tinha vinte e seis anos.

Voltando a mim, não me achava bonita, mas aprendi com a mamãe a ser uma dama, ou caso você prefira um cavalheiro com as mulheres; encantava-as, mesmo as mais avessas. Levantava-me para que sentassem, dava-lhes a mão para ajudar a descer do ônibus, carregava suas sacolas, bolsas pesadas, abria a porta do carro para acomodá-las, beijava suas mãos num cumprimento mais amistoso, beijava as cabeças das vovós com os seus cabelos brancos ou não e sorria. A minha mãe dizia que o meu sorriso era um cartão postal, que eu sorria com os olhos quando avistava algo ou alguém interessante.

Eu não pensava mais em casamento, então mulheres comprometidas e satisfeitas ou não com os seus parceiros eram o alvo; seduzia, mas deixava claro que não haveria um segundo encontro, lhes presenteava com uma lingerie nova, pra ficar com a dela como troféu, a prova da conquista, era uma troca, a maioria nem percebia que eu ficara com a calcinha que ela usava antes, afinal ela vestia a do presente, e ia embora, e só se dava conta em casa, talvez...

Alguns dos meus conhecidos me chamavam de pervertida; os mais velhos diziam: "fique longe das minhas filhas!" Eu gostava de desafios, mulheres difíceis, detestava aquelas oferecidas, não dava a mínima pra garotas novinhas, meu hobby eram as experientes, as que pareciam certinhas e que dificilmente trairiam os seus parceiros ou companheiras.

Na primavera de 2003 eu dei carona à sobrinha de um amigo que iria ao dentista; Paty, uma adolescente de quatorze anos. No caminho ela me contou que na verdade era a dentista, perguntei se era bonita, e ela logo se prontificou em apresentar-me. No consultório em São Bernardo do Campo, ficamos sentados na recepção. Como era por agenda a espera seria curta; pois havia apenas uma pessoa e já estava sendo atendida. Quando a chamaram ela me levou junto e me apresentou a Dra Monique Galeazzi; a mulher que mudaria a minha vida radicalmente. Foi uma apresentação formal, não pude beijar a sua mão, muito menos segurar, pois estava com a fria luva de borracha. Eu olhei nos olhos dela e os senti distantes, frios, reservados talvez; retirei-me da sala, mas não fui embora, esperei a Paty. Os minutos pareceram uma eternidade; até que a porta se abriu outra vez e a Paty dirigiu-se a mim sorridente e disse: que bom que me esperou tia, não terei que pegar o ônibus.

Partimos, mas a imagem daquela mulher, seu sorriso simpático, o seu aceno discreto ao nos despedirmos não me saíram da cabeça. No dia seguinte no trabalho me pegava pensando nela; tentava afastar as lembranças, não adiantava, ela estava lá absoluta. Alguns colegas me perguntaram porque eu estava tão calado. "Não sei!" Foi o quê eu disse simplesmente. 

Terminado o expediente fui para o apartamento, tomei banho e desci para esperar o ônibus que me levaria para a faculdade. Eu tinha carro, moto, mas preferia ir no ônibus, pois aproveitava a viagem para descansar um pouco. Me distrair na viagem, não prestei atenção nas aulas, fiquei pensando naquela mulher, o quê ela gostava, como faria para ter um encontro a sós com ela. Eu dormi mal aquele resto de noite, acordei mais cedo que de costume, comi uma fruta, sair para caminhar um pouco. Voltei, tomei uma chuveirada, fiz um lanche rápido, liguei para o meu chefe avisando que chegaria mais tarde e fui lá  no consultório da Monique, precisava vê-la. O consultório ficava no segundo andar de um edifício, era pequeno com uma recepção, banheiro e duas salas. A Monique dividia-o com uma amiga também dentista, que eu já havia conhecido anteriormente, a Jéssica Galvão. Como eu não sabia o quê dizer, e torcia para que a Jéssica não me pegasse por lá, simplesmente pedi para fazer uma avaliação com a Monique, sentei e aguardei. Passados alguns minutos ela chegou, mas não me viu de imediato, pegou as fichas e só então dirigiu-se aos que estavam a espera. Deu-nos o seu bom dia caloroso e chamou o primeiro cliente, eu. Ouvi-la pronunciar o meu nome completo foi estranho, me reconheceu sem demonstrar surpresa. Entramos na sua sala sentei na cadeira, esperei alguns minutos e logo ela estava lá sentada tão perto que pude sentir o seu perfume, suave, parecia uma mistura de rosas com alecrim ou orquídeas. Pediu-me que abrisse a boca, sorrir antes de fazê-lo. Lembrei o quanto detestava ir ao dentista quando criança, e que prazer sentia agora.

- Está sentindo alguma dor? - a sua voz me trouxe a realidade.

- Não. - respondi.

- Na verdade a tua saúde bucal vai muito bem; posso fazer apenas uma limpeza agora mesmo. - ela disse depois de um exame minucioso.

- Creio ser melhor deixar para amanhã. - disse-lhe, mas só estava arrumando pretexto pra vê-la outra vez, afinal tínhamos a mesma profissão, mas ela não precisava saber naquele momento.

- Tudo bem, como o senhor desejar - assim me dispensou me chamando de senhor, bom os meus documentos eram do sex* masculino, caso eu os trocasse a confusão seria ainda maior quando precisasse ir numa unidade de saúde para fazer um exame mais minucioso, mas as minhas roupas nem tanto. Aquela altura eu nem me importava mais com o julgamento das pessoas. E antes de ir embora fiz o convite.

- Eu posso te encontrar mais tarde para um lanche rápido no intervalo do trabalho? - ela me olhou, sorriu e disse.

- Não, obrigada! Até amanhã para o procedimento. Tenha um bom dia. -

Eu segui direto para a empresa com uma sensação estranha. Me perguntava porque ela não aceitou o meu convite, muito cedo talvez? De uma coisa eu tinha certeza, aquela mulher me atraía e eu tinha que conquistar, mas não sabia como. Ela era diferente das outras; disse-me um não tão educado que parecia um sim. Haveria o nosso encontro no dia seguinte, formal, profissional, mas ela estaria lá.

Trabalhei no automático, voei para casa, para a faculdade, dormir e sonhei que ela me abraçava por trás da cadeira, sentia o seu hálito quente, vislumbrei os pelinhos loiros dos seus braços arrepiados. Acordei viril. Tomei um banho gelado, fui dá uma caminhada, precisava pensar, queria aquela mulher.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, tudo bem?

Boa tarde minhas queridas!

Olha eu por aqui outra vez!

O primeiro capítulo parece-me que saiu pequeno, mas acredito que vai chamar a atenção de algumas.

Espero quê tenham gostado, e como sempre me digam o quê acharam.

Beijos e até breve!

Com amor.

Vanderly


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Comentários para 1 - Capítulo 1 Auto biografia:
flawer
flawer

Em: 09/06/2022

Querida autora, aqui estava eu dando uma olhada e olha quem achei: VOCÊ! kkkkkkkk E que encontro bom, cheguei agora e já sou fã da sua estória. (Carinha sorridente aqui)

Duda que está acostumada a ter as moças aos seus pés, agora descobrirá como é estar do outro lado. Kkkkkk

Sinto que a bela dentista invadiu não só a mente da conquistadora, mas TB o seu core. Se lenhou a bonitinha, pois essa mulher não lhe deu mole. Kkkkkkkkkk

Parabéns gatona, correndo pra o próximo cap aqui. Kkkk

Beijinhos autora


Resposta do autor:

Muito bom dia!

Satisfação ter a minha princesa secreta por aqui.

Flawer, quê honra te ter por aqui!

Eu fiquei tão feliz em receber o teu comentário que fiquei algum tempo sem saber o quê dizer.

Muito obrigada é pouco. Estou feliz em saber que gostou de ler.

Feliz dia das namoradas aí com a tua moça!

Beijos nas bochechas!

Vanderly

Responder

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Lea
Lea

Em: 08/06/2022

Gostei do tema.

 

 

Esse é um tema pouco discutido,as pessoas precisam abrir a mente e excer o respeito para com o tema!


Resposta do autor:

Boa noite!

Obrigada pelo comentário.

Sim, o hermafroditismo é pouco discutido e uma pessoa como a Duda sofreria terríveis preconceitos se a família não der apoio incondicional, e os amigos não entenderem as diferenças.

Abraços!

Vanderly

Responder

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Nenete
Nenete

Em: 17/01/2022

Começando agora, gosto do tema intersexual. Sucesso para voce nessa nova historia.


Resposta do autor:

Boa noite!

Nenete, satisfação querida! Muito obrigada por comentar!

Eu fico muito feliz em saber que gostaste do tema!

Abraços!

Vanderly

Responder

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lis
lis

Em: 23/05/2021

Uauuuuuuuuu chegou chegando hein autora é mais pelo Jeito Duda vai ter que rebolar para conquistar a doutora hein, o que mais gostei é o fato dela ser uma pessoa rica mais não ligar para isso e usar o fruto do seu trabalho para se manter, tenho certeza que vai ser mais uma super estória sua hehe.

Boa noite Van, tudo bem com vc?


Resposta do autor:

Boa noite Lis!

Muito obrigada pelo comentário!

Menina, eu pensei que tinha respondido esse teu comentário, mas não foi e acabei me passando na pressa.

Eu fiquei muito feliz em saber que gostaste!

É, a Duda vai sofrer um pouquinho.

Já leu capítulo novo? Então me diz o quê achou?

Beijos, excelente noite e se cuida!

Vanderly

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 21/05/2021

Vanderly...

Uauuu!!!! que tema fodastico, hermafrodita, intersexual, simplesmente superando as expectativas logo no primeiro capítulo. Nem preciso dizer que já estou super curiosa né? 

Sucesso nessa nova história...

Beijos 

Rosa


Resposta do autor:

Olá, boa tarde!

Muito obrigada por comentar!

Eu fiquei feliz em saber, e feliz trouxe um novo capítulo.

Espero que continue lendo, gostando e claro comentando.

Beijos flor!

Venderly.

Responder

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