O farol por brinamiranda
Um pouco de mistério, amor e revelações...
Capitulo 12 - As brumas de Ilha Verde
Acordei de madrugada, um vento frio entrava pela janela do quarto de Anna me fazendo arrepiar, tanto pela temperatura baixa quanto pelo barulho estranho do ventania que mais parecia um lamento de uma criança, senti uma dor forte entre os olhos e para atenuar friccionei o local com a pontas dos dedos, em seguida vesti um moletom grosso indo até o armário para pegar três cobertas de lã, primeiro cobri o meu amor, em seguida fui até o quarto das meninas construindo um ninho em volta delas, que logo esticaram o corpinho, fazendo barulhinhos com a boca, por fim bati de forma delicada na porta do quarto de hóspedes.
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- Melina?.
-Oi amiga?.
- Esfriou muito, trouxe uma coberta mais grossa, aceita?.
- Claro, quer entrar?. – Ela falou se envolvendo com a coberta que entreguei em suas mãos para falar.
- Que clima estranho o dessa ilha, acordei com frio, abri as cortinas e pude ver as brumas, não dá para ver nada no meio desse nevoeiro todo, fora que o sopro do vento é desolador.
- Tem razão, esse é um dos mistérios da ilha.
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Já ia me despedir quando senti uma tontura que quase me fez cair, segurei nos braços de Melina e por um instante ela era uma senhora vestida com roupas elegantes, mas, sóbrias, parecia uma criada antiga saída de um filme inglês, ela me olhava e trazia nos olhos todo amor do mundo que até me emocionei, mas, atentei para a incongruência da visão balançando a cabeça para voltar a realidade, só assim vi que a minha amiga estava de volta.
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- Está tudo bem?, de repente ficou pálida, quase desmaia.
- Tenho algumas visões desde pequena, só que nunca mais tinha acontecido.
- Quer conversar sobre isso?.
- Deixa pra lá, vamos dormir Mel, amanhã conversamos.
- Tem razão, ah, obrigada pela coberta.
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Quando voltei para o quarto, me deitei na cama trazendo Anna para perto de mim com todo cuidado para não acorda-la, mas, creio que não fui tão delicada quanto imaginei pois logo ela sorriu, abrindo seus lindos olhos negros.
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- Amor, acho que se a gente tirar as nossas roupas vamos esquentar mais rápido, sabia?. – Ela sorria aberto, me olhando de forma sedutora, evidente que senti o tom de malícia e bom humor, e sorri como ela ao dizer.
- Já disse que você é linda?.
- Sim amor, e o que acha de vir aqui aquecer sua namorada?.
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Parei uns instante ao ter um déjà-vu da cena, mas, fiz o que me pediu, tirei meu moletom, os pijamas de flanela e me deitei em cima dela, enquanto acariciava seus cabelos prateados, para depois apertar com força sua bundinha deliciosa, do jeitinho que ela gostava.
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- Ai... – Falou fazendo charminho – Eu disse para me esquentar, não para me provocar, você sabe que assim eu fico acesa. – Falou sorrindo, piscando um dos olhos.
- Ah, desculpa, pensei que pudesse e quisesse. Hahahahah.
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Ela subiu uma de suas pernas na minha, ondulando o corpo para intensificar o contato.
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- Para quem não queria ser provocada a senhora está muito assanhada, sabia?
- Mas, você me deixou intensa, eu estava dormindo e fui acordada, agora fiquei com vontade. – Falou enquanto mordia o lábio inferior, levando minha mão ao sex* úmido e desejoso, de pelos macios do mesmo tom dos cabelos, contrastando com a beleza da pele morena.
- E estamos com pressa?, quero te provar, me deliciar com esse gostinho maravilhoso, esse cheiro inebriador que você tem.
- Não me maltrate Kayra, estou em chamas aqui... – Não esperei que prosseguisse a fala, beijei um seio, sentindo um dos mamilos enrijecidos em minha boca, enquanto acariciava o outro, para em seguida descer a boca até chegar ao sex*, cheirei e beijei calmamente os pelos macios, ao mesmo tempo em que apertava de leve sua bundinha.
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- Posso?.
- Sim amor, por favor, continua...
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Alternei a língua e os lábios até sentir que ela explodiu em minha boca, enquanto se contorcia apertando os lençóis e o travesseiro.
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- Ka, todos os dias são maravilhosos, mas, hoje foi especial...
- Amor, você sempre diz isso...
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Anna abriu a boca bocejando delicadamente, tive a impressão que dormiria, mas, ela sorriu ao encaixar seu sex* no meu, rebol*ndo até que goz*mos juntas.
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- Você sabe que não me sinto completa quando não consegue chegar a um cerejão.
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Ri muito com sua fala, essa é uma maneira toda nossa de chamarmos um orgasmo de intenso. Depois fui puxada para seus braços e adormecemos praticamente na mesma hora.
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Ilha Verde, Fevereiro de 1849
Hospital Psiquiátrico Santa Catarina de Siena
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Quando Afonso chegou a Ilha Verde, as brumas o impediam de enxergar um palmo diante dos seus olhos, foi com muito custo que chegou ao hospital psiquiátrico para pedir novos favores a Irmã Genoveva.
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- Bom dia querida, é um prazer revê-la antes do esperado, agradeço muito por mais esse tijolinho que criamos na nossa antiga amizade. – Ao falar isso o senhor de barba preta cerrada e intensos olhos agateados piscou sorrindo de forma debochada.
- Ora Afonso, quem não tem um passado?, trouxe a moça?.
- Sim, Josefina se aproxime e traga Tonho, por favor.
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A criada trajava um longo vestido floral de tecido grosso e vestia uma sobretudo branco por cima, os cabelos longos e dourados estavam presos em um coque impecável, Josefina tremia frente ao desconhecido enquanto segurava forte na mão do filho. Com olhos de lince a irmã observava os dois e tão logo percebeu a semelhança do menino com Afonso agachou para perguntar.
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- Então Tonho, está feliz com sua nova casa, aqui vais poder brincar livremente, com certeza fará amizade com um amiguinho.
- Senhora, prefiro que me chame de Antônio.
- Claro querido, Tonho é exclusivo do Sr. Afonso?.
- Sim.
- E quantos anos tens?.
- Oito.
- Pelo visto não és de muitas palavras.
- Não.
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Afonso piscou para a freira falando baixinho em seu ouvido “ele é meio aluado”, a irmã olhou dessa vez com seriedade enquanto ajeitava o véu azul claro em sua cabeça.
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- Venha Josefina vou te mostrar sua nova casa, Afonso, seja cavalheiro e traga as coisas dessa senhora junto com os criados.
- Claro. – Falou com um evidente irritação na voz.
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Josefina passou por Madalena e os olhares se cruzaram rapidamente, não foi preciso um segundo olhar para compreenderem a semelhança física entre Antônio e Afonsinho que estava abraçado as pernas da mãe.
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- Então Afonso, será que pode me explicar porque trouxe essa nova criada, construindo até uma nova casa?.
- Minha esposa estava começando a olhar Tonho com um ar desconfiado, achei melhor dar um jeito enquanto podia, preferi evitar um desagravo.
- Tens razão, pelo visto continuas povoando o mundo.
- Estou exercendo o meu direito de “crescei e multiplicai-vos”.
- Creio que essa condição se referia a sua esposa.
- Depois que tivemos nossa filha seu útero ficou seco, Deus não me deu o tão esperado filho varão, não era de sua vontade, mas, em compensação minha filha vai me dar um neto.
- E quanto suas suposições?.
- Sandices de um velho pai, preocupação excessiva, quanto a amiga de Elisa vi que trás consigo muitos problemas, não cabe a mim julgá-la, desde que não macule minha flor mais preciosa, ela pode ficar.
- Você é um senhor contraditório.
- E você, não sente vontade de relembrar os velhos tempos?.
- Não Afonso, já te dei meu mais belo presente, trocando minha filha pelo bebê morto que nasceu de sua esposa moribunda.
- Psiu, combinamos de nunca mencionarmos esse assunto Irmã Genoveva.
- Tem razão, foi apenas uma lembrança da época em que ainda me chamava Irene e pari a filha do meu grande amor.
- Fale baixo, não quero que escutem esse nosso segredo.
- Já me resignei, o amor de Deus me preenche, depois sei que cuidas da menina com todo amor.
- De certo, mudemos de assunto agora.
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Antônio comia as pequenas frutinhas roxas e adocicadas que caiam de uma árvore quando ouviu que o Sr. Afonso falava com um volume quase inaudível com a freira, escondeu-se por trás do grosso tronco ouvindo toda a conversa, estava esperançoso que o pai confessasse para alguém sua paternidade, a confissão não veio, mas, a espreita não foi de todo inútil, serrou os punhos e guardou a informação que colhera para si, quer dizer que a Princesinha Elisa era tão bastarda quanto ele?.
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- Tia Ka?. – Acordei sentindo a mão delicada afagando meu rosto.
- Oi querida, está tudo bem?.
- Vem aqui tia, acho que o sombra está nos rondando de novo, e furioso por não conseguir se aproximar.
- Não façam barulho para Anna não acordar, vamos meus amores, a tia vai ver o que posso fazer.
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Quando cheguei a cozinha levei as mãos a boca assustada, todas as facas estavam penduradas no teto girando no sentido anti-horário, puxei uma cadeira e sentei o mais longe possível, em seguida busquei o celular procurando uma música que sempre me acalmava quando precisava.
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Meu São Miguel,
Chefe dos anjos das falanges lá do céu,
Dai-me tua força, Dai-me fé pra prosseguir,
Neste caminho que escolhi.
Meu São Miguel,
Em teu jardim peço licença para entrar,
Das tuas flores com carinho vou cuidar,
Sementes boas vou plantar.
Meu São Miguel,
Aqui agora eu peço a vossa proteção,
Dai-me coragem segurai a minha mão,
Para cumprir minha missão.
Meu São Miguel Que vossa Graça se estenda a cada irmão
E ao mundo inteiro trazei vossa proteção
E aqui eu faço uma Oração.
São Miguel à frente pra me Defender
São Miguel à atrás para me Proteger
À direita e a esquerda pra me acompanhar
São Miguel abaixo pra me sustentar.
São Miguel acima pra me iluminar
São Miguel, São Miguel, aonde quer que eu vá.
Pelo Vosso amor, Eu peço por favor
Protegei-me aqui e em todo lugar.
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As facas caíram como plumas no chão sem fazer barulho algum, guardamos todas dentro do faqueiro e fomos preparar a mesa para o café da manhã, tão logo Anna e Melina apareceram podemos comer enquanto conversávamos de forma animada.
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- Tia Mel, a gente podia pedir pizza essa noite, o que acha?.
- Acho uma ideia excelente, agora tem que saber da sua mãe se pode.
- Pode sim, não é verdade mamãe?.
- Pode meu bem, vamos fazer uma noite de pizza e filmes, acho que pode ser bem divertido.
- Oba...tia Ka vai pedir a sua parte de Aliche de novo?.
- Humm, acho que sim, mas, se quiser te dou um pedacinho, mas, bem pequenininho, tudo bem?.
- Não quero, prefiro de calabresa mesmo.
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A conversa seguia animada quando a campainha tocou, Anna abriu a porta olhando desanimada para a mãe.
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- Bom dia minha filha, desculpe interromper o café da manhã de vocês. Amélia, Alice, venham dar um beijo na Vó.
- Não queremos.
- Mas era só o que faltava, estão cada dia mais mal educadas, saibam que se fossem minhas filhas eu já tinha dado um jeito nesse atrevimento todo.
- Ainda bem que não é...
- Anna, você já foi mais educada com sua mãe, não te criei para virar uma ingrata.
- Desculpe...
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Olhei irritada, eu não poderia deixar barato aquela injustiça.
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- Dona Eva me desculpe, mas, a senhora não pode falar assim com a Anna e nem com as meninas.
- E quem vai me impedir?, você?. Ora mais não seja tola menina, já sabes muito bem o que sou, não tem medo?, olha que posso amarrar teu nome na língua do boi com pregos, sabe o que isso significa?.
- Não, e nem sei como essas coisas funcionam, mas, eu aprendi que o amor pode cobrir uma multidão de erros, confio no que sinto por Anna e pelas crianças.
- Estou vendo que Anna dessa vez arranjou uma otária para cuidar dos seus problemas.
- Mamãe, por favor...
- Não se preocupe que já entendi que não sou bem vinda, estou de saída, agora só mais uma coisa, não esqueça que a partir dessa semana começa a lua sangrenta, se as meninas liberarem as sombras será difícil segurar a situação. Até logo, se algo der errado, peço que não bata a minha porta.
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Depois que Dona Eva saiu, Milena levantou apressada indo até o banheiro para em seguida vomitar tudo o que já tinha comido.
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- Milena?.
- Amiga, eu não consegui encarar por muito tempo os olhos da mãe de Anna, que energia é essa?, fiquei até enjoada.
- Nem fala, a mulher é terrível.
- Precisa levar sua família para um tratamento espiritual, sei que todos aqui precisam muito.
- Ah, qualquer dia vamos...
- Nada disso, primeiro vamos fazer alguns rituais de banimento na lua sangrenta e afastar de vez essas sombras, mas sabe o que é mais estranho?, eu não sinto a energia de outras inteligências.
- Milena, você é o que?.
- Chame como quiser amiga...bruxa, xamã, amiga, sacerdotisa, não me importa.
- Que venha a luz...
Fim do capítulo
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Lea
Em: 05/06/2022
Quanto mais esse lixo do Afonso aparece,mais sinto nojo dele. Então Elise é filha da freira. Misericórdia .
Essas manifestações espirituais na casa da Anna são assustadoras. Kayra mais uma vez se mostrou incrível.
Um amor de madrugada,no friozinho é muito bom. Hahaha
Melina é mais uma bruxa para o clã. Adorei.
Resposta do autor:
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Ah, o Afonso só piora, acredite rsrsrs.
Elisa é filha da freira, foi trocada pelo bebê de Cora, que nasceu morto, vc vai ver que Cora també, não é nenhuma santa...rsrsrs.
Kayra depois que passou a depressão é só amor, e tem razão.
E o clã só aumenta...rsrsrs
Desculpe a demora, estava escrevendo um capítulo, e anotando coisas para aulas que darei amanhã.
Rosa Maria
Em: 09/05/2021
Brina...
Quantas descobertas, esse fogo todo tão maravilhosamente narrado dos encontros entre Anna é Kayra, mulher que momentos sugestivos viu, acredita que as leitoras são de ferro é? Essa de tirar as roupas para se aquecerem foi sensacional. Afonso hein, quem diria, ate a irmã Genoveva tem seus segredos. Melina ja disse a que veio...muito interessante.
Beijos
Rosa
PS. Continua com essas cenas calientes que nós adoramos...kkkkk
Resposta do autor:
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Ai Rosinha,
Ainda não tinha lido esse comentário, sim, Anna e Kayra são intensas demais, realmente não somos de ferro, fico feliz que tenha gostado de minhas meninas.
Afonso me surpreendeu com esse caso com a Irmã Genoveva, quem diria não é?, pois é, acho que ele decepcionou tanto que ela resolveu entrar para um convento.
vou tentar continuar com as cenas, muito embora me ache sem jeito para cenas hots...rsrsrs.
beijos
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Marta Andrade dos Santos
Em: 30/04/2021
Vixe manda ninguém merece essa sogra.
Resposta do autor:
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Verdade, ela é péssima, ainda bem que desse tipo de sogra nunca tive rsrsrsr
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Gabi2020
Em: 30/04/2021
Oi Sá!
A hipocrisia do Afonso continua reinando, será que o Antonio vai saber usar a informação?
Não conhecia a música de São Miguel, agora a oração minha mãe faz todos os dias.
Lindo capítulo!
Beijos
Resposta do autor:
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Oi Gabi, capaz do Antônio usar essa informação, um coração ferido é capaz de tudo, inclusive o de uma criança, pelo visto ele pode até ter puxado o velho nas artimanhas, quem sabe?. Eu gosto muito da música de São Miguel, ela me acalma demais. Bjs
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HelOliveira
Em: 29/04/2021
Amiga primeira coisa fui ouvir a música, adorei ...
Cheio de revelações esse capítulo, e o veio é bem pior do que eu imaginei...
Kayra super protetora, ama e cuida da sua família, e a sogra não achou espaço hennn foi convidada a se retirar..
Melina é otima pode ser qualquer coisa e que venha a Luz para todas..
Bjos
Resposta do autor:
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Oie Helena,
Bom dia!!!
Sabe que até me surpreendi quando escrevi esse capítulo, essa história do veio com a freira não estava no script, surgiu na hora da escrita mesmo, quando digo que os textos tem vida própria é verdade...rsrsrs
Ah, Kayra é excelente pessoa, conseguiu superar seus traumas e ainda cuida super bem da família que constituiu com Anna, a sogra não é fácil...
bjs
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Lara Lefevre
Em: 29/04/2021
Sá,
Voltei para reler o capítulo, eu passo muito mal com olhares atravessados, ainda por cima maldosos, você se inspirou em alguém para escrever esse olhar?.
Ah, existe essa lua sangrenta?.
Xêro
Resposta do autor:
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Larinha, infelizmente eu me inspirei na mãe de uma querida amiga, vou te dizer eu amo conversar olhando nos olhos, mas, com essa senhora eu não consegui, não sou de arregar, mas, confesso a você que fiquei me sentindo mal com a energia dela.
Existe sim essa lua, e ela é bem marcante na bruxaria.
bjs
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florakferraro
Em: 29/04/2021
Genial Sá, queria entender o mistério dessa ilha, será que tudo está conectado?. E o velho safado, engravidou a freira, olha ele, que feio kakaka
Kayra e Anna não cansam não? Kkkkkk essa paixão pega fogo, Anna é luz, raio, estrela e luar para Kayra kkkkk
Resposta do autor:
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Ilha Verde tem seus mistérios...rsrsrs vai ter que seguir para descobrir junto comigo.
Ah, quando Afonso engravidou a criatura ela não era freira, quando eles trocaram os bebês mortos ela entrou para o convento.
Anna & Kayra são as fofas mais intensas que escrevi...rsrs
bj
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thaloren
Em: 29/04/2021
Amiga,
Senti falta de Elisa e Dália, mas, foi importante a presença do velho para entender sua personalidade, esse cara era ninfomaníaco, se bem que nesse tempo nem existia esse conceito, quer dizer que ele pegou a freira e a coitada até teve que doar a filha, esse cara é péssimo, não é?.
Quanto a Kayra e Anna, são apaixonadas e intensas como elas mesmo dizem, acho um amor bem apimentado, bem diferente das meninas de 1849.
Bom, estou sentindo os sintomas de ter virado jacaré, kkkkk
beijos
Resposta do autor:
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Em breve Elisa e Dália aparecem, pois é tive que falar um pouco do velho para entenderem o processo, mas, ó, a irmã Genoveva não era freira quando ficaram juntos, ela entrou para o convento depois.
Eita jacaré, espero que esteja melhor.
bjs
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Gabriella Herculano
Em: 29/04/2021
Oi Sá,
Vou te dizer, esse capítulo foi revelador, quer dizer que o véio pegou até a freira que trocou sua bebê pelo que nasceu morto?, realmente amiga, foi um capítulo de revelação.
E Kayra e Anna não perdem tempo, bobeou as duas estão lá. kkkkkkkkkkkkk
Eu conhecia a música de São Miguel, aconselho a todas porque é um lindo matra da grande fraternidade branca. Que esse anjo nos abençoe sempre.
beijos
Resposta do autor:
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Amiga,
fico feliz que tenha gostado da música e do capítulo, ah, São Miguel é protetor em todas as horas, e de fato ela é muito usada pela Grande Fraternidade Branca.
bjs
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Lara Lefevre
Em: 29/04/2021
Boa tarde Sá,
Sabe que fui ouvir a música de São Miguel?, dá uma calma ao coração, me senti muito bem ao terminar, até baixei no celular.
Agora, vou falar, nunca imaginei que o Sr Afonso havia tido um caso com a Irmã Genoveva e muito menos que ela era a mãe de Elisa, muito interessante, excelente tacada lindona.
Anna e Kayra são intensas demais, acho lindo o amor, a paixão delas. Parabéns Sabrininha.
xÊro
Resposta do autor:
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Que bom que gostou do capítulo Lara,
bjs
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