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O amor e suas nuances por Gabi2020 e Duda Fagundes

Ver comentários: 2

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Palavras: 2740
Acessos: 1699   |  Postado em: 28/04/2021

Capitulo 30

Música do capítulo – Skank – Três lados

 

Combinamos que Helena iria me buscar em casa, queria ir no meu carro, mas Helena estava irredutível;

- Qual a necessidade Duda? Vamos no meu carro e pronto.

Acabei aceitando, Flavinha pegou no meu pé por conta disso.

- Você vai ficar à mercê das vontades dela? Devia cada uma ir no seu carro, aí se ela encher o saco, você vem embora.

Minha amiga tinha razão, mas não queria me indispor com Helena, a verdade é que estava bem dividida, uma parte de mim ansiava por essa viagem e a outra estava com um pé atrás. Pensei em desistir, mas não faria isso, precisava de um tempo com Helena, ter certeza dos meus sentimentos por ela.

- Eu sei amiga, mas não quero começar a viagem já reclamando.

Flavinha deu um suspiro e disse:

- Tudo bem, mas quero o endereço completo de lá.

- Pode deixar.

Helena chegou pontualmente às cinco horas, quando vi seu sorriso lindo, me acalmei na hora e decidi curtir cada minuto daquela viagem.

- Posso por uma música? Perguntei baixinho.

- Pode sim, mas baixo, música alta tira minha concentração.

Assenti e liguei o rádio, tocava um jazz e fechei os olhos curtindo aquele clima, Helena estava séria, reclamou muito do trânsito, que chegaríamos tarde, que as costas estavam doendo. Perguntei se ela queria que eu dirigisse, mas não obtive resposta.

Durante duas horas só se ouvia o som do jazz baixinho, até minha respiração eu tentava controlar para não incomodar Helena.

- Tudo bem Duda?

Perguntou Helena fazendo um carinho em meu rosto e voltando à atenção ao trânsito.

- Tá sim.

- Pensativa, algum problema?

- Pensando no dia de hoje, foi muito estranho sabe? Já dei entrevistas, mas hoje foi uma coletiva...Não gostei nada.

Helena gargalhou e disse:

- Você estava ótima, segura...Linda, fiquei babando.

Avermelhei, não esperava esse comentário, peguei a mão de Helena e fiz um carinho, em contrapartida, ela puxou minha mão e deu um beijo doce.

O resto da viagem foi mais leve, conversamos sobre várias coisas, o trânsito estava melhor e por volta das nove chegamos na famosa casa de praia, de cara me apaixonei pelo lugar, a praia era quase particular, senti a brisa da noite logo que desci do carro.

Helena me puxou para um beijo cheio de promessas, largamos tudo no carro mesmo e nos amamos no sofá da sala, Helena era ardente e exigente...Senti minhas costas ardendo e dei risada.

- Tá rindo de que?  Perguntou se levantando e vestindo a roupa.

- Nada demais, adorei esse seu lado selvagem.

Ela nada disse, apenas balançou a cabeça e saiu, me deixando sem entender nada. Levantei, me vesti e fui ao carro buscar minhas coisas, Helena estava no banho, pensei em entrar, mas ela poderia não gostar, achei melhor esperar. Fui até um dos quartos, tomei um banho, vesti um agasalho levinho e fui para a sala com o celular, enquanto Helena não vinha fiquei batendo papo com Flavinha e Lara, perdi a noção do tempo e não vi quando Helena voltou.

- Já no celular Má? Viemos pra cá aproveitar e não para você ficar de papo com as amigas.

Me senti na época de adolescência, quando levava bronca da minha mãe, fiquei sem graça e me desculpei, mas não adiantou, Helena fechou a cara e não falou mais comigo.

Jantei sozinha e minha anfitriã saiu me largando naquela casa enorme, depois de quase uma hora ela voltou acompanhada de dois cachorros, Boris um adorável buldogue e Max um vira lata brincalhão, ela disse que eram dos caseiros, mas quando ela vinha pra cá, sempre ia buscá-los para fazer companhia. Fiquei um tempo brincando com eles e nem vi quando Helena foi dormir, dei um suspiro e fui me deitar também.

“Que merd* é essa que tá acontecendo?”. – Pensei ao entrar no quarto acompanhado dos cachorros. Liguei para Flavinha e contei o que tinha acontecido.

- Essa mulher é doida Duda! Bem que te falei para ir no seu carro!

- Sei lá, do nado ela muda...Fico perdida sabe?

- Onde você está? vamos de buscar...

- Não precisa! Amanhã vou conversar com ela e tudo vai se resolver.

- Sei não...

- Confia em mim.

- Tá bom amiga, qualquer coisa me liga que vamos te buscar.

- Obrigada, beijos.

Depois que desliguei, fiquei um tempo rolando na cama até pegar no sono, só acordei porque Max ficou lambendo meus pés, olhei para o relógio e já passava das oito, levantei e coloquei comida para os cachorros, fui até a cozinha e fiz um café enquanto Helena ressoava.

Flavinha e Lara enviaram mensagens, perguntando se estava tudo bem, tranquilizei-as e sentei na varanda com um livro, li um pouco e logo me cansei. Estava entediada, Helena não acordava, anda pensei em entrar na piscina ou dar uma volta na praia, mas tinha receio...A verdade é que estava insegura, não tinha vinte e quatro horas que estávamos juntas e já pareciam anos. Suspirei e fiquei brincando com os cachorros para passar o tempo.

As onze e meia Helena acordou, parecia bem humorada, veio até mim e me deu um beijo, disse que ia tomar um banho e depois iríamos sair para dar uma volta e almoçar, me animei na hora.

Helena me levou para passear  na bendita feirinha, compramos algumas coisas e de lá seguimos para almoçar, o local escolhido era um restaurante sofisticado, quase caí para trás os preços, mas resolvi aproveitar e não pensar em dinheiro. Quando chegou a conta, quase tive um treco, Helena dividiu, mas mesmo assim, o que gastei ali foi uma pequena fortuna.

Após o almoço fomos fazer trilha e foi tão gostoso, Helena segurou o tempo todo a minha mão, foi carinhosa, divertida...A tarde passou voando e voltamos para casa no início da noite, fui puxada para a banheira de hidromassagem e Helena usou e abusou de mim, logo depois do banho, fiz um jantar leve enquanto Helena fumava na varanda, logo que ficou pronto fui chama-la e ela me ofereceu um trago de seu baseado, recusei educadamente e fomos jantar.

- Gostou do dia Má?

- Maravilhoso, amanhã quero ir à praia, tomar banho de mar, ver você surfando.

- Vamos fazer tudo o que você quiser. Disse apertando minha mão levemente.

Terminamos o jantar entre risos e trocas de carinhos, Helena estava linda, radiante...Estava adorando tudo, só estranhei o fato dela fumar, mas o importante é que estávamos bem. Helena me levou até a varanda e me entregou um delicado pacote vermelho.

- Seu presente de natal atrasado!

- Ai Helena, obrigada!

Abri o pacote e era uma corrente de ouro com pingente de estrela, adorei! Pulei em seu pescoço agradecendo.

Ficamos namorando na rede, os cachorros dormiam próximos à nós, o clima fresco...Tudo perfeito, mas meu telefone começou a tocar, pensei em não atender, mas podia ser algo urgente.

- Oi Flá tudo bem?

- Tudo sim amiga e você? Não deu mais notícias. Minha amiga estava preocupada.

- Passeamos o dia todo, aqui é maravilhoso.

- Que bom que está se divertindo.

Vi que Helena tinha fechado a cara e tentei desligar o telefone, mas Flavinha não parava de fazer perguntas, depois de dez minutos encerramos e já vi que ia ter que enfrentar a fera.

- Suas amigas não dão folga! Reclamou levantando da rede.

- Era a Flávia, ela só estava preocupada...

- Preocupada com o que? O que ela pensa de mim?

Helena estava irritada e eu chocada, como uma pessoa podia mudar tanto de uma hora para a outra?

- Deixa disso Helena, vem pra cá, deixa de bobagem. Disse chegando perto dela e puxando pela mão.

Mas Helena era dura na queda, se desvencilhou e foi para o quarto, bateu a porta e se trancou, me restou novamente a companhia dos cachorros. Fiquei brincando até tarde com eles e depois fui mexer no celular, pensei em ligar para Flavinha ou para Lara, mas seria pior, me distraí olhando as redes sociais e uma foto me chamou a atenção, Marina estava acompanhada da tal nova amiga e sorria lindamente para a câmera, notei que seus cabelos estavam mais curtos e agora exibia uma caprichada franja, que dava um charme todo especial. Na foto seguinte ela estava abraçada à mãe.

“Então a Laís está por lá, quando ela voltar vou descobrir qual é dessa Susanne.” Pensei enciumada, sim estava com ciúmes da minha ruiva.

Tentei dormir, mas não conseguia, sabia que Helena era uma pessoa difícil, mas era pior do que imaginava, rolei de um lado para o outro e decidi antecipar minha volta, amanhã pela manhã vou até o centro de Maresias e me informo como voltar para São Paulo. Com esse pensamento adormeci.

Acordei com um delicioso aroma de café, levantei e fui até a cozinha, Helena estava arrumando a mesa e quando me viu, veio até mim e me beijou.

- Bom dia Má! Dormiu bem?

- Bom dia, dormi sim.

- Senta aí, o café está quase pronto.

Buguei, se a intenção dessa mulher é me enlouquecer, ela estava conseguindo com louvor, sentei e enquanto tomávamos café, comuniquei que voltaria à São Paulo antes do almoço, Helena baixou a cabeça e chorou.

- Desculpe Má, sei que fui grossa com você, mas não estou sabendo lidar com esse sentimento...

- Tudo bem Helena.

- Não vai, fica até amanhã...por favor.

Ela fez uma carinha tão triste, quase desisti.

- Melhor eu ir, você precisa por seus pensamentos em ordem e eu também.

Helena assentiu e saiu em direção ao quarto, disse que estava com dor de cabeça. Não falei nada, fui até o quarto e arrumei minhas coisas, consegui um táxi, mas o motorista só poderia vir as onze e meia, concordei e enquanto não dava a hora, fiquei brincando com Boris e Max.

Dez e meia, ouvi Helena me chamando, fui até seu quarto e a encontrei chorando, disse que estava com enxaqueca e pediu que eu fizesse um chá, corri até a cozinha e fiz, logo que tomou, ela pediu para que eu apagasse a luz e ficasse com ela deitada.

Onze horas e nada de melhorar, segundo Helena a dor de cabeça tinha aumentado.

- Preciso de um médico Má, me leva no posto?

Ajudei Helena se levantar e a coloquei no carro, liguei para o taxista e pedi que fosse me buscar mais tarde. Chegamos no posto e depois de muita espera Helena foi atendida e em seguida foi para a sala de medicação. Saímos de lá quase duas da tarde, Helena gemia de dor e disse que não conseguia ficar com os olhos abertos, deixei ela na cama e fui fazer o almoço.

Helena só foi melhorar no final do dia, pediu desculpas e disse que volta e meia tinha essas crises de enxaqueca, ela estava bem abatida, ajudei-a no banho e depois a levei para sentar numa poltrona na varanda, enquanto ela ficava quietinha lá eu caí na piscina para me refrescar.

A noite fomos jantar e outro restaurante caro, o que gastei nessa noite foi quase metade do meu salário, ok, estou exagerando, mas, os pratos eram caros e dessa vez paguei a conta sozinha. Quando chegamos ela me arrastou para seu quarto e quis me beijar, dessa vez recusei, disse que ela precisava descansar.

Acordei no dia seguinte de novo sozinha, saí à procura de Helena e a vi na praia conversando animadamente com alguns rapazes, depois ela pegou sua prancha e foi surfar e como ela surfava bem, fiquei olhando admirada...Helena era de fato muito bonita, envolvente e sabia muito bem usar as palavras a seu favor, mas percebi que a  convivência era complicada demais, além de mandona, ela sempre tinha razão em tudo e não aceitava ser contrariada. Peguei os cachorros e fui com eles dar uma volta, de longe acenei para Helena, que me ignorou.

Passei um tempão tomando sol, depois fui molhar os pés e dar um mergulho, a água estava uma delícia. Quando retornei à praia, Helena estava levando os cachorros, perguntei se tinha acontecido alguma coisa.

- Você não devia ter trazido os cachorros aqui, alguém poderia levá-los embora ou eles podiam ter entrado na água, que droga Maria Eduarda, você faz tudo errado!.

Seu tom era de profunda desaprovação, achei injusto a forma como ela falou comigo, baixei a cabeça e fui direto tomar um banho. Enquanto a água escorria sobre meu corpo eu chorava, era um choro de raiva, decepção...Estava muito magoada com Helena. Me vesti e fui atrás dela, a encontrei na parte detrás da casa, sentada ao lado da mesa de bilhar, seu olhar estava distante, parecia triste.

- Helena precisamos conversar.

Ela se virou e percebi que seus olhos estavam vermelhos, veio até mim e me abraçou:

- Me desculpe de novo, faço tudo errado!

A empurrei delicadamente e disse que realmente precisava ir embora, Helena argumentou que voltaríamos no dia seguinte pela manhã, novamente chorou e pediu desculpas. Saí dali e fui até a praia, andei, andei e andei...Tentei entender Helena, mas não dava, éramos muito diferentes em tudo, desde o estilo de vida sofisticado que ela levava, até seu temperamento forte e grosseiro, a forma como ela me tratava, não conseguia me sentir à vontade com ela em momento algum, estava sempre pisando em ovos.

Consegui um táxi e fui até a Litorânea, empresa de ônibus para São Paulo, mas só tinha passagens para o dia seguinte, voltei para casa frustrada.

Helena estava no portão e assim que me viu correu para meus braços e me levou para a sala.

- Preciso te contar umas coisas, peço que me ouça por favor.

Assenti e aguardei, Helena sentou em minha frente.

- Tive um relacionamento de quase dez anos, fui muito maltratada e humilhada e por isso criei essa casca, sempre que me atraio por alguém, lembro de tudo o que passei e acabo tratando a pessoa mal, sou grosseira. E com isso afasto todo mundo.

- Helena você precisa cuidar disso, procurar ajuda. Está fazendo terapia?

- Parei, minha terapeuta é um saco.

Dei risada, Helena era impossível.

- Procure outra então, o importante é ficar bem consigo mesmo.

- Vou fazer isso, mas e a gente?

Seus olhinhos brilhando, estavam cheios de expectativas.

- Podemos ser amigas.

- Só amigas Má?  Seu tom era de decepção – Planejava ter algo mais sério com você.

- Por enquanto é o que posso te oferecer, mas quem sabe as coisas mudam não é mesmo?

Helena concordou com uma carinha tão chateada, mas fui honesta, naquele momento só podia oferecer a minha amizade.

Saímos para almoçar, o clima entre nós estava leve, percebi o olhar triste de Helena, mas não falei nada. Dessa vez o restaurante escolhido era mais simples e dividimos a conta.

A noite após o jantar, enquanto eu me divertia com os cachorros, Helena fumava sua inseparável maconha, reparei que sempre que ela tragava seu olhar ficava diferente, era como se fosse outra pessoa.

No dia seguinte pela manhã logo após o café pegamos a estrada, conversamos muito durante as três horas e meia de viagem, falei de como me sentia, de como ela me deixava sem saber como agir. Em contrapartida Helena respondia que esse era seu jeito e que eu deveria tentar entender, mas apesar de tudo, ela gostou muito da viagem e queria repetir em breve, fiquei de pensar.

Logo que cheguei em casa, liguei para as minhas amigas e em pouco tempo, Flavinha, Bia, Lara e Janine estavam comigo. Enquanto tomávamos uma cerveja após o almoço, contei com detalhes tudo o que aconteceu na viagem, enquanto Flavinha estava indignada por eu não ter deixado ela ir me buscar, Bia contemporizava:

- Se essa viagem serviu para alguma coisa, foi para você conhecer a verdadeira Helena, não a Helena das palestras, vídeos e mensagens.

- Você idealizou demais e conhecer a verdadeira Helena não deve ter sido fácil, mas sempre tem o lado bom. – Completou Lara.

- Sem dúvida, essa viagem foi importante para saber o que não quero para minha vida e não quero a Helena como namorada, como amiga talvez.

Janine que estava quieta disse:

- Na boa Duda, você é a maior para raios de malucas.

Todas caímos na gargalhada e entre conversas sobre minha viagem, Helena e outros assuntos passamos uma tarde maravilhosa.

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá meninas!

Heleninha não agradou mesmo e olha que eu dei uma bela suavizada... Kkkkk...


Beijos e até sexta!


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Comentários para 30 - Capitulo 30:
fernandail79
fernandail79

Em: 28/04/2021

Eita! Duda dispensou a Helena. Vai terminar sozinha!

 

Eu não falei que a Skybrina era passiva? "Helena usou e abusou de mim". :)))

 

Cadê os detalhes do sexo no sofá, autora??? Não fuja!


Resposta do autor:

 

 Oi Fernanda!

A Duda foi é esperta em sair desse relacionamento doido!

Quanto ao passiva, aí não tenho essa informação... Kkkk..

Helena é tão chata, que deu preguiça de detalhar a cena delas.


Beijos

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 28/04/2021

Bom dia amiga, Heleninha conseguiu a proeza de conseguir mais ranço do que a Dona Aranha, como conseguiu?. rsrsrsrs. O mais estranho é que ela segue fazendo novos convites, mas, ai não dá mais, gato véio e escaldado tem medo de cair em uma fria dessas....de NOVO!!. kkkkk

bjssss


Resposta do autor:

 

Oi Sá!

Heleninha não conquistou a simpatia de ninguém... Kkkkk... E ainda é cara de pau viu? Age como se não tivesse feito nada de errado.


Beijos

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