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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 43 BR 116

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 1602
Acessos: 1419   |  Postado em: 26/04/2021

CAPÍTULO 43 BR 116

 



— Não se meta onde não é chamado — abriu a porta do quarto e arrastou Fabiana mais uma vez que olhou para o ex-cunhado pedindo socorro.

Rogério por sua vez ficou horrorizado com as atitude do irmão. Uma coisa era apoiar quando ele falava das amizades da filha, mas apoiar com sequestro era outra coisa. A mulher que estava diante dele parecia um coelhinho de tão assustada, em nada lembrava aquela morena linda que tratava a todos com educação, que estava sempre linda, essa mulher assustada nada tinha da mulher que um dia foi sua cunhada.

— Meu irmão, pensa bem onde você pensa que vai fazer! A polícia está toda atrás de você, para com isso! Ainda dá tempo, solta a Fabiana! — tentava se aproximar e era empurrado para trás com o cano da arma apontado para si o tempo todo, não podia arriscar aquele homem não era o seu irmão que tanto admirava e de quem sempre esteve ao lado.

— Isso nunca, eu a mato primeiro, fique longe que eu vou sair com ela. Não tente me impedir — a arrastava e apontava a arma para o irmão no quintal onde tinha deixado o veículo, abriu a porta e a empurrou para dentro de qualquer jeito.

Com o empurrão, Fabiana acabou batendo a cabeça e abrindo um corte que começou a sangrar na hora. Alberto entrou mais rápido, ligou o carro muito nervoso, suas mãos tremiam na hora de pôr a chave na ignição, colocou o revólver entre as pernas enquanto ligava, uma vez que sua outra mão não segurava nada por falta dos dedos, deu partida. Saiu cantando pneu no meio da rua, logo o carro entrou na BR 116, estrada que corta os 10 maiores estados do Brasil, incluindo S. Paulo, R. de Janeiro e R. Grande do Sul.

Fabiana estava se sentindo tonta, não sabia se era da pancada ou de fome, não sabia nem que horas tinha sido sua última refeição. A todo momento os olhos queriam fechar, lutava bravamente para não dormir, queria saber para onde estava sendo levada e olhando o tempo todo para as mãos do homem. Tentava com muito esforço destravar a porta, lentamente conseguiu e ficou aguardando o momento em que ele diminuísse a velocidade para abrir a porta e saltar, sabia ser arriscado, poderia ser atropelada por um carro que viesse logo atrás, mesmo assim ia tentar morrer tentando escapar das mãos dele. Tinha um gosto de vitória, morrer aos poucos sendo prisioneira e violentada cada vez que seus desejos animais aflorassem tinha um sabor do qual não queria sentir, nem que morresse tentando, mas do Ceará ela não sairia.

— O que você tanto olha por esse retrovisor, mulher? — Alberto quis saber — Você está esperando que a sua sapatão ou o seu macho venham te salvar? Vá esperando! Eu meto bala no primeiro que aparecer no retrovisor e seguir esse carro por um tempo — falava e balançava a arma na mão apontando no seu rosto.

Nesses momentos temia por sua vida, bastava o carro cair em um buraco e a arma disparava tirando sua vida na mesma hora, parou de olhar pelo retrovisor para evitar deixar ele mais enfurecido e ficou esperando a hora de saltar do carro. Estava com sede, sua garganta queimava sentindo a falta do líquido e sua boca nem sentia mais a dor, se não tivesse com a boca tapada daria umas boas gargalhadas de ver seus cabelos todos assanhados, maquiagem borrada, boca cortada, nada tinha da mulher que pela manhã estava radiante. Evitou pensar na Luíza ou nos filhos, não queria pensar em nada, só na sua fuga, Alberto parecia adivinhar seus pensamentos o carro seguia sempre na faixa do meio, o que tornava impossível ele sair. Começou a rezar para que ele passasse para a faixa da direita, quando isso acontecesse aí então a sua sorte estaria lançada.

[....]
O delegado Luís Carlos desceu do carro com Luíza e Marcelo a uma certa distância do local.

— Olha, vocês dois fiquem aqui. Não queiram se meter a heróis e me desobedecer, eu sei que é a mãe e mulher que está lá dentro e a vontade é de fazer justiça com as próprias mãos, mas fiquem aqui.

Luíza e Marcelo, mesmo a contra gosto, ficaram próximos à uma árvore aguardando. Já era noite, ficaram olhando o local quando outro carro parou um pouco mais distante e a repórter Danielle desceu com sua equipe, em poucos segundos o clarão dos refletores iluminaram o local e a repórter fez uma chamada ao vivo falando do sequestro e de como a polícia estava agindo no momento para resgatar a prisioneira das mãos do seu sequestrador.

Luíza estava uma pilha de nervos olhando para a fábrica abandonada onde o delegado e mais dois homens, todos armados, invadiram o local. Nesse momento o celular de Marcelo começou a tocar, ele não atendeu, fosse quem fosse teria de esperar, sua preocupação era a segurança da sua mãe, mas ele não parava de tocar. Tirou do bolso para desligar, porém ele deu uma olhada no número de quem ligava e ficou surpreso ao ver o número do tio. Já ia desligar, mas resolveu atender e dizer uns desaforos.

— Marcelo, não desligue. Seu pai...

— Eu não tenho pai, Rogério sou filho inseminação. Aliás, eu e todos meus irmãos somos filhos de pai desconhecido, sendo assim, não temos parente do lado paterno...

— Cala a sua boca, seu bosta! Me escuta! O seu pai saiu daqui arrastando sua mãe, acho que ele vai sair do estado e ele está armado — Rogério gritou antes que Marcelo falasse mais desaforo.

Luíza estava de olho na porta da fábrica abandonada quando avistou o delegado e seus homens saírem sem Fabiana e Alberto, apenas tinham em mãos as roupas dela, vendo isso entrou em desespero e esquecendo da recomendação do homen correu para seu encontro.

— O desgraçado fugiu, dona Luíza, chegamos tarde — falou enquanto chamava Danielle que não demorou muito para estar a sua frente — Só um minuto, dona Luíza. Falo já com a senhora.

— Ele fugiu e levou dona Fabiana, mas antes obrigou ela a trocar de roupa. Agora não sabemos o que ela está usando e nem para direção eles seguiram, entre lá e filme tudo. Encontramos sinal de arrombamento no banheiro velho, tudo leva a crer, sinto muito dona Luíza, mas pelo que vimos é bem provável que ele tenha abusado de dona Fabiana. Danielle diga a população, faça tudo, faça seu show, eu confio em você.

Luíza sentia as pernas faltarem e o coração palpitar só ao imaginar martírio que Fabiana deveria estar passando nas mãos de seu ex-marido, seus pensamentos foram cortados com o grito de Marcelo chamando-os. Todos correram para junto dele, inclusive Danielle.

— Senhor acabei de falar com o meu ex tio, eles passaram por lá. Minha mãe está assustada, machucada e amarrada, segundo ele, o Alberto está armado e fugiu num Fiat Uno Preto, aqui está a placa — entregou o celular para o delegado e ficou desorientado olhando para o nada.

Luíza abraçou Marcelo e tentou acalmar o rapaz que nesse momento parecia uma criança. O delegado chegou próximo é falou:

— Avisei a polícia rodoviária de cada posto e cancela que possa imaginar, eles estão olhando as câmeras para ver se ele já passou por alguma delas...

Nesse momento o celular do delegado tocou e ele atendeu:

— Luís Carlos falando, pode dizer... Sim, claro... há que horas? Ótimo, muito obrigado irmão. Estou te devendo essa... Não, elas estão bem, estou aguardando vocês para aquela revanche na pelada do fim de semana... Tá combinado. E mais uma vez obrigado — desligou o celular e se virou para Marcelo — uma viatura os viu passando não tem quinze minutos na BR 116 descendo a cidade, parece querer sair do estado. Eu quero que vocês vão para casa, agora é com a gente, vou pedir reforços, aguardem notícias...

— O senhor não pode simplesmente nos mandar para casa, a minha mãe está precisando de ajuda — Marcelo falava desesperado, em nada se parecia com o homem calmo que sempre foi.

— Tanto posso, como estou. Ele está armado, vocês estão envolvidos emocionalmente e quando ficarmos frente à frente ele vai se tornar predador querendo defender sua presa e não vai pensar duas vezes antes de atirar. Não vai reconhecer nada e nem ninguém e eu não vou pôr a vida da dona Fabiana em risco por causa dos seus caprichos.

— Ele está certo meu filho, não podemos colocar a vida dela em risco. Ela é mais importante agora, juntos só iríamos atrapalhar. Vamos para casa e rezar para que essa loucura termine logo — Luíza falava enquanto fazia gestos para que o delegado fizesse o que fosse preciso.

— Espera delegado, — Marcelo chamou interrompendo as ordens que ele passava para seu grupo todos olharam em sua direção — aconteça o que acontecer, delegado, não deixe que ele saia vivo dessa. Na hora que minha mãe estiver em segurança, qualquer um de vocês me faça a gentileza de meter uma bala na cabeça dele, bem no meio dos olhos para que ele veja o seu momento chegar — Marcelo olhava um por um e teve a impressão de ter visto a confirmação no olhar do rapaz moreno que o olhava intensamente.

Danielle cedeu seu carro para que Marcelo e Luíza voltassem enquanto instruiu a sua equipe para passar para o carro do policial Sales. Dentro do veículo iam enviando as últimas informações sobre o sequestro, Evaldo seguiu com o delegado no carro dele.


Continua...

Fim do capítulo


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Comentários para 43 - CAPÍTULO 43 BR 116:
Lea
Lea

Em: 26/04/2021

Jamais senti tanto ódio de um personagem como sinto desse mostro! Quando esse  sofrimento de Fabiana vai acabar e de toda a família dela 

Fabiana vai precisar de muito amor e de uma  psicóloga para superar todo esse abuso!! 

Autora imagino o quão difícil está sendo escrever esses capítulos! 

 

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