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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 1607
Acessos: 1276   |  Postado em: 26/04/2021

CAPÍTULO42 TUDO OUTRA VEZ

CAPÍTULO 42— TUDO OUTRA VEZ


Não teve tempo de se vestir, mal terminou de tirar toda a roupa e Alberto entrou de uma vez, já que a porta estava trancada com um ferrolho tão enferrujado que não suportou a força exercida soltando os parafusos velhos que caíram espalhados no chão sujo do banheiro minúsculo, ele entrou repentinamente e pressionou seu corpo contra a parede imunda. Com o peso do seu corpo conseguiu imobiliza-la com a perna entre as suas coxas, utilizou o pé para chutar suas pernas abrindo-as, com o braço que estava com a mão enfaixada enforcou seu pescoço empurrando-a contra a parede. Sentiu falta de ar, tossiu engasgada procurando oxigênio para respirar, suas pernas tremiam de medo quando teve a certeza do que ele ia fazer, afinal ele já a tinha subjugado tantas vezes durante anos daquela mesma forma. Mesmo tendo a certeza, sabia que das outras vezes era menos violento, mas a brutalidade era tal qual.

— Me desculpe, meu amor. Não pude esperar para chegar na nossa casa nova, você sabe que eu ainda sou louco por você, não sabe? Sempre fui e sei que você também sempre gostou de mim, esse seu problema de ser frígida nunca foi empecilho pra nós, né meu amor? Se assim fosse, você não teria me dado tantos filhos — enquanto resfolegava junto ao ouvido de Fabiana, friccionava seu membro duro e pulsante na sua bunda desnuda enquanto ela suplicava entre soluços.

— Alberto, por favor, pare! Me solta, Alberto... por favor, me solta... Não faça isso... — e as lágrimas começaram a descer, pensou em Luíza, no seu sorriso, nos beijos e nas juras de amor, e chorou mais ainda.

— Calma minha querida, não fique nervosa, vai doer só um pouco, mas depois você vai gostar, toda mulher gosta. Além disso, eu passei até um creme para entrar mais fácil, você não sabe o tanto que me arrependi de não ter feito isso antes. Eu sempre quis te pegar assim por trás, você não tem noção das vezes que me masturbei só de olhar para esse rabão colossal que balançava quando você andava e agora finalmente vou poder me fartar.

Fabiana sentiu quando ele segurou seu membro e colocou no seu ânus, gem*ndo e falando palavrão obscenas como se ela fosse uma prostituta ou uma qualquer. Ele era como um animal em cima da fêmea, enfiou tudo de uma só vez sem um pingo de carinho ou paciência, quando não teve a dificuldade na penetração que ele tinha certeza de que teria, ficou transtornado, o ódio assumiu seu lugar em todo seu corpo e proferiu possesso.

— Então a mãe de família, santinha, que fingiu a vida toda não querendo me dar a bunda, agora virou uma puta, foi? É isso sua vagabunda? E eu pensando que era só a sapatão, quem é o escroto que tá te comendo sua vadia? Vamos, fala! — A cada frase proferida apertava seu pescoço com mais força e as estocadas eram mais violentas fazendo sair água dos seu olhos.

Fabiana trincava os dentes a cada estocada e a brutalidade infligida ao seu corpo já machucado pela força empregada no ato, isso e mais a violência com que seu corpo era jogado na parede sem contar o aperto no pescoço com o braço dele, sua ânsia de vômito aumentou e ela deixou que ele fizesse o que queria dessa forma acabaria logo.

Como pensava, foi ainda mais rápido do que quando era casada. Ele se vestiu rápido e saiu do banheiro sem dizer uma palavra além das ofensas que foram ditas na hora do ato.

Se sentido imunda e com vontade de morrer, olhou para os lados a procura de água para tomar banho. Achou um chuveiro antigo todo enferrujado e rezou para que tivesse água, girou a chave e esperou, viu cair uma água suja de cor amarronzada e com um odor forte de ferrugem, não deu muita importância ela se sentia mais suja do que aquela água. Foi para baixo e deixou a água lavar seu corpo, não queria vestígio daquele animal dentro de si. Terminou o banho e se abaixou sem forças para se encarar diante de um espelho, se ali tivesse um. Baixou a cabeça encostando nos joelhos abraçando as pernas com os braços e chorou.

— Vamos, sua vadia. Não temos todo tempo do mundo — ele abriu a porta e puxou ela com violência — então quer dizer que comigo era cheia de dedos e bastou eu sair de casa para alguém comer seu rabo? Quem foi o escroto? Vamos, diga alguma coisa!

Descontrolado, Alberto puxava Fabiana e a todo momento enfiav* o cano da arma dentro da boca dela, mesmo sabendo que a estava machucando e cada vez que movimentava o cano dentro da sua boca um filete de sangue escorria de uma ferida que havia feito. Pegou as roupas que ela usava antes de chegar na fábrica abandonada e jogou em cima da manta no chão de qualquer jeito, pegou outra vez o braço de Fabiana deu dois passos para trás e colocou uma garra plástica, dessas que é impossível tirar sem cortar.

Antes dela falar alguma coisa passou fita isolante na sua boca, a pegou e jogou no ombro saindo rapidamente pela porta dos fundos. Caminhou um pouco e chegou a outro carro, um Fiat Uno preto, abriu a porta e sentou Fabiana a força colocando o cinto nela, passou pela frente do carro e entrou em seguida, passou o cinto nele mesmo e partiu.

Fabiana estava desesperada e com raiva de si mesma, por que não correu quando pode? por que não voltou para dentro da loja quando percebeu quem era? Eram tantos porquês que agora não serviam para nada, no fundo não contava que ele fosse capaz de sequestrar a mulher que conviveu por tantos anos. No fim, o motivo maior foi a ameaça de pegar Luíza, isso foi o que fez ela obedecer.

O celular do Alberto vibrou e quando pararam no sinal fechado ele atendeu.

— O carro está no local combinado, a essa hora ela está voltando da construtora... É só para seguir de longe.., Não, idiota! Se atropelar é para deixar viva e longe de câmeras, se der certo quebre ela todinha e leve o carro para o mesmo local — desligou e continuou dirigindo como se estivesse sozinho.

Fabiana tinha certeza de que ele estava falando de Luíza, quem será o comparsa dele? quem estava o ajudando na sua loucura e por que ele fazia isso? Logo, logo seria noite, seus filhos deviam estar desesperados a sua procura, só restava esperar que o delegado fosse esperto e a encontrasse antes que o louco do Alberto fizesse um estrago maior.

Fabiana reconheceu o caminho que estavam indo, Alberto estava indo para a casa da sua mãe. Pararam na parte dos fundos da casa e mais uma vez ele a puxou com brutalidade, já tinha escurecido, já não tinha noção das horas, deveria ser mais ou menos sete horas da noite. Entraram pela porta dos fundo e rapidamente foi arrastada para o antigo quarto de Alberto, ele a trancou lá dentro. Soltou suas mãos e, antes de pensar em fazer algo, ele a amarrou na cabeceira da cama, puxou seu corpo com violência e amarrou suas pernas. Cortou sua calcinha com a mesma faca que cortou as amarras das suas mãos momentos antes, subiu em cima da cama, abaixou a calça e penetrou mais uma vez com violência.

— Estava louco de saudade dessa bucet* gostosa. Já comi muita mulher, mas nenhuma é tão gostosa como você, se eu tivesse mais tempo ia goz*r na tua boca, mas primeiro a saudade, depois o prazer. Você é muito gostosa. Vamos, rebol* pra mim meu amor.. Por que fica assim... tá gostoso, não tá?

Fabiana deixou sua mente fugir para não ter que sentir aquele homem macular uma parte de si tão venerada por sua esposa. Luíza adorava cada parte de seu corpo, era uma verdadeira adoração, apagou da mente a imagem de Luíza, não iria macular seu amor com as atrocidades que ele estava cometendo. Ele gem*u e gozou saindo de cima dela sem nem ao menos baixar seu vestido, saiu deixando-a naquela posição humilhante e humilhada com aquele cheiro horrível de esperma no ambiente. Seu estômago mais uma vez embrulhou, já não estava mais aguentando a vontade de vomitar.

Dava para ouvir os passos dele dentro de casa e supôs que estavam só. Passou muito tempo até ele retornar e abrir a porta, entrou com outra mochila, colocou umas roupas dentro e já ia arrastando-a outra vez. Foi quando ouviu passos, ela a empurrou novamente para o quarto a trancando.

— Alberto, homem, por que a placa do meu carro está passando em tudo que é noticiário? O que você aprontou dessa vez? — a voz era de Rogério, seu ex-cunhado e capacho de Alberto que concordava sempre com as burradas do irmão.

— Se meta com a sua vida, o que você quer aqui? Ninguém te chamou. — Alberto demonstrava frieza como se não estivesse fazendo nada errado.

Mesmo achando que não ia dar em nada, ao ouvir a voz do ex-cunhado, Fabiana se jogou na porta fazendo barulho e continuo batendo na porta com os pés sentada no chão e chutando com força pra ser ouvida.

— Quem está aí, Alberto? O que diabos você pensa que está fazendo homem? A televisão esta te acusando de sequestro. Que loucura é essa? — Ele já estava de frente para o quarto tentando abrir a porta, Alberto, porém o empurrou para longe apontando a arma para o irmão que não o reconheceu.


Continua...

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