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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 1597
Acessos: 1297   |  Postado em: 26/04/2021

CAPÍTULO 38 DESAPARECIDA

 


Há vários dias Luíza sentia que alguém estava a seguindo quando ia, ou quando voltava, do trabalho. Olhava pelo retrovisor da moto e nada, a não ser o segurança que Fabiana fazia questão que a acompanhasse. Diminuiu a velocidade da moto e, quando o sinal fechou, puxou a viseira do capacete e falou alto.

— Tem dias que sinto que estou sendo seguida, notou algo estranho? — Questionou ao segurança que pilotava ao seu lado e olhava o semáforo esperando que ficasse verde.

— Ontem eu senti. Fiquei para trás e fiz o quadrado no quarteirão para ver se via algo, mas não vi nada. Achei que era cisma minha.

— Hoje percebeu alguma coisa? — Antes de receber a resposta o sinal abriu e partiram.

Passaram por quatro sinais verdes para chegar em um vermelho.

— Não, hoje não senti nada, mas quando o sinal abrir fique entre um carro e outro. Não vá para as laterais e pilote em alta velocidade. Vou fazer o quadrado para ver se pego alguém nos seguindo — e assim fizeram.

O semáforo abriu e Luíza disparou na velocidade máxima permitida, sempre olhando pelo retrovisor. José no primeiro quarteirão dobrou a direita, o vez novamente duas vezes, voltando muito rápido para a avenida. De longe pode ver um pálio cinza tentando furar o bloqueio para chegar perto da moto, assim que o sinal fechou tirou o celular do bolso ligou a câmera e registrou em fotos e vídeos a placa do carro. Manteve uma certa distância e uma velocidade baixa de forma que pudesse ficar observando de longe. No próximo sinal que parou aproveitou e ligou para Luíza.

— Dona Luiza, tem um palio cinza de placa KEN 6363, placa do Rio. Está tentando furar o bloqueio e chegar até a senhora. Quando abrir o sinal novamente, vá para a faixa da esquerda, a faixa de velocidade, dois quarteirão a frente passe para a faixa da direita. Vou estar bem atrás da senhora observando tudo, vamos ver como o motorista do carro se comporta.

Mais uma vez o semáforo passou para verde, Luíza aproveitou o momento em que os carros ainda estavam parados para ir ultrapassando até chegar na faixa da esquerda e permaneceu nela por mais ou menos um quilometro. Em seguida voltou da maneira que combinou com José, indo para a faixa da direita onde permaneceu uma boa distância, isso foi quando percebeu que já tinha chegado ao seu condomínio. Os dois entraram no estacionamento do condomínio, diminuíram a velocidade e pararam logo em seguida.

— A senhora tinha razão, o pálio cinza vinha seguindo de muito perto. Não deu para ver quem vinha dirigindo, mas peguei a placa e vou enviar para o doutor delegado tentar descobrir algo — disse José enquanto baixava a viseira do capacete e seguindo para o lado da delegacia.

Luíza foi devagarinho e colocou a moto na garagem deixando espaço para quando Geruza chegar colocar seu carro e a moto de Bernardo, quando este viesse da faculdade.

Em dois anos tanta coisa havia mudado na sua vida. Foi morar  na casa de Fabiana, tão  logo as coisas entre elas tomaram o rumo certo,  Geruza ficou com a casa, já que seu noivo vinha procurado uma pela redondeza, Bernardo morava mais na casa da namorada que na sua própria casa e Roberta fazia 6 messes que tinha viajado para França para morar com a  avó e fazer pós-graduação. Mesmo não aceitando Jenny como mãe, todos eram loucos pelos avós, todo dia falava com a filha por vídeo. O motivo de estar em casa hoje é porque queria conversar com a filha a respeito das suspeitas de que alguém a seguia, queria que fosse longe da vista de Fabiana, não queria preocupar sua morena.

Abriu a porta  da  casa, entrou, passou os olhos pela sala ampla, as cortinas fechadas cobriam a visão da janela imensa toda no vidro fumê, no centro da sala um lustre da era vitoriana iluminava o ambiente por completo, na mesinha de centro alguns projetos inacabados de uma casa popular, desenho que Bernardo vinha desenvolvendo. Chegou perto da folha e olhou os detalhes, minúsculos e perfeito, o filho tinha herdado de si o prazer pela construção, seria um excelente arquiteto.

Subiu lentamente as escadas de mármore até chegar ao seu antigo quarto onde passou a vida toda, desde que nasceu aquele sempre foi seu quarto. Abriu a porta do banheiro, ligou o registro e girou para ficar em água morna, precisava relaxar a tensão.

A vida com Fabiana foi tudo que sonhou a vida toda, mas o perigo de sofrer um ataque violento por parte de Alberto era estressante, principalmente depois de ouvir o que ele pretendia fazer com ela e sua filha. Não conseguia nem imaginar o que seria capaz de fazer se, por algum motivo, ele viesse a fazer algo com Bia, tinha certeza de que seria capaz de matar, sem sombra de dúvidas.

Deixou que a água fizesse o milagre em seu corpo, lavou os cabelos e passou sabonete líquido em todo corpo. O cheiro de erva-doce se espalhou dentro do box, desligou a torneira tirou uma toalha da gaveta e se enrolou. Lembrou que não tinha mais roupas ali, suas roupas estavam na casa em frente, foi até o quarto de Geruza e vestiu qualquer coisa, pois ambas vestiam o mesmo número. Voltou ao seu antigo quarto, pegou a roupa suja e foi bem rapidinho na casa de frente, faltavam poucos minutos para Fabiana chegar, ia bem rápido, deixava um recado e voltava.

Atravessou a rua e entrou na casa. Se encontrou com Virgínia que vinha andando de cabeça baixa digitando algo no celular, assim que ouviu passos levantou a cabeça.

— Ainda bem que está em casa, já tinha ido no quarto de vocês. A mamãe ficou lá na sua casa? Avise que a Helena vem jantar aqui hoje à noite — já ia se afastando, porém Luíza a fez voltar.

— Como assim está lá? Lá onde? — perguntou sem entender muito bem.

— Lá na outra casa, com a senhora — Virgínia explicou com os olhos muito arregalados, também sem entender nada.

— Não, ela não está comigo. Aliás está na hora dela chegar, onde ela foi? — Estava começando a ficar nervosa.

—  Seu Roberto, o segurança, ligou aqui para saber que horas seria a reunião de pais no colégio do Márcio e do Marcílio e a que horas minha mãe costumava sair do trabalho para ir à reunião. Como já passou muito da hora da reunião e ela não está aqui, pensei que ela estivesse com a senhora.

— Espera... espera... entre os seguranças nenhum deles se chama Roberto! Eu sei porque eles foram cadastrados como seguranças da construtora. Tem certeza de que foi esse o nome? — Agora já estava completamente nervosa.

— Foi esse mesmo. Espera aí, um dos meninos deve ter deixado recado — foi até a agenda que ficava na mesinha ao lado do telefone sem fio.

Servia de agenda geral, todos da casa que queriam deixar algum recado anotavam ali. Lá estava o recado. Pegou a agenda entregando para a Luíza.

 — Veja, quem atendeu foi o Márcio antes de ir para o colégio.

Luíza pegou examinando a caligrafia bonita e sem erros do enteado, lá estava escrito e rodeados do flores de todos os tamanhos e formas:

"Seu Roberto ligou avisando que o segurança da mamãe foi substituído por ele e que irá buscar a mamãe no horário da reunião do colégio. 

Assinado Márcio"

Luíza se sentou branca como papel.

— Vivi, meu bem, liga para o Marcelo e pergunte por sua mãe. Caso ele não saiba conte do bilhete e vá ligando para todos fazendo a mesma pergunta, eu vou ligar para o colégio.

Vivi foi logo pegando o celular e ligando, Luíza pegou o telefone da casa e ligou para o colégio. Assim que foi atendida, disse:

— Oi, boa tarde. Aqui é da residência de Dona Fabiana Linhares, gostaria de saber que horas encerra a reunião de pais? Como? Senhora, por favor, olhe se a dona Fabiana ainda está aí. É porque preciso falar com ela e o celular dela está dando desligado, a senhora tem certeza? — Suas mãos tremiam ao terminar a ligação.

Quando desligou Luíza ligou para cada uma das lojas em busca de Fabiana, mas ninguém a tinha visto. O telefone dela continuava desligado ou fora de área.

— E aí Vivi, conseguiu alguma notícia? —  A garota olhou para ela sem voz e se sentou na cadeira a seu lado.

Pela forma como tinha ficado Luíza deduziu que a resposta tinha sido negativa.

— Não, tia. Ninguém viu a mamãe... E agora? Será que não seria o caso de chamar a polícia? Vou ligar chamando a galera para casa.

— Avise todos que provavelmente Alberto tenha sequestrado a mãe de vocês e eu vou entrar em contato com o delegado — antes de concluir o que falava, já estava discando.

Apenas um toque foi o suficiente para a atendente da delegacia atender.

— Alô? Eu gostaria de falar com o delegado — a atendente com voz de uma garota nova, talvez recém concursada, atendeu.

Ela perguntou quem gostaria de falar, depois de se identificar demorou um pouco, o que pareceu uma eternidade.

— Já sei dona Luíza, o segurança me passou as foto e vídeos da perseguição, puxei a placa do carro e ela está registrado no nome do irmão do nosso homem. O que me leva a crer que possa ter sido ele.

— A Fabiana sumiu, delegado! — Interrompeu o que ele dizia.



Continua...

 

Fim do capítulo


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