• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 39 FAMÍLIA UNIDO

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Broken Heart
    Broken Heart
    Por La Rue
  • Meu Amor Por Voce!
    Meu Amor Por Voce!
    Por Chris Vallen

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1667
Acessos: 1670   |  Postado em: 26/04/2021

CAPÍTULO 39 FAMÍLIA UNIDO

CAPÍTULO 39 — FAMÍLIA UNIDA


Luís Carlos saltou da sua confortável poltrona já puto da vida e falando sozinho:

— Então aquele bandido filho de uma puta! Ele estava brincando com meus nervos fazendo e acontecendo bem embaixo do meu nariz — e nada podia fazer.

Uma porr* que não podia fazer nada.

“Agora eu meto uma bala na cabeça do Alberto com todo prazer” — Pensava enquanto se irava mais — “E se por acaso ele estrupar a ex-esposa como chegou a ameaçar, farei com que cada preso coma aquele filho de uma cachorra e depois meto uma bala na cabeça dele”.

— Quem viu ela pela última vez, dona Luíza? Me conte tudo — por fora perguntava de forma séria, mas seus pensamentos já estavam exaltados.

—  Não sei! Uma pessoa ligou se passando pelo segurança dela e avisando da substituição, perguntou a que horas seria a reunião de pais no colégio e que ele iria até o local de trabalho para levá-la — Luíza dizia rapidamente do outro lado da linha demonstrando seu nervosismo.

—  Preciso que peça a pessoa responsável pelas câmeras da loja que me envie uma cópia das gravações. Estou enviando para o celular da senhora o endereço que quero que encaminhe, quero isso com urgência! Não podemos demorar, um segundo vale ouro — desligou o telefone e buscou o celular no bolso.

Desbloqueou e enviou o endereço da delegacia, em seguida buscou nos contatos o número do Sales e, antes do agente perguntar algo, já foi logo dando ordens.

— Sales! O desgraçado raptou a ex-esposa. Venha para cá, mas antes passe no hospital e dê uma carona a Evaldo, vou falar com meu amigo de lá para dar uma folga a ele, o diretor do hospital me deve favores.

Sales nem precisou de mais detalhes, entrou no carro, ligou e saiu em disparada para o hospital Gonzaguinha. O delegado seguiu para o próximo contato da sua lista:

— Danielle, preciso que jogue na rede a foto do infeliz o acusando de sequestro e tudo que puder inventar! Ele sequestrou dona Fabiana — procurou na gaveta a arma clandestina, a que não era usada no dia a dia. Pegou um silenciador, enroscou, verificou o tambor das balas e colocou no coldre.


[ ... ]


Marcelo foi o primeiro a chegar, mal entrou já foi logo abraçando a irmã. Se afastou um pouco e perguntou:

— Alguma notícia da mamãe?

— Nada ainda. Já enviei a filmagem da loja para o delegado e tem uma cópia no pendrive aí na TV.

Marcelo passou direto para o quarto, na parte de cima do guarda-roupa havia uma arma. A pegou e colocou no cós da calça na parte detrás e desceu para onde os irmãos estavam.

— Vou na casa do nosso tio. Ele vai ter que dizer para onde o irmão dele levou nossa mãe.

— Cara, ele não vai dizer nada — Bia avisou — você se esqueceu que quando ele descobriu que eu e a Marina estávamos namorando ele ficou do lado do seu pai, mesmo sabendo que a sua prima passou o dia inteiro dando em cima de mim? Eles são tudo farinha do mesmo saco.

—  O que não dá é ficar aqui sentado esperando notícias — falou impaciente.

Quando o telefone tocou todos correram ao mesmo tempo, foi um amontoado que quase não sobra espaço para Luíza pegar o telefone.

— Pode falar delegado.

— Conseguimos uma boa pista. Já tenho dois homens por perto prontos para invadir o cativeiro a qualquer momento — o homem falava rápido — assim que se sentirem seguros a senhora e o Marcelo podem ir conosco, acredito que quando a resgatarmos ela vai querer as pessoas que ela ama ao lado. O restante fica em casa que logo, logo estaremos de volta — encerrou a conversa.

— O que foi que ele disse? — Marcelo questionou.

— Acharam minha mãe? Ela está bem? — Marina tinha uma voz aflita.

— Calma gente... eles descobriram o cativeiro e o delegado está indo para lá — olhou para Marcelo que estava uma pilha de nervos — Marcelo, eu e você vamos juntos, ordens do delegado. E vocês, fiquem em casa, Fabiana vai querer ver todos juntos quando chegar — todos concordaram.

Marcelo se adiantou e junto de Luíza deixaram a casa. O telefone fixo da casa voltou a tocar novamente, todos correram para atender na esperança de mais notícias.

— Alô, residência dos Linhares?

— É sim. Aqui é Marina, sou a responsável no momento, pode falar — atendeu educadamente.

—  Dona Marina, tem umas moças aqui pedindo autorização para entrar.

— Moças? Que moças são essas? — Não imaginava quem poderia ser e não estava com cabeça para fazer uma social com ninguém.

— Elas dizem ser Rosely, namorada do seu irmão. Helena, namorada da sua irmã e uma moça chamada Sabrina — o porteiro ficou aguardando a ordem para liberar a entrada.

— Pode liberar a entrada — ficou pensativa, o que Sabrina vinha fazer em sua casa?

Alguns minutos seguintes três garotas tagarelas entraram na sala e cada uma agarrou sua cara metade, Sabrina abraçou a todos e ficou por perto onde Marcos estava abatido e com cara de quem chorou. Achou estranho a dorzinha que ameaçava nascer dentro do peito, então percebeu a tristeza e o desespero em que o garoto se encontrava. Estava acostumada com um Marcos rindo e fazendo piada de tudo, vê-lo desse jeito era de cortar coração, não sabia nem o que dizer para levantar o astral do garoto.

—  Como é que ficou sabendo das novidades? — Ele a encara com aqueles olhos verdes.

— Não precisa ser um gênio para perceber que as coisas não estavam indo bem depois de ver vocês saírem do jeito que saíram, aí perguntei a Rosely e ela falou por alto. Então pedi para vir junto, fiz mal? —  Já estava começando a se arrepender da ideia de vir junto.

—  Não, claro que não. Só não sei se serei uma boa companhia, isso tudo tá sendo demais para mim — colocou a cabeça entre as pernas escondendo o rosto.

Sabrina viu que ele chorava baixinho e nem pensou no que estava fazendo, só fez. Também não parou para analisar seus atos, isso iria ficar para depois. Sentou na ponta do sofá, que achou imenso e fora dos padrões, mas que talvez fosse porque aquela família também era imensa, revirou os olhos com os pensamentos bestas. Isso lá são horas de examinar sofá e no tamanho da família? Ela bem que queria uma família grande, em sua casa eram só ela é uma irmã.

Sentou-se quase no colo de Marcos e com delicadeza ergueu sua cabeça, fitou seus olhos inchados com jeitinho, passou o braço ao redor de seu pescoço e abraçou forte. Marcos se deixou ser abraçado e sentiu-se novamente com seis anos deitado no chão ouvindo a mãe dizer “não” e o pai a forçando ter relações com ele. A mesma criança que ouvia os gemidos e palavras obscenas que o pai dizia enquanto realizava o coito sem poder fazer nada, nunca pode fazer nada, sempre foi incapaz de defender a mulher que era o sol na sua vida. O abraço quente, o cheiro de lavanda e a paz que sentiu foi capaz de fazer com que ele contasse seus medos mais uma vez.

— Morro de medo dele estuprar minha mãe outra vez. Justo agora que ela sabe o que é ser amada e sabe o que é ser tocada com carinho, principalmente que sabe o que é o amor — ele olhava dentro dos olhos da garota ruiva de olhos verdes como o seu.

O cabelo incrivelmente bagunçado e sem um pingo de maquiagem, rosto limpo, puro e cheio de sardas. Era perfeita, linda e Marcos estava fascinado.

Sabrina ouvia tudo que ele dizia cheia de perguntas, mas não queria ser invasiva, eles não se conheciam há muito tempo e não se achou no direito de perguntar nada. Esperou que Marcos continuasse o que estava dizendo, se ele quisesse, pois a ela parecia que essas coisas eram o inferno onde o garoto viveu na infância.

— Minha mãe se casou sem amar meu pai, só porque estava com medo de enfrentar a sociedade e quem ela se apaixonou havia ido embora. Eles eram amigos e ela achou que daria certo, meu pai era alucinado por ela. Quando nasceu meu irmão mais velho toda sua atenção foi para ele e meu pai não gostava disso.

—  Mas é normal a mulher dedicar seu tempo ao bebê. O marido precisa ter é paciência e ajudar no cuidado da criança — falou sem pensar e se arrependeu logo em seguida — me desculpe, eu não deveria ter dito isso.

—  Não, tá de boa. Você pode dizer o que quiser, só disse essas coisas uma vez na vida e agora... com você — sorriu de canto da boca.

Um sorriso tímido que fez voar borboletas no estômago de Sabrina.

— Quando ela começou a se recusar a cumprir seu “papel de esposa” — fez aspas com a mão e continuou — ele começou a forçar a barra. A mamãe tinha filhos de nove em nove meses, ele não respeitava nem mesmo o seu resguardo.

— E sua mãe? Por que não procurou a família, os pais, alguém para contar, uma amiga? — Ela perguntou.

— No começo ela achava que todo casamento era assim. Minha mãe era órfã, foi criada pelos avós que idolatravam meu pai, naquela época não se falava de sex* como hoje em dia. Além de tudo, ela achava que o problema era com ela — Marcos explicava.

— Essas coisas nunca é culpa nossa, os homens é que fazem a mulher achar que ela é a culpada de tudo. Isso é questão cultural, graças a Deus que a mentalidade de algumas pessoas está mudando — falava exaltada, o que deixava um brilho nos olhos do Marcos.

Continua...

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 39 - CAPÍTULO 39 FAMÍLIA UNIDO:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web