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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2639
Acessos: 2012   |  Postado em: 20/04/2021

Capitulo 36

 

A Última Rosa -- Capítulo 36



Jessica saiu do carro, deu a volta e abriu a porta do lado de Michelle. 

-- Vem. 

Antes que Michelle se desse conta do que acontecia, Jessica a tomou nos braços com cuidado. Ela alcançou o jardim da casa em poucos segundos, carregando-a como se ela não pesasse mais do que uma criança de colo. Foi impossível ignorar a deliciosa fragrância de perfume que ela usava.

Alheia aos pensamentos divagantes dela, Jessica colocou-a com cuidado sentada em um banco de frente para o mar. Em seguida, ela foi até o carro buscar uma manta para cobri-la. 

Michelle ficou observando-a atentamente, conforme admitia para si mesma que era impossível não se apaixonar por uma pessoa tão linda, cheirosa e carinhosa.

-- Ok, você deve estar com frio -- disse, assim que retornou, poucos minutos depois -- Essa manta que a tia Inês deixou no carro, veio à calhar. Essa brisa que vem do mar é congelante, agora você vai sentir-se mais aquecida.

Michelle pousou as mãos sobre o colo, ajeitando a manta. Entorpecida, lançou um olhar contemplativo na direção do Oceano. 

A espuma branca das ondas dava um toque de pureza ao cenário, cobrindo as rochas escuras. Quando a água batia nelas e fugia para o mar, deixava ver a beleza da praia muito limpa. 

-- Como está se sentindo? -- inquiriu Jessica, num tom gentil. Parecia calma demais para um momento tão turbulento.

-- Estou bem -- respondeu Michelle, mantendo o olhar fixo no mar.

Os olhos verdes observaram-na durante alguns segundos, antes de perguntar:

-- Você está triste?

-- E não devia? -- respondeu um tanto irritada. De repente, seu maior desejo foi ir embora para bem longe.

-- Eu sei que não é nenhuma mansão, mas é uma casa muito bonita, com magnífico panorama para o Oceano. Um ótimo lugar de descanso, onde você poderá passar seus dias tranquilamente, para recuperar-se do acidente, sem ninguém para perturbar -- ela sorriu, tristemente -- Eu tinha começado a guardar dinheiro na creche, se soubesse que a vida adulta era assim.

O sossego reinante apaziguava o estado de espírito dela. Jessica estava certa mais uma vez, ao dizer que ela encontraria paz ali, longe das maldades de Marcela. Ela deveria sentir-se agradecida pela bondade que havia levado Jessica a oferecer-lhe a casa para morar. Mas, não era isso que desejava.

-- Posso ir a lugares incríveis a pé. Posso ser muito feliz em uma casa apertada ou encontrar diversão num jantar com menu de macarrão instantâneo, se estiver com quem amo. Nada mais me interessa se você não estiver comigo.

Então, Jessica entendeu o motivo de seu aborrecimento. 

-- Você está pensando que vai ficar sozinha?

-- E não vou? --ela perguntou com os olhos arregalados.

-- Claro que não, meu amor. Deixe-me te contar -- Jessica segurou a cabeça de Michelle entre suas mãos e encostou sua testa na dela -- A Marcela voltou a andar, agora nada mais me prende à ela.

Michelle não sabia se ria ou chorava. 

-- Como assim, ela te contou a verdade?

Jessica afastou-se um pouco, para encará-la.

-- Que verdade?

Michelle arrependeu-se imediatamente do que falou. Não permitiria que as mentiras de Marcela estragassem o momento mais feliz de sua vida. Se ela confessou que consegue andar é porque tem medo que Michelle conte a verdade sobre o acidente. Essa será a sua arma contra ela.

-- Não é nada, não. Diz que me ama, eu preciso muito ouvir isso de você -- falou calma, o coração transbordando de felicidade. 

-- Eu a amo, Maya. Amo mais do que algum dia julguei ser possível amar alguém -- a voz dela estava embargada pela emoção, os olhos verdes, cor de jade, estavam presos aos lábios, macios e úmidos da ruiva. Sua respiração já não tinha o controle de sempre -- Eu juro que nada vai nos separar. Eu não vou desistir de você. Mesmo que em qualquer dia desses, você me mande embora da sua vida. Que me expulse da sua casa e não queira mais falar comigo, eu não vou desistir de você.

-- Sério? E o que fará? -- perguntou com voz rouca.

-- Vou ficar por perto, só rondando.

Michelle deu uma gargalhada.

-- Imagina se eu sou louca de perder uma gata dessas. Eu hein! -- faminta, sua boca devorou a de Jessica, puxando-a ao longo de seu corpo para demonstrar o quanto a queria e desejava. As mãos vagavam por ela, lutando desesperadamente com os panos da sua roupa que não deixavam livres seus movimentos. 

Jessica demonstrava seu desejo e carinho devolvendo seus beijos alucinados.

Michelle afastou os lábios dos dela, insatisfeita mas controlada, continuou a mantê-la como prisioneira em seus braços.

-- Vamos entrar -- disse ela com voz abafada, suspirando contra os cabelos dourados de Jéssica.

-- Vamos -- Jessica concordou -- Sei que você sabe quanto a quero -- ela gem*u em seus ouvidos -- Não posso explicar a tortura que foi para mim ficar sem fazer amor com você. Mas não quero cair lá embaixo nas pedras e ter que enfrentar novamente a recepcionista bruxa.

-- Oh, Jess meu amor! -- feliz, ela sufocou uma risada -- Vamos logo!

 

A pesada porta de madeira grossa abriu-se de um modo surpreendentemente fácil assim que ela girou a chave. Com um sorriso de alívio, Jessica a colocou no sofá.

-- Ufa, que magrinha mais pesado, meu Deus! Estou morta -- ela reclamou brincando.

-- Morta é? Morta você vai ficar quando eu te pegar -- Michelle a puxou para seus braços. Ela podia sentir o coração dela junto ao seu, inalar o cheiro embriagante enquanto os lábios roçavam em seu pescoço, descendo até o ombro. 

Jessica mordiscou a pontinha da orelha dela, a língua fresca sobre sua pele em brasa, os olhos fechando de desejo, conforme a loira puxou a sua blusa para baixo, passando por cima de seus seios.

-- Eu sonhava com esse momento todos os dias -- Michelle olhava para Jéssica com uma mistura de nervosismo e sexualidade. E o gemido baixinho de desejo que escapou dos lábios dela fez seu corpo todo estremecer. Com Jessica, sentia-se segura, ousada, linda e sexy.

-- Eu te quero -- a voz de Jessica estava rouca, não podia esconder o desejo que a consumia. Sem deixar de olhá-la, levantou a blusa bem devagar. Admirou os seios firmes como quem olhava para uma obra de arte e, com carinho, levou as mãos aos mamilos enrijecidos, fazendo-a tremer. Michelle suspirava e gemia de olhos fechados. Os desejos reprimidos por oito longos anos estavam prontos para explodir numa paixão que a dominava por completo.

-- Tire minhas roupas, Jess.

Jessica obedeceu. Michelle sentiu todo o corpo arrepiar quando ela começou a desabotoar o short.

De repente, ouviram batidas fortes à porta e a maçaneta sendo girada repetidas vezes. O único som que Jessica conseguiu emitir foi uma exclamação de susto e surpresa e, com o coração quase saindo pela boca, ela pulou do sofá. 

-- Quem sabe que estamos aqui? -- Michelle perguntou, assustada.

-- Só a Natália, mas, nem morta, ela viria até aqui à essa hora. 

Michelle assustou-se ainda mais.

-- Estou com medo, Jess.

-- Calma, amor, deve ser apenas uma coruja.

-- As corujas daqui giram a maçaneta para abrir a porta?

As batidas começaram novamente, Jessica levou as mão à cintura.

-- Agora me enfezei -- ela foi até a cozinha e voltou com uma colher de  madeira que estava dentro da gaveta da pia.

-- Vai nos defender com isso? -- Michelle desdenhou.

-- Qual o problema? A arma do Lanterna Verde é um anel, do Homem Aranha é a droga de uma teia de aranha e da Mônica, um ursinho encaldido. Porque a minha não pode ser uma colher de pau?

-- Hum, tá bom. Mas, essa arma combina mais com a Valquíria.

Ouviram o barulho novamente. Michelle saiu pulando em um pé só.

-- Meu Deus, Jess. Deve ser um bandido!

-- Fiquei sabendo que um serial killer está agindo nessa região. Será que é ele?

Michelle arregalou os olhos na mesma hora. 

-- Será? -- ela estava pálida, transfigurada pelo medo.

Jessica pensou em continuar com a brincadeira mas, ao ver o medo estampado no rosto de Michelle, esboçou um sorriso carinhoso.

-- É brincadeira, Mi.

-- O que? -- Michelle pegou a colher da mão de Jessica e bateu de leve na cabeça dela -- Agora, deixa de gracinhas e vai logo ver quem é.

Jessica passou a mão pelo local dolorido.

-- Não sabe o que é brincadeira?

-- Não.

Jessica pegou a colher de volta, agindo de má vontade, deu um passo hesitante para frente, destrancou a porta pesada e entreabriu-a com cautela.

-- Licençaaa... -- Natália entrou rebol*ndo -- Me fizeram sair de casa à essa hora. Oi Michelle, que sutiã lindo, onde você comprou?

-- Licencinha, comandante -- Pepe entrou carregando duas sacolas pretas -- Se não fosse a tia Inês, seduzir o delegado, eu estava até agora na delegacia -- ele falou, colocando as sacolas ao lado do sofá -- Adorei as renda, elegante e sofisticado. 

-- Eu não seduzi ninguém, para de falar besteira -- reclamou Inês, de cara feia -- Boa noite, minha filha. Como você está, Michelle?

Jessica estava tão perplexa que não conseguia dizer nada, por isso  encostou-se no batente da porta e apenas ficou observando.

-- Ela me seduziu? Como eu não percebi isso? -- inconformado, o delegado Nilson deu um tapa na própria cabeça -- Sou um burro!

-- Como a senhora teve a audácia de nos deixar sozinhos com a louca da dona Marcela? Entra logo, Nicolas. Deixa de ser molenga homem -- disse Vitória, passando por Jessica indo até Michelle. 

Jessica colocou a cabeça para fora da porta e espreitou.

-- Com licença, me dá essa colher -- disse Valquíria, entrando afoitamente -- A cozinheira aqui, sou eu -- Ela deu as costas para Jessica e caminhou em direção à Michelle -- Você está bem, amiga?

-- Estou bem. Estou mais do que bem.

-- Que bom!

Jessica olhou para ver se todos haviam entrado, depois fechou a porta e se virou para o grupo que não parava de falar. Todos falavam ao mesmo tempo. Ela pigarrou para chamar a atenção, mas ninguém a ouviu. As vozes agudas de Pepe e Natália zumbiam nos ouvidos dela.

-- O Pepe devia ter ficado preso...

-- Ah é, fui preso no cumprimento do dever...

-- Eu só liberei ele porque a Inês pediu...

-- Eu pedi porque achei a prisão injusta...

-- Vou preparar a janta, onde acho os ingredientes...

-- A dispensa está cheia, eu mesma comprei...

-- Onde eu coloco as bolsas que estão no carro...

-- Eu fico com o segundo quarto do corredor...

-- Chega! -- Jessica berrou, a plenos pulmões -- Não quero ouvir nem mais uma palavra!

Todos se calaram e Jessica prosseguiu.

-- Posso saber quem organizou a excursão?

Eles se entreolharam, indecisos. Até que Natália decidiu falar: 

-- A dona Inês ligou pra mim perguntando se eu sabia onde vocês estavam, então, logo imaginei que vocês estivessem aqui.

-- O Pepe foi preso por ter se passado por médico -- contou Inês -- Graças a Deus, o delegado Nilson o liberou.  

-- A dona Inês ligou para a mansão atrás de vocês -- disse Valquíria -- Eu contei para ela que a dona Marcela voltou a andar e que você havia saído de casa. 

-- A Valquíria disse que não ficaria nem mais um minuto na mansão. Eu e o Nicolas jogamos algumas peças de roupa na mala e saímos juntos. Deus nos livre, a dona Marcela na cadeira de rodas já é o capeta, imagina andando. 

-- E quem teve a grande ideia de vocês virem para cá?

Todos olharam para Pepe, acusando-o com os olhos.

-- Porque estão me olhando? Não mandei ninguém me seguir. Só disse que a chefe vai abrir a própria empresa de perfumes. Vai contratar centenas de empregados e eu quero ser o primeiro da lista.

Jessica encolheu os ombros e se jogou desanimada ao lado de Michelle no sofá.

-- Só podia ser você, Pepe. Nem sei porque perguntei.

-- Vocês largaram o emprego na mansão para trabalhar para a Jessica? -- Michelle perguntou com ar de preocupação -- Mas a empresa da Jessica não está nem no papel. E ela não tem condições financeiras para arcar com os salários de vocês.

-- A vida não está fácil para ninguém -- comentou Jessica -- Eu saí sem receber praticamente nada da empresa. Pedi demissão, perdi os meus direitos. 

-- Se você acha que sua vida está difícil, imagina a da mãe polvo, para pôr meias nos pés das crianças.

-- Isso foi inconveniente, Pepe -- disse Jessica em um tom de voz irritada.

-- Eu sei, foi só para descontrair -- ele respondeu.

Lentamente, Inês empurrou-se da cadeira e caminhou pela sala.

-- Eu quero ajudar -- ela disse, aproximando-se de Jessica, os olhos brilhando, e um sorriso lindo nos lábios rosados -- Tenho uma bela quantia guardada no banco. Não tenho planos para esse dinheiro.

Jessica balançou a cabeça em reprovação e jogou o corpo para trás no sofá.

-- Não posso aceitar o seu dinheiro, tia.

-- Mas pode aceitar o dinheiro do banco que cobra juros absurdos? Você vai aceitar, sim.

Michelle passou a mão sobre o ombro de Jéssica.

-- Sua tia tem razão, é um investimento. Você vai devolver quando a empresa estiver dando lucro.

-- Vai demorar, você sabe disso.

-- Sim, mas como ela mesma disse, tia Inês não tem planos para usá-lo tão cedo.

Jessica pensou um pouco. Depois de algum tempo, disse:

-- Tudo bem, eu vou aceitar, mas quero pagar os juros que a tia deixar de ganhar. 

Michelle passou o braço em torno dela e a puxou para perto.

-- Será bom para todos, Jess.

-- Sim, vai ser.

Risos encheram a sala e Jessica sorriu com os olhos rasos d'água.

De repente um estouro. Marcela piscou várias vezes confusa, e então se deu conta do que ocorria. Foi-se a luz.

Saiu do escritório e caminhou pelo longo corredor até a sala de estar. 

-- Ah, genial -- resmungou, sem saber o que fazer. A mansão estava no mais absoluto silêncio; tudo o que se ouvia era o barulho do vento. Nunca havia pensado que sentiria tanto a falta dos empregados.

A noite estava linda, nenhum sinal que indicasse trovoada, o que explicaria o corte do fornecimento elétrico. Possivelmente tivesse estourado um transformador ou um acidente tivesse derrubado um poste elétrico. Havia muitos fatores que poderiam provocar um corte de eletricidade. 

Marcela suspirou, retornou ao escritório e procurou a lanterna que guardava na gaveta da escrivaninha. 

Saiu do escritório ligeiramente preocupada. Correu as cortinas que cobriam as janelas que davam ao jardim e olhou para fora. Nenhuma das luzes estrategicamente colocadas na grama estavam acesas, mas à direita, as luzes de segurança da casa onde moravam Vitória e Nicolas estavam acesas. Isso queria dizer que não tinha havido nenhum corte de eletricidade. 

Retornou correndo ao escritório, pegou o celular e ligou para Augusta.

-- Venha para a mansão, por favor, venha rápido -- Marcela não entrou em detalhes, só disse que era urgente.

Foi para a porta a toda pressa depois de considerar só brevemente a possibilidade de dar a volta à casa para pegar o carro e sair da propriedade. 

-- É perigoso demais -- disse para si mesma em um sussurro nervoso. Ficou escutando, aguçando os ouvidos para captar qualquer ruído estranho. Nada. Deu meia volta e recuou, justo no momento em que alguém saía da biblioteca. 

 

 

 

 








 

 

 

 



















 

 

 

 

 






 












 

Fim do capítulo


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Comentários para 36 - Capitulo 36:
patty-321
patty-321

Em: 31/05/2021

Van vc tá bem? Mais de mês sem postar.voltaaaaaaa. Bjs de luz.


Resposta do autor:

Olá Patty

Estou bem, alguns problemas apareceram, mas graças á Deus, tudo resolvido.

Volto amanhã meu anjo. Beijos.

 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 25/05/2021

Van!

Espero que esteja tudo bem com você aí!

Fique com Deus e que os bons espíritos lhe protejam sempre

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Estou bem, graças à Deus. Fiquei um tempo sem postar por falta de tempo, mas agora estou de volta, e com muitos capítulos prontos. O primeiro está aí.

Abraços fraternos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 25/04/2021

Eita povo doido. 


Resposta do autor:

Olá Patty.

Retomando a história. Vamos lá.

Responder

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Lea
Lea

Em: 21/04/2021

No último capítulo elas conseguem colocar a saudade em dia,apesar que,a Michele/ Maya,ainda não está totalmente recuperada para tal ato! Hahaha 

Acho que posso ser a única,mas não gosto do Pepe, não consigo! 

Tia Inês é um anjo na vida da Jéssica! 

Será  o Maicon que invadiu a casa da Marcela?? Se esses dois se juntarem e mais a Augusta, misericórdia! Jéssica e Michelle/Maya preparem-se para sofrer!

 


Resposta do autor:

Olá Lea

Desculpa a demora, prometo compensar com muitos capítulos.

Beijão querida. 

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 21/04/2021

Eita...e agora Marcela?

Jess e Maya não conseguiram o tão esperado momento....

Já quero mais ????


Resposta do autor:

Olá HelOliveira!

Retornando. Desculpa a demora, prometo de agora em diante atualizar com mais frequencia.

Beijos querida.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/04/2021

Nossa!


Resposta do autor:

Obrigada pelo comentário Marta.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 20/04/2021

Não se tem nem um momento íntimo? Kkkk

Até tia Inês estava com essa turma de malucos? rsrsrs.

Quem será que está na mansão

Mistérios que só você, autora, irá nos dizer

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Obrigada pelo comentério, você é um anjo.

Abraços fraternos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 20/04/2021

Crueldade Vandinha 

A Jessica e Maya doida para matar a saudades e vem um bando empata kkkkk 

Só podia ser ideia do Pepe juntar a tropa, e todos que veio são ótimos amigos.

E quem está na casa com a Marcela ??

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Desculpa a demora, minha querida. Prometo atualizar com mais frequencia.

Beijos,

Responder

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