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  • O amor e suas nuances
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O amor e suas nuances por Gabi2020 e Duda Fagundes

Ver comentários: 4

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Palavras: 1791
Acessos: 1692   |  Postado em: 20/04/2021

Capitulo 27

Música do capítulo – My Immortal – Evanescence

 

Marina nos chamou para comer, ninguém queria nada, Marina insistiu.

- Não desce nada.

- Faz uma forcinha Duda, amanhã o dia vai ser pesado.

Marina falou de uma forma tão carinhosa, que acabei me esforçando para comer.

- Nem apresentei vocês...

- Já nos apresentamos, não se preocupe.

Bia e Flavinha olhavam nossa interação de forma curiosa. Após o jantar, pedi à Flavinha que me contasse como tinha sido.

- Estava tudo bem, todo mundo conversando na varanda, os meninos estavam na casa dos primos, aí a Sil comentou que estava com tontura, o Rick perguntou se ela queria ir ao médico e ela disse que não, que logo ia passar, mas em seguida ela desmaiou, corremos com ela até o hospital, conseguiram estabilizar...Flavinha deu um soluço – Chamaram o Rick e depois eu. – Quando entrei, ela deu um sorriso tão bonito, segurou minha mão e disse que tudo ia ficar bem, conversamos uns minutos, até que ela passou mal de novo, me tiraram da sala...Quando o médico voltou, no corredor mesmo, disse que ela havia tido mais uma parada e não conseguiram reverter.

Estávamos todas muito sensíveis, inevitável o choro, perto das onze Flavinha e Bia foram embora e fiquei com Marina.

- Quer alguma coisa?

- Não, sinto um vazio tão grande, Silvinha era nosso porto seguro, sem ela...Nem sei como vai ser.

- Sei que é difícil, mas a Silvia não ia querer vê-las assim, tenta ficar forte.

- Nem sei que horas vai ser o enterro.

- A Bia disse que as onze horas, vou com você.

- Mas Marina, amanhã é aniversário da sua mãe. Aliás você não tinha que estar em Atibaia? Falei confusa.

- Já falei com a dona Laís, ela me pediu que cuidasse de você, mas mesmo que não tivesse feito o pedido, iria fazer mesmo assim. Ontem quando você me ligou tinha acabado de entrar no carro do meu irmão para irmos ao sítio, então, pedi à ele que me deixasse aqui, estou até com as malas.

Olhei no canto e via as malas encostadas na parede.

- Você nem se despediu do seus pais.

- Eles vão me levar no aeroporto, fica tranquila. Disse tirando uma mecha de cabelo do meu rosto.

- Nem sei que dizer...obrigada...na hora que a  Bia saiu, precisava falar com alguém.

- Fez bem em me ligar. Agora você precisa dormir, amanhã cedo vamos ao velório.

- Você vem comigo?

- Claro Duda, agora vai deitar, te levo um chá.

Marina estava sendo maravilhosa, um cuidado que não estava acostumada. Ela veio com chá e ficou comigo até eu pegar no sono, quando acordei no dia seguinte, a encontrei dormindo no sofá, estava linda, serena...Me acostumaria fácil em acordar todos os dias com ela, claro que não no sofá.

Fiz o café e logo ela acordou, perguntou como eu estava, se tinha conseguido dormir. Perguntou se podia tomar um banho e saiu. Quando voltou, tomou café e fomos para o velório.

Logo na entrada, vi os meninos com a irmã do Rick, a cena era de cortar o coração, eles choravam baixinho agarrados à tia, quando me viram, vieram correndo me abraçar.

- Tia, a mamãe não podia ter morrido. – Disse Bruno.

- Ela prometeu levar a gente pra viajar de novo. – Completou Ricardinho.

Não sabia o que responder, o choro deles, juntou com o meu e ficamos um tempo abraçado, Marina fazia um carinho nas minhas costas.

- É sua namorada tia? Perguntou Bruno – Ela é bonita.

Marina ficou vermelha na hora, percebendo seu desconforto, fiz questão de esclarecer.

- Ela é amiga da tia, o nome dela é Marina.

Marina agachou na altura deles, conversou um pouquinho, logo eles foram até os avós. O local estava cheio, amigos da empresa, familiares, vizinhos...Silvinha era muito querida. Rick estava inconsolável, nos abraçamos e choramos muito, não encontrei palavras de conforto.

Fomos para perto de Bia e Flavia, que estavam mais afastadas, perto do enterro, houve uma cerimônia muito bonita, onde a palavra amor foi várias repetidas...No fundo era o que Silvinha representava, o amor.

Após o enterro, fomos para meu apartamento, estava em estado de letargia e Flavinha também. O almoço foi servido e quase não comemos, Bia estava preocupada com a namorada, que desde o enterro não disse mais nenhuma palavra, assim que almoçaram foram embora.

Marina passou a tarde comigo, conversamos um pouco, mas a maior parte do tempo ficamos em silêncio, quando a saudade batia eu chorava e ela me consolava. Perto das cincos, seus pais chegaram, Laís me deu um abraço apertado e Vítor repetiu o gesto, fui até meu quarto e entreguei o presente e Laís agradeceu.

- Filha está na hora de ir.

- Vou com vocês, posso?

- Claro, esperamos você.

Troquei de roupa e segui com eles, fui no carro dos pais de Marina, não queria dirigir. Marina foi o tempo todo segurando minha mão e fazendo carinho, gesto que não passou despercebido pela sua mãe.

Tomamos um café no aeroporto e em seguida Marina seguiu para o embarque, nos abraçamos forte, não consegui conter as lágrimas, foi uma mistura de sentimentos.

- Ei não fique assim, a Silvia não ia querer te ver triste.

- Vou sentir saudades suas! Disse, enquanto tentava inutilmente secar minhas lágrimas com um lenço de papel.

- Também vou, mas vamos conversar sempre, te prometo.

Nos abraçamos mais uma vez e Marina foi, ainda olhou para trás e mandou um beijo.

- Ela volta. – Disse Vítor me abraçando de lado.

- E aí vocês vão se acertar. – Disse Laís me abraçando do outro.

Fiquei torcendo para que fosse verdade, mas sentia que tinha definitivamente perdido Marina, mas a vida tem que seguir.

Cheguei em casa e bateu um vazio tremendo, não tinha mais Silvinha...Nunca mais iria ouvir sua voz, sua risada, suas broncas...Nunca...Tomei um banho e caí no sofá, não demorou e Lara ligou, pediu desculpas pois estava no interior com Janine e deixou o telefone desligado, contei de Silvinha e minha amiga ficou triste também, perguntou se podia vir me ver, mas disse que precisava descansar.

No dia seguinte fui me arrastando trabalhar, logo que cheguei fui recebida por Lara que me deu um longo abraço.

- Sinto muito Dudinha.

- Por que a vida é tão injusta?

- Tenta não ficar remoendo isso, sei o quanto o Silvinha era importante, mas você precisa pensar no lado dela, as sessões de radioterapia diárias, quimioterapia...O corpo dela estava cansado.

- Eu sei, mas das três era a que tinha a vida mais estabilizada...

- Não pense assim, sei que é difícil entender, mas chegou a hora dela.

Ficamos um tempo em silêncio, tomei um copo de água oferecido por Lara, enxuguei as lágrimas e fui trabalhar. Na quarta iniciariam as aulas na faculdade, precisava me preparar.

Ao final do expediente, Helena me ligou e conversamos um pouco, contei sobre Silvinha e ela ficou chateada por eu não ter ligado no dia, expliquei que estava sem cabeça e mesmo assim ela se chateou.

- Má, eu poderia ter ido até aí, ficava com você.

- Helena eu fiquei num estado que não sabia o que fazer, entenda por favor.

- Tudo bem, me desculpa. Quer jantar comigo hoje?

- Não dá Helena, estou sem pique...

- Tudo bem, eu entendo...Quando você melhorar conversamos, pode ser?

- Pode sim.

Helena desligou e fui para casa, pensei em ir até o apartamento da Flavinha e da Bia, mas acho que seria pior. Em casa tomei um banho, fiz um jantar leve e fiquei até tarde preparando o plano de aulas. Na quarta as aulas iniciaram e foi bom demais ter contato com os alunos, me ajudava a distrair.

Dias depois acordei com uma ligação dos meus pais me dando parabéns, sentei na cama assustada e me dei conta que era meu aniversário, trinta e três anos. Conversei um pouco com eles e fui me arrumar para o trabalho, pouco antes de sair, o porteiro avisou que Rick estava lá embaixo, estranhei, mas autorizei que ele subisse.

Curiosa aguardei ele na porta.

- Feliz aniversário Duda! Foi a Sil que comprou pessoalmente para você. Rick estava bastante abatido, mesmo assim deu um sorriso e me abraçou.

- Nossa...Nem sei o que dizer. Estava emocionada e sentia as lágrimas querendo sair.

- Bom é isso...No sábado pela manhã ela mostrou e disse que era seu.

- Vamos entrar?

- Não posso Duda, tenho algumas coisas para resolver ainda. Os meninos estão com meus pais, mais tarde tenho que buscá-los.

Senti um aperto ao lembrar do Bruno e do Ricardinho, prometi à Rick que qualquer sábado eu os buscaria para passar uma tarde comigo. Rick acenou e saiu.

Entrei no apartamento e abri o presente, Silvia mais uma vez acertou em cheio, um box de livros do Stephen King que há muito queria, no fundo da caixa um cartão de aniversário, sua letra caprichada me fez chorar:

Feliz aniversário Duda! Nossa pequena está crescendo e virando gente grande, tenho o maior orgulho da mulher que você se transformou, desejo sempre o melhor em sua vida!

Beijos Silvinha.

Guardei o cartão e o presente com todo carinho, enxuguei as lágrimas e fui trabalhar. Quando cheguei tinha um bolo e balões na minha sala, Lara, Lorenzo e outros colegas estavam lá.

- Feliz aniversário menina prodígio! Gritou Lorenzo, que me pegou nos braços e me jogou para o alto.

- Parabéns Dudinha! Completou Lara.

Até meu chefe participou da festinha improvisada, foi bom, me senti especial. Lara me convidou para jantar com ela e Janine, mas eu já tinha combinado de ir na casa da Bia e da Flavia.

Após a festinha, trabalhei a manhã toda no laboratório, a tarde após o almoço fui para minha sala, estava concentrada escrevendo um e-mail, quando um celular tocou, olhei no visor e eram vários números, pensei em recusar, mas atendi.

- Feliz aniversário Duda!!!

Não acreditei que era Marina, me ligando da Alemanha toda empolgada.

- Oi Marina tudo bem? Que saudades!

- Estou bem e com muitas saudades...Só hoje resolvi o problema com o telefone, agora vou te encher o saco, até você cansar.

“Você não enche nunca!”

- Pode ligar e mandar mensagem quando quiser, só não garanto responder na hora.

Ficamos um tempão conversando, ela soube do meu aniversário através da Bia, e não esqueceu. Fiquei tão feliz, que até passei o resto do dia mais leve.

A noite fui jantar com as minha amigas, Bia preparou um jantar especial, abrimos um vinho e conversamos bastante, senti muita falta da Silvinha, ao mesmo tempo que senti o tempo todo a presença dela.

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá meninas,

Capítulo antecipado por conta do feriado!

Beijos e até sexta!


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Comentários para 27 - Capitulo 27:
Gabi
Gabi

Em: 21/04/2021

Comecei a ler hoje e já amei, eu torço pra Duda ficar com a Marina. rs 


Resposta do autor:

 

Olá seja bem vinda!

O team Duda está ganhando novos adeptos, vamos ver.


Beijos

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fernandail79
fernandail79

Em: 20/04/2021

Oi, autora,

 

Esse presente da Silvinha pra Duda foi real?

 

A Marina está só rondando a Duda. Acho que vão acabar juntas! :) Helena é muito mole e a Lara já se decidiu por Janine.

 

Se a Duda não se decidir e agir, vai terminar sozinha!


Resposta do autor:

 

Oi Fernanda!

O presente não rolou, pois a Silvinha morreu depois do aniversário. Elas tinham combinado um café depois que ela melhorasse.

Marina tá se fazendo presente, mas os sinais não sou muito claros né?

Sobre a Helena... Cuidado com o que deseja... kkkkkk...

Duda.. Duda... Se mexe aí mulé!


Beijos

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 20/04/2021

Xará, agora nada supera o gosto de chegar de surpresa com uns salgadinhos, doces e refris no dia seguinte e ver a cara da Dona Aranha

kkkkkkkkkkkkkkkkkk ai como é divertido!.

"oi Dona Aranha - mentira - foi oi Cris, que bom que vamos comemorar o aniversário da Dudinha juntas", e ela "é, muito bom", com uma cara de cu de sempre. kkkkkkkkkkkk


Resposta do autor:

 

Ai daria tudo pra  ver a cara dela, filmem da próxima vez... Kkkkk...

A cara de c. deve ser marca regidtrada dela.... Kkkkkk....

 

Beijos

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 20/04/2021

Bom dia amigaaaaa,

Tão bonitinho Marina cuidando de Duda, não é verdade?. E nada melhor do que comemorar o aniversário rodeada de boas amigas, foi realmente um dia bem feliz, eita Duda!!. E que emoção receber um presente da Silvinha assim.

beijossssss


Resposta do autor:

 

Oi Sá!

Marina étoda  fofa, só meio indecisa... Mas oremos!

Beijos

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