- Não! Vamos para o seu quarto, quero saborear você toda. – Segurei a mão dela e fomos para o meu quarto, ela me puxou para a cama, deitamos comigo por cima dela, fiquei de joelhos e tirei sua calça, beijei sua barriga e pernas, quando estava me aproximando do seu sex*, ela inverteu a posição. – Você está com muita roupa.

Ela se ajoelhou e tirou a minha calça, me deixou de calcinha e sutiã, Suzana estava apenas de calcinha, logo ela voltou a deitar por cima de mim, me beijou e finalmente tirou o meu sutiã, ela ch*pou meu seio direito, afastou a boca, ch*pou os próprios dedos e com eles cheios de saliva começou a massagear o direito, abocanhando o direito ao mesmo tempo, que sensação gostosa.

            - Hummm, que boquinha gostosa Suzana.

            - Você ainda não viu nada. – Ela estava certa. Desceu beijando a minha barriga, ainda por cima da calcinha ela passou a língua e disse. – Você está tão molhadinha, que cheiro gostoso tem a sua bucet*.

            - Ela também é gostosa, ch*pa para descobrir.

            - Você quer que eu te ch*pe Pietra?

            - Quero, estou louca para sentir a sua língua e seus dedos me fodendo bem gostoso.

            - Você vai me deixar louca garota. – Acho que ela falou sério, pois rasgou a minha calcinha e passou a língua sem barreira alguma, senti sua língua me penetrando.

            - Hummm, que gostoso.

            - Vou te comer bem lentamente, quero te foder sem pressa. – E ela fez isso. Me ch*pou e depois começou a me comer com os dedos. – Como você é apertadinha, que bucet* gostosa Pietra. – Depois de me “torturar” com a lentidão que estava me penetrando, ela começou a socar rápido e forte.

            - Como você me fode gostoso, desse jeito eu vou goz*r. – Dito e feito, g*zei em seus dedos, mas ela logo substitui-os pela língua. Eu estava saciada, mas ela precisava goz*r também, a puxei para cima a beijei sentindo o meu gosto em sua boca. – Agora é a minha vez de cuidar de você.

Puxei a calcinha dela e me posicionei entre suas pernas, comecei a lamber toda a extensão da sua bucet*, ela começou a gem*r.

            - Hummm, isso, assim tá gostoso. – Nesse eu segurei em um dos seios dela, a penetrei com dois dedos da outra mão, e ch*pei seu clit*ris. – Puta que pariu, como tá gostoso.

            - Então estou te comendo direitinho?

            - Ahhhh que delícia, isso, faz assim... – Eu continuei a fazer exatamente do jeito que ela queria, até que ela gozou. – Eu vou goz*r, ahhhh, hummm, que gostoso. – Senti os espasmos de seu corpo, ela me puxou para cima e me beijou, eu estava acesa novamente, nos beijamos e eu comecei a rebol*r em cima dela, procurando mais contato, até que ela abriu as pernas e nossos sex*s começaram a roçar, não demorou muito, atingimos o orgasmo juntas.

Tomamos banho juntas e as 18:00h. Suzana foi embora, depois que eu fechei a porta e fui para o quarto uma tristeza imensa me bateu, lembrei de Luísa, o sex* com Suzana foi ótimo, mas não se compara ao que tinha com Luísa, tudo era mais intenso. Depois de tudo estou fazendo comparações entre as duas, me repreendi, não há nada para ser comparado, Luísa é passado. Depois de muito pensar e remoer o passado, levantei e fiz um lanche, uma vez que dependendo do ânimo dos meus pais iriamos jantar fora.

Um ano e dois meses depois

Luísa

Faltava pouco dias para o aniversário de 18 anos da Larissa, os preparativos para festa estavam a todo vapor, ela não queria nada grande, porém, minha filha estará fazendo 18 anos, ela merecia algo grandioso.

Ela tinha decidido que jantaríamos com o pai dela e depois iriamos para a boate que seria fechada para a sua festa, estava prevista para começar as 22:30h, uma DJ que ela era fã seria a surpresa da noite, pois eu havia dito para ela que não tinha conseguido contratar a DJ, então ela me deu um segundo nome, eu disse que com esse tinha obtido sucesso, mas era mentira. Minha filha ficaria em êxtase!

Pietra

Tinha acabado de chegar em casa, o dia tinha sido cansativo, dentro de quatro meses terminaria o meu pós-doutorado, me sinto pronta para voltar para casa.

Sinto falta dos meus pais, durante esse período de um ano e oito meses, eles vieram me visitar três vezes, a última vez foi a dois meses atrás. Tomei banho e liguei para mamãe, ela não atendeu, tentei o número do papai, deu desligado, estranhei, então liguei para a casa deles, Joana a nossa que trabalha com eles disse que não estavam, que eles tinham chegado mais cedo do trabalho e depois saíram, mas não saberia me informar o paradeiro,

Enviei mensagem para Suzana perguntando como ela estava, enquanto sua resposta não chegava, fui fazer algo para jantar, a dias nossa “relação” está estremecida pelo fato de ter me pedido em namoro e eu ter negado, minha resposta foi.

            - Suzana, eu adoro você, mas meu lugar não é aqui, minha vida é no Brasil.

            - Nós podemos dá um jeito, eu viajo para lá sempre que possível, quando eu não puder ir, você vem.

            - Isso poderia até funcionar por um tempo, mas e quando nossas agendas estiverem muito cheias, como faremos?

            - A gente dá um jeito.

            - Não posso fazer isso com você Suzana, não posso, ainda tem Luísa, não sei qual será a minha reação ao vê-la, hoje eu sei dos meus sentimentos, mas depois que eu voltar, não sei como agirei. – Ela ainda tentou argumentar, mas eu não deixei espaços. Quando começamos ela sabia que tínhamos data certa para terminar.

Estava jantando quando meu celular tocou, era mamãe em chamada de vídeo.

            - Oi mamãe, viu a minha ligação só agora. – Ela afirmou com a cabeça e deu um sorriso triste. Foi quando notei sua cara de choro, indaguei preocupada. – Está tudo bem? Cadê o papai? – Meu pai logo apareceu dividindo a tela com minha mãe, ele também parecia ter chorado.

            - Estou aqui filha.

            - Gente o que houve? Estou começando a ficar nervosa.

            - Sua mãe não vinha sentindo-se bem nos últimos dias, não queríamos que você se preocupasse, então decidimos não falar nada. – A voz do meu pai estava embargada, comecei a me sentir sem chão. – Ela fez alguns exames, entre eles a mamografia, ela acusou alguns nódulos no seio esquerdo, hoje fomos pegar o resultado da pulsão. É maligno.

Meu pai estava chorando, e beijou a cabeça da minha mãe, eu estava chorando, mas me forcei a perguntar.

            - Quais os procedimentos agora? – Mamãe pareceu recuperar a voz e falou.

            - Estou no estágio dois, então já na sexta terei a primeira sessão de quimioterapia, elas aconteceram uma vez na semana. – Eu só conseguia pensar o quão longe eu estava da minha família.

            - Eu vou para casa. – Mamãe volta a falar.

            - Filha, não se preocupe, seu pai está me apoiando, eu sei o quanto esse pós-doutorado é importante para você.

            - Vocês são o que verdadeiramente me importa, eu quero estar com vocês nesse momento mamãe. – Depois disso papai e ela mudaram de assunto, enquanto conversávamos vez ou outra, papai beijava seu rosto ou sua cabeça, o medo dele estava evidente, eu não estava muito diferente, depois de encerrar a ligação com eles, liguei para Suzana. Falei por alto que teria que voltar para o Brasil ainda essa semana se possível, e que queria a ajuda dela pera resolver as questões na universidade.

Vinte minutos depois a campainha do meu apartamento toca, eu ainda estava chorando, limpei as lagrimas e abri a porta, ela simplesmente me abraçou, eu me deixei ser abraça, depois de um tempo contei para ela o que estava acontecendo, ela se prontificou a me ajudar, inclusive ligou para a sua secretaria e pediu para ela providenciar a minha passagem.

Logo depois ela teve retorno, minha passagem tinha sido tirada para a quinta de manhã, ainda bem, pois eu poderia acompanhar meus pais na primeira sessão de quimio. Suzana dormiu comigo aquela noite, não teve sex*, mas ela passou a noite toda agarrada ao meu corpo.

No dia seguinte, já na quarta, arrumei tudo, a noite Suzana foi dormir comigo novamente, fizemos a nossa despedida, fomos dormir depois da uma da manhã saciadas, meu voo seria as 08:00h ela iria me levar no aeroporto. Não avisei aos meus pais que já tinha data para voltar, avisei apenas a minha amiga Daniela, e combinamos que ela iria me buscar no aeroporto.

Quando senti o avião aterrissando eu senti várias emoções, entre elas a ansiedade para encontrar meus pais, eram um pouco mais que duas horas da manhã, enviei mensagem para Dani avisado que já tinha chegado, 15 minutos depois estávamos nos abraçando na saída do aeroporto, seguimos até o estacionamento para pegar o carro e irmos para a casa dos meus pais.

Fim do capítulo