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Esquece esse Orgulho por LUCIANE

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Palavras: 992
Acessos: 1406   |  Postado em: 11/04/2021

Capitulo 12

Chegamos no quarto e além de Antonele e Olavo, tinha mais duas pessoas que nos cumprimentou e logo se retiraram, Olavo e Antonele nos saldou com beijos nos rostos e falei há pouco tempo Pietra tinha dormido, que acreditavam que era por conta dos medicamentos, minha filha perguntou se poderia se aproximar, elas falaram que sim, ela se aproximou e deu um beijo na testa de Pietra, eu fiz o mesmo, ficamos cada uma de um lado da cama, seu rosto estava tranquilo, olhei para minha filha e ela tinha os olhos lacrimejados, me deu um sorriso fraco e voltou a olhar Pietra.

Depois de vinte minutos dentro do quarto chegaram alguns parentes dela, então decidi chamar minha filha para irmos embora, o tempo que ficamos lá, ela não saiu do lado de Pietra, Larissa realmente gostava dela, mesmo durante o mês que passamos separadas, Pietra e ela sempre saiam para correr, e tomavam café da manhã juntas, Larissa a chamou algumas vezes para janta em nosso casa, mas ela nunca aceitava, sempre tinha um compromisso,

Quando chegamos em casa minha filha foi logo falando.

-          Mãe, amanhã vamos visitar a Pietra novamente?

-          Amor, hoje você faltou a aula, amanhã você tem que ir para a escola, lembre que é seu ultimo ano, não pode está faltando, mas no fim de semana iremos.

 

Pietra

Acordei sentindo uma forte dor no abdômen, abri os olhos e vi que ainda estava no quarto do hospital, fiz um esforço e chamei a minha mãe.

-          Mamãe? – Logo ela apareceu no meu campo de visão.

-          Oi meu amor, está sentindo algo? – Eu apenas fiz um gesto afirmativo com a cabeça, então ela falou. – Vou chamar alguém para te examinar. Ela saiu do quarto, não demorou a voltar. – A dra. já vem te examinar.

Realmente não demorou muito apareceu uma mulher muito bonita toda de branco, ela se aproximou e falou.

-          O que a nossa heroína está sentindo. – Eu mesmo com dor, dei um sorriso e falei.

-          Uma dor muito forte no abdômen dra. – Ela pediu licença, tirou o coberto, e então começou a remover o curativo. Minha mãe que estava ao lado logo perguntou.

-          O que houve dra.?

-          A ferida está infeccionada, vou tirar um pouco de sangue para fazer exame e então ela será medicada. – A dor estava ficando mais forte e o local ferido coçava muito. A médica tocou em um botou e logo apareceu uma enfermeira, ela falou. – Flavia, recolha sangue para o exame. – Ela disse o nome do exame, mas eu já não conseguia escuta-la, sabia que estava perdendo os sentidos, eu apaguei novamente.

Quando voltei a acordar, ia dá uma da manhã, meus pais estavam lá, a médica que me atendeu, outra mulher também vestida de branco e um homem vestido na mesma cor que elas. Eles me observavam, como se esperasse que eu iria abrir os olhos naquele momento.

O homem foi o primeiro a falar.

-          Prietra, você sabe onde está? – Fiz um gesto afirmativo com a cabeça, ele continuou. – Lembra o que houve a tarde? – Eu respondi.

-          A dra. estava me atendendo, uma enfermeira entrou no quarto, não lembro de mais nada.

-          A dra. Júlia lhe atendia quando você desmaiou, eu sou o dr. Iago, essa é a dra. Patrícia, e a dra. Júlia a que lhe atendia mais cedo, somos a equipe responsável pelo seu tratamento, você nos deu um belo susto mais cedo, mas conseguimos controlar a situação graças ao atendimento e experiencia da dra. Júlia. – Quando ele falou isso olhei para ela e dei um sorriso. Então foi a vez da outra médica, a Patrícia falar.

-          Como não queremos que você se esforce, pretendemos te sedar pelo menos pelas próximas 12 horas, cortamos o efeito do medicamento para podermos conversar e tranquilizar os seus pais. – Nesse momento os olhei, eles estavam abraçados nos observando. Júlia parecia ser a mais brincalhona da equipe, ela falou.

-          Então agora você voltará a ser a bela adormecida, mas amanhã estarei aqui para lhe acordar. – Era bom sorrir para ela, eu voltei a fazer isso, ela tirou uma seringa do bolso de seu jaleco e aplicou o conteúdo em meu soro. Não demorou muito eu voltei a apagar.

Luísa

Era 19:00h quando Patrícia me ligou dizendo que estava a caminho do hospital, Pietra estava fortes dores abdominais e tinha desmaiado, eu fiquei desesperada, até que um pouco antes da maia noite ela me enviou uma mensagem dizendo que a situação estava controlada, mas que ela ficaria sedada por no mínimo 12 horas, Larissa estava ao meu lado, falei para ela, ela respirou aliviada. Depois disso decidimos ir dormir.

Já na tarde de sábado, logo depois do almoço, decidi ligar para Antonele para saber se Pietra estava recebendo visita. Peguei o celular, botei para chamar, no quinto toque ela atendeu.

-          Alô?

-          Antonele, boa tarde, é a Luísa Guedes.  

-          Luísa, boa tarde, tudo bem?

-          Tudo bem sim, Larissa e eu queríamos saber se Pietra está recebendo visitas, soube o que houve ontem, então preferi ligar para saber se podemos ir vê-la.

-          Luísa, a dra. Júlia recomendou que ela só voltasse a receber visitas amanhã, então Olavo e eu decidimos seguir essa recomendação.

-          Ahh, entendi, tem que fazer o melhor para ela mesmo.

-          Ela está bem melhor, não voltou a ter febre e nem dores, além das dores que são normais de uma ferida, ela está ficando mais tempo acordada, conversa bastante, inclusive já fala em alta.

-          Fico muito feliz e aliviada Antonele, não ia me perdoar se algo irreparável acontecesse a ela na minha sala de audiência.

-          Mas graças a Deus minha filha está se recuperando bem. Obrigada por ter ligado.

-          Por nada, amanhã apareceremos aí.

-          Ok, boa tarde.

Ela desligou logo em seguida.

Fim do capítulo


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