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Esquece esse Orgulho por LUCIANE

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Palavras: 1452
Acessos: 1351   |  Postado em: 11/04/2021

Capitulo 11

-          Por hoje ela ficará na UTI, então sugiro que os senhores vão descansar, amanhã faremos uma avaliação para decidir os próximos passos, o que é garantido é que ela não acordará hoje, então não há necessidade de ficarem por aqui.

Até aquele momento estávamos calados, ouvindo o que era dito por eles, mas Antonele fala.

-          Doutores, muito obrigada por tudo, mas eu ficarei aqui, não irei para casa. – Olavo logo completa.

-          Ficarei com você querida. – Então ele olhou para os médicos, pegou em suas mãos e agradeceu. – Eu sabia que não tinha mais desculpa para ficar ali, então decidi ir embora, e falei.

-          Antonele, Olavo, vou embora, mas amanhã cedo passo aqui. – Acredito que Antonele pensou que iria fazer aquilo por educação, pois ela falou logo em seguida.

-          Luísa, sabemos que você tem os seus compromissos, não precisa se preocupar, qualquer mudança no quadro de Pietra, eu te aviso. – Eu não iria ficar afastada de Pietra nesse momento, então insisto

-          Antonele, eu faço questão, por favor me deixe vir. – Devo ter feito cara de desespero, pois ela concordou. Me despedi deles e fui a procura de minha amiga, cheguei em sua sala de Patrícia, falei com sua assistente e entrei. Ela falou assim que fechei a porta.

-          Tinha certeza que você viria aqui.

-          Me desculpa amiga, mas quero que você me dê mais detalhes sobre o estado da Pietra.

-          Meu bem, você sabe que pode me meter em problemas com isso, certo? Você não é da família, não posso passar informações para terceiros, você sabe disso. – Nesse momento eu começo a chorar e falo.

-          Ela me pediu em namoro a pouco mais de um mês, eu fui uma idiota, tinha vergonha de assumir um compromisso com aquela mulher maravilhosa e corajosa, não sei o que teria acontecido naquela sala se ela não tivesse atirado naquele louco.

-          Lu, eu sinto muito, minha amiga, o que posso falar para você é que essas primeiras 24 para ela serão decisivas, pois se ela tiver alguma complicação, não sabemos se conseguirá sobreviver, pois ela está muito fraca, perdeu muito sangue. Sua roupa inclusive tem um pouco, acho melhor você ir descansar.

-          Obrigada Patrícia.

-          Por nada amiga. Como está a Lari? Minha afilhada me abandonou.

-          Ela está bem, e deixe de drama, sei que vocês sempre conversam, agora deixa eu ir, você precisa trabalhar e eu tenho que ir para casa. – Me despedi dela, e quando já estava abrindo a porta ela me chamou, quando virei ela falou.

-          Estou de plantão, fique tranquila, que qualquer alteração eu te ligo. – Eu disse um obrigado com olhos cheios de lágrimas e segui para encontrar o meu segurança e finalmente ir embora.

Quando o encontrei no corredor ele disse.

-          Dra. a sua filha ligou, disse que viu as notícias e estava preocupada com a senhora, pois o pessoal não soube informar quem foi baleado e o celular da senhora só dá desligado, eu a tranquilizei, disse que a senhora estava bem, mas não falei que quem foi ferida foi a Dra.

-          Obrigada Miguel, chegar em casa converso com ela.

 

Quando eu abri a porta de casa, minha filha que estava no sofá correu para me abraça, e cai no choro ao sentir o seu abraço, depois de alguns minutos abraças, o meu choro finalmente cessou, então ela começou a falar.

-          Mamãe, eu estava desesperada até que consegui falar com o Miguel, pois vi na internet que teve um tiroteio no fórum, mas ninguém sabia mais nada, até papai me ligou para saber de você, vovó e vovô também, ninguém conseguia falar com você, me conta o que ouve.

-          Bom, quero que você fique calma com o que vou lhe falar. – Ela concordou com a cabeça, e então eu continuei. – Hoje eu tinha uma audiência que a mãe pedia a guarda total do filho, pois o ex marido ela muito agressivo, e algumas vezes chegou a bater nela e na criança, na tutela antecipada eu concedi a guarda provisória, hoje a audiência era de conciliação, entretanto assim que ela iniciou, o ex marido entrou feito louco na sala, e puxou uma arma.

-          Meu Deus, mamãe. – Minha filha estava muito assustada, depois que ela falou isso, se calou e eu voltei a narrar o acontecido.

-          Ela ameaçou a sra. Do Vale, a mim e advogada dela, enquanto acontecia a promotora do caso tentava falar com ele, até que em determinado momento ele se distraiu um pouco, e advogada da sra. Do vale sacou uma arma e atirou nele, porém ele estava com a arma engatilhada, atirou de volta e atingiu na barriga.

-          Meu Deus, você tinha algum tipo de amizade com ela mamãe. – Nesse momento eu comecei a chorar novamente, minha filha parecia que já sabia quais seriam as minhas próximas palavras, pois simplesmente começou a chorar e disse – Mamãe?

-          Foi a Pietra meu amor, eu fui com ela para o hospital, ela passou por uma cirurgia, mas devemos aguardar as próximas 24 horas para saber o real quadro dela. – Minha filha me abraçou e chorou ainda mais forte, eu voltei a falar. – Não sei o que teria nos acontecido se ela não tivesse atirado nele.

-          Eu quero ir no hospital amanhã mamãe, quero visita-la.

-          Com certeza iremos meu amor, mas não sei se poderemos vê-la.

 

Estava deitada com minha filha do lado, não consegui comer nada, a todo momento olhava para o celular para ver se Patrícia tinha enviado alguma mensagem, mas já eram duas da manhã e nada.

Acordei e Vi que Larissa não estava mais na cama, olhei para o relógio e era um pouco mais das oito da manhã, peguei meu celular e vi que tinha algumas mensagens, entre elas uma de Patrícia me falando que o quadro de Prietra estava estável e que as 10:00h da manhã eles fariam uma avaliação para decidir se ela iria para um quarto.

Vi também mensagens da Tânia perguntando como Larissa e eu estávamos, a respondi e fui para o banho, quando sai minha filha estava sentada na cama com uma bandeja de lado, ela logo falou.

-          Ontem você não comeu nada, hoje fiz um café reforçado, e mesmo que não esteja com fome, irá comer. – Me aproximei e beijei seu rosto.

-          Claro que irei comer meu amor, mas realmente não estou com fome.

-          Pois somos duas. Estou tão preocupada com a Pietra mamãe.

-          Patrícia disse que o quadro dela é estável e que 10:00h da manhã eles faram uma avaliação para decidir se ela irá ou não um quarto. Depois da avaliação decidiremos a hora que iremos visita-la. Tudo bem?

-          Certo, agora vamos comer.

11:00h da manhã e eu estava desesperada, já tinha enviado umas mil mensagens para Patrícia e ela não retornava nenhuma, estava em ponto de ir para o hospital quando o meu celular tocou, era ela.

-          Meu Deus, Patrícia, eu estava a ponto de ir no hospital.

-          Acalme-se agoniada, terminamos a avaliação a pouco tempo, então fomos avisar para a família, aliás, a sala de espera está cheia de familiares e gente importante, pelo visto sua advogata é bem querida, mas vamos ao que importa. Ela acordou, sente algumas dores, normal, lembra exatamente como tudo aconteceu, está um pouco sedada, mas nada que comprometa o raciocínio, pois conversou normal e deu detalhes do que houve para a polícia.

-          Ela já pode receber visitas?

-          Bem, se a família permitir a entrada, sim. Você sabia que a OAB vai soltar um comunicado sobre o ocorrido? E a polícia marcou uma coletiva com a imprensa para daqui a meia hora?

-          Fiquei sabendo, inclusive falei com um detetive por telefone e com pessoal da OAB também, além disso o fórum também fará um comunicado simultâneo com o da OAB.

-          Bom, eu vou para casa, mas Pietra está em boas mãos, fiz questão de fizer até fazer a avaliação, mas depois de ver como ela está, posso ir descansar agora, mande um beijo para minha afilhada.

-          Obrigada amiga, muito obrigada, amo você.

-          Também te amo, tchau.

Chamei Larissa e falei o que Patrícia tinha acabado de me contar, ela pulou de alegria, decidimos que as 15:00h estaríamos no hospital, era quinta feira, eu só voltaria a trabalhar na segunda.

Exatamente as 15:05h adentramos no hospital, me dirigi ao balcão para saber em qual quarto Pietra estava, me identifiquei como amiga da família, mesmo assim a recepcionista ligou para Antonele antes de liberar a minha entrada.

Fim do capítulo


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