CAPÍTULOS 25 NOS SEUS BRAÇOS
A casa estava tranquila, todos dormiam, pois haviam chegado bem tarde da festa.
Fabiana foi quem primeiro acordou, por força do hábito. Às seis horas da manhã já estava de pé preparando café da manhã para os que iam trabalhar e os que iam para o colégio. Quando era casada com Alberto fazia questão de levantar antes dele nas noites em que dormia no mesmo quarto, evitando de fazer sua higiene pessoal na frente dele, ou de ver ele andando nu pelo quarto, como se fosse um ator de televisão. agora quase nunca acordava cedo, pois sempre dormia tarde, isso quando dormia.
As noites eram de sex* e mais sex* com sua esposa. Sorria quando pensava na força dessa palavra: minha esposa, mesma forma que Luíza falava com orgulho quando se referia a ela. - Você, minha balinha de café, é minha esposa. Não preciso de um papel para me sentir casada com você. Luíza sempre dizia coisas assim e, realmente, não precisavam de um papel para sentirem que uma pertencia a outra, a união delas era de alma.
Nunca sentiu que pertencia tanto a outra pessoa como sentia agora, não sabia o que era um casamento a dois como o que estava vivendo. Puxou as cobertas e observou a loira nua em pelos embaixo das cobertas, as duas só dormiam assim; Luíza fazia questão e, por fim, Fabiana passou a gostar também.
Sempre que acordava pela manhã estavam engalfinhadas, só sabia de quem era a dona das pernas e coxas por causa da cor. Ficou admirando o corpo perfeito da sua mulher passando a mão entre suas pernas que se mexeu levemente, aproveitou para beijar seu pescoço que ficou todo descoberto com a queda do cabelo para o lado.
Luíza foi mais rápida e passou por cima da morena segurando e prendendo suas mãos por cima da cabeça, sustentou seu peso por cima do corpo moreno e começou a friccionar o sex* em um vai e vem lento. Fabiana por sua vez ergueu o bumbum para cima e dessa forma auxiliar no contato dos sex*s que se tocavam. Olho no olho, as mãos que tentavam se soltar.
- Solta minhas mãos, amor. Deixe-me te tocar... - Fabiana protestou.
- Quero você presa assim. Quero olhar dentro do seu olho e ver você goz*ndo enquanto olha para mim... Me ajuda erguer a sua perna, para me ajudar a encaixar em você... - Assim Fabiana fez.
- Isso assim... Você está bem molhadinha, minha gostosa... Não mexa... Adoro te sentir assim. Minha, toda minha. - A dança continuava sensual, Fabiana com a perna esquerda dobrada e apoiada na parede deixava seu corpo aberto para Luíza fazer o encaixe perfeito, esfregando os clit*ris com maestria.
Fabiana conseguiu soltar as mãos e passou pelos seios de Luíza que, com o toque, desceu mais o corpo para dar mais acesso a parceira no contato enquanto continuava com a dança molhando ainda mais. Fabiana ergueu o tronco buscando a boca da sua esposa que se grudou segurando em suas costas enquanto as bocas se comiam, os sex*s inchados e encharcados se enroscavam, o abraço foi mais apertado e as línguas enroscavam, ora ch*pando ora se acariciando. Fabiana se entregava dentro da boca de Luíza que desceu as mãos até chegar a bunda da morena que estava quase sentada, apertou-a trazendo mais para perto. O sex* latej*v*.
avisando o momento do gozo que vinha descendo quentinho, exalando um forte aroma de fêmea realizada.
- Vem meu amor, se derrama dentro de mim... Sou sua... Minha Lu, só sua... Goz* dentro de mim, meu único amor... Luiza fez um esforço para não deixar os espasmos corporais quebrarem a ligação dos sex*s que deslizavam um no outro diante do gozo duplo das duas, segurou forte na bunda de Fabiana para não sair de dentro. Buscou sua boca com loucura e, dentro da boca, o gozo explodiu no sex* e Luíza gem*u dentro da boca de Fabiana que estava de olhos fechados, aproveitando o gozo lento e avassalador ao mesmo tempo. Ficaram assim, agarradas e sentadas aguardando diminuir o tremor dos corpos.
- Bom dia para você também, minha balinha de café. - Por fim Luíza conseguiu falar.
- Por nada, meu pelnguinho. - Fabiana riu com a própria comparação.
- Polenguinho, amor? Poderia ser outra coisa. Chocolate branco, goma, maizena, cal, qualquer coisa, mas polenguinho?
- Reclamou fingindo uma chateação que não sentia. - Polenguinho, sim. Você é branquinha como o queijinho, gostosa como ele e derrete na boca como ele. Detalhe, é o único queijo que eu gosto, por todas essas qualidades citadas. Então sim, você é meu polenguinho.
- Você me acha gostosa, amor? - Enquanto falava, colocou um seio da morena na boca e a mamava com um bezerrinho.
- Acho sempre achei, quando vinha para cá tudo que eu queria era dormir nos seus braços e não deixar você ir embora, mas se eu fizesse isso ele me tomava os meninos. Você não tentava mais me beijar, eu tinha medo de você deixar de gostar de mim e não me esperar.
- Se eu soubesse disso na época, tinha te sequestrado. - Ch*pava o outro seio e apertava o bico do que tinha sido sugado fazendo a morena gem*r - Eu não iria, tinha as crianças. Você era meu sonho secreto, era pensando em você que eu me masturbava sempre que ficava a perigo.
Luíza ia responder quando ouviram os gritos lá embaixo e a voz de Virgínia gritando pela mãe.
- Pela gritaria; os meninos pegaram alguma coisa dela. Essa menina está ficando tão misteriosa, ela é toda diferente da Marina, não me conta nada. Até parece que não confia em mim.
- E normal na idade dela, eu vivia correndo atrás de você para ninguém se aproximar e se meter a gaito.
- Sim amor, mas ela já tem 14 anos. Precisa se abrir com alguém, ela deve estar cheia de coisas dentro dela tem que começar a dividir. Outro grito se fez ouvir e dessa vez a voz de Marina se fez ouvir, perguntando:
- Que isso Vivi? A mamãe tá dormindo. O que houve? Para de gritar.
- Ela está toda apaixonadinha, Marina. Escreveu tudo aqui no diário e eu vou ler agora.
- A voz do Marcílio se fez ouvir esganiçada, vezes forte outras vezes bem fininha. Ele estava mudando de voz.
Fabiana ficou escutando a conversa dos filhos lá embaixo, abraçada a uma Luiza que sorria.
- Qual o motivo do sorriso amor?
- Estou lembrando de mim que andava para cima e para baixo com meu diário, cheio de "eu te amo, quero beijar sua boca, tenho ciúmes de você, olha mim meu amor me veja como o seu namorado, eu te quero tanto. É por aí vai...
- Luíza viajou no tempo relembrando algumas coisas escrita no caderno. Fabiana se aconchegou mais no abraço enquanto se mexia para ficar de lado, por cima de uma parte do corpo de Luiza. Nessa posição podia ficar cara a cara com a outra.
- Não era nosso tempo, eu tinha medo de tudo, vergonha de sentir aquilo. É muita covardia minha por não aceitar que te amava igual e quando te procurei você tinha ido, resolvi ficar com ele e fazer os gostos dos meus avós que idolatravam ele. Sem contar que ele tinha muito dinheiro na época e meus avós eram duros, como você sabe, isso dava a eles a certeza de que eu estaria amparada.
-Não, eu também tinha... Esqueceu que sou herdeira?
- Mas você foi embora, me abandonou e nem me deixou explicar o que eu sentia.
- Mãe! - O grito ecoou mais uma vez escada acima.
- Vamos tomar banho e descer antes que eles enlouqueçam a minha flor. - decretou Fabiana,
- Vá arrumando tudo enquanto eu separo nossas roupas, quer vestir o quê?
- Você vai passar o dia em casa ou vai trabalhar?
- Vou ficar em casa, por quê? - Pois tire para mim. Use só um vestido, sem calcinha, quero que cada vez que olhe para mim saiba que embaixo tem uma coisa sua piscando para ser tocada.
- Aí senhor, que mulher safada o senhor me deu.
- Correu e abraçou a morena por trás que aproveitou para ficar esfregando a Bunda na loira, sabendo que ela não resistia. Como não resistiu. Luiza desceu beijando e lambendo cada centímetro daquela pele morena como se estivesse lambendo um chocolate da" ferreiro". Fabiana separou as pernas dando total acesso a boca de Luíza que, nesse momento, espalhava beijos por toda sua intimidade.
Fabiana mais uma vez estava encharcada e Luíza segurou suas coxas em seu ombro continuando com as lambidas, Fabiana por sua vez rebol*va na boca da loira sentindo outro orgasmo se aproximando. Com uma mão se segurou na porta do banheiro, enquanto a outra prendia a cabeça da loira entre suas pernas e a ajudava no vai e vem. Uma forte tremedeira se apossou de todo seu corpo, puxou a loira pelos cabelos para obrigar sua boca e Luíza enfiou dois dedos onde antes estava sua boca. Usou a própria coxa como apoio e a morena cavalgada alucinada na mão da loira buscando mais fricção, atingindo um orgasmo alucinante. Alguns segundos após, a loira retirou seus dedos de dentro da morena que gem*u e abraçou mais forte a loira.
Luíza olhou para a mão toda melada e, mais uma vez, lambeu dedo por dedo, queria sentir o gosto do gozo da mulher amada. Era como beber da fonte da juventude.
Fim do capítulo
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