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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2374
Acessos: 2047   |  Postado em: 01/04/2021

Capitulo 33

 

A Última Rosa -- Capítulo 33


Havia um suave som de passos pelo quarto, e Michelle sentiu a presença de alguém ao lado da cama. Pensando que fosse Jessica, abriu os olhos, ainda sonolenta.

-- Onde você... -- a voz sumiu e, por um momento, apenas respirou. A rapidez com que raciocinou foi impressionante. Em uma fração de segundo ela reagiu à presença ameaçadora de Augusta com um controle emocional surpreendente -- Oi doutora. Que bom vê-la aqui -- sorriu para ela, mas, por dentro, se retorceu.

A médica estranhou a atitude de Michelle. Disfarçadamente, ela baixou o braço lentamente até guardar a seringa no bolso do jaleco. 

-- Estou de plantão, então dei uma passadinha para ver como você está -- suas pálpebras tremeram ligeiramente, quando ela olhou para Michelle.

-- Estou com a cabeça latejando e dores por todo o corpo, mas é normal, não é mesmo? Me disseram que tive muita sorte em sair viva do acidente.

Augusta olhou para ela com uma expressão ao mesmo tempo surpresa, aliviada e receosa.

-- O que você lembra do acidente?

-- Lembro-me apenas de ter deixado a Valquíria e a Vitória na feira e retornado para buscar o celular que esqueci. Não lembro-me de mais nada, minha cabeça é um grande vazio -- Michelle viu, pela expressão dos olhos dela, que Augusta foi pega de surpresa, então, fez questão de reforçar a sua história -- Confesso que não faço a mínima questão de lembrar. Deve ter sido horrível.

-- A memória é um processo que ocorre em diversas regiões cerebrais, por isso, nem todas as situações podem ser revertidas. Só nos resta esperar.

-- Eu sei -- Michelle fingiu pesar.

Fechou os olhos e respirou aliviada quando ouviu o barulho da porta sendo aberta. 

-- Augusta? O que você faz aqui?

Quando viu que era Jessica, Michelle sentiu vontade de pular em seu colo. Augusta engoliu em seco, rezando para que sua voz não falhasse ao responder.

-- Eu trabalho nesse hospital, e você? O que faz aqui? -- havia um tom malicioso na pergunta.

Jessica aproximou-se de Michelle e entregou-lhe uma barra de chocolate.

-- Vou fazer de conta que não ouvi a sua pergunta -- o tom de voz saiu tão ameaçador que a médica se arrependeu de ter perguntado.

-- Bem, espero que se recupere o mais breve possível, Michelle.

-- Obrigada doutora.

-- Agora se me dão licença -- a médica saiu quase correndo do quarto. 

Michelle virou-se para Jessica, surpresa e curiosa.

-- O que foi isso?

-- Isso o que? -- Jessica sentou-se na beirada da cama e encarou-a com a fisionomia carregada.

-- Essa descortesia toda, com a doutora.

Sacudindo os ombros com indiferença, Jessica cruzou os braços junto aos seios, uma postura que sempre repetia quando estava irritada.

-- Nunca fui com a cara dessa mulher. Há algo de ruim nela, que me deixa preocupada. 

A capacidade de julgamento de Jéssica surpreendeu Michelle.

-- Porque você acha isso?

-- Ah, é só pressentimento, mas prefiro que ela fique bem longe de você.

Aquelas palavras deixaram Michelle bem mais tranquila. Ela encolheu os ombros e sorriu como uma boba apaixonada.

-- Vou comer o meu chocolate -- ela abriu a embalagem e provou um pedaço -- Delicioso! Obrigado amor. 

As duas se entreolharam em silêncio. Michelle ficou sem jeito e Jessica rapidamente disfarçou, roubando um pedaço de chocolate.

-- Ei, o chocolate é meu! -- Michelle reclamou, fingindo estar brava.

-- Eu mereço um pedaço. Você não faz ideia de tudo o que eu enfrentei para chegar até lá, sem contar a fila quilométrica que tinha no caixa da lanchonete.

Michelle gargalhou e deu-lhe um tapinha de leve na face. 

-- Tadinha! Você merece, sim. Então, vem pegar -- ela prendeu um pedaço de chocolate entre os lábios e fechou os olhos à espera dos lábios tão desejados.

Jessica sentiu a boca seca e, quando Michelle suspirou, suave, mas excitada, não conseguiu evitar umedecer os lábios com a língua.

Jessica aproximou-se mais dela, convencendo-se que pegar o chocolate era o seu único objetivo. Os lábios estavam praticamente colados, o beijo inevitável... 

-- Oiê! Comendo chocolate às escondidas. Safadinhas!

Jessica deu um pulo da cama e caiu sentada no chão.


Marcela sentiu uma raiva violenta e explodiu. 

-- Eu não acredito que você se arriscou dessa forma! Você é louca?

Augusta baixou a cabeça imediatamente, apertando os lábios com força.

-- Não tinha outra saída, ou você prefere ser presa?

Marcela saiu da cadeira de rodas, andou lentamente pelo quarto, atravessou o corredor e entrou na grande varanda, Augusta a seguiu, olhando em volta. 

-- Você devia ter mais cuidado -- comentou -- Alguém pode vê-la.

Marcela deu uma risadinha e balançou a cabeça.

-- Qual o problema? Só mais uma testemunha para você eliminar.

-- Isso não é nada engraçado -- falou Augusta, irritada -- Tudo o que eu tenho tentado fazer é protegê-la. Não tenho culpa se o seu pai foi um crápula.

Marcela se virou com os olhos faiscando. Deu um passo, e explodiu novamente.

-- Cala a boca! -- berrou -- Cala essa maldita boca!

Augusta se assustou com a expressão de raiva que dominou o rosto de Marcela.

Pareceu-lhe estar olhando para uma estranha. Elas se conheciam há dois anos. A princípio foi um relacionamento médico-paciente, mas bastaram alguns meses para que surgisse uma grande amizade. Os dias passavam rapidamente e a confiança aumentava de tal forma que Marcela sentiu-se segura em dividir com ela todos os seus problemas pessoais.

-- Eu vou ajudá-la a manter o seu casamento.

-- Vai? -- perguntou Marcela, sorrindo.

-- Eu sei o que fazer, mas você terá  que ficar algum tempo em uma cadeira de rodas. Tem certeza que é isso o que quer?

E ela riu e a abraçou, dizendo: 

-- Sim, é isso que eu quero.

E o que era para durar apenas alguns meses, transformou-se em uma imensa bola de neve. Uma mentira puxou a outra e a partir daquele momento, nunca mais conseguiram sair dela.

-- Desculpa, por ter me excedido -- disse Augusta, mostrando arrependimento.

Marcela deu as costas para ela e continuou a olhar para o mar. Ela ficou em silêncio por alguns segundos, observando a paisagem, e então se virou.

-- Ela poderia estar fingindo ter perdido a memória?

A doutora Augusta pensou por instantes, considerando seriamente a pergunta, depois sacudiu a cabeça. 

-- Poderia ser, mas, na minha opinião, ela não está fingindo.

Marcela assentiu. Era exatamente o que queria ouvir, mas não serviu para amenizar a preocupação.

-- Corremos o risco dela se lembrar do acidente de uma hora para outra?

-- A recuperação das memórias depende da gravidade e da causa da lesão. Muitas vezes a lesão não é grave, ou a causa é temporária. Nesses casos, a amnésia muitas vezes tem a duração de apenas alguns minutos ou algumas horas, e a maioria das pessoas recupera sua memória sem tratamento. No entanto, quando o dano é considerável, muitas vezes, não é possível recuperar a memória.

-- Não vou conseguir ficar em paz sabendo que a qualquer momento essa mulher vai se lembrar de tudo.

-- Cada pessoa tem sua própria forma de reagir a situações de risco de vida ou experiências inesperadas. As reações podem variar muito de pessoa para pessoa. Michelle pode estar traumatizada, cada pessoa tem um limite diferente frente a um evento. Para um grande número de pessoas, as reações a eventos traumáticos são completamente normais, temporárias e desaparecem com o tempo. Mas para um pequeno número de pessoas isso não ocorre.

Marcela ia dizer alguma coisa, mas suspirou e mudou de ideia.

-- Onde está o seu conversível vermelho?

-- Na oficina. Estava amassado.

-- Acho melhor deixá-lo um tempo na garagem. Ao menos até a poeira baixar.

Augusta concordou com um gesto de cabeça e tocou a mureta da varanda com as pontas dos dedos.

-- Talvez exista uma saída -- disse ela, encarando-a -- Algo que deveríamos ter feito há muito tempo.

Marcela olhou desconfiada para a médica.

-- O que?

-- O grand moment! 


Pepe se sentou na beirada da cama, cruzou os braços e olhou para Michelle.

-- Você está melhor do que eu esperava. Na verdade, pensei até, que já haviam chamado o padre para dar a extrema-unção.

-- Isso é jeito de falar? -- a expressão horrorizada de Jessica dizia tudo -- Apesar da perna fraturada e de não se lembrar do acidente, Michelle está muito bem.

-- Percebi assim que entrei --  comentou ironicamente, observando as expressões que se sucediam no rosto de Jessica -- Bem até demais.

Jessica se jogou na poltrona. Seus lábios tremeram e ela precisou de um momento para firmá-los. 

-- O que você veio fazer aqui? Não mandei todos ficarem em casa?

Pepe pegou a mão de Michelle e a levou aos lábios.

-- Mandou, mas eu tinha que vir. Eu não sei fingir sentimentos, se eu gosto, eu cuido. Se eu não gosto, até faço macumba para a pessoa.

Michelle sorriu para ele.

-- Estou feliz por ter vindo me visitar. Obrigada.

Pepe pegou um pedaço de chocolate e levou à boca.

-- A doutora está lá na mansão.

Jessica fitou-o atentamente, com os olhos apertados, depois balançou os ombros como se julgasse a conversa pura perda de tempo. Olhou de relance para Michelle, depois afirmou:

-- Acho ótimo que ela esteja fazendo companhia para a Marcela.

-- Essa mulher é uma bruxa -- Pepe pensou um pouco -- A dona Marcela também é, então, ela ficará bem. 

-- Não fala assim, Pepe -- Michelle tocou de leve em seu braço.

-- Falo sim. A chefe parece o Harry Potter, só pega bruxa.

-- Ei! -- Michelle não gostou da afirmação, Pepe olhou sério para ela.

-- Se ofendeu porque?

Michelle virou o rosto.

-- Não gosto que falem mal das pessoas pelas costas. Você é um grande fofoqueiro, Pepe.

-- Epa! Fofoqueiro, não. Jornalista investigativo do cotidiano da sociedade. É bem diferente. E só não falo pela frente, porque tenho medo de morrer.

Jessica se levantou da poltrona e ficou bem próxima da cama, Michelle corou visivelmente e lutou para disfarçar.

-- Precisamos viver mais, sem ter medo do que os outros vão pensar ou falar. A vida foi feita pra viver, e não para perder tempo.

A última frase tinha uma infinidade de significados para Michelle. Seu coração encheu-se de esperança e ela balançou a cabeça em sinal de aprovação.

-- Quando falam de mim, prefiro que exagere. Porque eu gosto de causar impacto.

-- Isso eu sei, Pepe -- Jéssica voltou sua atenção para Michelle, olhando para ela com seus potentes e hipnotizantes olhos verdes -- Preciso ir. Vou passar em casa antes de ir para a empresa.

-- Não! -- Michelle a segurou pelo braço, impedindo-a de se afastar -- Não me deixe sozinha -- a voz dela soou desesperada. Jessica queria tocá-la, envolvê-la nos braços, mas apenas sentou-se na cama e passou a mão pelo ombro dela.

-- Está tudo bem agora. Não fique assim.

Os olhos de Michelle eram de medo e angústia. 

-- Eu não quero ficar sozinha -- ela não pôde conter as lágrimas e começou a chorar, inspirou com força, sentindo uma enorme dificuldade de respirar. Seus pulmões estavam contraídos, sua cabeça doía e suas mãos tremiam de medo.

Jessica franziu a testa e olhou para Pepe com uma expressão de quem não estava entendendo o motivo de tanto pavor.

-- Você não vai ficar sozinha -- Jessica acariciou o queixo dela, levantando-lhe o rosto para que seus olhos se encontrassem. Foi um gesto carinhoso, tentando transmitir segurança -- O Pepe vai ficar com você até eu voltar. E, ai dele sair do quarto por um minuto sequer.

-- Vou? -- Pepe fez uma careta -- Odeio hospital.

-- Lembra daquela motocicleta italiana, que você viu na loja e disse para o Nícolas que era o seu sonho impossível? Então, pensei em comprar para você -- disse Jessica, balançando a cabeça de um lado para o outro -- Acho que não vai mais rolar.

-- Engraçado como a gente se apaixona tão rapidamente pelas coisas, estou amando esse hospital. Sou até capaz de me oferecer para serviço voluntário. 

-- Viu. Não tem com o que se preocupar, todos nós a amamos e vamos cuidar de você.

Com o dorso das mãos, Michelle secou as lágrimas que rolavam sobre suas bochechas. Ela não podia explicar o que sentia e isso a deixava extremamente frágil.

-- Obrigada Pepe.

-- Não tem porque, querida. Te amo! -- ele juntou os dedos e formou um coração.

-- Certo, então, até daqui a pouco -- Jessica inclinou-se, beijou o topo de sua cabeça e caminhou até à porta.

-- Chefe, vi um capacete rosa lindíssimo na loja do centro -- disse Pepe, antes que ela fechasse a porta -- Grooosssa! nem respondeu.


Assim que entrou no carro, seu celular tocou e ela rapidamente olhou o identificador de chamadas, esbravejou e depois de três toques atendeu.

-- O que foi, Marcela?

-- Oi amor, você ainda está no hospital?

-- É claro -- aquela frase curta e grossa, para Marcela, foi praticamente um tapa na cara.

-- Aconteceu alguma coisa, Jess? 

-- Não -- respondeu ela -- Por que você está ligando novamente? Precisa de alguma coisa? -- Jessica respirou fundo e reteve o ar por alguns segundos. Quase tinha se convencido nos últimos dias de que ela e Marcela conseguiriam fazer aquele casamento dar certo. Fingiu para si mesma que sua irritação com a esposa era devido a presença de Michelle na mansão. Mas era óbvio que estava se enganando. O casamento já havia acabado mesmo antes de Michelle reaparecer em sua vida.

-- Você não deu notícia, eu... -- Jessica bufou impacientemente e Marcela teve a sensação de que ela estava no seu limite -- Eu tenho uma notícia maravilhosa para nós duas.

Jessica fechou os olhos e contou até dez.

-- Droga, Marcela. Eu vou chegar em casa daqui a 20 minutos. Poderemos conversar pessoalmente. Tá certo?

-- Tudo bem, meu amor. Estou esperando, ansiosamente.




Fique em casa, se puder, se não, use máscara e lave sempre as mãos.






















 

Fim do capítulo


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Comentários para 33 - Capitulo 33:
patty-321
patty-321

Em: 03/04/2021

Michele foi  esperta. Qual será o novo plano da Augusta?


Resposta do autor:

Olá Patty!

Coisa boa não deve ser. Marcela é egoista e manipuladora, está na hora de Jessica se livrar dela.

Responder

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Mille
Mille

Em: 02/04/2021

Michele conseguiu enganar a Augusta, e o plano delas deve ser a "volta" da Marcela a andar .

Pepe não é bobo, as duas da multa bandeira.

Bjus e até o próximo 

Uma ótima semana santa


Resposta do autor:

Olá Mille.

É a hora da reviravolta. Entraremos em uma nova fase da história.

Beijos. Até.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 02/04/2021

Michele foi muito rápida, mas sabe que não tá segura....

Que hora mais errada para o Pepe chegar hennn 

Marcela sabe que se voltar a andar a Jéssica se separa dela, então com certeza vai aprontar mais alguma coisa.

 

Até o próximo


Resposta do autor:

Olá Hel!

 

É a hora da reviravolta. Entraremos em uma nova fase da história.

Beijos. Até.

 

 

Responder

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Karu Dias
Karu Dias

Em: 02/04/2021

Salva pelo gongo, Michele...ufa !!!

Eita Pepe,que bela hora pra sua entrada triunfal!

A Marcela só apronta ,sei não viu? 


Resposta do autor:

Olá Karu!

 

É a hora da reviravolta. Entraremos em uma nova fase da história.

Beijos. Até.

 

 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/04/2021

A bruxa vai andar....


Resposta do autor:

Olá NovaAqui!

 

É a hora da reviravolta. Entraremos em uma nova fase da história.

Beijos. Até.

 

 

Responder

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