Daniele

Não acredito que meu filho teve a coragem de aprontar uma dessa, como ele teve coragem de pegar a identidade da irmã e levar uma menor para uma boate, poderia ter acontecido alguma coisa mais grave, ele teve sorte que o que aconteceu não foi muito sério senão eu juro que teria deixado ele passar ao menos uma noite atrás das grandes pra ele tomar vergonha na cara e nunca mais fazer uma isso.

Saímos da delegacia e seguimos para a Casa da Fernanda, não me conformei em ter que deixar a minha menina passar a noite lá. Sei muito bem o que elas irão fazer, quando a Fernanda abriu a porta mais cedo e sentir o cheiro que o corpo dela exalava, Tive uma vontade enorme de matar ela, pois sei que aquele cheiro significava que ela estava trans*ndo com a minha filha.

Saí de perto para que eu me acalmasse, depois eu voltei expliquei o que estava acontecendo à ela e seguimos para a delegacia, depois que resolvemos toda a situação vamos embora mas ainda não me conformei  de ter que deixar a Gabi dormir na casa dela.

Chegando em casa saio rapidamente do carro, e entro dizendo a Paula que é melhor ela falar com o Caio, por que se eu for falar com ele agora, com a raiva que estou nem sei o que sou capaz de fazer.

Vou para o quarto e sigo direto para o chuveiro, Tomo um banho rápido e relaxante.

Assim que saio do banho a Paula está entrando no quarto, ela me olha e da um sorrisinho que eu conheço muito bem, sei muito bem o significado desse sorrisinho de lado.

 - Não ouse colocar nenhuma roupa nesse corpo delicioso, fique de toalha mesmo, ou melhor, fique nua, vou só tomar um banho e já volto. – me dá um beijo rápido e corre para o banheiro.

Eu obedeço é claro, nunca que iria contraria-la em uma situação dessa, e estou precisando relaxar, e com certeza ela vai me fazer relaxar.

Retiro a toalha e me deito de bruços na cama completamente nua, nem me dou o trabalho de me cobrir porque sei que ela não irá demorar.

E ela não demora mesmo, poucos minutos depois sinto a cama se afundando e sinto beijos sendo distribuídos pelas minhas costas.

 - Amo esse seu cheiro sabia? – fala e sobe os beijos até meu pescoço e se deita por cima de mim. – mesmo depois de todos esses anos esse seu cheiro ainda consegue me deixar doida, eu te amo.

 - Também te amo amor, hummmmm. – gemo quando ela morde o lóbulo da minha orelha.

 - Você está cansada amor? – pergunta me dando mais uma mordida, enquanto esfrega seu corpo no meu e leva suas mãos ao meus seios apertando-os.

Eu solto um suspiro baixinho, me viro rapidamente a colocando deitada de costas na cama e ficando por cima dela.

 - Você sabe muito bem que não importa a circunstância, para você eu nunca estou cansada.

Me sento por cima dela, me abaixo e a beijo, um beijo delicioso cheio de amor, de desejo, de tesão.

Não importa quanto tempo passe, nossos beijos são sempre perfeitos.

 - Tem certeza que quer continuar? Você sebe que eu estou com raiva pelo que o seu filho aprontou...

 - Nosso filho amor, ele não é só meu.

- Sim, nosso filho, mas voltando, você sabe que quando eu fico com raiva assim eu preciso extravasar de alguma forma, e se continuarmos, não serei capaz de ir devagar.

 - Perfeito, não quero que vá devagar, - sorri e puxa meu lábio inferior com os dentes. – eu amo quando me pega com força, amo quando me faz sua e me deixa completamente mole em seus braços.

 - Então se prepare amor, porque vou fazer exatamente isso, vou te comer com tanta força que nem sei se você será capaz de andar amanhã.

Saio da cama e vou até nosso closet, pego a caixa onde guardamos nossos “brinquedos” e pego o strapon que é nosso preferido, sempre que usamos esse temos orgasmos muito intensos.

Volto para a cama e quando a Paula vê o que estou levando ela me dá seu sorrisinho de lado, um sorriso safado, característico dela, e que é exclusivo meu, só eu recebo esse sorriso, e eu amo quando ela sorri assim pra mim.

Coloco o objeto no canto da cama e me deito por cima dela novamente, mas dessa vez eu me deito entre suas pernas e ela imediatamente circula minha cintura com suas pernas.

 - Eu te amo. – falo e a beijo.

A beijo intensamente, não dou tempo dela responder, continuo a beijando, eu amo o beijo dela nunca me canso.

Quando o ar falta, eu movo meus lábios pelo seu queixo até seu pescoço, onde distribuo vários beijos e mordidas a fazendo gem*r.

Desço mais e levo minha boca até seu seio esquerdo o ch*pando e aperto o direito com uma das minha mãos, a outra mão coloco entre suas pernas sentindo o quanto ela já está molhada.

 - Ah Dani, isso amor, ahhhhhhh...

Ele gem* mais ainda quando eu a penetro com dois dedos, ela está tão molhada que não encontro nenhuma resistência.

Continuo ch*pando e apertando seus seios enquanto faço movimentos de entra e sai com meus dedos dentro dela.

Seus gemidos aumentam cada vez mais, quando mais rápido eu ch*po e novo meus dedos mais alto ela gem*.

 - Ahhhhhhh... não para amor, oh que delícia.

Eu não paro, pelo contrário, acelero meus movimentos e não demora para ela soltar um gemido alto e goz*r nos meus dedos.

Sorrio e enquanto ela se recupera eu coloco o strapon e volto para o meio de suas pernas.

Eu amo usar esse “brinquedo” nela, mas primeiro eu quero o gosto dela na minha boca, preciso sentir o sabor da minha mulher.

Desço pelo seu corpo distribuído beijos pelo caminho, não só beijos, mas mordidas também, quando chego onde desejo eu olho para cima e sorrio.

Paula está apoiada nós cotovelos, com os olhos brilhando e me olhando intensamente.

 - Aproveita amor, e quando goz*r não esqueça de gritar meu nome.

Não dou tempo dela responder eu caio de boca nela.

Não quero ir devagar, eu quero rápido, então não paro, a ch*po com vontade, lambendo e ch*pando todo seu sex*, afasto suas penas a deixando mais aberta pra mim, endereço minha língua e a penetro fazendo-a gem*r do jeito que eu gosto.

 - Oh Deus amor, ahhhhhhh...

Ela se deita novamente e arqueia as costas.

Continuo a penteando com minha língua enquanto faço rápidos movimentos em seu clit*ris com meus dedos.

Ela gem* cada vez mais, ela está perto, conheço muito bem minha mulher e esses gemidos que ela está soltando são os gemidos que ela solta quando está prestes a goz*r, e eles quase sempre são a minha ruína, sempre me deixam muito excitada, como agora, posso sentir minha excitação escorrendo pelas minhas pernas.

Volto minha boca para seu clit*ris o prendendo entre os lábios e dou uma forte ch*pada ao mesmo tempo que a penetro com dois dedos novamente.

E esse é o fim pra ela.

Ela não resiste, seu corpo todo treme, seus músculos internos apertam meus dedos e seu líquido delicioso é derramado em minha boca enquanto ela grita meu nome em um maravilhoso orgasmo.

  - Ahhhhhhh... Danieeeeeele.

E esse gemido final com ela gritando e gem*ndo meu nome é o fim pra min, gemo em seu sex* enquanto gozo junto com ela.

Retiro meus dedos de dentro dela, e lambo seu sex* bebendo todo seu líquido, eu amo esse gosto, é o melhor sabor do mundo.

Depois que lambo tudo, sem deixar nenhuma gota pra trás eu subi e a beijo, fazendo com que ela prove a si mesma na minha boca.

Paula

Posso sentir meu sabor nós lábios da Dani, ela ama me ch*par e depois me beijar fazendo eu provar meu próprio gosto, sabe que isso me excita.

Posso ter acabado de ter dois maravilhosos orgasmos, mas o simples fato de me provar em meio a nosso beijo, faz toda a excitação voltar.

 - Você gozou amor? – pergunto quando paramos o beijo para recuperar o fôlego.

- Claro que sim, sabe que não resisto a esses seus gemidos e muito menos se estiver te ch*pando. – sorri safada. – preparada pra mais?

 - Sempre. – nós duas sorrimos e voltamos a nos beijar.

Dessa vez o beijo e mais lento.

Nós beijamos com carinho, com amor.

As mãos dela se movem pelo meu corpo e as minhas pelo dela, enquanto eu arranho suas costas com uma mão a outro eu levo até sua nuca, puxando seus cabelos e a arranhando levemente ali também.

Dani gem* na minha boca e sinto todos seus pelos se arrepiarem.

Sorrio, esses arranhões que dou em seu pescoço e um de seus pontos mais fracos.

Ela move o quadril e logo sinto a ponta do strapon na minha entrada, antes de me penetrar ela o movimenta pelo meu sex*, e da leves batidas no meu clit*ris me fazendo soltar um gemido nada baixo.

Depois de me torturar um pouquinho e ainda me beijando, ela entra em mim lentamente.

Eu amo esse cuidado que ela tem comigo, já fizemos isso milhares de vezes, e em todas as vezes ela começa lentamente para depois acelerar, ela diz que tem que me preparar e ter a certeza de que não irá me machucar.

E eu amo esse cuidado, eu amo tudo nessa mulher, por isso que ela é o amor da minha vida.

Dani interrompe o beijo e olha em meus olhos sorrindo.

E sem desviar o olhar do meu ela pega uma das minhas pernas me abrindo mais e começa a acelerar os movimentos.

 - Gem* pra mim, gem* amor.

Pede e eu gemo, gemo porque e impossível não gem*r tendo essa mulher em cima de mim me olhando intensamente e me comendo tão gostoso.

Seus movimentos estão cada vez mais rápido e eu já estou perto de atingir o clímax novamente e ela sabe disso, ela sorri e para saindo de dentro de mim.

 - Não Dani, não para amor, tava tão gostoso. – peço quase em desespero porque eu realmente estava perto.

 - Eu sei que estava gostoso, mas vai ficar mais ainda. – sorri e se afasta um pouco. – vire querida, vire e fique de quatro pra mim.

Eu viro sem pensar duas vezes.

Quando a Dani me pega assim de quatro eu sempre tenho os melhores orgasmos, todos os orgasmos que ela me dá são ótimos, mas quando eu estou de quatro seja com ela usando ou não o strapon ela sempre me faz goz*r bem forte, ele e fascinada pela minha bunda e quando está olhando diretamente pra ela, a Dani fica mais selvagem e é delicioso quando isso acontece.

Fico em minhas mãos e joelhos e olho por cima do meu ombro sorrindo pra ela e rebol*ndo a deixando vidrada.

 - Rápido amor, me come gostoso, me come e me faz goz*r como só você sabe fazer.

- É claro que é somente eu que sei como te fazer goz*r, - diz e pega meu cabelo o enrolando em sua mão, puxa devagar e me penetra lentamente.

 - Oh Dani. – gemo rebol*ndo e fazendo ela me penetrar até o fim.

 - Sim, sou eu, só EU te faço gem*r assim, somente EU posso te fazer gem*r assim.

Ela puxa meu cabelo com um pouco mais de força, segura no meu quadril com a outra mão e acelera o movimento do próprio quadril,  me comendo com ainda mais força.

- Você e minha Paula, somente minha, de mais ninguém.

 - Sim Dani, sou sua, só sua, oh Deus, isso amor, mais rápido, ahhhhh...

Ela atende meu pedido e vai mais rápido, como eu imaginei ela esta selvagem, seus movimentos estão rápidos e fortes fazendo nós duas gem*rmos bem alto.

Ainda bem que nosso quarto tem isolamento acústico.

Ela da um puxão no meu cabelo ao mesmo tempo em que me dá um forte tapa na bunda.

- Ahhhhhhh...

- Isso Paula, mais alto, quero ouvir você gritando de prazer. – diz me dando mais dois tapas, um em cada lado. – vamos amor grite pra mim.

 - AHHHHHHH DANIELE - mais um tapa, e esse foi mais forte que os anteriores.

Eu amo quando ela me paga assim, é tão gostoso, ela continua puxando meu cabelo e distribuído tapas na minha bunda.

Dani solta meu cabelo e empurra meu tronco pra baixo em direção a cama, segura na minha cintura com as duas mãos e acelera mais ainda.

 - Ah Paula, sua bunda está tão vermelha amor, amo quando ela fica assim. – diz entre as estocadas e se deita nas minhas costas, sem parar de se mover um momento se quer.

Meu corpo está em chamas, não vou durar muito tempos, não com ela fazendo o que está fazendo comigo.

Agora que ela está deitada por cima de mim, a cada estocada eu sinto seus seios sendo pressionados contra mim, posso sentir seus bicos rijos contra minha pele.

Ela está me tocando em vários lugares ao mesmo tempo e todos eles me proporcionam um extremo prazer.

Seus seios pressionados nas minhas costas, sua boca mordendo e ch*pando o ponto de pulso do meu pescoço, seu quadril se movendo e fazendo o dildo entrar e sair em rápidos movimentos de dentro e mim e por último seus dedos pressionando meu clit*ris.

 - Vamos Paula, eu estou quase amor, goz* comigo goz*.

 - Vou goz*r Dani, tô goz*ndo amor, ahhhhhh...

Solto um forte gemido gritando o nome dela e tendo um dos maiores orgasmos da minha vida.

Ela gem* no meu ouvido e sinto seu corpo estremecer em cima do meu em sinal do seu orgasmo.

Ela cai em cima de mim, mas rapidamente se move saindo de cima e de dentro de mim, se ditando ao meu lado.

Não consigo me mover, ela acabou com minhas forças.

Eu fico deitada de bruços, viro minha cabeça na direção dela mas mantenho meus olhos fechados, estou sem forçar até para abrir os olhos.

Sinto ela se mexendo e saindo da cama, e logo depois escuto barulho de água, provavelmente ela está lavando nosso “brinquedo” fico ali mais um tempo tentando me recuperar e logo ela volta e se deita me puxa para seus braços.

 - Você está bem amor? – Pergunta preocupada.

 - Sim, mas acho que não vou ser capaz de andar e nem de sentar amanhã. – respondo sorrindo.

 - Peguei muito pesado com você? Te machuquei?

 - Não me machucou, mas você pegou pesado sim, - ela tenta falar mas eu me levanto um pouco e coloco meu dedo em seus lábios a impedindo. – eu amei cada segundo, você me pegou de jeito, forte, rápido, e bem gostoso, do jeito que eu gosto.

 - Tem certeza? Não te machuquei mesmo? Eu fui um pouco selvagem.

 - Gosto quando você é selvagem comigo. – sorrio, ela olha por cima das minhas costas e da um leve sorriso.

 - Sua bunda tá bem vermelha. – sorrio.

 - Imagino que sim, minha bunda tá queimando, mas eu amei cada tapa que recebi, amei cada tapa que você me deu, eu amo tudo o que você faz comigo.

 - Você é perfeita sabia? – beija o topo da minha cabeça e me aperta contra ela. – Eu te amo.

 - Também te amo amor, te amo muito.

Ficamos mais um tempo entre carinhos, até pegarmos no sono, uma nos braços de outra.

Fim do capítulo