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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2164
Acessos: 2059   |  Postado em: 21/03/2021

Capitulo 31

 

A Última Rosa -- Capítulo 31



-- Sim, ela está. Entre, entre, vou avisar que o senhor está aqui -- disse Valquíria, voltando para a sala de estar, com o olhar assustado e o rosto tenso. 

-- Tem um policial querendo falar com a dona Marcela -- sua voz saiu trêmula. Valquíria  olhou para Jessica e deu-se conta de que ela já não estava pálida, estava ficando verde. 

-- Marcela está deitada. Pode deixar que eu falo com ele -- Jessica foi para o hall e Valquíria seguiu-a. 

-- Boa noite, policial -- disse -- Em que lhe posso ser útil? -- uma terrível ansiedade se apoderava cada vez mais dela.

O policial pensou durante alguns segundos, antes de responder. Jessica notou que algo de ruim se passava.

 -- Sinto muito, uma funcionária de vocês sofreu um acidente -- disse ele, dirigindo-se diretamente a Jéssica -- As notícias não são boas.

-- Ela está viva -- ela disse, e havia temor e angústia em sua voz -- Onde é que ela está? Me diga, eu vou até lá, agora. Ela vai precisar de mim, vai querer que eu esteja perto dela. Preciso ir. Por favor, me diga onde ela está.

Valquíria foi até ela e passou a mão em seu ombro. 

-- O que aconteceu com a minha amiga?

Fez-se um silêncio terrível na sala depois que Valquíria fez a pergunta. Jessica não se mexia, nem chorava. A ansiedade e a expectativa a dominaram, e ela ficou paralisada.

-- Não sei dos detalhes. Sei apenas que o carro caiu em uma ribanceira e que a motorista foi levada para a Santa Casa de Hills -- Jessica estendeu a mão e o policial entregou-lhe a carteira de Michelle.

-- Eu vou até o hospital -- Jessica saiu a procura da chave do carro -- Droga, droga, droga. Onde está a chave? 

-- Está aqui, dona Jessica -- Valquíria foi em sua direção com lágrimas escorrendo pelo rosto -- Não prefere que eu chame o motorista, você está muito nervosa para dirigir.

-- Não precisa. Estou bem -- ela sabia que não estava. Seu estômago revirava e suas mãos tremiam ao pegar a chave.

-- Eu vou junto -- Valquíria não esperou por uma resposta, saiu correndo pegar a bolsa.

Jessica sentou-se na poltrona. Ao fazê-lo, ela ficou pálida e levou uma das mãos à cabeça.

-- Meu Deus, não a deixe morrer! Não a leve embora no momento em que a recuperei! 

-- Estou pronta -- disse Valquíria -- Avisei a Vitória, para que ela não fique preocupada.

Jessica atravessou a sala como se estivesse em transe. 

--Tudo bem, então vamos logo.

Já estava à porta quando reparou que se achava descalça. 

-- Droga! -- afirmou e correu de volta à sala. Suas mãos tremiam quando sentou-se para calçar o tênis. Só então ocorreu-lhe que ia precisar de apoio. Pegou o telefone e discou para a tia Inês. Estava tão transtornada que quando sua tia atendeu não sabia se conseguiria falar de modo coerente.

-- Alô!

--Tia, sou eu, Jessica.

-- Jéssica, minha filha. Até que enfim se lembrou dessa velhinha. Por que não vem jantar aqui? Estou preparando carne assada, a sua preferida.

--Tia, preciso que a senhora vá para a Santa Casa o mais rápido possível. 

O coração de Inês falhou.

-- O que aconteceu?

-- A Michelle sofreu um acidente.

Houve um momento de aturdido silêncio.

-- Santa Mãe de... -- começou Inês -- Vamos já para lá.

Jessica desligou o telefone e saiu correndo.

 

Lá está o hospital. Valquíria apontou para a entrada iluminada de um edifício mais adiante.

-- É, estou vendo -- resmungou Jessica, parando num sinal vermelho.

Entraram no estacionamento perto do pronto-socorro e Jessica já corria para a entrada do hospital antes que Valquíria soltasse o cinto de segurança.

Entrou por um corredor até uma sala cheia de cadeiras, onde uma moça a recepcionou educadamente.

-- Os médicos a estão examinando e logo virão responder às suas perguntas.

-- Jessica!

Ela voltou a cabeça na direção da voz. Inês abraçou a sobrinha e pegou-a pela mão. 

-- Jessi, meu amor, venha sentar-se aqui comigo -- disse, docemente. A sobrinha parecia sem saber o que fazer.  

-- Obrigada, tia, mas acho que não consigo ficar sentada. 

Inês deu-lhe amorosas pancadinhas no braço, depois foi até o bebedouro buscar um copo de água.

-- Dona Inês! -- Valquíria aproximou-se dela, preocupada -- Como ela está? 

-- Eu também gostaria de saber... -- respondeu, a jovem senhora.


Uma campainha começou a tocar e vários enfermeiros correram. O coração de Jessica disparou, e antes que pudessem detê-la, entrou na sala de emergência. 

-- O que está acontecendo?

-- Por favor, vá esperar lá fora, moça -- disse uma enfermeira. Empurrava-a de volta para a sala de espera quando Michelle sussurrou:

-- Marcela, não! 

Um alarme começou a soar, Jessica olhou ansiosamente para Michelle e as máquinas que a rodeavam. Antes que pudesse ver qual delas deu o alarme, puseram-na para fora da sala.

Em um segundo, seus olhos arregalaram-se com o alarme. Se virou para a tia e para Valquíria. Sua boca abriu. Então fechou. Ela balançou a cabeça, incredulidade passando em seus lindos olhos verdes.

-- Ela devia ter seguido a estrada principal, ao invés de descer em uma estrada secundária. Porque? Algo está errado.


O quarto do hospital estava em silêncio, ao contrário do corredor lá fora. De costas para a janela, Jessica olhava para Michelle. Ela ainda não recuperara os sentidos.

Amava-a tanto. Sempre a amaria. Jessica suspirou, olhando para ela. O rosto em forma de coração, o nariz fino e perfeito, a boca grande e sensual. Era a mulher que ela amava. 

Sua respiração era lenta e superficial. Os cabelos ruivos espalhados sobre o travesseiro acentuavam a palidez do rosto. 

A testa dela franziu-se. Que estranha  agitação pela qual ela passou. Chamou Marcela com tanto desespero. O que isso queria dizer? 

Balançou a cabeça, não era o momento de fazer tantas perguntas que tão cedo não teriam respostas. 

Maravilhada por Michelle estar realmente ali, respirou fundo e teve ímpetos de tocá-la. Com cuidado, inclinou-se, e seus dedos trêmulos deslizaram pelo braço imóvel. 

Ela passara tantos anos recusando-se a sepultar a lembrança de Michelle, e no entanto, agora que ela estava ali, recusava-se a largar tudo e viver seu amor verdadeiro, por conta de uma maldita obrigação moral.

A dor que sentiu no momento em que soube do acidente, o medo de ter perdido para sempre o seu grande e único amor, a fez tomar uma decisão. Quando Michelle ficasse boa e recebesse alta do hospital, pediria a separação de Marcela. Não ficaria nem mais um dia naquela prisão emocional.

Jessica ainda fazia planos quando Michelle entreabriu os lábios e respirou fundo, como se lhe faltasse ar. Abriu os olhos e ela poderia jurar que estavam cheios de terror. Em seguida o terror apagou-se e as pálpebras fecharam-se de novo. Ela estava outra vez sem sentidos. 

Com cautela, Jessica ergueu de novo a mão para tocá-la e lhe percorreu suavemente o queixo com um dedo. Inclinou-se, até seus lábios ficarem junto ao ouvido dela.

-- Eu te amo loucamente. Meu amor por você é eterno -- ela suspirou com o coração apertado. Lágrimas surgiram em seus olhos -- Vou comprar uma casa para nós na praia mais linda de Hills. Finalmente, vamos realizar os nossos sonhos. Vamos ter filhos, gatos, cachorros e rosas. Muitas rosas em nosso jardim.

Então, Jessica moveu a boca um pouco mais para a direita e beijou a mulher que era tudo em sua vida.

De súbito, a porta do quarto abriu-se e entrou o dr. Eder, que estava cuidando de Michelle.

-- Vim falar com você -- disse o médico. 

O coração de Jessica deu um salto.

-- Já tem os resultados dos exames, doutor?

-- Da maior parte deles.

Jessica deu um passo à frente.

-- Então?

-- Ela levou muita sorte. A tomografia descartou traumatismo craniano, mas vamos mantê-la em observação mesmo assim. Ela fraturou uma perna e tem ferimentos nas costas e no ombro.

A mão de Jessica acariciou a face de Michelle. Queria que ela acordasse. Precisava

dizer-lhe que a amava e que tudo seria diferente de agora em diante. 

-- Ela vai ficar bem? 

O médico hesitou.

-- O que foi, doutor Eder? -- insistiu.

Existe a possibilidade de que ela não se lembre de nada ou apenas de alguns fatos. A pancada na cabeça foi bastante violenta. É possível que ocorra um caso de amnésia.

Foi como se Jessica tivesse levado um soco no estômago. 

-- Ela vai se recuperar? Recuperar a memória, eu quero dizer.

-- Provavelmente, mas vamos pensar positivo -- o dr. Eder falou de maneira encorajadora -- Quem sabe, nada disso aconteça. Ah, eu ia me esquecendo! --  disse o médico -- O delegado está lá fora querendo falar com você.

-- Eu já vou. Obrigada, doutor.

Depois de mais um beijo nos lábios de Michelle, Jessica saiu do quarto.


Valquíria aproximou-se assim que a viu, e tia Inês, vinha chegando com dois copos de café.

-- O dr. Eder disse que o delegado quer falar comigo.

-- Sim, ele está lá na recepção -- disse Valquíria -- O dr. Eder nos disse que a Michelle, devido a forte pancada na cabeça, talvez venha a sofrer de amnésia.

Jessica balançou a cabeça desanimada.

-- Sim, há uma grande possibilidade -- ela pegou o café que tia Inês lhe entregava -- Uma de vocês pode, por favor, ficar com ela enquanto eu converso com o delegado?

-- Posso ir? -- perguntou, Valquíria.

-- Claro, minha filha -- Inês passou a mão pelo ombro dela.

-- Obrigada -- Valquíria, saiu em direção ao quarto.


Jessica foi ao encontro do delegado na recepção.

-- O senhor quer falar comigo, delegado Nilson?

O delegado pegou no braço de Jéssica e a levou para um lugar mais sossegado.

-- Sim, Jessica. Quero pedir a mão de sua tia em casamento. 

A jovem olhou séria para ele. O delegado sorriu sem jeito.

-- Desculpa, esse pedido fica para um outro momento -- ele ficou sério -- Achei que você gostaria de saber que guinchamos o carro de sua funcionária para o pátio da delegacia.

-- Porque? -- indagou Jessica.

-- Encontramos marcas de tinta vermelha na lateral do carro. Temos que averiguar para saber se a marca foi de hoje. Se foi, temos mais um veículo envolvido no acidente.

Jessica deixou-se cair na cadeira mais próxima e apoiou a cabeça nas mãos. Nesse instante, algo lhe ocorreu. O homem que estava parado em frente ao seu portão poderia estar, na verdade, atrás de Michelle.

-- O que vai fazer agora? -- quis saber Jessica, pondo-se de pé.

-- Vamos examinar o carro e procurar testemunhas. Assim que ela acordar e estiver bem o suficiente para depor, peço-lhe que me avise.



A não ser pelo bip contínuo dos monitores, o quarto estava silencioso. Valquíria  observou o rosto de Michelle. Um pensamento horrível a fez estremecer: e se ela nunca mais se lembrasse dos amigos? Sentou-se na poltrona ao lado da cama e colocou a mão sobre a dela. 

-- Ai amiga, não faça isso comigo -- suspirou, com o coração pesado. 

Momentos depois ergueu-se e foi até a janela.

-- Esse dia chuvoso aumenta ainda mais a minha tristeza.



Jessica estava retornando para o quarto de Michelle quando seu celular tocou e ela rapidamente checou o identificador de chamadas, esbravejou e deixou a ligação cair na caixa postal. Deu um passo e o celular tocou novamente.

-- Quem é, minha filha? -- perguntou Inês.

-- Marcela de novo. Quantas vezes ela me ligou hoje? Isso já é obsessão.

-- Atende filha. Quem sabe, assim, ela não pare de ligar.

Jessica já estava chegando no limite de sua paciência.

-- O que foi Marcela? -- ela perguntou irritada -- Já te falei que estou ocupada e que vou ficar no hospital até a hora que for necessário -- a mão de Jessica apertou mais o celular -- O que foi Marcela?

Houve um longo silêncio e depois o som abafado de Marcela soluçando. Ela chorava tanto que não conseguia falar e Jessica ficou impaciente.

-- O que é Marcela? Marcela? Fale, por favor! -- mas Marcela não falava nada, só chorava. Era o procedimento normal dela, chorar para chamar a atenção -- Marcela, escute. Irei logo para casa. Fica tranquila. O que? Marcela, espera! -- Jessica conseguiu falar algumas palavras mas Marcela já tinha desligado.

-- O que ela disse, filha?

-- Que vai se suicidar -- Jessica estava, chocada.

-- Meu Deus! -- Inês levou as mãos ao peito -- Você vai para casa?

-- Eu prometi a mim mesma que não me deixaria mais enganar pela chantagem emocional da Marcela. Já passei por muitas coisas na minha vida, tia e não será a Marcela, com seu transtorno mental, que me fará desistir de ser feliz.

 









 

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - Capitulo 31:
patty-321
patty-321

Em: 29/03/2021

Eita, eita. A Michele acorda sem memória e a marcela ganha um tempo para continuar  enganando a Jessica. Qual será o plano de marcela com essa falsa deficiência?


Resposta do autor:

Olá patty-321

Será que é o medo de perder a Jessica ou tem algo a mais que isso?

Não sei. 

Beijos.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 23/03/2021

Seria pedir demais o suicídio da Marcela né...

Bora torcer pra Michelle lembrar de tudo e só fingir aminesia para ficar segura e desmascarar a Marcela..

Bjos

 


Resposta do autor:

Kkk...

Quando ódio nesse coração, HelOliveira.

Beijos.

 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 21/03/2021

Vixe essa Macela é barril.


Resposta do autor:

É mesmo, Marta.

Responder

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Karu Dias
Karu Dias

Em: 21/03/2021

Não se deve desconsiderar uma ameaça de suicídio,pois não se sabe até onde há verdade nisso...fica de olho na Marcela, Jéssica.


Resposta do autor:

Você tem toda razão, Karu. E tia Inês não vai deixar passar em branco. Pode ter certeza.

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 21/03/2021

Ainda bem que ela está viva. Uma amnésia vai ser até bom para Marcela não tentar fazer nada contra Mi por hora.

Tomara que o bocudo do Pepe veja o carro de Marcela arranhado e conte para Jéssica

Vamos ver o que você irá aprontar para essas apaixonadas.

 

Boa semana para você


Resposta do autor:

Olá NovaAqui. Tudo bem com você? Espero que sim.

Marcela e Augusta são do mal. Michelle tem que ficar ligada.

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 21/03/2021

Marcela vai ficar pé da vida dela não ir correndo  

É bom mesmo Michelle fingir que perdeu a memória, se voltar para a casa é capaz da Marcela dar um jeito de eliminar ela. E talvez até se junte ao tal do ex namorado para afastar da Jessica. 

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Olá Mille. Tudo bem com você?

Sim, fingir estar com amnésia é uma boa saída.

Beijos. Se cuida.

Responder

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