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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1334
Acessos: 1970   |  Postado em: 19/03/2021

Capitulo 30

 

A Última Rosa -- Capítulo 30


Michelle saiu correndo.

-- O que você está fazendo?

Detrás dela, a voz de Marcela soou estridente, ameaçadora. Michelle desceu as escadas correndo, dois degraus de cada vez, e correu para a porta da frente.

-- Michelle, espera. Vamos conversar.

Marcela berrava de dentro da casa. Michelle saiu correndo pela calçada que separava a casa de onde estava estacionado o carro. Lá fora, no pátio da mansão, caía uma chuva fininha, deixando o piso perigosamente escorregadio. Michelle escorregou e quase caiu no chão.

A imagem de Marcela parada de pé, diante da janela, não saía de sua cabeça. 

-- Que filha da puta! -- berrou indignada -- Como corre a vagabunda! Está melhor das pernas do que eu -- entrou no carro e tentou ligar, mas sua mão tremia. Ela não tinha a menor ideia do que fazer e nem para onde ir, mas mesmo assim deu a partida para deixar a mansão. 

-- Pare, sua imbecil!

Uma voz irritada soou ao lado do carro. Assustada, Michelle quase perdeu a direção. Acelerou ao máximo o motor deixando um rastro de borracha no caminho. Marcela golpeou o chão com o pé enquanto olhava com ódio o carro sair em alta velocidade.

-- Inferno, Michelle -- resmungou, dando um chute em uma inocente florzinha.

Um carro freou bruscamente ao seu lado.

-- Venha, vamos segui-la -- disse Augusta, abrindo a porta do seu possante para Marcela entrar.


Michelle olhou pelo retrovisor, notando que um carro vermelho se aproximava em alta velocidade. O carro era da doutora Augusta, agora, não havia dúvidas. A princípio não tinha dado importância, dizendo-se que se tratava apenas de coincidência, mas, ao diminuir a marcha para tomar uma estrada secundária, viu que o veículo vermelho também saía da estrada principal.

Com um suspiro, ela pisou fundo no acelerador, querendo se distanciar, mas o carro esporte era muito mais veloz que o seu.

A estrada parecia ainda mais  assustadora, em alguns pontos a água tinha invadido a estrada, tornando a direção mais difícil. 

Michelle não conseguia tirar os olhos do retrovisor. Sentiu um arrepio de medo. Afinal, por que elas a seguiam? O que pretendiam fazer?

Alarmada, afundou ainda mais o pé no acelerador, mas, o carro de Augusta se aproximava cada vez mais e mais, até emparelhar com o dela.

A estrada era estreita, as curvas sinuosas, mas nenhuma delas diminuiu a velocidade. 

Os carros seguiram lado a lado por algum tempo até que Augusta, de maneira insana, jogou seu carro para cima do carro de Michelle forçando-a a sair para a faixa de acostamento. Michelle controlou o carro para voltar à estrada. Porém, viu o caminhão diante de seu carro tarde demais. Jogou o volante todo para o lado, em um último esforço para evitar a colisão de frente. Um segundo depois, ouviu o barulho da batida, na parte traseira do carro. A violência da pancada fez o carro perder muita tração e as rodas escorregarem com a água da estrada. Michelle não conseguiu evitar que o veículo se precipitasse de bico em uma ribanceira. 


Jessica  entrou na cozinha e encontrou Valquíria e Vitória guardando as frutas e verduras que compraram.

-- Foram às compras? -- ela pegou uma maçã na fruteira e deu uma mordida -- Está lavada, né.

-- Não -- disse Valquíria -- Devia ter perguntado antes.

Jessica fez cara de nojo e jogou a maçã na pia.

-- Michelle foi para a empresa? -- perguntou Jessica, fingindo naturalidade. Mas Valquíria logo percebeu o interesse da chefe.

-- Sim. Ela nos levou até a feira, depois, voltou até aqui para buscar o celular que havia esquecido.

Jessica balançou a cabeça e sorriu.

-- Michelle sempre foi uma cabecinha de vento.

O comentário inesperado fez com que Vitória dirigisse um olhar desconfiado.

-- Sempre? -- perguntou, curiosa -- Vocês já se conheciam?

-- Não, claro que não -- Jessica respondeu, com certo desconforto.

Parecia que Vitória ia dizer mais alguma coisa, mas subitamente mudou de assunto.

-- Quando chegamos em casa a dona Marcela não estava. Ela chegou logo depois com a doutora Augusta.

-- Ela disse aonde foram?

-- Não. Mas a dona Marcela não levou a cadeira de rodas.

Jessica mordeu o lábio, pensativa. 

-- É bom que Marcela saia de casa para passear. Pena que ela escolheu um dia tão chuvoso -- disse ela, afastando-se em direção à porta.

-- Dona Jessica -- Valquíria a chamou. Jessica se virou para ela.

-- Sim?

-- Como foi lá na locadora, descobriram algo?

-- Ah, desculpa. Já ia me esquecendo de contar para vocês. O cara alugou o carro até amanhã de manhã. Então, eu e os rapazes estaremos lá prontos para pegá-lo com a mão na botija -- Jessica deu um sorriso confiante e saiu da cozinha.

Vitória coçou a cabeça, preocupada.


Marcela andava de um lado para outro do quarto, com os pés descalços sobre o elegante tapete turco. Foi então que ouviu o som da porta sendo aberta. Imediatamente sentou-se na cadeira de rodas.

-- Olá! -- Jessica entrou no quarto sorrindo -- Tudo bem, meu amor?

Marcela sorriu tristemente.

-- Estou bem melhor agora que você está aqui.

Jessica se ajoelhou diante dela e pegou suas mãos. Marcela estava tremendo, ela então pegou o controle do ar condicionado e subiu a temperatura, mas Marcela ainda parecia fria, tão fria. Jessica colocou um cobertor ao redor dos ombros dela.

-- Estou com medo -- ela sussurrou. 

Jessica se ajoelhou novamente diante dela.

-- Está tudo bem, fique calma -- disse baixinho -- Vitória me contou que você saiu com a Augusta. Onde foram?

Marcela viu uma faísca de estranheza se acender dentro das profundezas verdes dos olhos de Jessica. 

-- Pedi para que ela me levasse até a lagoa, estava me sentindo morta, deprimida -- Marcela abaixou a cabeça -- Você vive me dizendo para sair de dentro de casa. 

Jessica concordou com a cabeça.

-- Deve sair sim, mas porque escolheu justo um dia chuvoso? -- ela se sentou na cama e sorriu suavemente.

-- Você não sabe o que quer! Quer que eu saia ou não? -- ela berrou, completamente descontrolada -- Chega de tantas perguntas! -- Marcela girou a cadeira e foi para o banheiro.

Com os cotovelos cravados nas coxas, Jessica olhava sem expressão para a porta do banheiro. Marcela tinha um temperamento pior do que qualquer pessoa que ela já tinha visto, como uma bomba prestes a explodir.


Jessica tinha tomado um drinque, e preparava-se para uma segunda rodada, quando Valquíria entrou na sala.

-- O tráfego nas estradas aumenta na segunda-feira. Parece que todo mundo sai de casa para fazer compras -- disse Valquíria, à Jessica -- Daqui a pouco ela estará chegando.

-- Espero que não tenha acontecido nada -- disse Jessica, preocupada. 

-- Claro que não aconteceu nada -- afirmou Valquíria, saindo da sala.

Jessica olhou mais uma vez para o relógio. Não queria telefonar, não queria parecer controladora. Michelle tinha a sua própria vida, tinha o direito de ir aonde quisesse sem dar explicações a ninguém. Mas, aquela voz sussurrando em seu ouvido a estava enlouquecendo. Dizia o tempo todo que Michelle estava em perigo, que ruim havia acontecido.

-- Eu vou ligar para ela -- disse Jessica, num rompante de impaciência -- A tia Inês vive dizendo que devemos seguir as orientações do nosso mentor espiritual -- ela riu -- Então, vou te ouvir, cara. Se eu passar vergonha, te mato!

 

Neste momento a campainha tocou. Valquíria apareceu no mesmo instante.

 -- Ah, deve ser ela, com certeza esqueceu a chave -- disse ela, toda feliz -- Vou atender -- e foi correndo para o hall abrir a porta com um sorriso nos lábios que tornava sua expressão radiante. Não era Michelle. Era um policial. O sorriso desapareceu de seu rosto. 

-- O que foi? -- ela perguntou ansiosa.

-- Gostaria de falar com a dona Marcela, se ela estiver em casa -- disse o policia!




















 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capitulo 30:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 20/03/2021

Michele mais uma.vez levando a pior....espero que nada de tão sério tenha acontecido com ela.

Será que alguém.viu o que aconteceu...passou da hora da Marcela começar a se ferrar...

Bjos


Resposta do autor:

Olá!

Michelle sempre se metendo em confusão, coitada.

Beijos. 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 19/03/2021

Será que a polícia viu o que aconteceu?

Já está na hora dessa 71 da Marcela se ferra um pouquinho

Mulher mesquinha, sem ética

Tomara que tia Inês tenha alguma premonição

Agora é aguardar ansiosamente o próximo capítulo


Resposta do autor:

Olá.

Confio na policia de Hills. Vamos torcer para que aparece uma pista incriminadora, quem sabe.

Abraços fraternos. 

Responder

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Mille
Mille

Em: 19/03/2021

Deu ruim para a Michele 

Essa Marcela é uma fingida falsa 

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Marcela e Augusta não prestam. Elas farão de tudo para não serem desmascaradas pela Michelle.

Beijos.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 19/03/2021

Pqp, Michele foi muito burra, se machucou com certeza. Doida.


Resposta do autor:

Olá patty-321

Sim, Michelle se desesperou. Mas acredito que ela tem razão em ter medo da dupla maldosa. Elas são capazes de tudo para não serem desmascaradas.

Beijos. Até.

Responder

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