BOA LEITURA! ><
CAPÍTULO 13 - PARTE II
Hera segurou meu braço e me puxou pela multidão. O nervosismo se apoderou de mim, quando percebi que Hera me levava para saída da festa. Ao sairmos pela mesma porta pela qual Lia e eu entramos, Hera fez o mesmo trajeto de volta, subimos a escada estreita e escura que dava para a mansão, e quando saímos no corredor, Hera tomou o caminho oposto a entrada. Imediatamente a olhei sem entender o que pretendia.
- Onde está me levando? – Odiei a insegurança em minha voz, no entanto, se tratando de Hera, a insegurança se tornou mais comum do que deveria. Ignorei o comichão que subiu pelo meu estômago, me fazendo resistir ao aperto de Hera em meu braço, Hera pouco se importou com minha resistência.
- Acho que precisamos conversar, companheira. – Hera me olha rapidamente por cima do ombro, voltando sua atenção para frente logo em seguida. Um frio corre pelas minhas costas, se instalando em minha barriga. O que quer que Hera pretende conversar, me matará de ansiedade antes que saiba do que se trata. Me deixei ser levada por Hera enquanto tentei controlar a explosão de sentimentos dentro mim, ansiedade, medo, insegurança, medo, e raiva. Tudo se misturou como uma salada confusa dentro de mim, num momento, desejei ardentemente que Hera me aceitasse como companheira, em outro, me discriminei incansavelmente por acreditar que uma pessoa tão importante como ela, jamais se interessaria em ter alguma coisa comigo.
"Chega! Chega de pensar!"
Inutilmente tentei controlar o desespero dentro de mim. Ao ver que eu não resistia mais, Hera afrouxa sua mão em meu braço, contudo, Hera não diminui a velocidade com que anda. Subimos uma escadaria no final do corredor, que nos levou a outro corredor, com quadros elegantes nas paredes, e cheio de portas. Hera abre a primeira porta que alcançamos, ao constatar ser um quarto, ela me puxa para dentro, fechando a porta com força, nos trancando dentro. Detalhe que não pude deixar de reparar.
"É isso, não tenho saída."
Depois de trancar a porta, Hera suspira e me olha. Seu olhar intenso faz outro calafrio correr pelo meu corpo, e instantaneamente me afasto alguns passos, sem saber o que dizer.
- Eu deveria ter esperado por isso... – Hera diz, passando a mãos pelos cabelos lisos, que agora estão soltos, a deixando com um uma aparência ainda mais intimidadora. Ela veste uma regata larga branca, e uma calça de moletom preta, um coturno preto, usado pelas equipes de Segurança e Contenção completaram o visual. Seus braços musculosos estavam ainda mais visíveis do que a primeira vez que a vi. Sua tatuagem - nos dois braços -, ia até o ombros, e minha imaginação se perguntou se talvez não iriam até as as costas.
Me concentrando no presente, e no olhar nada amigável de Hera, franzi o cenho quando suas palavras foram absorvidas pelo meu cérebro. Sem entender o que ela queria dizer com aquela frase, permaneci em silêncio, mesmo querendo saber o significado daquilo.
- Primeiro, o que você está fazendo aqui? – Seu tom de voz, visivelmente irritado, não me surpreende, porém, me leva a dar outro passo para trás. A lembrança de Anna me dizendo que Hera é tão controladora quanto o pai, me veio a mente mais uma vez, e contive um suspiro inconformado. – Acho bom você me responder logo. – Seu tom de ameaça me irrita, e faço o possível para não demostrar o quão nervosa, toda essa situação me deixa.
Abro a boca decidida em responder, mas o poder da sua presença, faz com que minha voz suma. Hera arqueia uma sobrancelha, em questionamento, e ignoro prontamente sua atitude. Cada minuto que se passa, quanto mais a olho, mais me dou conta, do quanto meu corpo quer o dela. Como se estarmos no mesmo cômodo, fosse o que ele precisava para acordar, os mesmos sentimentos que surgiram em mim quando a vi pela primeira vez, reapareceram ainda mais fortes. Primeiro a tensão me percorreu, para logo depois o desejo se apoderar de cada célula do meu corpo. O sentimento de pertencimento ainda mais forte do que a primeira vez, se expandiu, se transformando no desejo de ser marcada por Hera. Quando me dei conta, outro sentimento, ainda mais surpreendente que os outros, se destacou sobre todos: o sentimento de posse. Foi chocante perceber que eu não só queria ser marcada por Hera, como também queria marcá-la, para que todos soubessem o que somos uma da outra. Para que todos soubessem que ela me pertence, e a mais ninguém.
"Minha..."
Respiro fundo, tentando controlar a torrente de sentimentos, e a confusão interna. Surpresa e assustada constato que o que mais quero, é ter minha companheira para mim.
- Estou me segurando para não me jogar em cima de você, e te marcar Lorena, quero conversar antes disso.
Hera diz com o maxilar cerrado. Com seu olhar duro e sério fixos em mim, percebo o quão tensa ela está. Hera lutava a mesma batalha que eu lutava internamente? Outro calafrio corre pelo meu corpo, e sinto minha loba se agitar dentro de mim. Minha loba quer ser marcada por Hera mais que qualquer coisa, e cada minuto que se passa, sinto meu corpo mais angustiado, como se precisasse disso para ter alívio.
Quando Hera terminou a frase, soube que meus olhos me traíram mostrarado meu desejo, pois Hera dá um passo lento em minha direção. Ouço um rosnar baixo saindo dos seus lábios, e resisto a loba em mim, que quis retribuir aquele chamado. – Porque você veio para cá se tem a mim? Porque não me procurou? Você sabe quem eu sou, sabe como me encontrar... – Hera dá outro passo para mais longe da porta, e mais perto de mim.
- Só vim acompanhar Lia, ela passa dos limites, não venho para me divertir... – Com a menção divertir, um rosnado ameaçador sai dela.
- Porque não me procurou? Porque fugiu de mim? – Outro passo em minha direção. Hera me encurralava como um predador encurrala sua presa.
- Eu não sei... Eu... – Sem saber o que dizer, e incapaz de admitir minha falta de coragem, deixo a frase incompleta. Hera da mais um passo. Engulo a saliva nervosa.
- Por quê Lorena? – Mais alguns passos e estaremos cara a cara. Sua presença imponente me intimida, me fazendo dar outro passo para trás.
Com a respiração acelerada, e minhas mãos se contorcendo nervosas, mal vejo quando Hera avança em minha direção numa velocidade anormal. Num piscar de olhos, Hera fica próxima o suficiente para que eu sinta sua respiração em meu rosto, seus olhos incríveis de cor âmbar, agora tinham adquirido uma cor ainda mais brilhante do que o normal. Prendo minha respiração pelo susto, e antes que fizesse qualquer coisa, sinto os braços de Hera contornarem minha cintura me puxando para si com força, fazendo minha respiração sair rápida pelo impacto. Num piscar de olhos, os lábios de Hera tomam os meus, e a única coisa que consigo fazer inicialmente, é ficar parada em choque, no entanto, não demora muito para meu corpo se acender em resposta ao seu toque e cheiro.
Prontamente minhas mãos seguraram firme seu pescoço, a puxando para mim. Minha boca responde aos lábios famintos e desesperados de Hera, sem nenhuma reserva. Gemidos baixos saem de mim, e um rosnar selvagem, ora ou outra, vinham de Hera.
O gosto doce de sua boca me deixou extasiada, sua língua subjugou a minha com domínio e habilidade. As mãos de Hera apertaram minha cintura, descendo para minha bunda e subindo novamente para as minhas costas, e ao nos separarmos para respirar, senti Hera me levantando e caminhando comigo em direção a cama. Meus olhos se estalaram ao perceber o rumo que estávamos tomando.
- Espera... - Tento me afastar para controlar a situação, mas é inútil, Hera parecia não me escutar, e seguia completamente o instinto dos lycans de acasalamento. Em resposta a minha hesitação, Hera me beija novamente com mais voracidade, sinto o colchão em minhas costas, e o peso de Hera, que sobe em cima de mim - se posicionando entre minhas pernas-, me pressiona contra a cama.
Minha mente fica em branco, e esqueço completamente o que pretendia falar. Tudo só piora, quando sinto suas mãos entrarem por debaixo do meu vestido, alcançando minha bunda a apertando com força, ao mesmo tempo em que ela pressiona sua cintura contra a minha. Foi o suficiente para me esquecer de tudo e qualquer coisa. Como um botão de ligar, uma fisgada em meu ventre me faz gem*r de excitação. A boca de Hera desce pelo meu pescoço, dando beijos e mordidas, me fazendo arquear as costas involuntariamente. Nossas respirações e meus gemidos incontroláveis eram as únicas coisas ouvidas no quarto. Não sabia quanto tempo levaria, mas soube que já estava muito perto de começar a implorar por um orgasmo. Sentindo a umidade entre minhas pernas, compreendi que se não fosse o corpo de Hera entre minhas pernas, estaria as apertando desesperada por um alívio.
Hera para os beijos entre meus seios, e puxa a alça do meu vestido, deixando livre meu seio direito, que logo se endurece pela excitação e pelo ar frio do ambiente que o atinge. Hera sem hesitar, abocanha o bico intumescido, girando a língua por ele todo, o ch*pando no final, gesto que fez meu corpo se arquear mais do que o limite que achei possível. Em resposta, gemo segurando a cabeça de Hera com as mãos, a conduzindo a continuar o que fazia. Meus olhos se fecham de tamanho prazer, minha pele formiga, e meu ventre lateja, juntamente com as batidas do meu coração, uma emoção nunca experimentada por mim antes.
"Então isso é a atração incontrolável entre companheiros?"
Minha mente se perdeu antes de pensar numa resposta, quando Hera põem uma mão entre minhas pernas, por cima da calcinha, me fazendo gem*r insatisfeita com a barreira. Ao ver minha indignação Hera aperta meu sex* mais uma vez, me torturando e prolongando meu clímax. Meu corpo está desesperado para ter alívio, e Hera sabe disso. Ela sobe o rosto até meu pescoço mais uma vez, parando em meu ouvido.
- Nunca mais fuja de mim, você é minha. - Ela diz, e morde minha garganta, sem perfurar. - Você é a minha companheira. - Ela repete e concordo enlouquecida por suas mãos, que continuaram a me torturar entre as pernas, nunca chegando onde eu realmente queria que chegassem.
Com isso, Hera puxa minha calcinha para o lado, pressionando minha umidade e sentindo o quão preparada já estou. Suspiro sentindo suas mãos explorarem todo meu sex*, e mexo a cintura numa tentativa falha de fazê-la pressionar meu clit*ris. Sem nenhum aviso, Hera me penetra com dois dedos, e grito maravilhada pela sensação que percorreu meu corpo. Uma sensação eletrizante percorre meu corpo, enquanto arqueio minhas costas pela milésima vez. Antes que me recupere, Hera começa a me penetrar num ritmo rápido e forte, me fazendo subir e descer na cama, e em poucos minutos grito sentindo o primeiro orgasmo percorrer meu corpo. Tento controlar a respiração, enquanto meu corpo amolece sobre a cama. Hera se levanta abruptamente, a olho sem entender, curiosa pelo que viria a seguir, ela sorri maliciosamente para mim, e tira as roupas lentamente, enquanto percorre meu corpo com o olhar lentamente, até chegar em meus olhos mais uma vez.
- Eu vou te marcar aqui e agora. - Minha mente parece ter perdido a capacidade de raciocinar, pois não consigo dizer nada em resposta. Em questão de segundos, Hera para nua em minha frente, os gomos em seu abdomem, frutos de muitos abdominais, não passam despercebidos por mim. Uma tatuagem com símbolos da antiga língua lycan, bem desenhada, toma todo lado direito da sua cintura, descendo para a perna e terminando pouco antes do joelho. Seus braços, barriga e pernas malhadas, me fazem apertar as pernas involuntariamente, e a visão dos seus seios, não muito grandes, com os bicos escuros endurecidos pela excitação, fazem minha boca aguar em desejo de ch*pá-los.
Hera sobe na cama rapidamente, roubando um beijo selvagem de mim, quando dou por mim, meu vestido sai pelos meus pés. Hera olha meu corpo, agora, totalmente nu em sua frente, e solta um rosnar baixo. Em segundos minha calcinha é retirada como meu vestido, a boca de Hera percorre meu corpo com beijos e leves mordidas, enquanto eu fecho os olhos em expectativa pelo que virá a seguir.
Quando a língua de Hera atinge meu clit*ris, gemo novamente. Sua língua explora toda minha intimidade, me deixando frustrada por não tocar onde queria que tocasse, no entanto, ela não demora muito para atender meu desejo, e pressiona meu ponto com firmeza, minhas mãos imediatamente agarram os lençóis, em necessidade de apertar alguma coisa. Hera move sua língua num ritmo lento e forte, mas isso muda em segundos. Minhas mãos deixam de segurar os lençóis para segurar seus lindos cabelos em desespero, a urgência em mim crescendo conforme o ritmo e a força que Hera impunha em meu sex* aumentou. Meus gemidos enchem o cômodo junto com os sons da língua de Hera em minha intimidade. Sinto meu corpo tenso em preparação para o orgasmo que se aproxima, uma queimação que começa em meu ventre sobe por todo corpo, como uma corrente elétrica numa fiação. Meu corpo tenciona, minhas costas se arqueiam, minha boca se abre, puxo os cabelos de Hera sem piedade, e deixo um suspiro satisfeito sair pelos meus lábios, para em seguida, meu corpo cair inerte na cama sem forças.
Antes que me recupere do orgasmo, sinto o corpo de Hera em cima do meu novamente, Hera beija, ch*pa e morde meu pescoço e minha clavícula claramente faminta por mais. Quando ela toma meus lábios nos seus, sinto meu gosto em sua boca, o que me deixa excitada novamente. Como se lesse meus pensamentos, Hera posiciona sua cintura entre minhas pernas novamente, abro minhas pernas sem nenhuma reserva. Gemo entre os beijos quando sinto seu sex* molhado por cima do meu, ela começa se movimentar num vai e vem lento, enquanto nos beijamos desesperadamente e nossas mãos correm pelo corpo uma da outra. Meu corpo começa a se aquecer conforme o orgasmo se aproximava, vejo Hera com os olhos fechados enquanto gem*, minhas unhas passam por suas costas deixando marcas avermelhadas, Hera arqueia as costas em resposta, enquanto corro minhas mãos desesperada por seu corpo.
Nossos corpos, já suados, ficam tensos pelo orgasmo, Hera põem o rosto em meu pescoço e pouco antes de ser atingida pelo forte clímax, sinto Hera me morder com força no ombro. O momento foi tão certo, que contribuí para meu orgasmo, grito sentindo seus dentes em meu ombro. No último momento, nossas mãos se encontram e se apertam, o corpo de Hera tenciona e segundos depois, seu corpo pressiona o meu fortemente sobre a cama. Nossas respirações pesadas e entrecortadas se destacam no cômodo. O cheiro forte do nosso sex* atinge meu nariz, soube nesse momento, que o cheiro em questão, ficará em minha pele para sempre, assim como a marca de mordida em meu pescoço. Agora qualquer um que se aproximar de mim, saberá que tenho uma companheira. Situação que começou a pesar em minha consciência, assim que a névoa vibrante da excitação começou a se dissipar.
Depois de alguns minutos na mesma posição, Hera levanta o rosto do meu pescoço. Sangue manchava sua boca e queixo, devido a mordida para me marcar, incrivelmente isso não me assusta. Hera se vira na cama me posicionando entre seus braços, sinto o calor do seu corpo em minhas costas e meu corpo treme fracamente quando o choque de temperatura nos meus seios me alcança.
- Tudo bem? Te machuquei? - Ela pergunta hesitante, como se tivesse medo da resposta.
- Tudo bem. - Meu rosto esquenta em constrangimento. Hera passa os dedos distraidamente em minha cintura, parando em minha pélvis. Quando percebo que ela diria alguma coisa, o som de um celular toca em alguma parte do chão, a interrompendo. Hera resmunga irritada, e se afasta de mim visivelmente insatisfeita, meche nas peças de roupas no chão tirando um celular do bolso de sua calça.
- Sim! - Quem quer que tivesse ligado, soube nesse momento que Hera não ficou satisfeita com a ligação. Aproveito a deixa para sair da cama e pegar o vestido de Lia no chão, o visto rapidamente sentindo o olhar de Hera em minhas costas. - Achei. Sim. Não sei.
Encontro a calcinha não muito longe do vestido, e a visto reparando em minhas mãos tremulas. Pego minha bolsa pequena que tinha caído no chão quando Hera me beijou pela primeira vez, e olho o visor do celular preocupada com o paradeiro de Lia. Não havia nenhuma chamada perdida dela, nem mesmo uma mensagem, e isso me preocupou. Ela não pode ter ido para casa sozinha naquele estado, combinamos que eu voltaria dirigindo. Espero que Lia não tenha feito tanta besteira na minha ausência.
Voltando meus pensamentos para Hera, olho ao redor, e tento não me incomodar com o fato de que tínhamos trans*do na cama de um desconhecido. A urgência em sair dali antes que fôssemos pegas cresceu de repente, e me senti uma adolescente, por querer sair dali o mais rápido possível, preocupada que alguém nos visse. Arrumo meus cabelos da melhor maneira que consigo sem um espelho, Hera encerra a ligação, me encarando séria, e começa a vestir suas roupas, desvio o olhar constrangida.
- Preciso encontrar a Lia. - Digo dando um passo para longe hesitante.
- Claro, e eu preciso encontrar meu irmão, vou te fazer companhia e te levar para casa. - Concordo com a cabeça.
- Agradeço, mas vou voltar com a Lia, ela não está muito bem como você viu lá embaixo, vou levar ela para casa... - Digo a última parte baixo, torcendo para ela não se irritar, afinal Lia e eu somos apenas amigas.
- Entendo. - Ela diz com o maxilar cerrado enciumada. - Não vou te pressionar hoje, mas amanhã vamos conversar, você é minha companheira e vai viver comigo a partir de agora. Eu te marquei e qualquer um que me conheça vai sentir meu cheiro em você, sem contar a marca. - Abro a boca incomodada com seu tom autoritário, e com a decisão que ela tomou sem ao menos me perguntar alguma coisa. A porta do quarto é espancada de repente, me fazendo saltar de susto. Hera se aproxima da porta a abrindo sem nenhuma preocupação.
- Amiga! Finalmente eu te encontrei! - Lia grita da porta ao me ver. - Vamos! Temos que ir para casa, meus pais já me ligaram algumas vezes, daqui a pouco rastreiam meu carro, se é que já não fizeram. - Lia ajeita a barra do vestido que subia insistentemente. - Temos que ir para sua casa, se não não minha mãe me mata, você sabe... - Ela diz tudo atropeladamente, com a voz mole devido a bebida, e só depois de alguns segundos, ela nota Hera a encarando. Lia dá uns passos para dentro do quarto, e da uma fungada, rindo logo em seguida. - Lore! Agora você é uma mulher comprometida! O cheiro de vocês está bem forte eim... foi bom? - Lia pergunta sem nenhum pudor ou vergonha.
Fecho os olhos envergonhada.
Fim do capítulo
Finalmente elas se encontraram!!! ><
Hera já logo "marcou território", pq ela não é besta kkkk
É isso gente ><
Espero que tenham gostado, curtam e comentem para eu saber oq estão achando >< Vou tentar publicar a partir de agora todas as quartas feiras, ok? Junto c as publicações do wattpad ><
Críticas são bem vindas, se virem erros podem me falar, não me irrito não, fico agradecida quando leem meus caps e me falam os erros, assim não passo vexame c erros idiotas kkkkk
Bom final d semana p todos! MUITA SAÚDE p todos ><
Bjinhos e até Quarta q vem ><
Obs: Gente, não tenho hábito de escrever cenas de sexo (????), me perdoem os erros e falta de criatividade kkkk
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Crika
Em: 20/03/2021
Olha olha Hera mostrando pra que veio...adoro
Hera será a fortaleza de Lorena,chegou no momento exato, agora Lorena n se encontra mais só por tudo que virá,pq Hera estará lá para mostrar quem manda na p...toda.
Parabéns querida, sua história realmente foi uma das poucas q está me prendendo aqui ultimamente...
Gostaria de ver a história na visão de Hera tb,seria bem interessante...
Bjs!
Resposta do autor:
Sim! Hera é dona da P* toda! ><
Hera vai ser uma fortaleza para Lorena sim ><
Fico MUITO feliz q esteja gostando da minha história >< Teram alguns caps de Hera sim, logo logo. ><
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bicaf
Em: 19/03/2021
Oi oi.
Finalmente o grande encontro.
Adorei. Apressadinha essa Hera hem? Kkkk. Chegou e foi logo marcando território. E Lore, incapaz de resistir, claro! Mas quem resistiria, não é?
Beijo
Resposta do autor:
Na sociedade lycan, quando eles encontram seus companheiros, mesmo que não se conheçam, eles acreditam que deve marcar o comanheiro/a assim que os vê pela primeira vez. É uma como uma cultura deles.
No lugar da Lorena eu também não teria resistido rsrs
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Marta Andrade dos Santos
Em: 19/03/2021
Gente Hera não pedeu tempo foi chegando ja marcou. Lia é uma figura.
Resposta do autor:
Sim! Hera é decidida no q quer ><
Lia é maravilhosa kkk
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