• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 17 TOYS

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A ESCOLHA DE RUTE
    A ESCOLHA DE RUTE
    Por Solitudine
  • Desejo e Mentiras - DEGUSTAÇÃO
    Desejo e Mentiras - DEGUSTAÇÃO
    Por Anna Straub

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1616
Acessos: 1981   |  Postado em: 12/03/2021

CAPÍTULO 17 TOYS

 

                       CAPÍTULO 17 TOYS

 

 

  Fabiana continuava a olhar as caixas enquanto Luíza sentava-se com as pernas cruzadas na cama com um sorriso sacana.

Vendo que a morena não tomava atitude, ela mesma abriu a tampa deixando exposto os brinquedos, torcendo que não fosse um choque para a morena que vinha fazendo suas descobertas como mulher sexualmente ativa, começando a descobrir seu corpo a bem pouco tempo.

— Para que serve essas coisas da caixa menor?  Já que esse p*nis de borracha eu tenho uma ideia da sua utilidade...  —  Falava enquanto segurava a cinta peniana com uma mão erguida, olhando e fazendo careta.

Luíza teve certeza de que ia ser uma explicação longa e resolveu fazer de outra forma.

Sentou-se próxima a cabeceira da cama, (tinha lido em livro de duas garotas que iam entrar na arte de amar. Que uma das garotas tinha começado a explicar os brinquedinhos para a namorada inocente.

Sentada naquela posição e como ambas ela e a garota do livro amava um rabo. Não custava nada fazer parecido, afinal os livros servem para " isso",) abriu as pernas e pediu que Fabiana sentasse entre elas, sua bunda em contato com o clit*ris exposto da loira. A forma como se sentou fez com que ele pulsasse, avisando que estava vivo.

A loira aproveitou e distribui carícias nos seios da companheira, apertando com a ponta dos dedos os bicos duros. Ela gemia empinando mais ainda o seio nas mãos de Luíza, a cabeça de Fabiana pende para o lado e a loira tira proveito disso, beijando o seu pescoço exposto e lhe arrancando gemidos abafados.

Luíza pega um dos brinquedos na caixa e vai explicando, enquanto acaricia o corpo da outra.

— Essa coisa em formato de roda, com esse mini p*nis na ponta, é chamado de anel peniano. Nos homens serve para retardar o gozo, nas minhas mãos servem para te dar prazer. __ Ela coloca o anel no dedo médio e fica fazendo uma carícia no clit*ris de Fabiana que se esticou toda, como se estivesse levando choques a cada vez que a textura rugosa passava por cima do grelo e vibrava lentamente. Fabiana tinha um clit*ris grande e grosso saindo fora dos grandes lábios, em situação normal e chegando ao exagero quando estava excitada.

Fabiana gemia e se esticava esfregando as costas nos meus seios que estavam duros de.
desejo e a sua bunda no meu clit*ris, que também estava duro feito pedra, isso me excitava por demais. Eu precisava me controlar para não estragar a brincadeira.

— Hum...  — Murmuro enquanto vou tentando me controlar. Vou puxando o bico dos seus seios e a masturbando, o anel vibrando quando passava por todo o grilo. Ela gem* mais alto.

— Quer que eu a faça goz*r assim?  —  Pergunto em seu ouvido. Ela se estica mais para trás.

— Por favor...  Amor me...  fá... Ch*po o lóbulo da sua orelha, com uma mão aperto o bico do seu seio com a outra a penetro com o anel no dedo.  As vibrações com as partes rugosas próximo ao ponto “G” faz com Fabiana enlouqueça.

Ela se vira de frente para mim, sentada nas minhas pernas, sobe o corpo abrindo mais as pernas, tenho uma visão completa de suas partes enquanto vou fazendo o movimento de enfiar e tirar o dedo.

Na posição em que ficou me dava acesso a seu peito que coloquei na boca sem constrangimento e ch*po com fome.

Vou ch*pando e penetrando forte e firme, a cada estocada ela dá um gemido, desço a mão desocupada e acaricio sua bunda até chegar no seu ânus.

Eu me perco, penetro um dedo e Fabiana me olha enquanto a penetro, tudo ao mesmo tempo, ela me puxa pelos cabelos e me beija gem*ndo, toda fêmea, toda entregue, continuou com as dedadas duplas, frente e traz. Ela rebol* em minhas mãos como uma pipoca na panela com óleo quente, de repente se estica toda. O gozo vem de uma só vez, Fabiana gem* e treme toda, morde minha boca.

— Eu vou goz*r amor...  —  E caiu toda em cima de mim, ficando assim, abraçada a mim com meus dedos enfiados nela. Fiz menção de tirar, ela segurou meus pulsos.

— Fique parada, não se mova, por favor.  —  E continuou respirando forte e ofegante. Fiz o que ela me pediu.

— Não está machucando, esse aí da bunda?  —  Pergunto distribuindo beijos em   seu cabelo. — Não. Ele é que tá dando choque, minhas carnes estão se tremendo.  Quando passar, você tira, fica assim.  Sua cabeça no meu ombro repousava enquanto a respiração normalizava.

Algum tempo depois ela mesma foi fazendo movimento para levantar e ficar de joelhos enquanto sua vagin* e seu ânus liberaram meus dedos lentamente. Ao sair todos, ela me olhou com um olhar brilhante de admiração.

— Por que está me olhando assim?

— Estou pensando que aquela caixinha está cheia de coisinha, e se cada vez que for me mostrar um, eu goz*r desse jeito? Quando terminar, eu terei me tornado uma devassa na cama.

— A intensão e essa.  —  Luíza deu uma gargalhada sonora.  —  Quero que você se liberte dos seus fantasmas, se transforme numa mulher aberta as novidades e sinta prazer com elas.

Ficamos um pouco namorando, passei um pouco de óleo de jambu nas mãos sentindo a sensação de dormência, passei lentamente as mãos em toda bunda de Fabiana, ela gem*u baixinho.

Eu ainda estava com muito tesão, fui passando e lambendo minha mão que pulsava e adormecia ao mesmo tempo. Passei o óleo, pinguei cinco gotas dentro do canal vagin*l que escorreu para o ânus dela, desci com a boca e, antes que Fabiana percebesse, passei a algema nas mãos dela e a prendi na cama.

Fui descendo com os beijos até chegar na virilha, fiquei um pouco por ali, cai de boca no clit*ris de Fabiana.

Abocanhei e fiquei ch*pando como quem ch*pa um picolé. Fabiana gemia e tentava se soltar das algemas, esses movimentos a deixavam mais excitada e, o fato de saber que ela estava assim, me enlouquecida

— Eu quero montar em você, quero te comer do jeito que eu sei.  Você quer ser minha?

— Hum...  Quero tudo com você, me coma do jeito que quiser.  —  Ela falava e rebol*va na minha mão. Não esperei uma segunda ordem, levantei a perna esquerda dela e me encaixei entre elas, nossas vagin*s se chocaram e convulsionavam. O pinguelo grande de Fabiana esfregava no meu querendo engolir tudo a frente, nossas excitações molhavam minhas coxas fazendo com que eu escorregasse, quase saindo da posição, com jeito virei Fabiana de barriga para baixo e nosso encaixe me dava acesso a seu ânus e vagin* ao mesmo tempo.  Abri as bandas da sua bunda e meu clit*ris entrou naquele buraquinho que piscava apertando de leve e eu, me tremendo toda, gozo dentro do ânus toda dominante, me derreto como mel no traseiro de Fabiana.  uma enxurrada líquida saia de mim para ela, eu apertando aquela bunda gostosa e mordendo seu pescoço, me derramando dentro dela. Desmaiei em suas costas, fiquei uns segundos adormecida só então me lembrando que Fabiana ainda estava algemada. Abri deixando suas mãos livres e continuei deitada em cima das suas costas.

— Amor você dormiu? Ouvi sua voz rouca saindo pelo pulmão onde meu ouvido repousava.

Minhas mãos desceram e prendi os seios dela fazendo carinhos.

— Estou sem forças para me mexer.  —  Resmungo.  —  Sua bunda me deixa louca...  ali na caixa tem uma cinta peniana e uns minis mullet é com a cinta que vou comer essa bunda. Se você se sentir à vontade.

— Não vai doer?  —  Perguntou ainda na mesma posição.

— Não. Antes eu vou enlouquecer seu rabo com aqueles Bullet, quando você chegar amanhã da loja, eu venho e coloco um dentro de você. Não pode tirar vai ficar com ele até na hora de dormir.

— Dói? — Devido ao passado de abusos, Fabiana sabia que tinha certos limites que ela não ultrapassaria. O da dor era um dele.

— Não amor, não dói.  Você vai ficar excitada com plug anal dentro de você, vibrando a cada movimento, você vai ficar com tesão. Vou fazer com você a mesma coisa que o cara dos 50 tons fez com a mulher dele. Vou começar com os pequenos e, à medida que seu corpo for alargando, vou introduzindo um maior até chegar ao tamanho normal. Mas aquela sinta peniana na bucet* dá para fazer amor sem causar dor alguma, vou ser muito cuidadosa.

Comprei um pequeno e fino, se você gostar a gente pode comprar um maior.

— Você me ensina a fazer em você? __Fabiana quis saber.

— Qual?  O Bullet ou a cinta?

— A cinta.  Quero dar prazer a você da mesma forma que você me dá.

— Claro, mas não tem muito o que aprender.  Então, a senhora minha mulher quer me comer?

— Estou querendo me sentir da mesma forma que você, quero é dar prazer a você da mesma forma que me dá. 

— Então venha aqui no peito e vamos dormir.  Que não tenho mais idade para essas coisas não.

— A cada dia eu me apaixono mais por você.  —  Fabiana foi se achegando em meu peito.

—  Alberto nunca me fez goz*r, já com você é tudo tão simples. Talvez seja porque te amo.

— Também amo você, mas não homens como Alberto foram educados achando que mulher não precisa goz*r, que só as prostitutas podem. Homens como ele em não mudam numa.

Aos poucos as duas adormeceram sem pensar em mais nada.

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 17 - CAPÍTULO 17 TOYS:
Lea
Lea

Em: 30/03/2021

Luiza, professora talentosa, Fabiana disposta a aprender tudo, sintonia na vida e na cama

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web