CAPÍTULO 17 TOYS
CAPÍTULO 17 TOYS
Fabiana continuava a olhar as caixas enquanto Luíza sentava-se com as pernas cruzadas na cama com um sorriso sacana.
Vendo que a morena não tomava atitude, ela mesma abriu a tampa deixando exposto os brinquedos, torcendo que não fosse um choque para a morena que vinha fazendo suas descobertas como mulher sexualmente ativa, começando a descobrir seu corpo a bem pouco tempo.
— Para que serve essas coisas da caixa menor? Já que esse p*nis de borracha eu tenho uma ideia da sua utilidade... — Falava enquanto segurava a cinta peniana com uma mão erguida, olhando e fazendo careta.
Luíza teve certeza de que ia ser uma explicação longa e resolveu fazer de outra forma.
Sentou-se próxima a cabeceira da cama, (tinha lido em livro de duas garotas que iam entrar na arte de amar. Que uma das garotas tinha começado a explicar os brinquedinhos para a namorada inocente.
Sentada naquela posição e como ambas ela e a garota do livro amava um rabo. Não custava nada fazer parecido, afinal os livros servem para " isso",) abriu as pernas e pediu que Fabiana sentasse entre elas, sua bunda em contato com o clit*ris exposto da loira. A forma como se sentou fez com que ele pulsasse, avisando que estava vivo.
A loira aproveitou e distribui carícias nos seios da companheira, apertando com a ponta dos dedos os bicos duros. Ela gemia empinando mais ainda o seio nas mãos de Luíza, a cabeça de Fabiana pende para o lado e a loira tira proveito disso, beijando o seu pescoço exposto e lhe arrancando gemidos abafados.
Luíza pega um dos brinquedos na caixa e vai explicando, enquanto acaricia o corpo da outra.
— Essa coisa em formato de roda, com esse mini p*nis na ponta, é chamado de anel peniano. Nos homens serve para retardar o gozo, nas minhas mãos servem para te dar prazer. __ Ela coloca o anel no dedo médio e fica fazendo uma carícia no clit*ris de Fabiana que se esticou toda, como se estivesse levando choques a cada vez que a textura rugosa passava por cima do grelo e vibrava lentamente. Fabiana tinha um clit*ris grande e grosso saindo fora dos grandes lábios, em situação normal e chegando ao exagero quando estava excitada.
Fabiana gemia e se esticava esfregando as costas nos meus seios que estavam duros de.
desejo e a sua bunda no meu clit*ris, que também estava duro feito pedra, isso me excitava por demais. Eu precisava me controlar para não estragar a brincadeira.
— Hum... — Murmuro enquanto vou tentando me controlar. Vou puxando o bico dos seus seios e a masturbando, o anel vibrando quando passava por todo o grilo. Ela gem* mais alto.
— Quer que eu a faça goz*r assim? — Pergunto em seu ouvido. Ela se estica mais para trás.
— Por favor... Amor me... fá... Ch*po o lóbulo da sua orelha, com uma mão aperto o bico do seu seio com a outra a penetro com o anel no dedo. As vibrações com as partes rugosas próximo ao ponto “G” faz com Fabiana enlouqueça.
Ela se vira de frente para mim, sentada nas minhas pernas, sobe o corpo abrindo mais as pernas, tenho uma visão completa de suas partes enquanto vou fazendo o movimento de enfiar e tirar o dedo.
Na posição em que ficou me dava acesso a seu peito que coloquei na boca sem constrangimento e ch*po com fome.
Vou ch*pando e penetrando forte e firme, a cada estocada ela dá um gemido, desço a mão desocupada e acaricio sua bunda até chegar no seu ânus.
Eu me perco, penetro um dedo e Fabiana me olha enquanto a penetro, tudo ao mesmo tempo, ela me puxa pelos cabelos e me beija gem*ndo, toda fêmea, toda entregue, continuou com as dedadas duplas, frente e traz. Ela rebol* em minhas mãos como uma pipoca na panela com óleo quente, de repente se estica toda. O gozo vem de uma só vez, Fabiana gem* e treme toda, morde minha boca.
— Eu vou goz*r amor... — E caiu toda em cima de mim, ficando assim, abraçada a mim com meus dedos enfiados nela. Fiz menção de tirar, ela segurou meus pulsos.
— Fique parada, não se mova, por favor. — E continuou respirando forte e ofegante. Fiz o que ela me pediu.
— Não está machucando, esse aí da bunda? — Pergunto distribuindo beijos em seu cabelo. — Não. Ele é que tá dando choque, minhas carnes estão se tremendo. Quando passar, você tira, fica assim. Sua cabeça no meu ombro repousava enquanto a respiração normalizava.
Algum tempo depois ela mesma foi fazendo movimento para levantar e ficar de joelhos enquanto sua vagin* e seu ânus liberaram meus dedos lentamente. Ao sair todos, ela me olhou com um olhar brilhante de admiração.
— Por que está me olhando assim?
— Estou pensando que aquela caixinha está cheia de coisinha, e se cada vez que for me mostrar um, eu goz*r desse jeito? Quando terminar, eu terei me tornado uma devassa na cama.
— A intensão e essa. — Luíza deu uma gargalhada sonora. — Quero que você se liberte dos seus fantasmas, se transforme numa mulher aberta as novidades e sinta prazer com elas.
Ficamos um pouco namorando, passei um pouco de óleo de jambu nas mãos sentindo a sensação de dormência, passei lentamente as mãos em toda bunda de Fabiana, ela gem*u baixinho.
Eu ainda estava com muito tesão, fui passando e lambendo minha mão que pulsava e adormecia ao mesmo tempo. Passei o óleo, pinguei cinco gotas dentro do canal vagin*l que escorreu para o ânus dela, desci com a boca e, antes que Fabiana percebesse, passei a algema nas mãos dela e a prendi na cama.
Fui descendo com os beijos até chegar na virilha, fiquei um pouco por ali, cai de boca no clit*ris de Fabiana.
Abocanhei e fiquei ch*pando como quem ch*pa um picolé. Fabiana gemia e tentava se soltar das algemas, esses movimentos a deixavam mais excitada e, o fato de saber que ela estava assim, me enlouquecida
— Eu quero montar em você, quero te comer do jeito que eu sei. Você quer ser minha?
— Hum... Quero tudo com você, me coma do jeito que quiser. — Ela falava e rebol*va na minha mão. Não esperei uma segunda ordem, levantei a perna esquerda dela e me encaixei entre elas, nossas vagin*s se chocaram e convulsionavam. O pinguelo grande de Fabiana esfregava no meu querendo engolir tudo a frente, nossas excitações molhavam minhas coxas fazendo com que eu escorregasse, quase saindo da posição, com jeito virei Fabiana de barriga para baixo e nosso encaixe me dava acesso a seu ânus e vagin* ao mesmo tempo. Abri as bandas da sua bunda e meu clit*ris entrou naquele buraquinho que piscava apertando de leve e eu, me tremendo toda, gozo dentro do ânus toda dominante, me derreto como mel no traseiro de Fabiana. uma enxurrada líquida saia de mim para ela, eu apertando aquela bunda gostosa e mordendo seu pescoço, me derramando dentro dela. Desmaiei em suas costas, fiquei uns segundos adormecida só então me lembrando que Fabiana ainda estava algemada. Abri deixando suas mãos livres e continuei deitada em cima das suas costas.
— Amor você dormiu? Ouvi sua voz rouca saindo pelo pulmão onde meu ouvido repousava.
Minhas mãos desceram e prendi os seios dela fazendo carinhos.
— Estou sem forças para me mexer. — Resmungo. — Sua bunda me deixa louca... ali na caixa tem uma cinta peniana e uns minis mullet é com a cinta que vou comer essa bunda. Se você se sentir à vontade.
— Não vai doer? — Perguntou ainda na mesma posição.
— Não. Antes eu vou enlouquecer seu rabo com aqueles Bullet, quando você chegar amanhã da loja, eu venho e coloco um dentro de você. Não pode tirar vai ficar com ele até na hora de dormir.
— Dói? — Devido ao passado de abusos, Fabiana sabia que tinha certos limites que ela não ultrapassaria. O da dor era um dele.
— Não amor, não dói. Você vai ficar excitada com plug anal dentro de você, vibrando a cada movimento, você vai ficar com tesão. Vou fazer com você a mesma coisa que o cara dos 50 tons fez com a mulher dele. Vou começar com os pequenos e, à medida que seu corpo for alargando, vou introduzindo um maior até chegar ao tamanho normal. Mas aquela sinta peniana na bucet* dá para fazer amor sem causar dor alguma, vou ser muito cuidadosa.
Comprei um pequeno e fino, se você gostar a gente pode comprar um maior.
— Você me ensina a fazer em você? __Fabiana quis saber.
— Qual? O Bullet ou a cinta?
— A cinta. Quero dar prazer a você da mesma forma que você me dá.
— Claro, mas não tem muito o que aprender. Então, a senhora minha mulher quer me comer?
— Estou querendo me sentir da mesma forma que você, quero é dar prazer a você da mesma forma que me dá.
— Então venha aqui no peito e vamos dormir. Que não tenho mais idade para essas coisas não.
— A cada dia eu me apaixono mais por você. — Fabiana foi se achegando em meu peito.
— Alberto nunca me fez goz*r, já com você é tudo tão simples. Talvez seja porque te amo.
— Também amo você, mas não homens como Alberto foram educados achando que mulher não precisa goz*r, que só as prostitutas podem. Homens como ele em não mudam numa.
Aos poucos as duas adormeceram sem pensar em mais nada.
Fim do capítulo
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