CAPÍTULO 18 A INTIMAÇAO
CAPÍTULO 18
TOYS
Fiquei além de surpresa muito curiosa olhando as caixas de tamanho e cores chamativas enquanto Luíza sentava-se com as pernas cruzadas em cima da cama olhando pra mim com aquele sorriso sacana que desencadeava um furacão insano dentro de mim.
Eu olhava para as caixas bem decoradas com flores em formato de boca outros desenhos mas cômico era as caixas que tinham flores em formato de vagin* estava meio perdida sem saber como agir, confesso que nunca tinha visto tão de perto essas coisinhas que só tinha apreciado em revistas de sex shop, nunca tive coragem de entrar em tais lojas ela percebendo o meu estado de total timidez e que eu não tomava atitude, ela mesma abriu a tampa deixando exposto os brinquedos, eu fiquei olhando aqueles p*nis de borracha amarrado a cinta ligas enormes, não sei nem o que dizer ou o que pensar, torcendo para que ela não percebesse meu nervosismo, o que não deu muito certo.
— Para que serve essas coisas da caixa menor? Já que esse p*nis de borracha eu tenho uma ideia da sua utilidade... — Falei enquanto segurava a cinta peniana “pelo menos era esse o nome que tinha na embalagem” com uma mão erguida, olhando e fazendo careta admirada com o tamanho e grossura do brinquedo.
Acho ou melhor tenho certeza de que Luíza ao me ver com aquela coisa na mão compreendeu de que ia ser uma explicação longa e a chance de uma noite tórrida de prazer, ia ficar para depois me olhou mais uma vez e resolveu fazer de outra forma.
Sentou-se próxima a cabeceira da cama, abriu as pernas e me pediu que sentasse entre suas pernas, fui me arrastando até ficar na posição que ela queria minha bunda em contato com o clit*ris nada discreto todo exposto dela. A forma como esfreguei meu traseiro na hora de sentar fez com que ele ficasse durinho avisando que estava vivo ela arquejou um pouco seu queijo descansou no meu ombro direito e seu hálito invadiu minha narina com sua respiração ofegante.
Ela aproveitou e distribui carícias nos meus seios , apertando com a ponta dos dedos os bicos duros. Não deu para não gem*r e como gata no cio empinei mais ainda o seio nas mãos de Luíza jogando -os para, a cabeça de Fabiana pende para o lado e a loira tira proveito disso, beijando o meu pescoço exposto e me arrancando gemidos abafados. Pegou um dos brinquedos na caixa nem perdi tempo olhando para ver qual era, o contato do seu corpo no meu e sua voz sussurrada no meu ouvido estava muito mais interessante, ela começou as explicações, enquanto isso acariciava meu corpo.
— Essa coisa em formato de roda, com esse mini p*nis na ponta, é chamado de anel peniano. Nos homens serve para retardar o gozo, nas minhas mãos servem para te dar prazer. __ Ela colocou o anel no dedo médio e ficou fazendo uma carícia no meu clit*ris mas uma vez estiquei toda trêmula com a sensação incrível que a fricção causava ao meu corpo, como se estivesse levando choques a cada vez que a textura rugosa passava por cima do grelo e vibrava lentamente. Eu sempre tive um clit*ris grande e grosso saindo fora dos grandes lábios, em situação normal e chegando ao exagero quando estava excitada como agora estava acontecendo, nunca.. jamais vi essa parte do meu corpo tão sensível como agora, salvo quando minha menstruaçao chegava em algunhas vezes ele ficava tão inchado que doía ao contato do absorvente ou da própria calcinha. ,Alberto das raras vezes em que me viu nua, mandava eu fazer uma cirurgia para tirar fora, dizia ele que talvez fosse o motivo de não sentir prazer por que meu clit*ris era anormal, quanto baboseira, ele estava dando sinais de estar muito vivo nas mãos da minha companheira, e se ela continuasse nesse caminho eu iria acabar acordar a casa inteira
Sem controle eu gemia e me esticava para trás esfregando as costas nos seios da minha loira que estavam de biquinhos duros...pontiagudos, querendo entrar na minha pele.
os gemidos dela e minha bunda toda aninhada em seu clit*ris, que também estava duro feito pedra, isso me excitava por demais. Eu precisava me controlar para não estragar a brincadeira.
LUIZA
— Hum... — Murmuro enquanto vou tentando me controlar. Vou puxando o bico dos seus seios e a masturbando, o anel vibrando quando passava por todo o grilo. Ela gem* mais alto.
— Quer que eu a faça goz*r assim? — Pergunto em seu ouvido. Ela se estica mais para trás.
— Por favor... Amor me... fá... Ch*po o lóbulo da sua orelha, com uma mão aperto o bico do seu seio com a outra a penetro com o anel no dedo. As vibrações com as partes rugosas próximo ao ponto “G” faz com Fabiana enlouqueça.
Ela se vira de frente para mim, sentada nas minhas pernas, sobe o corpo abrindo mais as pernas, tenho uma visão completa de suas partes enquanto vou fazendo o movimento de enfiar e tirar o dedo.
Na posição em que ficou me dava acesso a seu peito que coloquei na boca sem constrangimento e ch*po com fome.
Vou ch*pando e penetrando forte e firme, a cada estocada ela dá um gemido, desço a mão desocupada e acaricio sua bunda até chegar no seu ânus.
Eu me perco, penetro um dedo e Fabiana me olha enquanto a penetro, tudo ao mesmo tempo, ela me puxa pelos cabelos e me beija gem*ndo, toda fêmea, toda entregue, continuou com as dedadas duplas, frente e traz. Ela rebol* em minhas mãos como uma pipoca na panela com óleo quente, de repente se estica toda. O gozo vem de uma só vez, Fabiana gem* e treme toda, morde minha boca.
— Eu vou goz*r amor... — E caiu toda em cima de mim, ficando assim, abraçada a mim com meus dedos enfiados nela. Fiz menção de tirar, ela segurou meus pulsos.
— Fique parada, não se mova, por favor. — E continuou respirando forte e ofegante. Fiz o que ela me pediu.
— Não está machucando, esse aí da bunda? — Pergunto distribuindo beijos em seu cabelo. — Não. Ele é que tá dando choque, minhas carnes estão se tremendo. Quando passar, você tira, fica assim. Sua cabeça no meu ombro repousava enquanto a respiração normalizava.
Algum tempo depois ela mesma foi fazendo movimento para levantar e ficar de joelhos enquanto sua vagin* e seu ânus liberaram meus dedos lentamente. Ao sair todos, ela me olhou com um olhar brilhante de admiração.
— Por que está me olhando assim?
— Estou pensando que aquela caixinha está cheia de coisinha, e se cada vez que for me mostrar um, eu goz*r desse jeito? Quando terminar, eu terei me tornado uma devassa na cama.
— A intensão e essa. — Luíza deu uma gargalhada sonora. — Quero que você se liberte dos seus fantasmas, se transforme numa mulher aberta as novidades e sinta prazer com elas.
Ficamos um pouco namorando, passei um pouco de óleo de jambu nas mãos sentindo a sensação de dormência, passei lentamente as mãos em toda bunda de Fabiana, ela gem*u baixinho.
Eu ainda estava com muito tesão, fui passando e lambendo minha mão que pulsava e adormecia ao mesmo tempo. Passei o óleo, pinguei cinco gotas dentro do canal vagin*l que escorreu para o ânus dela, desci com a boca e, antes que Fabiana percebesse, passei a algema nas mãos dela e a prendi na cama.
Fui descendo com os beijos até chegar na virilha, fiquei um pouco por ali, cai de boca no clit*ris de Fabiana.
Abocanhei e fiquei ch*pando como quem ch*pa um picolé. Fabiana gemia e tentava se soltar das algemas, esses movimentos a deixavam mais excitada e, o fato de saber que ela estava assim, me enlouquecida
— Eu quero montar em você, quero te comer do jeito que eu sei. Você quer ser minha?
— Hum... Quero tudo com você, me coma do jeito que quiser. — Ela falava e rebol*va na minha mão. Não esperei uma segunda ordem, levantei a perna esquerda dela e me encaixei entre elas, nossas vagin*s se chocaram e convulsionavam. O pinguelo grande de Fabiana esfregava no meu querendo engolir tudo a frente, nossas excitações molhavam minhas coxas fazendo com que eu escorregasse, quase saindo da posição, com jeito virei Fabiana de barriga para baixo e nosso encaixe me dava acesso a seu ânus e vagin* ao mesmo tempo. Abri as bandas da sua bunda e meu clit*ris entrou naquele buraquinho que piscava apertando de leve e eu, me tremendo toda, gozo dentro do ânus toda dominante, me derreto como mel no traseiro de Fabiana. uma enxurrada líquida saia de mim para ela, eu apertando aquela bunda gostosa e mordendo seu pescoço, me derramando dentro dela. Desmaiei em suas costas, fiquei uns segundos adormecida só então me lembrando que Fabiana ainda estava algemada. Abri deixando suas mãos livres e continuei deitada em cima das suas costas.
— Amor você dormiu? Ouvi sua voz rouca saindo pelo pulmão onde meu ouvido repousava.
Minhas mãos desceram e prendi os seios dela fazendo carinhos.
— Estou sem forças para me mexer. — Resmungo. — Sua bunda me deixa louca... ali na caixa tem uma cinta peniana e uns minis mullet é com a cinta que vou comer essa bunda. Se você se sentir à vontade.
— Não vai doer? — Perguntou ainda na mesma posição.
— Não. Antes eu vou enlouquecer seu rabo com aqueles Bullet, quando você chegar amanhã da loja, eu venho e coloco um dentro de você. Não pode tirar vai ficar com ele até na hora de dormir.
— Dói? — Devido ao passado de abusos, Fabiana sabia que tinha certos limites que ela não ultrapassaria. O da dor era um dele.
— Não amor, não dói. Você vai ficar excitada com plug anal dentro de você, vibrando a cada movimento, você vai ficar com tesão. Vou fazer com você a mesma coisa que o cara dos 50 tons fez com a mulher dele. Vou começar com os pequenos e, à medida que seu corpo for alargando, vou introduzindo um maior até chegar ao tamanho normal. Mas aquela sinta peniana na bucet* dá para fazer amor sem causar dor alguma, vou ser muito cuidadosa.
Comprei um pequeno e fino, se você gostar a gente pode comprar um maior.
— Você me ensina a fazer em você? __Fabiana quis saber.
— Qual? O Bullet ou a cinta?
— A cinta. Quero dar prazer a você da mesma forma que você me dá.
— Claro, mas não tem muito o que aprender. Então, a senhora minha mulher quer me comer?
— Estou querendo me sentir da mesma forma que você, quero é dar prazer a você da mesma forma que me dá.
— Então venha aqui no peito e vamos dormir. Que não tenho mais idade para essas coisas não.
— A cada dia eu me apaixono mais por você. — Fabiana foi se achegando em meu peito.
— Alberto nunca me fez goz*r, já com você é tudo tão simples. Talvez seja porque te amo.
— Também amo você, mas não homens como Alberto foram educados achando que mulher não precisa goz*r, que só as prostitutas podem. Homens como ele em não mudam numa.
Aos poucos as duas adormeceram sem pensar em mais nada.
Fim do capítulo
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