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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 16 A LEI

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

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Palavras: 1681
Acessos: 1932   |  Postado em: 12/03/2021

CAPÍTULO 16 A LEI

 

                              CAPITULO 16

 

Contém

Palavras de baixo calão

Assédio

Insulto homofóbico

Ameaça de estupro

Ameaça de tortura

Violência

 

 

 

Fabiana levantou e já ia saindo quando Alberto segurou sua mão outra vez. Marcelo quis se aproximar novamente e outra vez ela o impediu.

— Mulher deixa de besteira... Vamos começar do nada, em outro lugar, outra cidade, a gente leva só os pequenos. Os grandes cada um tem sua namorada, eles se viram. Esquece esse negócio de divórcio, a gente casa de novo e começa do zero, eu sempre fui louco por você e sei que você me ama também, só está zangada comigo por causa da surra que dei na Marina, mas eu sou pai, é meu dever corrigir meus filhos, eu peço perdão a ela... Pronto, é isso, vou pedir perdão a ela — enquanto falava tentava beijar a ponta dos dedos de Fabiana, que puxou a mão rapidamente.

Luíza, ansiosa e com medo de algo ocorrer, decidiu burlar o pedido de Fabiana. Chegou à portaria e ficou ao lado de Marcelo, o clima estava tão pesado que Alberto nem ao menos a notou.

— Para com isso, Alberto! Não tem nada para começar com você. Nossa história acabou na hora que eu deitei com você pela primeira vez! Eu só fiquei com você por causa das crianças, por medo de você tirá-los de mim. Quando eu perdi o medo, dei meu grito de liberdade. Eu nunca voltaria para você, pelo simples motivo de nunca ter te amado! Eu sempre te respeitei, mas amor nunca senti. Você é tão cego que nunca percebeu, ou então se faz de cego, acredito que nem você tenha me amado.

Alberto não se intimidou e puxou Fabiana para um abraço e tentou beijar sua boca. Antes que Marcelo ou a Luíza chegar perto, Fabiana acertou o joelho em cima de um par de bolas ostentando um pau duríssimo.

Alberto se contorceu de dor e Fabiana se afastou na mesma hora que Luíza chegou ao seu lado e passou a mão em sua cintura, a abraçando.

— Nunca mais ponha sua mão suja na minha mulher! — Luíza falava vagarosamente pesando cada sílaba.

Alberto olhou de uma para outra, escarrou no chão com nojo e jogou longe o presente que comprou para filha, esquecendo o que tinha ido fazer ali. O ódio subiu, sufocando seu peito, ele riu enquanto olhando para as duas.

— Sua mulher? Desde quando essa imundice acontece, hein? Com que pau você está a comendo? Sabia que mesmo sendo gostosa ela é frígida, não goz*, eu cansava com meu pau dentro dela e nem um gemido! Sua mulher, um cacete! Essa bucet* é minha para enfiar meu pau, esse...

Alberto enlouquecido pegava no próprio pau sobre a calça, parecia um animal, espumando pela boca.

— Olha aqui, esse pau... Meu pau é o dono dessa bucet* aí, só ele pode goz*r aí! Eu vou comer as duas. Vou te matar Fabiana, mas antes vou te comer bem gostosinho. E dessa vez não vou pensar duas vezes, vou comer seu rabo sem piedade, quero ouvir seus gritos enquanto eu gozo na sua bunda, sua cadela!

Fabiana estava assustada com aquela cena que mais parecia uma cena de filme de possessão. Marcelo ficava entre o pai e as duas, estava tão enojado que faltava vomitar.

— E você, sua sapatão do inferno, vou te amarrar num casebre e todo dia eu vou lá só para te fuder, até você pedir para morrer! E ainda, vou te fuder depois de morta, você sua vadia, eu vou enfiar um pau na sua boca até...

Luíza sempre foi uma pessoa pacífica, nunca gostou de violência, nem mesmo nos filhos, nunca foi capaz de encostar um dedo. Mesmo tendo aprendido defesa pessoal e box tailandês durante os cinco anos na Warriors Legacy Martial Art, uma academia de luta marcial na França, onde morava quando foi casada com a Jenny, nunca foi de violência, mas aquela cena a enfureceu de uma forma sem igual.

O primeiro chute acertou no meio do rosto de Alberto abrindo um corte no lábio inferior. Ele tombou, quase caindo com a mão na boca para estancar o sangue, antes mesmo de perceber o que tinha acontecido ou o porquê sua boca sangrava, recebeu outro golpe certeiro, que desta vez o derrubou.

Marcelo correu e segurou Luíza para que ela parasse, antes de se prejudicar ou que algum morador presenciasse só o final da briga e desse razão a seu pai.

— Já chega Luiza. Não vale a pena isso, vai acabar prejudicando a senhora e a minha mãe. Deixe que o levo para casa dele, já está chegando gente, não vamos deixar que ele saia como vítima nessa história toda.

Marcelo apaziguava, mas com muita relutância, por ele, ele mesmo já estaria socando seu próprio pai.

— Você não ouviu o que ele disse da sua mãe? As barbaridade que ele pretende fazer com ela? Sinto muito, sei que ele é seu pai, mas minha vontade é de arrancar a língua dele — Luíza tentava se soltar das mãos de Marcelo.

— Eu sei tia, minha vontade não é  menor que a sua, mas aqui não é o lugar, não precisamos de testemunhas. Pode ficar tranquila, cabeça fria, vamos pegar ele dessa vez, nós vamos colocar um ponto final nessa história — falava bem baixinho para só Luíza escutar.

Quando entendeu o que Marcelo falava, parou de espernear.

Fabiana segurou em seu rosto e olhava dentro dos seus olhos.

— Olha para mim amor. Nada do que ele falou, me atinge, ele não tem nada que eu queira. Eu sempre quis você, a vida toda. Deixa que ele diga o que quiser, isso é um infeliz — Fabiana tentava acalmar Luíza.

— Mamãe, vá para casa, que eu vou levar esse homem para casa dele.

Nesse momento o porteiro, que tinha acompanhado tudo da portaria pelas câmeras com áudio, fazia menção de intervir. Ele nunca gostou muito do seu Alberto devido a sua arrogância, ao contrário da esposa e dos filhos que eram um poço de bondade, se aquele senhor estava perturbando os moradores ele tinha o dever de pedir delicadamente que o mesmo se retirasse, foi o que fez.

— Senhor, está perturbando os moradores com sua atitude, por favor eu peço que se retire por gentileza.

— Quais moradores se refere? A essas duas aí? — gritava em sua fúria — Isso lá é gente que um condomínio tão luxuoso como esse permita morar? Elas sim e que devem ser banidas daqui, não eu! — Ajeitava sua roupa toda amarrotada e passava o lenço em seus lábios que continuavam sangrando.

— Vamos pai, eu levo o senhor — Marcelo pegava no braço do pai, sutilmente o afastando — pare com isso homem, o senhor não é mais nenhum adolescente para ficar brigando por mulher. Principalmente pela mulher dos outros. Coisa feia.

O pai percebe a intenção de Marcelo e retira seu braço.

— Não precisa! Não sou criança — e virando para Luíza — isso não vai ficar assim, espere e verá. Sua imprestável...Vagabundos... e você sua sapatão imunda, isso aqui.

Novamente pegou no p*nis sobre a calça e balançava, desta vez rindo enlouquecido. Em sua loucura não percebeu que os outros quatro filhos chegavam, avisados pelo porteiro que interfonou para casa informando o acontecido. Alberto ria enquanto dizia:

— Isso aqui eu vou enfiar onde você tiver buraco! Quero ver depois dar uma de macho para qualquer mulher. Vai ser um macho furado... Macho furado... Furado.. — gargalhava entre as pausas.

Saiu sem olhar para trás, não viu que seus filhos homens escutaram toda conversa e que cada um lançava em suas costas um olhar de desprezo enquanto ele sorria feito um louco. Na saída ainda virou para onde todos estavam e fez um gesto com os quadris, imitando uma pessoa trans*ndo em pé e, enquanto se rebol*va, apontava para as duas mulheres. Todos entenderam o que ele tentava mostrar com os gestos.

Os filhos olhavam um para o outro se comunicando sem palavras, coisas que só irmãos sabem fazer. Quando um faz uma coisa errada e ninguém assume, sempre deu certo quando eram crianças, aprontavam todas e ninguém ficava sabendo. Marcelo olhou um por um e cada um acenou a cabeça discretamente, somente Luíza percebeu a conversa silenciosa quando Marcelo olhou em sua direção, mesmo abraçada a Fabiana imitou o mesmo gesto de cabeça dos demais.

Marcos como sempre não ficou calado:

— Aí mano, que irado integrante novo na parada sinistra, bate aqui — ergueu a mão aberta para os irmãos baterem, recebendo de volta vários tabefes na cabeça e uma repreensão da mãe.

— Pare com isso meninos, mania de bater na cabeça desse menino. Tá falando de que Marcos? Que parada sinistra é essa? Não quero saber de você envolvido com coisas ilícitas. Não mate sua mãe de desgosto, pelo amor de Deus. Do que você está falando?

Não minta para mim.

Marcelo rapidamente fala antes que Marcos responda:

— Nada não, mamãe. Se tem alguma coisa ilícita é o que esse cara lisa faz mentindo todo dia para uma garota diferente. Isso ele é mestre, mas o motivo dele dizer essas sandices é que às vezes ele delira assim mesmo. Deve ser por causa desses jogos de vídeo game dele né, Marcos? — ele lança um olha sério, o irmão só balançou a cabeça concordando.

Luiza e Fabiana de mãos dadas conversavam sobre o estado de loucura em que Alberto se encontrava, elas tinham certeza de que ele já não era o mesmo homem. Estava rancoroso, amargo... Violento ele sempre foi, mas agora parecia um bicho.

Todos os filhos já iam passando na segunda portaria, conversando e brincando uns com outros, esquecidos do acontecimento lastimável que presenciaram há pouco tempo. Então ouviram uma voz grossa e desconhecida chamando por sua mãe, todos se viraram ao mesmo tempo para ver o dono da voz autoritária.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - CAPÍTULO 16 A LEI:
Lea
Lea

Em: 30/03/2021

Viva o amor

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