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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 15 NEM TANTO

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 1942
Acessos: 1646   |  Postado em: 12/03/2021

CAPÍTULO 15 NEM TANTO

 

CAPÍTULO 15 ARREPENDIDO

Contém

Palavras de baixo calão

Homofobia

Assédio

 

 Eu estava apavorada com a ideia de ficar frente a frente com meu pai outra vez, ainda sentia na pele a dor alucinante do cinto de couro açoitando minha pele que respondia com vergões por onde ele passava,não falava desse medo por que achava que não existia mais, porem agora sabendo ele estar bem próximo, o pavor se apossou do meu corpo eu estava para gritar, tentei me controlar e busquei nas memorias os momentos bons  que dividimos.  

Andar de bicicleta, meus irmãos que me ensinaram; no dia que quebrei o braço na queda da árvore no quintal do velho Luís, minha mãe que me levou para engessar; nas festas ou reuniões do colégio, ele nunca foi; em casa brincando comigo, nunca brincou. Eu não tinha momentos bons para lembrar, nada que me diga me faria acreditar que eu tinha um pai diferente daquele que me deu uma surra, portanto eu não queria ver ele. Não estava sendo infantil só não estava preparada psicologicamente para ficar frente a frente com ele.

―Você  em momento algum vai ficar a sós com seu pai, vamos estar bem pertinho Alberto não é louco, ele já se arrependeu da loucura que fez tenho certeza, pense nisso meu bem ―Dona Luiza arrumava uma mecha de cabelo atras da minha orelha enquanto falava.
- Já pensei eu não vou. Mamãe, liga para portaria e diga que eu não vou.― Nenhum remorso me sufocou nada no meu peito a não ser muita magoa.

- Tudo bem, meu amor, vou avisar. Vá lá ficar com suas amigas. - Minha mãe concluiu. Voltei para onde minhas amigas estavam, todas aos berros achando que cantavam. Bia passou o violão para Bernardo continuar tocando e veio para perto de mim.

- Qual foi o B.O lá com as mamys? - Perguntava enquanto sentava-se atrás das minhas costas, abraçando- me pela cintura.

- O doador do esperma que me gerou está lá fora querendo falar comigo e me dar um presente pelo meu aniversário, vê se pode! Primeiro ele me espanca e depois assopra. Vou nada. - Enquanto falava, procurava entre as pernas de Bia uma a posição mais confortável.

- Seu pai precisa é de tratamento isso sim. Fica grilada não, um dia essa sua raiva passa, aí você volta a falar com ele numa boa. Deixe para lá, vem, vamos curtir o seu aniversário, o tempo resolve tudo. - Nos abraçamos e ficamos curtindo a música do
Jota Quest que o irmão de Bia tocava.

Bernardo era fã ardoroso da banda, na casa deles tinha uma mesa de som onde fazia um remix das músicas, dando a batida, um novo som. Era isso que ele tocava agora,

"Só Hoje" com uma pegada de reggae e estava gostoso de ouvir.


FABIANA

Fabiana e Luíza ficaram olhando as filhas conversando com as amigas, foi aquela calma e tranquilidade que fez Fabiana tomar a decisão.

- Eu vou falar com ele. ― Sentou calçando corretamente os sapatos uma vez que estava fazendo dele uma sandália de rosto fechado e pisando em cima da parte detrás por ser mais confortável quando ajustava o do pé esquerdo Luiza segurou em sua mão ajudando a calçar.

- Vou com você. - A loira se prontificou.

- Nem pensar, eu sei o quanto ele pode vir a ser desagradável e não vou deixar que ele destrate mais ninguém. O assunto dos filhos diz respeito a mim, então eu resolvo. ―Passou a mão na roupa tirando os amassados

- Mamãe, eu vou com a senhora. - Matias, que ouvia tudo do outro canto, se pôs ao lado da mãe.

- Acho que ele não vai querer dar uma de valentão a essa altura do campeonato. Mateus estava também ouvindo, não precisou dizer nada. Apenas se levantou e foi até a mãe também.

- Não, Matias. Fique aí com sua namorada, o Marcelo vai comigo, já que minha futura nora já foi para casa. - Se volta para o primogênito.

- Aliás meu filho, você não acha que esse noivado já se estende muito? O que vocês estão esperando para encher essa casa de netos? - Falta ele colocar o pintinho de molho no óleo para tirar a ferrugem, já que está sem uso há tempos.
- Marcos chegou todo falante, brincando com o irmão. Marcelo não deixou barato e entrou na brincadeira. Segurou Marcos, dando uma gravata em seu pescoço, sem apertar muito, enquanto respondia:

- A Larissa quer terminar a faculdade antes... E quanto a história do pintinho, ela faz questão de casar virgem e eu respeito isso, não vejo nada demais. - Apertava e puxava a ponta do nariz de Marcos fazendo ele gritar, pedindo para se soltar.

- Eu também não vejo nada demais... se você consegue estar bem com isso, mas não. faça nada que você não esteja confortável só para agradar sua noiva. Se vê que está sentindo falta de alguma coisa converse com ela, essa decisão tem que ser boa para os dois. Tudo bem?

- Eu sei mamãe. A gente encontra outras rotas para ter intimidades. - Sorrio cheio de malícia para um Marcos curioso.

- Me ensina essas técnicas cara, somos irmãos devemos compartilhar conhecimentos. - Marcos pediu.

- Vai sonhando bebê. Quando você crescer, eu conto. Aliás, a dona Luíza te ensina, foi ela que me mostrou a rota de fuga. - Marcelo revelou olhando para a loira que bebia uma cerveja. Todos olharam para Luíza que fez cara de culpada.

- Eu não sei do que ele está falando. - Se fez de sonsa.

- Eu sei que você não é capaz de uma coisa dessas, né dona Luíza? - Fabiana falou inquisidora, mas a outra só continuou fingindo que nada havia feito. Riram um pouco e Fabiana tomou fôlego.

- Vem meu filho, vamos atender aquele que se diz seu pai... E você, senhora saidinha, quando eu voltar vou querer saber dessas rotas de fugas.

- Sobrou para senhora dona Luíza, - Marcos ria.

- Vai ter que levar minha coroa para ver essa rota de fuga.

- Será uma honra acompanhar uma bela dama por esses caminhos. - Piscou o olho para Fabiana que, sorrindo, puxou a blusa do filho para irem resolver o problema de Alberto.

Os dois se encaminharam para a portaria e Fabiana ficou no hall entre as duas portarias, um espaço amplo e bem arejado, com cadeiras e pufes espalhados por todo o ambiente. Uma área cercada de jardins, deixando o local ainda mais agradável para visitantes esperarem enquanto aguardavam serem liberados para passar ou não pela segunda portaria e adentrar o condomínio. Fabiana e Mateus sentaram-se no instante em que Marcelo também chegou e sentou junto.

 Enquanto na portaria Alberto passava por uma vistoria para entrar.

De longe Fabiana percebeu que ele estava mais magro e tinha um semblante carregado, uma áurea negra cercava todo seu corpo como se o mesmo estivesse escondendo segredos dos quais ela não queria saber. Não conseguiu evitar o calafrio que passou por todo seu corpo, deixando os pelinhos dos seus braços arrepiados, não gostou do que estava sentindo. Olhava o homem que vinha caminhando com um andar incerto, as mãos dentro dos bolsos e um olhar fixo em seu corpo, mais precisamente nas suas coxas. Se ajeitou na cadeira escondendo um pouco a abertura do vestido, que deixava suas pernas de fora. Cobriu o máximo que pode e aguardou o ex-marido se aproximar.

ALBERTO

Depois de mais de meia hora esperando, me foi dado o direito de entrar no condomínio, o mesmo lugar onde eu nasci e passei minha vida toda e agora, por causa daquela família de sapatão, não podia nem mais entrar. Quando fui permitido, tive que passar por uma vistoria, como se eu fosse um criminoso, mas valeu a pena, passaria por tudo novamente. Marina não estava ali, mas a mãe dela sim. Estava linda com aquele vestido indo até os joelhos, todo florido e com uma abertura deixando a coxa direita toda a mostra. Usava maquiagem, tinha um novo corte de cabelo, nem parecia ter quarenta anos. Senti meu membro pulsando dentro de minhas calças ao reconhecer o corpo daquela morena fogosa. Como ela estava linda! Até a pele brilhava... Há quanto tempo não colocava os olhos nela? Um ano? Sim, um ano que não via minha esposa e ali estava ela, perfeita. Seria tão fácil levá-la dali para bem longe. Quantas saudades sentia daquela boca, quanta saudades da sua voz...

- Senta homem. Ou vai ficar aí em pé me olhando como se estivesse vendo uma alma? - Fabiana quebrou o silêncio e aguardou o ex-marido sentar. Marcelo ficou um pouco afastado. Observava com cautela as atitudes do pai, pronto para agir se fosse necessário.

- Você está muito bonita mulher, o tempo parece  não passar para você... Já eu, me sinto acabado, cansado. - Confessou sem tirar os olhos das suas coxas.

- Acredito que não tenha vindo aqui falar da minha beleza, estou certa? - Foi ríspida. Não estava gostando da maneira como ele estava a olhando, era como se a qualquer momento fosse cair em cima de si e saciar sua sede. Dava para ver de longe a sua ereç*o que ele não tentava sequer disfarçar.

- Eu vim ver minha filha no dia do seu aniversário, comprei uma lembrancinha para ela. Você lembra como todo ano a gente a acordava com um café da manhã? Lembra mulher? - Enquanto falava, tentava segurar as mãos de Fabiana entre as suas, mas ela não permitiu o contato. Marcelo apenas observou atento, estava pronto para se levantar caso algo ocorresse. Preferiu não se intrometer na conversa, sabia que aquilo era entre seus pais apenas.

- O que foi? Não posso nem mais pegar na sua mão? Por Deus! Fomos casados por vinte e dois anos, temos uma família linda e você não permite que eu pegue em suas mãos? - Ainda assim tentava segurar seus dedos, coisa que ela novamente não permitiu.

- Temos filhos incríveis e lindos, isso é tudo que temos em comum. Já que perguntou, não... Não pode pegar minhas mãos. Não somos amigos, não somos namorados e não somos marido e mulher, portanto, não lhe dou o direito de tocar em parte alguma do meu corpo. - Em momento algum ergueu a voz.

 - Que besteira é essa Fabiana? - Alberto começa a se alterar. - Alguém está esquentando minha cama, é isso? Você já arranjou outra pessoa? Ou resolveu se esfregar com aquela lá? Eu mato você! Está ouvindo? Eu te mato primeiro e depois me mato!― Marcelo se aproximou, mas Fabiana fez um o gesto com a mão, pedindo que ele ficasse onde estava. O mais velho não estava querendo mais ver aquela cena, mesmo assim respeitou a mãe.

- Baixe o seu tom de voz. - Sua voz foi firme. - Eu não devo satisfação do que faço a você, ou com que estou ou deixo de estar o problema é meu. Quanto a cama que você chama de sua, mandei tacar fogo no dia que cheguei do hospital com minha filha. Agora me diga, o que você quer além de aporrinhar a minha vida? - Estava começando a perder a paciência.

- Eu queria abraçar minha filha e ver você... Estou com saudade da minha casa. -Tentava se controlar para não gritar, fingindo uma voz mansa.

- A Marina ainda está muito assustada e magoada com tudo que aconteceu. Quando tudo isso passar, talvez ela te procure.

 CONTINUA......

 

 

 

 

 

ARREPENDIDO

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - CAPÍTULO 15 NEM TANTO:
Lea
Lea

Em: 30/03/2021

Lamentável um ser desse ainda existir

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