CAPÍTULO 09 OBRIGADA BABACA
CAPÍTULO 09 primeira VEZ
contem
cenas de sex* explicito
FABIANA
— Alberto está de plantão na frente do condomínio fazendo escândalo. —respondendo ao olhar inquisidor de Luiza falei enquanto guardava o celular na bolsa que estava na cadeira ao lado.
— Então vamos para casa. — Luíza foi logo, pegando a chave do carro e já ia guardando a carteira e celular no bolso quando me sentiu segurar sua mão.
— Não vamos a lugar nenhum. Quero aproveitar minha liberdade ao seu lado, esperamos uma vida toda por isso e não sou mais casada, portanto, se ele quer esperar o problema é dele.― e foi como grilhões tivessem sido tirados do meu corpo o sentimento de estar livre chegava a doer de bom, eu estava livre não só no papel mas na alma, e Lu parecia ter visto a mesma coisa quando respondeu.
— Eu estou à sua disposição, já te falei. — Deu um sorriso de canto repuxando os lábios levemente, cheia de malícia.
— Quero que me leva para um local onde possamos ficar a sós. — falei enquanto fazia um leve carinho em sua mão.
— Sem pressa para voltar? ̶̶ Luiza perguntou enquanto examinava as horas no pequeno relógio em formato de pulseira descansando em seu pulso.
— Sim sem pressa. hoje eu só quero estar em casa na hora do jantar das crianças, mas na próxima vez... você será a dona do tempo. ̶ prometi
— Então é melhor pedir a conta, assim teremos mais tempo para conversarmos. — Piscou para mim que respondi com apenas um sorriso.
— No caminho pare em qualquer lojinha, preciso comprar um chip novo. Quero trocar meu número, assim evito dele me ligar e ficar me chateando. Podemos ir?
LUÍZA
Saímos do restaurante de mãos dadas. Detalhe: a iniciativa de darmos as mãos nem foi minha, foi ela que entrelaçou nossos dedos.
Fiquei cheia de orgulho por andar de mãos dadas com aquele mulherão. De quando em vez eu desviava o olhar para minha morena, queria saber como ela estava se ela tinha certeza do que estávamos prestes a fazer e tudo que eu via era certeza, e quando ela percebia que eu estava a encarando, ela sorria timidamente, mas em momento algum fez um gesto de querer apartar nossas mãos muito pelo contrário em alguns momentos ela cheirava nossas mãos, numa forma de carinho só dela. Os homens olhavam com interesse e algumas mulheres me paquerando mesmo, mas não dei importância, pois a mulher dos meus sonhos estava ali, do meu lado, só isso bastava.
Fui direto ao Platinum Motel próximo à praia, por ser um motel cinco estrelas, nunca fui lá, seria a primeira vez dela e minha tambem. Desde o dia em que quase perco o bom senso na ponte que eu pesquisava locais para encontros, queria simplesmente o melhor e ambiente mais romantico para que ela se sentisse especial e única na vida de alguém da forma que eu queria.
Para mim, seria a realização de todos os sonhos da minha vida.
Na portaria da entrada entreguei minha RG e pedi ao rapaz uma suíte, peguei a chave e fui dirigindo devagar sobre uma via de calçamento que só passavam dois carros lado a lado o espaço deve ter sido medido no palmo para aproveitar o terreno, os apartamentos todos tinham uma porta fumê e uma janela de duas bandas grande e comum passava a impressão de um chalé para núpcias, tinha também uma pequena varanda com plantas e flores cadeiras para descanso todos os apartamentos que pude observar ficavam de frente para um lago imenso do outro lado da ruazinha de calçamento, acredito que o lago tenha sido feito pelo mão homem haja visto a beleza de todo local, ou talvez não, mais não tinha como negar o encanto e magia do ambiente eu conduzia o carro devagar quase parando por dois motivos, primeiro para não passar do meu apartamento e segundo, para Fabiana continuar com aquele olhar de criança que ganha presente no aniversario, minha Deusa tinha um semblante que deixava meu corpo em estado de graça, se é que isso é possível.
Parei em frente ao numero 28 que era o nosso estacionei em um espaço reservado ao lado do Ap. e desci dando a volta para abri a porta para que Fabiana pudesse descer ela passou os olhos por todo o ambiente um brilho de descobrir o desconhecido estava estampado em suas íris da cor de melado derretido.
Eu estava muito anciosa, mas quando vi que ela estava nervosa, tratei de me acalmar. Ali naquele momento eu era a experiente e Fabiana a principiante, portanto, ela precisava da minha calma para que tudo fosse especial.
Na hora que ela saiu do carro cliquei o alarme e travei as portas, abri a porta trabalhada com arabescos florais no que por uma tarde inteira seria o nosso ninho me afastei para o lado dando passagem para uma mulher adulta com jeito de adolescente iniciando os primeiros passos para uma vida desconhecida assim era Fabiana que olhava tudo com admiração e surpresa.
Era prazeroso observar seu semblante notando cada pequeno detalhe, olhando com admiraçao a cama imensa e redonda, passei o braço em sua cintura abraçando-a por trás, me grudando toda em seu corpo e com o queixo descansando em seu ombro, passei a chave na porta e fui distribuindo beijos em seu pescoço e orelhas, com as mãos puxava para trás e me esfregava na sua bunda que... benza Deus, era bem avantajada.
Caminhei para a cama redonda no meio do quarto com um espelho do mesmo tamanho no teto, dava para ver tudo que estava acontecendo no quarto. Fiquei com receio de Fabiana se sentir constrangida, pois ela fingiu que não tinha visto, mais a banheira redonda no canto do quarto e o box totalmente transparente, esse não dava para fingir que não estava ali.
Continuei com as caricias sem pressa para nada Fabiana por sua vez soltou o peso do corpo em meus braços. Estava completamente entregue as carícias, subi as mãos tocando em seus seios. Que delícia poder senti-los em minhas mãos e acariciá-los como tantas vezes fiz em sonho, os bicos durinhos recebiam carinho dos meus dedos.
— Quer beber alguma coisa? Tomar um banho? Conversar? Não vamos ter pressa, o que quer fazer primeiro? — mordisquei levemente o lóbulo da sua orelha fazendo com que ela gem*sse baixinho.
— Quero me deitar nesta cama linda, abrir minhas pernas e você me mostrar tudo que aprendeu esse tempo que vagou pelo mundo. ― quase me engasgo com a franqueza da minha Deusa, e meu olhar de surpresa fez com que ela se soltasse de vez, jogando a timidez para o alto.
Sentei Fabiana na cama e me sentei no chão próximo a seus pés. Desabotoando a fivela de sua sandália, lhe dei uma massagem rápida e fui para o outro pé, beijei cada dedo e fui subindo com beijos pelas panturrilhas, pernas e coxas.
Fabiana mesmo tirou seu vestido e o sutiã, e os dois seios lindos e maravilhosos saltaram diante dos meus olhos. Os bicos negros como a mais bela pedra de ônix pareciam me reconhecer, estavam duros e arrepiados.
Aí, meu senhor! Seus peitos sempre foram minha tara. Fui eu que fiz cada bico se abrir e derramar leite quando Marcelo nasceu e não parei mais de ch*par, cada vez que enchiam de mais eu mamava feito um bezerro. Eles me saciavam, Fabiana ficava toda arrepiada, mas nunca me negou. Muitas vezes eu acordava com ela me pedindo para secar seus peitos, pois a criança não dava conta e o belo do marido dela tinha nojo do gosto e do cheiro, pior para ele.
Eu sempre ficava alucinada quando eles apontavam para mim como uma arma e eu me rendia. Peguei um e apertei levemente, peguei o outro e comecei a ch*par como um recém-nascido com fome, ficava trocando de um para o outro.
Depois de uns segundos fui subindo beijando entre os seios, pescoço e queixo. Mordisquei levemente a parte do seu queixo que tinha uma covinha no meio. Na boca, lambi seus lábios no canto e fui lambendo, mordendo cada lábio. Minha língua invadiu sua boca pedindo permissão para mais contato e me foi dado, ela abriu a boca e ch*pou a minha língua, me sinto desfalecer e com certeza estou toda melada lá em baixo.
Fabiana me puxou para cima de seu corpo e me colocou entre suas pernas. Meu jeans fazendo uma fricção gostosa em cima da sua calcinha, me afastei um instante e tirei toda minha roupa, ficando só de cuequinha box que roubei de Bia, sempre fazia isso, eram mais confortáveis. Deitei novamente por cima dela e dessa vez o encontro dos nossos sex*s me eletrizou, Fabiana passou a mão em minhas costas descendo até chegar na minha bunda.
— Sempre quis passar a mão na sua bunda. Quando ia lá em casa de shortinho e quando ia de calça apertada, eu ficava te secando. — Ela admitiu.
— Então estamos empatadas, porque eu sempre quis o mesmo e sempre quis fazer isso.
Fui outra vez distribuindo beijos, dessa vez indo para baixo, lambendo bem próximo ao elástico da perna da calcinha. Com a ponta da língua circulei o elástico dos dois lados, prendi o cabelo com uma liga e me deitei abaixo do tronco da minha morena, lambi e beijei uma coxa chegando na panturrilha e passando para a outra. Depois passei a língua por cima da calcinha no local onde dava para ver uma marca molhada, subi e desci com pinceladas precisas. Fabiana puxou seus cabelos desmanchando o rabo de cavalo.
Com cuidado, tirei a calcinha da morena que ficou olhando. Em seguida, cheirei o aroma inebriante, cheiro de fêmea no cio, passei dois dedos entre os grandes lábios e Fabiana gem*u me olhando.
Retirei os dedos que pingavam o líquido, coloquei no nariz e suspirei o delicioso aroma. Lambi cada dedo devagar, sem pressa. Fabiana passava a língua nos lábios ressecados com sede de beijos.
Fui até sua boca e a beijei. Desci e enfiei dois dedos em Fabiana, que se esticou afundando os dedos no colchão, suas pernas tremeram e ela gem*u.
— Por favor, Luíza... Não me tortura, me come logo. Eu estou com as carnes todas tremendo. — Sua voz saiu trêmula.
— Eu não vou te comer, eu vou fazer amor com você. — Enfiei mais um dedo. Fui devagar, entrando e saindo. Com o dedão friccionei o clit*ris, com a outra mão segurei os cabelos de Fabiana para ter mais acesso a sua boca. Quando senti que ela estava quase goz*ndo, retirei os dedos.
Fabiana segurou minha mão com força para que não parasse.
— Nem ouse parar agora, por favor, amor... Não me maltrate, não pare agora.
Pediu quase chorando, fiquei com pena, mas queria que ela sentisse tudo ainda mais forte.
— Calma, meu amor, quero dar tudo que você merece.
Desci rápido mais uma vez entre suas pernas, segurei na lateral de cada coxa e comecei a lamber do ânus à testa da bucet*. Fiz isso duas vezes e Fabiana fechou as pernas prendendo-me entre elas. Percebendo a intenção de Fabiana, segurei com força em suas coxas forçando-as a permanecerem abertas para facilitar as ch*padas.
Abri toda a boca na vagin* que jorrava mel, Fabiana tinha um grelho enorme saindo dos lábios. Abocanhei como se fosse uma língua e coloquei tudo na boca e ch*pei com mais intensidade, alternando ch*padas e lambidas.
Quando senti as primeiras gotas de gozo, abocanhei o clit*ris e ch*pei forte. Fabiana tremeu.
— Mais... mais rápido... isso... assim! Não para... A.a.!
Eu tinha certeza que esse era o primeiro orgasmo dela em toda sua vida, e por ser a primeira vez veio violento e avassalador. Eu sentia nas mãos as carnes de Fabiana tremendo levemente como se a mesma estivesse recebendo pequenos choques elétricos.
Bebi até a última gota de seu gozo e subi toda em cima do corpo da mulher amada, deitei-me de lado, acariciando um seio com o bico preso entre meus dedos, beijei minha morena com sofreguidão.
Fabiana sentiu em minha boca seu gosto e cheiro ao corresponder o beijo na mesma intensidade. Porem eu senti na boca o gosto salgado das lagrimas que escorriandos olhos dela e me desesperei
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Tham
Em: 10/03/2021
Que bom que voltou!! Adorando a continuação. A Fabiana merece ser feliz!!
Os. Não demora a postar os outros capítulos!! Por favor!!
Beijoss
Resposta do autor:
AGRADEÇO A PACIÊNCIA , ESTAVA ESPERANDO A REVISÃO DOS CAP. AGORA POSTAREI 3 CAP. POR SEMANA, ESPERO QUE GOSTE.
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