• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPÍTULO 08 PRIMEIRA VEZ

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • NARA SHIVA. A LOBA
    NARA SHIVA. A LOBA
    Por Bel Nobre
  • MEU PRIMEIRO AMOR
    MEU PRIMEIRO AMOR
    Por Raquel Santiago

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2259
Acessos: 2267   |  Postado em: 10/03/2021

CAPÍTULO 08 PRIMEIRA VEZ

           

CAPÍTULO 08                                      CERTEZAS

Contém

Cenas de sex*

 

MARINA

 

 

Coloquei o interfone no gancho, por instantes o pavor quis se apossar do meu corpo, comecei a fazer respiração inspiração, que a terapeuta me mostrou no dia que eu falei do medo que me paralisava, sempre que ouvia a voz do meu pai, respire fundo e longo inspire lentamente e suave, respire ...inspire aos poucos fui controlando o medo, quase me senti de boa, fui até a Bia que estava sentada e não viu o meu começo de crise eu tentava evitar  estar em sua presença nesses momentos, para não deixa-la preocupada, me aproximei ela viu a mudança no meu semblante e foi  logo perguntando.

― O que está pegando amor, por que essa cara de espanto? ―já veio logo me abraçando apertado para me dar conforto, me soltei no abraço e contei o que antes estava me tirando a paz.

―Papai esta la fora dando escândalo e ameaçando entrar, mas o seu Jaime não permitiu. ―Ela me deu um aperto suave e me soltou sem se afastar.

―Temos que avisar a sua mãe, para ele não pegar ela de surpresa.

―Vou fazer isso agora. ―Liguei imediatamente, o celular do outro lado chamou que desligou, o que será que a mamãe estava fazendo que não ouviu a chamada? Talvez tivesse no modo silencioso e esquecido dentro da bolsa, mamãe não era muito fã de andar grudada no celular como eu, que sem celular eu não sei como anda, está legal e exagero, mas sem celular eu me sinto perdida, sem rumo, não sei como as pessoas viviam sem essas modernidades, disquei mais uma vez e nada na terceira tentativa ela entendeu.

―Oi minha flor, o que está acontecendo?

― Meu ex-pai está aqui, fazendo um escândalo na portaria.... ―

Contei tudo para minha mãe, só não falei do meu quase surto, ela me passou um monte de advertências e coisas que eu tinha que fazer. Como eu não pensava mesmo em sair de casa, seu Alberto que pirasse sozinho, e até meus irmãos voltar do colégio ainda tinha era chão me despedi da minha mãe tranquilizando-a

          — Certa mamãe, pode ficar tranquila até já. — Desliguei o celular e me sentei no colo da Bia.

— Como ela reagiu? — Bia questionou.

— Tranquila, ela vai fazer um jantar e juntar a família para informar umas coisas.

— Você acha que elas vão assumir que estão ficando?

— Pode ser, e você, como foi lá na UNIFOR? Levou o restante da documentação?

— Sim, próximo mês começam as aulas, vai ser loucura.

— Vamos lá para cima diminuir um pouco a saudade que vou sentir quando começar sua faculdade.

Puxei Bia pela mão enquanto falava e subimos as escadas a cada dois degraus. Entramos no quarto e passei a chave na porta, mesmo estando praticamente sozinhas, não custava nada ter mais privacidade, afinal, Dona Laura estava cuidando da casa e fazendo o jantar lá em baixo.

— Não passaremos tanto tempo longe, vou estudar pela manhã. Terão dias que vou chegar mais tarde, mas nada diferente de você ou esqueceu que esse ano é você que quase não vai ter tempo para mim? É seu último ano e, dessa vez, é você que vai passar pela loucura que eu passei.

Eu sabia ser verdade, afinal, era meu último ano do segundo grau. Só mais um pouco e logo estarei me preparando para a loucura do Enem e ainda não tenho certeza do que escolher para fazer na faculdade.

Eu não tinha uma escolha definida, todo dia escolhia uma carreira a seguir e no dia seguinte desistia. A maioria da sala já sabia o que queria ser, a própria Bia quando nos conhecemos já sabia que seria médica pediátrica, só eu que ainda não havia descoberto o que fazer. Ainda tinha um ano para chegar a uma conclusão e no momento eu só queria curtir a minha namorada.

Deixei os problemas para depois e deitei na cama trazendo Bia comigo.

 

BIATRIZ

Marina deitou e me puxou, fiquei toda em cima do seu corpo. Com jeito fiquei entre suas pernas, sua saia curtinha de um jeans macio já tinha subido coxa acima, parecia um cinto de tecido todo enrolada na cintura. Abri o zíper e a ajudei a tirar, ela também tirou a blusa ficando só de calcinha e sutiã.

Não me fiz de rogada, tirei a minha roupa no mesmo momento e fiquei só de calcinha box. Voltamos a nos beijar, nossos sex*s juntos faziam uma fricção gostosa, o beijo ganhou vida.

Marina passou as mãos por todo o comprimento das minhas costas e entrou na minha calcinha alisando minha bunda. Para fazer essa carícia forçava o corpo e, com isso, estregava seu sex* no meu com mais intensidade, me tirando a razão.

Distribui beijos em seus ombros e fui descendo, abri seu sutiã e ela o jogou no chão. Fiquei parada olhando seus seios pequenos que cabiam perfeitamente na minha mão, tinha uma auréola grande, redonda e negra. Lindo! Um bico tão pequeno que senti um desejo imenso de colocar na boca. O fiz sem medo de estar fazendo as coisas erradas, aprendi que quando a gente gosta a experiência vem com o tempo e nos duas estávamos ficando “profissas” com nossos corpos.

 Coloquei um bico na boca e o ch*pei, dei o mesmo cuidado ao outro e desci lambendo seu corpo. Demorei um pouco perto do umbigo circulando com a ponta da língua desci para o conto da coxa.

Fiquei entre suas coxas e segurei em cada lateral da bunda, passei a língua por cima da calcinha de seda em toda sua vagin* de cima a baixo. Em certas partes eu sentia a prova de que estava fazendo a carícia certa, ali demorava mais do que o necessário.

Fazendo um passeio completo com a língua, Marina fincou os pés no colchão e ergueu o bumbum me dando um acesso mais amplo. Afastei um pouco a lateral da sua calcinha e lambi a pele, seguindo para o meio, então... perdi o controle.

Com uma mão segurava a calcinha toda puxada para o lado, com a outra apertava de leve um seio e com boca ch*pava o mel que escorria do favo. Ch*pava e lambida, tudo ao mesmo tempo. Marina gemia baixinho, mesmo não sendo nossa primeira vez ela ainda era muito contida, já eu, quando a tinha em meus braços, perdia a razão.

Na posição em que eu estava não me ajudava, rapidamente desci da cama e me ajoelhei na lateral puxando Marina para a beira. Suas pernas se entrelaçaram meus ombros, tirei sua calcinha e dobrei, deixando-a no canto da cama.

Toda nua, suas pernas abraçaram meu pescoço favorecendo meus movimentos, Marina literalmente cavalgava na minha boca. Segurei em sua bunda forçando e controlando seus movimentos, quase enlouquecendo-a. Abocanhei seu clit*ris e dediquei todo um cuidado com ele que estava duro e saindo dos grandes lábios.

Essa parte dela me deixava alucinada, chegando a esquecer meu próprio nome. Coloquei tudo dentro da minha boca e fiquei alternando ch*padas e lambidas. As mãos de Marina seguraram com forca meus cabelos, puxando minha cabeça para mais contato, me fazendo acelerar as ch*padas e lambidas.

Apertei forte sua bunda que, com certeza, mesmo sendo negra ia ficar marcas. Senti suas entranhas vibraram e sabia que seu gozo estava vindo. Marina gemia e segurou nas minhas orelhas com força, que se eu não estivesse com tanto tesão e fome da sua feminilidade com certeza teria chorado de dor. Seu gozo veio como uma represa liberta, lambia cada gota e mais calma distribui lambidas por todos os cantos de sua vagin*.

— Para amor... Não aguento mais... Vem cá.

Subi engatinhando em cima do seu corpo e me deitei toda em cima dela e beijei sua boca com loucura, enquanto ela acariciava minhas costas com as pernas, rodeado meu corpo.

— Tira esse top e calcinha amor, quero sentir você. Quando a gente sente pele na pele dá uma sensação gostosa e diferente. Eu adoro ver nossos corpos colados, você é tão branquinha, parece leite moça de lata. Já eu sou tão negra quanto uma noite sem lua e sem estrela também — ela riu da comparação.

Sem sair de cima e sempre olhando dentro dos seus olhos, tirei tudo e ficamos nuas. Nossos corpos eram um contraste só; eu muito branca e loira, ela da cor de sapoti — uma fruta de casca escura doce como mel — pele linda cabelo todo em cachos, a coisa mais perfeita que eu já vi.

— Amor o que é isso? — Marina perguntou, me deixando assustada.

Tomei um susto e pulei da cama procurando algum inseto ou até mesmo uma barata, tomara que não fosse, morro de medo de barata.

— Aonde vida? — sapateio de ponta de pé no chão com medo.

— Aqui nas suas orelhas.

Ela vem rastejando na cama e me trouxe para perto me abraçando e fazendo um exame nas minhas orelhas. Beijando todo o comprimento, primeiro uma depois a outra.

— Minha branquelinha, suas orelhas estão vermelha igual pimentão. Me desculpe, eu não percebi estar fazendo força, doeu muito?

— Não, nem senti. O momento estava tão perfeito, que se tivesse arrancado eu não sentiria. — Mentira, eu já estava quase chorando de dor, mas não ia dizer isso e passar uma declaração de “molenga” para a garota que amo.

Caímos em cima da cama e começamos outra vez a nos beijar. Sua boca se abriu para a minha e minha língua buscou a sua e começou um duelo de carícias que atiçou e acendeu meu corpo que exigia por mais contato.

Passei minha mão em todo o seu corpo quando cheguei entre suas pernas ela as abriu me dando total liberdade, toquei seu clit*ris com meus dedos e fiquei masturbando lentamente, enquanto nossas bocas se comiam. Marina passou uma perna por cima da minha cintura me colocando numa posição boa e fui me ajeitando, buscando o contato que nossos corpos estavam pedindo e mostrando como fazer.

Me aconcheguei mais e passei uma perna pela sua cintura, levantei a dela e fiquei toda em cima e o contato direto de nossos sex*s fez meu coração bater acelerado, olhando dentro dos seus olhos comecei um movimento lento com cuidado para não perdemos a conexão, aos poucos Marina entrou na dança sensual nos olhando sempre.

A fricção era perfeita e ela sabia exatamente como me excitar e me levar à loucura. Nossos movimentos entraram numa sincronia perfeita, lentamente fui baixando meu corpo e ela arqueando o seu. Quando nossas bocas se uniram, nós perdermos.

Em momento alguma nossa ligação se desfez. Ficamos ligadas pelo sex* e por nossas bocas, corpos unidos no balé do prazer.

Dessa forma eu g*zei forte e bruto, me derramei dentro dela numa ejaculação feminina toda dentro do seu sex*, me desfazendo em líquido nos braços da minha pretinha que atingia o seu prazer no mesmo momento. Era a primeira vez que fazíamos dessa forma, nossa surpresa da descoberta está estampada em nossos rostos. O momento em que atingimos o prazer juntas foi perfeito e completo.

Meu corpo tremeu todo e cai praticamente morta do seu lado que, por instantes, também ficou paradinha, só respirando. Beijei seu rosto e seus olhos a puxando para um abraço forte.

— Você me completa de corpo e alma. Quando estou com você parece que tudo está completo, não falta nada. — Confessei.

— Eu me sinto do mesmo jeito, será que vamos ser sempre assim?

— Não sei, somos muito novas, você então... Eu quero que me prometa que se um dia se interessar por alguém, vai me dizer antes. Se o que eu sentir ainda for forte a gente resolve.

— Você tá querendo dizer que se eu me interesse por outra pessoa você deixa eu ficar e me quer assim mesmo?

— Não, estou dizendo que se por acaso você vir a se interessar por outra, a gente termina e se o amor continuar, um dia a gente volta. — Fui muito clara, mas não disse que o simples fato de pensar nessa possibilidade de ver ela com outra pessoa rasgava meu peito.

Uma dor invadiu todo meu ser, mas disfarcei abraçando-a apertado.

— Pois fique sabendo, que se você se interessar por outra pessoa e me contar ou vier com história de me deixar, não volte mais. Se um dia quiser ir para cama com outra pessoa, nunca me deixe saber, porque se isso acontecer acabou o respeito e a confiança e sem isso não tem amor que resista.

— Pois então vamos fazer assim: vamos viver um dia após outro como a gente vem fazendo, sem pensar no amanhã. Vou começar na faculdade ano que vem e temos muitas coisas pela frente, e o mais importante a gente já tem. Eu te amo e sei que você é tudo que eu quero, você sente do mesmo jeito. Isso é tudo.

— Verdade, antes de te conhecer eu me achava fora do eixo, quando te conheci me encaixei no mundo. Eu te amo e não é pouco, morro de ciúmes de você, sabe disso, né?

Calei sua boca com um beijo intenso, agradecendo aos céus que ela também me amava. Sabia que se dependesse de mim, esse amor iria durar muito.

 

 

 

                                                  

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 8 - CAPÍTULO 08 PRIMEIRA VEZ :
Lea
Lea

Em: 29/03/2021

Choro de emoção! Luiza é muito linda,todo cuidado com a mulher amada!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web