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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2853
Acessos: 2531   |  Postado em: 26/02/2021

Capitulo 28

 

A Última Rosa -- Capítulo 28



De joelhos, ela inspecionou cada centímetro do chão reluzente do escritório. Percebeu duas trilhas de sapatos enlameados no chão. Uma ia direto para a poltrona; a outra, para debaixo da mesa de Marcela.

-- Só pode ser ela -- com um suspiro, levantou-se -- Mas, também pode não ser. Preciso ter certeza.

Michelle teve a impressão de ter ouvido alguém mexer na maçaneta da porta. Ergueu a cabeça e prestou atenção. De início, não ouviu nada. De repente, percebeu: a maçaneta girando lentamente. Alguém estava entrando.

-- Tô ferrada! -- correu e se escondeu embaixo da mesa -- Droga! -- olhou e viu a maçaneta girando mais uma vez. Estreitou os olhos e encolheu-se o mais que pode.

O trinco girou uma última vez e, então, ela ouviu passos. Esperou, contendo a respiração e desfocando deliberadamente o olhar a fim de poder detectar qualquer movimento com sua visão periférica.

Com a luz que vinha do Janelão, Michelle conseguiu identificar a silhueta de Vitória. Ela entrou, colocou o livro de Marcela sobre a mesa e saiu.

Assim que ela fechou a porta, Michelle soltou o ar que prendera no peito e saiu de seu esconderijo.

-- Essa foi por pouco -- abriu a porta do escritório e espiou para fora com cuidado, antes de sair. Seus olhos correram rapidamente pela sala e sempre silenciosa, ela tratou de retirar-se correndo na direção da cozinha.

 

Valquíria, Vitória e Pepe estavam na cozinha quando Michelle entrou visivelmente assustada.

-- Ah! Aí está você -- exclamou Valquíria -- Vem almoçar com a gente -- ela passou-lhe o prato e sentou-se do outro lado da mesa.

-- Como eu estava falando -- disse Pepe -- Meu namorado é tão lindo, que parece marmita com 3 bifes.

-- Credo Pepe, você só pensa em comida -- afirmou, Vitória.

-- Aí que você se engana. Gosto de refrigerante também. Fui de madrugada na cozinha buscar um copo de água e voltei com um prato de macarrão e um refrigerante 2 litros.

-- Vou colocar um cadeado na geladeira -- comentou Valquíria.

-- Minha vó uma vez tentou me impedir de comer de madrugada.

-- O que ela fez? -- perguntou Valquíria, curiosa.

-- Ela escondeu o meu pão. 

-- E o que você fez?

-- Fui lá, e escondi a dentadura dela. Ninguém comeu naquele dia.

Todos riram. Valquíria olhou para a amiga e sorriu com carinho.

-- Está preocupada com algo?

-- Não é nada disso -- ela respondeu, desviando o olhar.

-- Bem, se não é isso, então o que é?

-- Não é nada -- Michelle respondeu, evitando-lhe o olhar enquanto servia-se de carne assada de panela -- Estou pensando em ir até o centro. O que vocês acham? -- ela mudou de assunto.

-- Eu vou -- disse Pepe, todo animado.

-- Eu também -- disse Valquíria -- Você não vai Vitória?

-- Prefiro ficar, vai que a dona Marcela precise de mim?

Valquíria concordou com um gesto de cabeça enquanto sorvia um gole de suco.

-- Então tá -- disse Michelle -- Vamos sair às três horas. 

 

 

Naquela tarde ensolarada de sábado, o grupo caminhava pelo calçadão do centro comercial da praia dos Ingleses, em Hills.

Michelle não conseguia parar de pensar no que havia acontecido. Não pôde deixar de sorrir ao pensar que existia uma esperança, seu coração pulsava de ansiedade. Alguma coisa lhe dizia que Marcela estava mentindo. Não sabia ao certo como, mas buscaria a todo custo provar que está certa. 

As roupas coloridas expostas nas vitrines chamaram-lhe a atenção. Parou para observar os maiôs e biquínis de cores vivas, os vestidos floridos, os chapéus de sol.

A decoração das lojas era toda baseada no tema "férias de verão", Michelle ficou encantada com as peças. Seus olhos pousaram num magnífico vestido verde. Ela logo pensou que uma roupa como aquela merecia ser usada num jantar à luz de velas, na companhia de Jéssica. Novamente estampou-se em seu rosto o sorriso maroto de quem estava pensando em cenas românticas, um sorriso que, embora Michelle não soubesse, dava-lhe um ar gracioso. 

Valquíria que a observava com atenção, comentou sorrindo:

-- Qual o motivo desse sorriso safado? 

Os olhos de Michelle desviaram-se do vestido para a amiga.

-- Os sonhos românticos de sempre -- disse baixinho -- Lembra do plano de sedução? -- ela sorriu, sapeca -- Acho que vou começar a colocar em prática.

-- Hum. E esse vestido é perfeito -- disse Valquíria, entusiasmada.

-- Isso mesmo. Eu vou comprar. 

Ainda estava admirando o vestido quando percebeu no vidro da vitrine o reflexo de um homem alto, de cabelos loiros que brilhavam à luz do sol. Reconhecendo-o, ela virou-se e saiu atrás da figura que desapareceu no meio dos pedestres antes que pudesse dizer algo.

-- Michelle! -- Valquíria chamou -- Espere!

Michelle voltou-se e esperou que Valquíria a alcançasse.

-- O que aconteceu, Mi?

-- Devo estar enlouquecendo. 

-- Porque diz isso?

-- Acabei de ver o Maicon.

Os grandes olhos negros de Valquíria arregalaram-se, surpresos.

-- O cara do banco?

-- Ele mesmo -- disse Michelle, com a voz entrecortada.

Valquíria  balançou a cabeça vagarosamente de um lado para outro.

-- Impossível -- ela afirmou, convicta -- Como esse homem a encontraria tão longe de casa?

Michelle olhou para baixo, então levantou a cabeça e fitou-a novamente.

-- Sim, você tem razão -- ela concordou -- Bem, devo estar vendo coisas.

Valquíria passou a mão pelo ombro dela.

-- É normal que você se sinta angustiada. No seu lugar estaria sentindo o mesmo.

Michelle deu um sorriso leve e estendeu a mão para a amiga. O melhor mesmo era deixar as preocupações de lado e pensar positivo.

 

 

Jessica estava confortavelmente acomodada no sofá, pegando bombons de uma caixa ao lado e folheando, sem muito interesse, as páginas de uma revista de economia. 

Colocou um bombom na boca, inspirou profundamente e recostou a cabeça no encosto da poltrona.

Por que não amadurecia? -- perguntou-se -- Já não era tempo de ser mais realista e deixar de lado as fantasias da adolescência? Uma mulher adulta como ela não deveria se entregar tão facilmente a devaneios, é verdade, mas era quase impossível deixar de pensar no presente que o destino inesperadamente ofereceu.

Olhou para a janela aberta e admirou o céu. Era uma pena ficar trancada em casa, com um dia lindo daqueles, mas tinha que ficar e fazer companhia à Marcela.

De repente, a sala foi invadida por um cheiro fortíssimo de rosa. Jessica olhou ao redor, assustada e confusa. Era um aroma maravilhoso, urbano, delicado e marcante. Seu olfato nunca  havia sentido algo tão apaixonante.

-- Quem está usando esse perfume? Eu preciso descobrir o nome -- não havia ninguém por perto. 

Jessica girou a cabeça rapidamente em direção à janela e viu algo como uma enorme mancha negra do lado de fora da casa.

-- Mas... o que é isso? -- ficou parada por alguns instantes, sentindo o coração bater mais forte. Depois, chegou perto da janela -- Eu devo estar pirando. 

Apressou o passo para alcançar as amplas portas de vidro em direção ao pátio externo, mas sentiu uma mão tocar de leve o seu ombro e o perfume de rosas invadir novamente o ambiente e uma voz sussurrou em seu ouvido:

-- Não vá! É um espírito perturbado, ele está aqui para sugar a sua energia.

-- Quem está falando? -- Jessica tremia de medo, fazendo esforço para manter a calma. Estava confusa, sentia-se como se vivesse um pesadelo -- Onde você está? -- movendo energicamente a cabeça de um lado para o outro, ela procurava pelo dono da voz -- Vamos me diga! Quem é você? -- ela perguntou, aos berros.

Com o barulho, Vitória correu para a sala, assustada.

-- Dona Jessica, o que aconteceu?

Ao ouvir a voz de Vitória atrás de si, ela reprimiu o medo e se recompôs rapidamente.

-- Não foi nada, Vitória. 

-- Tem certeza? -- ela duvidou da veracidade de suas palavras. Percebeu nitidamente que a patroa tremia, estava pálida e seu peito arfava sob o tecido da camiseta.

-- Sim, tenho -- caminhou até a porta, parou e olhou para a governanta -- Eu vou até à casa da tia Inês, pode avisar a Marcela para mim?

-- Claro. 

Jessica despediu-se da governanta com um aceno de mão e saiu porta à fora.

 

Pepe arqueou as sobrancelhas bem-feitas enquanto entravam na lanchonete.

-- Você vai ficar muito sexy nesse vestido.

-- Eu sei -- disse Michelle, com o mesmo sorriso travesso de minutos atrás.

-- Algum bofe? 

-- Não, não tenho ninguém à vista -- afirmou Michelle, sentando-se à mesa.

-- Eu pergunto porque quando estamos apaixonados, a pele fica mais bonita, a pessoa tem mais vontade de se cuidar, o mundo passa a ter um significado positivo e as situações felizes são mais valorizadas.

-- Você entende bem disso, hein? Mas não, não estou apaixonada -- respondeu Michelle, e outra vez Pepe levantou as sobrancelhas.

-- Não sei porque, mas eu não consigo acreditar em você.

-- Meu Deus Pepe, deixa ela em paz -- interviu Valquíria, salvando a amiga.

-- Obrigada, querida. Só por isso, pagarei o café -- brincou Michelle.

A garçonete se aproximou para anotar os pedidos. Michelle, então, olhou em volta e sentiu a atmosfera aconchegante do lugar, o burburinho vindo das outras mesas, as pessoas parecendo despreocupadas. Hills era pura magia, fazia tão pouco tempo e já era apaixonada por aqueles Vales deslumbrantes. Aquele clima despreocupado dava-lhe uma enorme sensação de bem-estar.

-- Você deveria ter seguido a carreira de modelo.

A voz melosa de Pepe tirou Michelle de seu devaneio, e ela fitou-o, sorrindo.

-- Até pensei -- disse ela -- Faz muito tempo, hoje não penso mais nisso.

-- Pois deveria. Você é alta, tem presença. E o seu cabelo é lindo!

-- Você acha?

-- Sim. O seu cabelo é lindo, mas não desse jeito. Você fica com aparência de velha. Por que não tenta um corte moderno? Afine também essas sobrancelhas grossas que deixam a sua expressão carregada. Uma roupa bem justa, de preferência um vestido, e pronto! ela cairá na armadilha.

-- Ela quem? -- indagou Michelle, antes de beber um gole de café.

-- Ora, quem mais? A poderosa, a magnífica.

Valquíria sorria enquanto observava a amiga arregalar os olhos.

-- O que? -- Michelle perguntou, levemente assustada -- De onde você tirou essa ideia?

Pepe encarou-a por alguns segundos e então caiu na risada. Muitas pessoas voltaram-se para olhar.

-- Você pensa que eu sou bobo? Só tenho cara, minha querida -- comentou Pepe, ainda rindo.

Michelle estava admirada com a perspicácia do rapaz. 

-- Simplesmente me recuso a adotar um comportamento falso só para atrair a Jessica. Não acho justo.

-- Se você está dizendo -- Pepe sorriu, misterioso.

-- Ela é casada, acho melhor não falarmos mais nesse assunto -- foi a resposta rápida, que encerrou a conversa -- Vamos comer e ir embora. Não gosto de ficar muito tempo fora.

-- Você tem razão -- concordou Valquíria -- Tenho que preparar o Jantar.

Terminaram de lanchar e seguiram para fora da lanchonete, chamaram um Uber e retornaram para a mansão.

 

Jessica olhou incrédula para Inês.

-- Quanta besteira tia! -- levantando-se, ela começou a andar de um lado para o outro -- Eu vim até aqui para ouvir uma explicação razoável e a senhora vem com esse papo de fantasma!

-- Você acha que a ciência explica tudo, não é mesmo?

-- Sim, explica. 

-- Então, vá procurar um psiquiatra ou um neurologista, eles vão dizer o mesmo que disseram pra mim.

-- O que eles disseram?

-- Que eu sofria de um fenômeno conhecido como aura cerebral, um estágio antes ou durante a enxaqueca em que há sensações visuais. Enxaqueca um...

-- Acho mais lógico que fantasmas -- Jessica cortou a fala da tia e voltou a sentar-se.

-- Já falei para você que não são fantasmas, são espíritos perturbados. Allan Kardec diz que eles ficam em estado de erraticidade. Eles ficam perambulando de um lado para outro sem uma pousada fixa porque ainda não têm ideia do que lhes aconteceu. Por consequência, eles vagueiam, atônitos, até o dia em que a misericórdia divina faz com que reencarnem. Assim, os levam por misericórdia para verdadeiros redutos de caridade e compaixão.

Jessica suspirou. Não adiantava argumentar com a tia.

-- Tá, digamos então que tudo o que a tia está falando é real -- ela fez uma careta, como se suas próximas palavras fizessem doer a cabeça -- O que era a mancha negra que eu vi do lado de fora da casa?

-- É uma entidade desencarnada, portanto extrafísica, a qual aos olhos destreinados torna-se invisível. 

-- Mas eu vi.

-- Eu acredito que você viu. Entre os médiuns videntes há os que veem somente os espíritos evocados, podendo descrevê-los com minuciosa exatidão. Conseguem narrar os menores detalhes como gestos, expressão fisionômica, os traços característicos do rosto, as roupas e até mesmo os sentimentos que revelam. Em "O Livro dos Médiuns", Allan Kardec conta que uma noite assistiu à apresentação da ópera Óberon ao lado de um médium vidente. No salão havia grande número de lugares vazios, mas, de acordo com seu amigo, muitos estavam ocupados por espíritos que também assistiam ao espetáculo. Por outro lado, no palco, por trás dos atores, muitos espíritos se divertiam imitando os gestos dos atores. Outros, pareciam inspirar os cantores, esforçando-se por lhes dar mais energia.

-- Eu não sou uma médium, tia.

-- Todos nós somos, minha filha, porém poucos desenvolvem esse dom. O interessante é que muitas pessoas pensam que estão vendo com seus próprios olhos, mas, na verdade, estão vendo com os olhos da alma, um exemplo que prova isso, é que no momento da vidência se a pessoa fechar os olhos, continuará a ver do mesmo modo.

-- Quer dizer que eu tenho o dom da mediunidade? 

-- É preciso distinguir as aparições acidentais e espontâneas da faculdade propriamente dita de ver espíritos. "As primeiras ocorrem com mais frequência no momento da morte de pessoas amadas ou conhecidas que vêm nos avisar de sua passagem para o outro mundo. Há muitos casos assim, sem falar das ocorrências de visões durante o sono. De outras vezes, são parentes ou amigos que, embora mortos há muito tempo, aparecem para nos avisar de um perigo, dar um conselho ou pedir ajuda. Essas aparições constituem fatos isolados, tendo um caráter individual e pessoal. Não constituem vidência propriamente dita. O dom da vidência consiste na possibilidade, senão permanente, pelo menos frequente, de ver os espíritos que se aproximam, mesmo que estranhos. É esta faculdade que define o médium vidente".

-- Eu estou confusa.

-- É normal que esteja confusa -- Inês fez um carinho no rosto da sobrinha, forçando-a a erguer o queixo -- Você tem a mediunidade de vidência, resta agora desenvolver.

 

Quando entrou na cozinha, Michelle ficou deliciada com os  aromas que enchiam o ar. Valquíria estava em frente ao fogão, de costas para ela.

-- Hum, está fazendo um prato especial? Os cheiros são tentadores.

A amiga virou-se e sorriu:

-- Estou fazendo filé de tilápia assado. Sente-se, vou preparar seu prato num instante.

-- Que bom, estou com uma baita fome -- ela puxou uma cadeira e sentou-se -- Você viu a Jessica por aí?

-- A Vitória disse que ela foi na casa da dona Inês -- ela colocou os pratos sobre a mesa na frente de ambas, antes de se sentar -- Ela disse que a dona Jessica estava mais branca do que uma folha de papel.

-- Que estranho! Ela não disse o motivo?

-- Não. 

Michelle ficou em silêncio. Estava preocupada com o que poderia ter acontecido. Valquíria percebeu a dor da amiga ao estudar o seu semblante.

-- Não fique assim, querida. Não deve ser nada grave.

Michelle beliscou a comida, tendo perdido completamente o apetite.

 

Jessica parou o carro no acostamento da estrada deserta. Olhou desconfiada para um carro estacionado próximo à entrada da propriedade. 

-- Que estranho! -- falou para si mesma. Ficou preocupada, pegou o celular, discou para Nicolas e pediu para que ele viesse encontrá-la no portão.

Não demorou muito para ele chegar, porém, assim que o rapaz se aproximou do carro, o motorista arrancou violentamente, deu um cavalo de pau e saiu cantando pneu. Nicolas pulou para o lado para evitar de ser atropelado.

Jessica saiu do carro e correu até ele.

-- Você está bem? -- ela levou a mão ao ombro dele.

-- Tudo bem, dona Jessica.

A expressão preocupada em seu rosto jovem imediatamente se aliviou.

-- Menos mal -- ela ficou olhando para a estrada em frente -- Eu anotei a placa do carro, amanhã vou procurar o delegado. 

 

 

 

Créditos:

https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/vidaeestilo/os-mist%C3%A9rios-da-vid%C3%AAncia-1.591331.html

https://www.luzdaserra.com.br/como-saber-se-voce-esta-com-um-espirito-obsessor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

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Comentários para 28 - Capitulo 28:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 26/02/2021

Nossa Vandinha quanta coisa acontecendo,  estou  cada vez mais ansiosa....o que o Maycon quer com a Maya e como achou ela tão rápido, ainda bem que a Jéssica anotou a placa espero que ajude, se ela comentar com a Michele acho que ela vai se ligar.

Quem será esse espiito com cheiro de rosas 

Bjos

 

 

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patty-321
patty-321

Em: 26/02/2021

Hum...

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Mille
Mille

Em: 26/02/2021

Oi Vandinha 

O que será que o Maicon veio fazer atrás da Michele??

E esse fantasma veio ajudar a Jessica. Marcela está enganado a Jessi

Bjus e até o próximo capítulo 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/02/2021

Mistérios, essa Marcela é uma peste.

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 26/02/2021

Pepe foi perspicaz agora. Espero que ele possa ajudar Maya a descobrir a mentira de Marcela. Ele poderia seguir a Marcela quando a fisioterapeuta fosse atendê-la.

E agora esse carro parado na porta da casa de Jess? Será que é o Maicom?

Tia Inês clareou as coisas para sobrinha, só falta Jéssica acreditar

Bom fim de semana

Abraços fraternos procês aí

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