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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2619
Acessos: 2482   |  Postado em: 17/02/2021

Capitulo 27

 

A Última Rosa -- Capítulo 27


Sábado amanheceu com o céu brilhante, que prometia um dia ensolarado, típico de verão. Havia frescor no ar e as folhas das árvores ainda brilhavam com algumas gotas da chuva que caíra durante a noite.

Michelle despertou tão radiante, que sorriu antes mesmo de abrir os olhos. A mansão estava mergulhada no silêncio. Era evidente que Marcela e Jessica não acordariam tão cedo. Michelle, porém, estava cheia de energia e, por isso, saiu da cama, vestiu uma saída de banho sobre o biquíni branco e desceu a escada.

Nicolas informou que Valquíria estava na cozinha preparando o café, mas que o restante do pessoal continuava dormindo. Ela agradeceu e saiu ao encontro da amiga.

-- Bom dia, Val! Lindo dia, não?

-- Bom dia! -- Valquíria olhou para ela, surpresa -- Deve ter muita energia, para se levantar tão cedo, depois de dormir tão tarde ontem. Imaginei que não saísse da cama antes de meio-dia.

Michelle sorriu.

-- Não resisti ao sol, está agradável demais para ficar na cama.

-- Confessa que foi o cheiro de café.

-- Café-da-manhã da Valquíria! -- disse Michelle, dando um sorriso enquanto a amiga preparava a mesa.

-- Suco de laranja, croissants, pão de queijo, empadão, cuca alemã e café preto.

-- Delicioso! -- exclamou Michelle.

-- Há o suficiente para um batalhão -- Valquíria sentou-se à mesa, pegou um croissant e mordeu delicadamente -- Um café reforçado para uma manhã na praia -- a chef deu outra mordida.

-- Posso tomar café com vocês?

Ao ouvir a voz de Jessica, Michelle virou-se depressa e se deparou com ela  junto à porta, encostada no batente, fitando-a com um sorriso maroto.

-- Parece uma delícia!

-- E está -- disse Michelle.

-- Por favor, dona Jessica -- Valquíria apontou para a mesa.

Jessica aproximou-se com um sorriso largo. Seu rosto demonstrava animação. 

-- Não gosto quando vocês me chamam de dona Jessica -- ela puxou uma cadeira e sentou-se ao lado de Michelle -- Já temos relativa liberdade para trocar a "dona'' por "você". 

Valquíria fez um trejeito com um canto da boca e encolheu os ombros.

-- A dona Marcela não vai gostar nada, nada.

Jessica sacudiu os ombros.

-- Eu e Marcela pensamos de forma diferente -- disse ela, comendo um pão de queijo -- Estou vendo que está de biquíni, vão à praia?

-- Sim, vamos logo após o café -- respondeu Michelle.

A porta se abriu atrás delas, e Pepe entrou vestindo um short pantera cor de rosa.

-- Olá família! -- ele parou imediatamente quando viu Jessica -- Bom dia, magnificent.

-- Senta aí e toma o seu café -- Jessica bebeu o suco e torceu o nariz.

-- Obrigado -- disse o rapaz -- Estou tão feliz pela chefe estar aqui compartilhando o dia conosco! Não seria a mesma coisa sem a poderosa. Os ovos estão deliciosos e o café divino. Obrigado, Valquíria.

-- Não há o que agradecer, Pepe, é o meu trabalho.

Jessica terminou a refeição, colocou o guardanapo de lado e se levantou da cadeira.

-- Eu vou com vocês.

Todos olharam para ela.

-- Não posso?

-- Claro que pode! -- Michelle disse, imediatamente, depois olhou para os amigos -- Nós esperamos, não é mesmo?

-- Se não demorar muito -- respondeu Pepe, colocando um pedaço de empadão na boca.

-- Só vou colocar minha roupa de banho e já volto.

Jessica seguiu para o quarto, vestiu o biquíni e a saída de banho, pegou a toalha, se despediu de Marcela e voltou para a cozinha. 

A caminho da praia, Michelle mal conseguiu desviar o olhar de Jéssica. Como uma adolescente apaixonada, ela reparava nos pelos dourados cobrindo suas pernas bastante bronzeadas.

-- Cuidado! -- disse Jessica.

Michelle escorregou na lama e só não caiu porque Jessica tinha passado os braços em torno dela.

-- Obrigada, que desastrada que eu sou!

-- Acontece -- disse Jessica, olhando ao redor -- A chuva da noite passada fez um baita estrago.

-- Verdade -- Michelle tentou se concentrar na belíssima paisagem, mas, durante o trajeto, seus olhos e pensamentos venciam sua vontade e bom senso, e preferiam o charme e a beleza física da mulher ao seu lado.

-- O que vocês acham deste lugar? -- Jessica perguntou, rompendo o silêncio.

-- Parece perfeito -- disse Valquíria.

Estenderam as toalhas na areia, e se sentaram.

-- Eu vou dar um mergulho -- disse Michelle, olhando para os amigos -- Alguém vem comigo?

-- Mais tarde -- disse Valquíria.

-- Eu vou me bronzear -- disse Pepe.

-- E você, Jessica? -- Michelle ficou de pé em frente à ela.

Jessica pegou os óculos escuros que estavam prendendo seus cabelos e os colocou no rosto. Os óculos a protegiam contra a luz forte do sol e também escondiam seus olhos reveladores.

-- Também vou mais tarde.

Michelle se ajoelhou ao lado dela e sussurrou em seu ouvido:

-- Covarde! -- com a felicidade pulsando em suas veias, ela se levantou e saiu caminhando pela areia até se aproximar da água. Devagar, no princípio, mas logo andando mais rápido, depois, correndo, e parando exatamente na linha onde se quebravam as ondas.

-- Ai, droga! -- resmungou se encolhendo.

A água estava fria. Gelada. Muito mais fria do que ela poderia imaginar para um dia como aquele. O choque do frio contra sua pele quente foi grande, fazendo com que ela começasse a pular desajeitada.

Era como se os dias, as semanas anteriores não tivessem existido, e ela se sentia como uma criança outra vez, livre, despreocupada, sorridente. Jogou a cabeça para trás e abriu os braços, deixando o rosto exposto ao sol. Gostava daquela sensação de liberdade. Seus cabelos ruivos balançavam, tocavam seu rosto enquanto batia os pés, dançando e sorrindo como não fazia há muito tempo.

Ela não se importava de parecer louca. Não se importava que Jessica e os outros a observavam de longe, seguia brincando com as ondas do mar, sentindo a areia marcando as linhas de seus pés com o vai-e-vem da maré.

 

Jessica não conseguia parar de observá-la. Seus olhos estavam fixados na mulher de biquíni branco à beira da água. Não conseguia desviar o olhar.

-- Ela é linda, né -- disse Pepe.

Jessica levou um susto.

-- O que?

-- Não se faça de boba, você também a acha linda.

Jessica se levantou irritada. Mas mesmo assim não foi capaz de deixar de observá-la. 

-- De onde você tirou essa ideia? -- soltou um longo suspiro ao ver que ela estava, apenas alguns metros, deitada na areia com os olhos fechados. Naquele momento, a imagem de Michelle em sua cama, dominava sua mente e isso fez com que ela abrisse um pequeno sorriso. Será que ela sabia quão selvagem e sexy parecia agora?

O sorriso desapareceu no momento em que um ardente desejo a invadiu, fazendo com que se sentisse desconfortável. Realmente, estava passando dos limites. Mas que se dane!

Afastando os cabelos loiros que o vento fizera pousar em seu rosto, ela caminhou em direção à moça.

-- Como está a água?

Michelle abriu os olhos sorrindo.

-- Gelada, mas só até o corpo se acostumar -- ela se sentou. Jessica sentou-se ao seu lado na areia -- Sabe, nunca me senti tão livre e feliz como agora. Esse local, esse momento, é como se o peso que eu estava carregando tivesse saído de vez dos meus ombros, deixando-me livre. É como se os anos passados fossem lavados pela água do mar.

-- Mas você ainda está sendo procurada pela polícia.

-- Para mim o que importa é estar perto de você. 

Jessica colocou os óculos no alto da cabeça e a fitou fixamente nos olhos. Sentia o mesmo em relação a ela, mas não podia dizer. 

Pepe passou correndo como um louco, jogando areia nelas.

-- Ei -- Jessica saiu correndo atrás dele e só parou quando o alcançou dentro da água.

Jessica brincava com Pepe como uma menina, pulava ao sentir a água fria batendo em seu corpo, sorria feito uma criança.

Vitória sentou-se ao seu lado.

-- Quem diria, a dona Jessica brincando com o Pepe na água! 

-- Oi Vitória, onde você estava?

Vitória fez uma careta e balançou a cabeça.

-- Tive que ficar para receber a madame.

Michelle franziu a testa e então olhou para Vitória sem entender.

-- Quem é a madame?

-- A tal da doutora Augusta. Que mulherzinha abusada. 

Michelle riu do jeito irritado da governanta.

-- Você está de cisma com a mulher.

-- Cisma? Você diz isso por que não a conhece. Ela trata a gente como lixo, parece uma rainha.

-- A Jessica sabe disso?

-- Acho que não. Preferimos não incomodá-la com esse assunto.

-- Entendo -- ela disse, olhando para onde Jessica estava -- Pois eu, vou contar para ela. Se possível hoje mesmo.

-- Não diga quem contou, a dona Marcela pode até me demitir por conta disso.

-- Não se preocupe, Vitória, eu não direi quem me contou. 

-- Ótimo -- respondeu a governanta, mais tranquila -- Vou convidar a Valquíria para caminhar pela praia.

Michelle concordou, com um gesto de cabeça.

 

Com braçadas precisas, Jessica nadou para bem longe da praia, deliciando-se com a força da corrente, com a densidade da água. Sem esforço, deixou-se flutuar de costas, deixando que o calor ardente do sol acariciasse o seu rosto. Deixou-se afundar e voltou à tona respirando fundo.

Nadou de volta e deslizou graciosamente até a areia. 

-- Está com frio? -- perguntou Michelle, entregando-lhe a toalha.

Jessica sentou-se ao lado dela, sobre a toalha de banho estendida na areia,

-- Estou -- murmurou, enterrando o rosto na maciez da toalha de algodão -- Mas o sol está quente, logo vou me esquentar.

-- Confia na doutora Augusta? -- perguntou Michelle de repente, olhando-a pelo canto do olho.

-- Porque não deveria? -- Jessica a olhou desconfiada, achando a pergunta um pouco estranha -- Ela acompanha a Marcela desde o início, não tenho porque não confiar.

-- Você sabia que ela trata mal os funcionários da mansão?

Jessica virou-se para encará-la, surpresa e consternada.

-- Não, eu não sabia. Quem te contou?

Michelle sorriu, sem saber o que dizer. Finalmente, respondeu:

-- Conto o milagre, mas não conto, o Santo! 

-- Ah, é? E como eu vou resolver esse problema?

-- Eu só quero que você fique mais atenta e tire as suas próprias conclusões, sem envolver eles. A Marcela não pode saber que a reclamação partiu de um dos funcionários.  

-- É difícil de acreditar que a Augusta seja assim. Ela sempre me pareceu tão simpática e educada.

-- Talvez com você, Jesse -- afirmou Michelle.

Jessica deu um suspiro profundo e mudou de assunto.

-- Vamos dar um mergulho?

-- Vamos! -- aceitou Michelle, com um sorriso.

A manhã passou depressa. Fazia tempo que Jessica não se divertia assim, que seu riso era tão espontâneo. Ela ria e Michelle achava aquele sorriso maravilhoso. Ficou contente ao ver que todos os traços de tristeza haviam desaparecido dos olhos dela.

Às dez horas voltaram juntos para a mansão. Michelle foi direto para o quarto tomar banho e lavar os cabelos para tirar o sal. Enquanto tomava banho, ela se entregou ao prazer de lembrar-se da manhã maravilhosa que passou ao lado de Jessica.

Após se enxugar, vestiu uma calça jeans e uma blusinha de tiras, com listras verdes bem fininhas. A roupa valorizava o bronzeado que adquirira e realçava-lhe os olhos castanhos claros. Deu um sorriso enorme diante do espelho, antes de sentar na beira da cama para pentear os cabelos. Com movimentos rápidos e vigorosos escovou os cabelos lisos e ruivos e prendeu-os com um rabicó.

Pensou um pouco e decidiu descer para ver se Marcela precisava de algo. Michelle apressou-se em ir procurar pela patroa. Encontrou-a lendo, aninhada em sua cadeira na sala de visitas, perto da janela.

De tão entretida na leitura, Marcela não notou a chegada dela. Michelle parou, ficando a observá-la. Lembrou-se, então, do que Jessica dissera a respeito de sua obrigação de cuidar da esposa. A deficiência de Marcela seria sempre o inimigo delas. Tal constatação a fez envergonhar-se de suas atitudes. Queria tanto viver intensamente aqueles momentos novos e agradáveis ao lado de Jessica, que se esquecia das agruras da vida.

Sentindo a presença dela, Marcela levantou os olhos.

-- Por que está aí parada?

-- Estava pensando se deveria interromper a sua leitura.

-- Sem problemas -- ela fechou o livro e o colocou sobre o colo.

Michelle atravessou a sala e parou diante da cadeira de rodas.

-- Vim ver se precisa de algo.

Marcela deu um sorriso leve.

-- Não se preocupe, estou bem. Você está de folga, procure se divertir -- ela se remexeu na cadeira parecendo desconfortável, o livro caiu no chão.

-- Eu pego -- Michelle abaixou-se rapidamente e pegou o livro para ela. A secretária reparou que os sapatos pretos da empresária estavam enlameados, foi se levantando vagarosamente sem saber o que pensar -- Aqui está -- entregou o livro para ela, afastando-se um pouco para colocar os pensamentos em ordem.

-- Divertiram-se na praia?

Ela foi pega de surpresa com aquela pergunta inesperada, mas respondeu com honestidade: 

-- Sim, foi muito divertido.

Marcela balançou a cabeça com uma expressão indecifrável.

-- Não tem como não se divertir, certamente Hills tem as praias mais lindas do mundo, com brilhante areia branca e água turquesa -- houve um instante de silêncio, até que ela voltou a falar: -- A companhia também influencia bastante -- completou.

-- Qualquer coisa na companhia dos amigos é sempre mais legal.

-- Sim -- respondeu Marcela, seca.

Michelle deu um passo atrás, gesticulando em direção à cozinha.

-- Com licença, vou almoçar.

Marcela colocou o livro sobre a cadeira ao seu lado.

-- E eu, vou ver o que a Jessica está fazendo -- ela girou a cadeira e saiu em direção ao corredor.

Michelle se recostou na cadeira e ficou pensativa por alguns minutos. Alguma coisa estava errada. Foi então que lembrou-se que os arredores da propriedade estavam cheios de lama depois da chuva da noite anterior.

-- Pode até ser coisa da minha cabeça, mas eu preciso ter certeza.

Ela caminhou para o escritório, e só uma leve hesitação em seu modo de andar revelava que estava nervosa.

Em silêncio girou o trinco e abriu a porta pouco a pouco, centímetro a centímetro, com cada um dos nervos do corpo em estado de alerta. Não ouviu nenhum ruído vindo lá de dentro, então seguiu adiante e entrou. 

Não acendeu a luz, ali já havia luz o suficiente, graças ao imenso janelão que dava ao jardim. 

Michelle inspirou lenta e profundamente para acalmar-se enquanto tentava controlar a adrenalina que lhe percorria o corpo a toda velocidade. Se Marcela a pegasse no escritório, seria demissão na hora. Era perigoso, mas era um risco que devia correr.

Ajoelhou-se e começou a procurar marcas de lama no chão. 

-- Que droga! Não tem nada -- ela procurou nos bolsos o celular, ligou a lanterna do aparelho e tentou iluminar com o pequeno foco o piso porcelanato -- Estou me arriscando por nada, depois reclamo que sou azarada... -- ela se calou rapidamente, levando ambas as mãos à boca.

 

 

 

https://www.facebook.com/vandinhacontos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




 

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Capitulo 27:
line7
line7

Em: 19/02/2021

Má ( marcela) está tramando hein!! Uma luz no fim do tunel me surgiu aqui ^^ que venha logo o próximo capitulo^^)

Abração e até logo 

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patty-321
patty-321

Em: 18/02/2021

Será? 

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 17/02/2021

Opa Michelle está pegando está pegando um fio que pode levar ao grito de liberdade da Jesse...

Mas Marcela com certeza já tem algum plano..

Agora já estou mais ansiosa ainda pelo próximo

 

 

Bjos

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Mille
Mille

Em: 17/02/2021

Marcela está enganado a Jessica, é bom a Michele ficar ligada. 

E esse passeio foi ótimo para todas.

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 17/02/2021

Eita que Marcela não é tão doente assim

Sapato com lama? Aí tem

O que será que ela viu? Mistérios

Abraços fraternos procês aí!

 

 

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