• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O amor e suas nuances
  • Capitulo 4

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Detetive
    A Detetive
    Por Isis SM
  • Novas Oportunidades
    Novas Oportunidades
    Por Mrsmiranda

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O amor e suas nuances por Gabi2020 e Duda Fagundes

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 2322
Acessos: 2351   |  Postado em: 23/02/2021

Notas iniciais:

Olá meninas,


Hojé é dia de  voltar no tempo e descobrir como a Duda conheceu a Cris.

Capitulo 4

 

Capítulo 04

11 anos antes

Música do capítulo – Ira! – Teorema

 

Cristina Martins Leblanc , sempre foi uma bela mulher, a conheci no meu último ano de faculdade, estava na loucura de término de curso e estágio, quando a Flávia e a Silvia me levaram para uma exposição no Masp, não queria ir de jeito nenhum, mas acabei concordando.

Era um sábado insuportavelmente quente, vesti um short jeans e uma regata branca, passei uma maquiagem leve, óculos de sol e fomos. As meninas animadas, pois há meses que não saíamos juntas.     

Assim que entramos, fomos olhar algumas obras, mas fui atraída por uma linda mulher, que atentamente observava um dos quadros, calculei que ela deveria por volta dos quarenta anos, usava um vestido azul claro e nos pés um sandália de saltos baixos, armei meu melhor sorriso e fui até ela, o perfume que ela usava era inebriante, fiquei bem atrás e quando ela virou deu de cara comigo, ficamos frente a frente, ela me olhou confusa e eu dei um piscada, sorri e disse:

- Desculpe, mas vim apreciar a obra.

Sem graça, ela foi se afastando, mas delicadamente a segurei pelo braço e disse em voz baixa:

- Me refiro à você!.

Sim foi uma cantada barata de botequim, mas não sabia como agir diante daquela mulher tão bonita e misteriosa.

- Muito prazer, me chama Maria Eduarda! Estendi a mão pra cumprimentá-la.

Fiquei com a mão estendida, a mulher me olhou de forma desconfiada e não disse nada, simplesmente saiu andando.

Escuto gargalhadas e vejo minhas amigas rindo da minha cara de idiota.

- Vamos dom Juan, essa sua cantadinha de pedreiro não vai dar em nada! Flavinha me abraça carinhosamente de lado e me puxa para ver outras coisas.

Durante todo o tempo em que ficamos por lá, procurei a misteriosa mulher e não a vi mais, não sei o que me encantou mais, se a sua elegância, seus olhos incrivelmente negros ou sua postura arrogante.

Após a exposição, as meninas foram para a feirinha e como não tenho a menor paciência para ficar vendo aquelas bugigangas, deixo-as e vou andando até o Starbucks, assim que faço meu pedido, subo até o segundo andar para apreciar a vista e para minha surpresa a mulher estava lá, tomando um café e lendo um livro, penso em me aproximar, mas desisto, prefiro ficar observando de longe.

Após o café desci e para minha surpresa, a mulher veio atrás.

- Ei menina! Você deixou cair isso. Ela estende a nota fiscal do meu pedido.

Olho com um sorriso simpático e digo:

- Maria Eduarda.

- Como? Ela perguntou confusa.

- Me chamo Maria Eduarda. - Estendo a mão e dessa vez ela aceitou, seu toque é suave.

- Prazer! Meu nome é Cristina, Cristina Martins Leblanc.

- Vou te chamar de Cris, posso?

Me arrependi na hora, pois ela recolheu a mão, estreitou os olhos e respondeu de forma seca:

- Não lhe dei essa intimidade.

Acho sexy a forma como ela respondeu e não me dou por vencida, capricho no charme, jogo meus cabelos para o lado e a convido para mais um café. Ela recusa educadamente e ameaça ir embora.

- Cristina, espera! Elevei o tom de voz.

Cristina me fulminou com o olhar e veio em minha direção.

- Olha aqui menina, obrigada pelo convite, mas preciso ir.

- É Duda! –  Rebato.

- Tudo bem Duda, mas não posso ficar.

- Fica por favor! - Sim estou implorando pela atenção daquela mulher, que me olha com um certo desdém – Prometo não falar besteiras, deixo você escolher o assunto.

Finalmente consigo arrancar um sorriso dela e que sorriso, fico hipnotizada.

- Ok... Vou pedir...

- Não! Eu que convidei, eu que pago. Digo de forma apressada.

Cristina ergueu a sobrancelha em sinal de dúvida, mas acaba aceitando.

Pedidos feitos, subimos novamente e dessa vez a conversa flui. Descubro que Cristina tem 42 anos, é divorciada, a família é de Londrina e ela veio pra São Paulo trabalhar numa galeria de artes da região da Paulista. Cris (a chamo secretamente assim, pois combina mais), tem dois filhos que moram com o pai no interior de São Paulo. Nessa parte fico chateada, pois ela parece ser do tipo hetero convicta.

Cris perguntou sobre minha vida, o que faço e pareceu bastante interessada.

- Quer dizer que estou diante de uma nerd? - Perguntou em tom de brincadeira.

- Não, apenas de uma pessoa que estuda muito.

- Estou olhando para uma garota de vinte e um anos, que está prestes a se formar em química pela USP e já faz estágio como perita criminal na polícia civil. Se isso não for considerado ser prodígio, não sei o que é então.

Fico olhando bobamente para o sorriso dela, acho encantador, mas o encanto é quebrado pelas minha amigas barulhentas.

- Olha ela aí! Estamos à sua procura maluca!.- Diz Flavinha já sentando ao meu lado.

- Que mania de fugir, nem fala nada. Completa Silvia.

Cris fechou a cara na hora, e percebo que ela está desconfortável, mas minhas amigas não tem desconfiômetro e continuam a falar pelos cotovelos.

- Gente essa é a Cristina - Tento fazê-las calar a boca.

- Oi tudo bem? Pergunta Flávia.

Cris só acena, percebo o desconforto dela aumentando.

- Tudo bem, prazer sou a Silvia. Silvinha como sempre esbanjando simpatia.

Cris dá um leve sorriso e se encolhe na cadeira.

- E aí vão ficar aqui ou vamos dar mais uma volta? - Sugeriu Flavinha animada.

- Eu vou embora. - Dizendo isso Cris levantou, acenou para minhas amigas e saiu andando rapidamente.

Fiquei sem entender nada, Flavinha que é um poço de sensibilidade retrucou:

- Que doida!

Olho feio pra ela, e Silvinha disse:

- Vai atrás dela!

Saio correndo e a encontro já na porta.

- Espera, onde você vai?

- Preciso ir pra casa.

- Mas é cedo ainda. Insisto, querendo que ela ficasse mais.

- Obrigada pelo café, mas realmente preciso ir. Dizendo isso ela põe o óculos de sol e some em meio a multidão da Paulista.

Volto para mesa desanimada, as meninas tentam me alegrar, mas pra mim o dia perdeu a graça.

De volta ao meu apartamento tento me concentrar nos estudos, mas a mulher misteriosa não sai da minha cabeça.

Os dias passam, mas Cris volta e meia aparece em meus pensamentos, chega mais um fim-de-semana e não estou com ânimo para ir à lugar nenhum, recuso os convites das meninas e passo o sábado assistindo televisão e comendo besteiras.

A noite, cansada de ficar naquele apartamento, me arrumo e vou até um barzinho na Augusta, assim que chego, me sinto melhor, o clima é ótimo e o flerte rola solto. Uma garota lindíssima vem em minha direção e com um sorriso perfeito, me paga uma bebida. Conversamos e rimos bastante, mas não estou afim de ficar com ninguém, a garota percebendo que não rolar nada, vai embora e minutos depois está aos beijos com outra. Dou de ombros e volto a atenção para minha cerveja.

- Parece que a noite não está muito agradável. Ouço uma voz rouca atrás de mim. Me arrepio inteira, viro e dou de cara com a Cris, ela usava jeans e uma bata branca, estava linda.

- O que aconteceu com você? Perdeu a voz? Sussurrou próximo ao meu ouvido. Fico inebriada com aquela nova Cris.

- Estou ótima! Respondi tomando o resto da cerveja.

Cris senta-se a meu lado e pede um drink, percebo que ela está levemente alcoolizada, pois seus gestos estão mais exagerados, o sorriso é maior.

- Que bom!

Entabulamos uma conversa amena, mas em determinado momento, ela coloca as mãos em minha perna, sinto um frio na espinha, mas não falo nada e a mão permanece ali, ou passeando pelos meus braços numa leve caricia. Estou adorando tudo, mas o fato dela estar ligeiramente bêbada, me faz crer que ela está agindo assim por conta de seu estado etílico.

- Vamos jantar? Cris me perguntou com a boca próxima ao meu ouvido, sinto mais um arrepio.

Aceitei o convite na hora, ela sorri  pede que eu a siga, na rua ela procura por um táxi, mas como estou de carro, seguimos no meu.

- Onde vamos jantar? Pergunto antes de dar partida.

- Na minha casa.

- Tem certeza? Não prefere um restaurante?

- Não, moro aqui perto e estou morrendo de fome.

Ela me passa as coordenadas e em minutos chegamos no famoso e charmoso

Edifício Baronesa de Arary, descemos juntas do carro e seguimos em silêncio até o apartamento dela, o local é lindo e decorado com bom gosto, bem a cara da dona.

Fico no sofá sentada, enquanto Cris faz o pedido, optamos por uma pizza.

- Quer beber alguma coisa? - Ela pergunta sentando-se em uma poltrona de frente pra mim.

- Água. - Respondo prontamente.

Cris dá uma risadinha, vai até a geladeira e volta com uma garrafinha de água.

- O que aconteceu com aquela menina falante, cheia de si?

A pergunta é feita com malícia, observo ela sentada com as penas cruzadas, segurando uma taça de vinho, os cabelos agora estão presos num gracioso rabo de cavalo.

- Está aqui. - Respondi simplesmente.

Conversamos assuntos aleatórios e em determinado momento, Cris larga a taça sobre a mesinha e vem lentamente até mim, minha respiração acelera e meu coração parece que vai saltar.

- Você fica lindinha toda tímida assim. Diz enquanto senta no meu colo e acaricia meu rosto – Posso? - Pergunta próxima à minha boca.

Quando vou responder, o interfone toca, avisando que a pizza tinha chegado.

O jantar é bem tranquilo, Cris já não parece tão alterada assim e a conversa segue ótima. Ela me fala mais dos filhos, a mais velha, Carol, tem vinte e dois anos e cursa odontologia em Sorocaba, já o filho mais novo Felipe, tem vinte anos e não faz nada, segundo Cris, ele ainda não se encontrou.

- Mas e sua família, Duda? Você não é daqui, seu sotaque é diferente.

- Nasci em Fortaleza, mas cresci em Brasília, minha família está toda lá, vim pra cá estudar, a ideia era depois de formada, retornar à Brasília e trabalhar na polícia de lá, mas me apaixonei por essa cidade e não me vejo morando em outro lugar.

- Essa cidade desperta paixões mesmo.

- E você como veio parar aqui?

- Foi trabalho também, minha família está em Londrina, tenho um irmão que mora em Sorocaba, fui pra lá estudar e acabei conhecendo o pai dos meus filhos, casamos e depois de um tempo resolvemos separar, as crianças preferiram ficar com o pai.

- Nossa! Normalmente os filhos ficam com a mãe. Comentei de forma casual.

- Não os meus! Rebateu séria.

Estremeci com a resposta e baixei a cabeça.

- Desculpe, não quis ser grossa, mas esse assunto mexe comigo.

O restante do jantar foi feito em silêncio, assim que terminamos, me levantei para ir embora, mas fui puxada delicadamente por ela, que me pediu para ficar.

Assistimos um filme e quando terminou, Cris dormia agarrada a mim, fiquei olhando atentamente aos detalhes, era de fato uma bela mulher, traços delicados, algumas marcas de expressão no canto dos olhos, que para mim davam um charme a mais. Fiz um leve carinho em seu rosto e quando me preparava para levantar, ela abriu aqueles olhos lindos e me puxou para um beijo cheio de paixão.

Pouco tempo depois, já estávamos morando juntas, Cris devolveu o apartamento que morava, pois segundo ela, o custo era muito alto, fizemos a mudança para meu, em pouco tempo ele ganhou novas cores e ficou mais sofisticado, graças ao toque de classe dela.

Durante um tempo vivemos muito bem, Cris tinha um temperamento forte, mas conseguíamos contornar, nossas brigas geralmente eram por bobagens, ela detestava meus amigos, Flavinha era seu alvo principal, durante um tempo fiquei afastada da minha melhor amiga por causa dela e me arrependi muito dessa fase.

Nosso maior conflito era em relação as nossas famílias, se por um lado a minha fez questão de vir a São Paulo conhecê-la (mesmo minha mãe, achando-a uma velha chata), ela me escondia da família dela, para todos os efeitos eu era a amiga com quem ela dividia o apartamento, quando os filhos iam a São Paulo, me obrigava a ficar fora, pois segundo ela, ninguém precisava saber sobre a vida particular dela.  Conheci Carol e Felipe por acaso, quando no fim-de-semana do seu aniversário, eles chegaram sem avisar, de cara detestei Felipe, tinha o mesmo ar arrogante da mãe, era muito folgado e ainda me passou uma cantada barata. Já Carol foi extremamente simpática e apesar de não dizer nada, ela percebeu que éramos um casal.

Outro ponto de conflito, era a questão de ser mãe, sempre tive muita vontade de engravidar, mas Cris era irredutível, se dizia velha e sem paciência para ter uma criança em casa, usei todos os argumentos possíveis e imagináveis, mas não consegui convencê-la.

Após cinco anos vivendo juntas, resolvemos oficializar nosso relacionamento, convidei Flavinha para ser madrinha, mas ela se educadamente recusou, disse que desejava o melhor pra mim, mas não gostava da Cris, Silvinha também se esquivou, Bia nessa época estava em Porto Alegre ainda e por respeito a Flavia também recusou, restou chamar minha irmã mais velha, que aceitou para meu alívio. Pelo lado da Cris, a madrinha foi uma amiga da época de faculdade e única que sabia do nosso relacionamento.

Nossa lua de mel foi em Trancoso, para o desgosto de Cris, que queria ir para as Bahamas, mas nessa época tinha acabado de dar um carro a ela e estava apertada, pois Cris apesar de ganhar relativamente bem na galeria, pouco me ajudava.

E assim completamos dez anos de juntas de mais brigas do que momentos prazerosos.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E aí o que acharam? 

Até quinta!


Beijos


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 4 - Capitulo 4:
Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 15/06/2021

Achei não apenas desnecessário, mas, grosseiro o comentário da Guu, minha querida, essa história está entre as mais lindas por dois meses seguidos, se não teve empatia ou simpatia podia ter ficado com esse comentário para si. Claro, podemos não gostar do texto de alguém e opinar com educação e gentileza, que é o que o mundo de fato está precisando, mas, um comentário rude assim, não acrescenta em nada, claro que é apenas uma gota amarga num oceano doce, mas, tenha cuidado para não magoar, porque não sei se leu a sinopse, esta história é baseada na vida de uma pessoa real que pode se ferir com isso também, além da autora. Bom, mas, acho que não se importa, já que empatia não é bem seu forte.

Gabi, nem ligue, infelizmente essas coisas podem acontecer.

um abraço,

Lalinha

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gaa
Gaa

Em: 15/06/2021

n consegui ssentir simpatia nem empatia por essa personagem...pessoa estudada e amparada c submeter a uma vida d merda assim hj em dia...n da


Resposta do autor:

Olá Gaa,

Obrigada por ler e comentar.

Respeito sua opnião, apesar de não concordar, mas é assim mesmo não é? Vivemos numa democracia e é importante respeitar o posicionamento de cada um.

 

Abraços,

 

Ps. Infelizmente muitas pessoas de todas as classes, estudadas e amparadas, vivem relacionamentos abusivos e não conseguem sair, não precisa ir muito longe, basta assistir televisão ou acompanhar as notícias.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 19/05/2021

Caraca,no tempo voou e a Duda entrou numa fria.


Resposta do autor:

 

Olá Patty,

Dudinha adora se meter em enrascada.


Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Jujuba2020
Jujuba2020

Em: 27/02/2021

Relacionamento é compromisso, e as vezes requer sacrifícios, mas 10 anos junto ocm um ser entojado dificil d eengolir é demais. tomara que Duda se livre do encosto rapidinho. Torcendo muito pela Duda e Lara.

 

Beijos


Resposta do autor:

Duda e Lara, será?

A única certeza é que a Duda vive um relacionamento falido e preicsa sair dele.

Obrigada pelo apoio (mesmo que às vezes ele vem na base da ameaça... Kkkkkk... Brincadeirinhaaaaa)!

 

Beijos linda

Responder

[Faça o login para poder comentar]

brinamiranda
brinamiranda

Em: 23/02/2021

Gente, 

Estava errando a senha, mas, Gaby já deu meu recado rsrsrsrs....é exatamente assim que penso...

Aliás, queria agradecer oficialmente pela força que as Gabys dão na minha nada mole vida....rsrsrs

bjs amigas


Resposta do autor:

Vai passar, vai passar...


Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Duda Fagundes
Duda Fagundes

Em: 23/02/2021

Fernanda,

A Cris é uma mulher bonita, mas, tornou-se amarga e diz que eu quem causei isso por não ter colaborado dela ir em busca dos seus sonhos, mas, ela nunca dizia que sonhos são esses, como ajudar quem não sabe onde ir?, nem o que queria, não é complicado?.

Bom, eu cedi o carro, abri mão de muitas coisas para ter a chamada paz de espírito, mas, como deve imaginar, não adiantou muito.

abraços, Duda


Resposta do autor:

E te pergunto, que culpa você tem se ela não soube gerenciar a vida dela?

Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 23/02/2021

Amigas, Sabrina não está conseguindo entrar com a senha dela, pediu que eu postasse a resposta para a Fernanda hahahahah.

Fernanda, vou te dizer o que eu penso, opinião de amiga que convive com a Sky e com a Cris, seguinte, a Cris sabe que a Sky se sente em dívida porque enquanto estava com ela se apaixonou por outras mulheres, tem pena porque a bicha tem a manha de faze-la se sentir culpada, ah, ela é bonitona até, mas, fuma coisa que odeio e é mal humorada, o que adianta?


Resposta do autor:

Cobrinha criada essa Cris! Ô encosto!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 23/02/2021

Mulher, pizza é vida...rsrsrs quem me conhece sabe que eu sou conquistada facilmente pela barriga, talvez, não por uma fatia de pizza, mas, por um rodízio, quem sabe? rsrsrsrs. 

Então, a "Cris" me deu a mão quando cheguei de Fortaleza arrasada, estava destruída em todos os aspectos, e ela me ajudou bastante, me levantou...mas, creio que a conta está paga já e com juros...rsrsrs 


Resposta do autor:

Pizza é tudooooo... Amooo!

Cris pode ter lá suas qualidades, mas seus defeitos acabam sobrepondo os pontos positivos.


Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

fernandail79
fernandail79

Em: 23/02/2021

Duda (vulgo Skybrina) é bem direta com as cantadas, mas deve ter recebido umas aulas de sua conterrânea de Fortaleza. Depois que a Cris veio atrás dela, Skybrina amarelou, mas acabou cedendo por uma fatia de pizza. Acho a Skybrina muito trouxa com a Cris. Deu até um carro pra ela e continuou andando de ônibus (isso, fui eu que deduzi). Impressionante como a gente vai se envolvendo em um relacionamento que não nos faz bem e, depois, fica cada vez mais difícil pular fora. E que broxante a Cris, cinquentona hoje, ainda não ser assumida! Afinal, quais as qualidades dessa bicha? O que Skybrina viu nela? Deve ser muito gostosa. Estou adorando a história, autora. Parabéns!


Resposta do autor:

Oi Fernanda,

Existe sim um comodismo por parte da Duda e depois de muito tempo ela não sabe como sair dessa teia, mas uma hora ela acorda.


Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web