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  • Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02
  • CAPITULO 1 ZERANDO A CONTA

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Fabiana & Luíza (Meu Único Amor )vol. 02 por Bel Nobre

Ver comentários: 4

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Palavras: 1865
Acessos: 3259   |  Postado em: 20/02/2021

CAPITULO 1 ZERANDO A CONTA

 

 

                             CAPITULO 01

 

                                   ZERANDO A CONTA

 

 

 

Procurei por meu celular que não para de tocar e não sei aonde o perdi. Procurei na sala e fui encontrá-lo no paneleiro na cozinha, peguei e o atendi:

— Alô! Fala Matias, o que houve?

— Mamãe, o papai marcou na agenda dele uma visita ao banco onde vocês dois tem uma conta em conjunto, para depois de amanhã à tarde. Acredito que ele só não marcou antes porque as lojas estão na época de balanço trimestral e ele está sem tempo tem que fiscalizar tudo. Não sei qual a intenção dele, mas não confio, acho que ele vai passar tudo para o nome dele.

— É bem provável, vou só trocar de roupa e vou agora mesmo no banco. Como eu posso movimentar o dinheiro, vou em outro abrir uma conta e transferir tudo para essa conta nova, aproveito e encerro a outra que vou zerar.

― A senhora não vai precisar da assinatura do papai?

―Não será preciso, a nossa conta é conjunta solidária, tanto eu quanto ele podemos fazer qualquer trans*ção independente do outro estar presente.

quando ele chegar no banco não vai mais existir conta alguma. Como e que está por aí?

— Ele está uma fera, só conversa com a gente o estritamente necessário, acredito que seja porque o advogado esteve aqui hoje. Passaram muito tempo no escritório, da loja, deu para ouvir os gritos do papai e as coisas que ele jogou no chão num ataque de fúria. Quando o advogado foi embora papai estava muito alterado, acho que a conversa não foi do agrado dele.

— Meu advogado disse que ele não quer o divórcio consensual. Esse é o tipo de divórcio que os dois concordam com a separação, ele que ir para o litigioso que demora mais e é mais desgastante.

— Ele pode fazer isso, eu estudei o caso, mas a senhora tem todas as provas que o incriminan, qualquer juiz assinaria o divórcio mediante as provas apresentadas.

— Dr. Tarcísio junto com o advogado dele estão tentando entrar em um acordo, já que posso prejudicá-lo judicialmente. É do interesse dele aceitar os termos.

— Então, foi isso que ele veio fazer, convencer o papai a aceitar as exigências. Bem vou trabalhar, a benção.

— Deus te cubra de felicidade. Agora vai que tenho uma conta para zerar. — desliguei e foi impossível não sorrir ao imaginar a cara do Alberto ao ver sua conta zerada. .

Peguei minha bolsa que ainda estava na mesa da cozinha quando coloquei lá na hora que vim da padaria e ainda não tinha tido tempo  de guardar  um lenço que amarrei alça retirei e amarrei no pescoço, pequei o celular na mesa e já fui  discando um número.

—   Está fazendo o quê? — perguntei assim que a ligação foi atendida.

— Saindo do banho, algum problema? — Luíza respondeu do outro da linha, ficando logo em alerta, preocupada. Ultimamente ela vivia assim, sempre esperando o pior quando o assunto era a minha casa. Enquanto meu  divórcio não fosse resolvido, o suspense era grande.

— Não, problema nenhum, por enquanto. Preciso ir ao banco e não gosto de dirigir, pode me levar?

Parecia haver voltado no tempo, escorada no sofá, nem sentada e nem em pé totalmente sorrindo feito uma boba aguardando uma resposta.

— Claro, já passo aí. — Luíza disse se despedindo em seguida.

 

 

LUÍZA

 

 

Vesti uma calça jeans colada no corpo e uma blusa de seda esvoaçante, calcei uma rasteirinha, joguei um pouco de 212 importado atrás de cada orelha e pulso. Pronto, estou belíssima, é assim que me sinto.

Na sala peguei a chave do carro e a bolsa, já ia saindo quando alguém pigarreou atrás de mim.

— Aham, alguém tem um encontro. —Minha filha mais velha que estava passando uns dias com o marido na minha casa falou

— Encontro nenhum. Você está delirando, Gerusa. Sempre gostei de me vestir bem— tentei não encarar minha filha para que a mesma não visse que estou mentindo.

Não tinha certeza do que era aquilo que estávamos sentindo e nem havíamos tentado dar nomes. A situação estava tão complicada que não iria analisar nada, a vida já havia me ensinado que tudo só acontece quando tem de acontecer e ficarei com um pé atrás para não me magoar outra vez.

— Eu também estou achando que é encontro Gerusa, olha lá a elegância da minha sogra que já veio duas vezes no portão e voltou. — Bia disse espiando pela parte de vidro da porta que dava uma visão para a rua. Se a pessoa estivesse na rua, não veria nada na casa, às duas me olharam e gargalharam.

— A mamãe tem um encontro. Lalalalaia, um encontro lalalalaia.

— Palhaçada isso. Eu vou servir de motorista para sua madrinha, qual o problema?

— Para onde? Uma igreja? — Gerusa abria e fechava dois dedos de cada mão fazendo o sinal de uma aspa.

— Me respeitem às duas. — disse e saí às pressas antes de ouvir mais gracinhas. Tirei o carro da garagem e fechei o portão automático com cuidado, parei em frente ao portão da casa e me debrucei abrindo a porta para que Fabiana entrasse.

Nós cumprimentamos e assim que ela colocou o cinto, pós a mão em cima da minha como já vinha fazendo há algum tempo e como sempre olhou para nossos dedos entrelaçados e sorriu. Gosto de estar assim com ela, é uma sensação boa que não dá para explicar.

 

FABIANA

 

 

Estou impaciente com a demora, fui ao portão para ver se o carro da Lu já estava do lado de fora e nada, voltei para dentro e fiquei dando voltas na sala.

— Se continuar desse jeito a senhora vai fazer um buraco no chão da sala.

— O que disse, Laura? Não ouvi. — pergunto notando a funcionária de tantos anos secando a mão no avental.

Laura está parada na entrada da porta da área de serviço, dá para perceber uma pilha de roupas no chão para serem lavadas e outra pilha perto das duas secadoras. Para dar conta de toda roupa da casa há quatro máquinas, duas para lavar e duas para secar.

Esse serviço é feito duas vezes por semana, Laura dá conta de lavar, agora para passar contratei duas mulheres que vinham em dias alternados e mais uma faxineira que vinha uma vez na semana limpar as portas e janelas.

Nos quartos, cada um dos meus filhos são responsáveis pela limpeza do seu. As roupas passadas cada um pega a sua e guarda. Há também um jardineiro que cuida do jardim e da manutenção da piscina. Se Alberto retirasse o dinheiro da conta todas essas pessoas seriam prejudicadas, meu funcionário mais novo está na casa a mais de cinco anos, e não os deixarei desempregados. Jamais me permitirei viver do salário dos meus filhos e nem irei aceitar viver do dinheiro que Alberto queira me dar, ou dos cartões que ele poderia liberar para administração da casa, ele continuaria controlando minha vida e meus passos, através dos extratos bancários e faturas dos cartões e não permitirei isso.

— Estou dizendo que se a senhora continuar andando dessa forma vai fazer um buraco no chão da sala.

— Estou esperando a Lu, vamos ao banco. — nesse momento ouvimos uma buzina tocar em frente à casa. — Está vendo, acho que minha carona chegou. Estou indo, se alguém perguntar diga aonde eu fui.

— Sim, senhora, vá com Deus. — Laura se despediu fechando a porta e voltando aos seus afazeres. Ultimamente a patroa vinha se cuidando mais e sorrindo mais, tinha notado que a patroa às vezes ficava perdida em pensamentos. Gostava de vê-la feliz e tudo isso se devia a saída do patrão de casa.

***

Afivelei o cinto e rapidamente entrelacei os dedos nos de Luíza. Gosto da sensação de estar dessa forma, me sinto segura. Enquanto Luíza dirigia eu a fitei.

— Para Fabiana, se não vou acabar batendo. — Luíza reclama.

— Só estou admirando a vista e vendo que o tempo foi muito generoso contigo.

— E com você também, continua tão linda como quando tinha dezessete anos. Me conta, como anda o divórcio? — noto que Luíza tem uma leve esperança em sua voz.

— Ele não quer nem ouvir falar em consensual, quer me forçar a ir para o litigioso. Agora, Matias descobriu que ele está tentando mexer na nossa conta do banco, mas antes dele me deixar sem nada, vou passar a rasteira nele.

— Você está me saindo melhor do que a encomenda. — ela me olhou com uma cara sapeca.

***

— Dona Fabiana, a que devo a honra da sua visita em nosso banco? E sozinha? — o gerente apertou e beijou minha mão educadamente.

— Sozinha não, vim acompanhada de uma amiga. Luíza esse é meu gerente, um galanteador, não acredite em nada do que ele diz. — fiz as apresentações necessárias. Eles apertaram as mãos e logo o gerente nos convidou para se sentar, enquanto ia para o outro lado da mesa. Fabiana não perdeu tempo:

— Quero abrir uma conta para mim e fazer uma retirada da minha conta conjunta.

— Isso será rápido, só me arranje a documentação necessária. Enquanto isso, aceita um café, água ou chá?

— Não, obrigada.

Ficamos conversando um pouco enquanto o rapaz agiliza a abertura da minha nova conta.

— Pronto agora vamos para a transferência, o cartão da outra conta. Sabe quanto tem na conta? Digite o valor a ser transferido, e em seguida a senha. — ele gesticulou para a tela enquanto demonstra passo-a-passo. Nos três assobiamos quando o valor apareceu na tela do computador.

— Pronto, transferência concluída. — ele me entrega o novo cartão. — Esse é o seu cartão provisório, dentro de quinze dias o definitivo chegará

Ele virou o teclado para mim.

— Agora vamos criar um senha para o seu cartão.

Digitei, ele conferiu.

— E aqui está o cartão da outra conta, a sua antiga está zerada. Como era em conjunto a senhora pode encerrar ela também por telefone se preferir, alguma dúvida?

— Não, obrigada por tudo. — dei um sorriso grata.

— Nosso banco se sente honrado em poder cuidar do seu dinheiro. Uma boa tarde, senhoras.

— Muito obrigado Sr. Ricardo. Depois com mais calma eu venho para que o senhor me indique onde eu posso aplicar uma parte desse dinheiro, com rendimentos seguros e rápidos, tipo commodities ou coisa parecida.

— Pode deixar que a partir de hoje vou examinar onde melhor aplicar e entro em contato com a senhora.

— Vou aguardar, então. Boa tarde.

Nós despedimos e Luíza me acompanhou até a saída do banco em silêncio, até que eu o quebrei.

— E agora minha loira e motorista? Tenho a tarde toda livre. — passei os braços ao redor do seu pescoço e ela me encarou.

Luíza parecia nervosa, mas eu estava ainda mais.

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - CAPITULO 1 ZERANDO A CONTA:
Rizzardi
Rizzardi

Em: 08/09/2021

Não tem como não fazer parte dos meus romances favoritos. ,,??‘???‘???‘???‘???‘? Candidatei-me para a lista de fans do seu trabalho. É uma história linda, uma família grande e maravilhosa a provar que o amor vence tudo... Eu li e reli vezes sem conta. Apesar de tudo, Luiza e Fabiana tal como uma ponte conectaram-se e se mantiveram fortes... Aumentando o número da família gerada com muito amor...

Sucessos na sua carreira...

Obrigada por esse presente maravilhoso... É uma história mágica...

Tudo de bom para si e sua carreira.

Um abraço...

???—???—???—...

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Lea
Lea

Em: 05/04/2021

A autora não matando ninguém além do Alberto, será perfeito!!

Já estou até vendo o quanto vou sofrer!!

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Lea
Lea

Em: 29/03/2021

Estava a procura dessa continuação a algum tempo,encontrei hoje! ! :-):-)


Resposta do autor:

postarei 2 capitulos todo os sabados apartir das 23 horas.

obrigado. espero que contimue gostando. luiza e Fabiana agradecem.

 

bel nobre.

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 21/02/2021

Sua história de vida parece bem interessante...podia criar um conto baseado nela....

Vou começar a ler pelo livro I que não li anteriormente.


Resposta do autor:

espero que goste. e obg.

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