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Correndo com o coração por Crislax

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Palavras: 2759
Acessos: 1061   |  Postado em: 20/02/2021

Capitulo 3 - Coincidência

Isabela


Eram 8 da noite de sexta-feira. Estava em um bar com alguns amigos. A semana passou voando, muito trabalho e estudo e tudo o que queria era relaxar um pouco. Não era adepta a noitadas, mas adorava esticar o final do dia com meus amigos quando não tinha treinos ou outros compromissos. Uma cafeteria, um bar ou até mesmo uma jantinha fora sempre me agradavam muito. Sempre fui uma pessoa animada e tenho certeza que aos poucos recuperarei o meu brilho. Quanto aos amigos, o meu círculo hoje mantém poucos, mas bons e suficientes para uma vida inteira. Sinto-me completa, sem nenhum anseio.


Já havia tomado dois drinks e pretendia pedir o último e ir para casa. No dia seguinte teria um treino longo, ao qual estava me programando para iniciar pelas 6 da manhã. Enquanto meus amigos engataram uma conversa na outra, avistei a minha colega de assessoria adentrando o ambiente de mãos dadas com a moça que a acompanhou na corrida do final de semana, sua noiva. Espontaneamente, abri um sorriso e a segui com o olhar, na esperança de que me visse e pudesse cumprimentá-la. Vi que sentaram na varanda, em uma mesa mais reservada, possivelmente estavam a fim de algo mais íntimo, sem tanto barulho. 


Faz dois dias desde que mandei mensagem para ela no Instagram e até agora o que recebi foi um grande vácuo. Aparentemente ela nem viu a minha mensagem. Sabia disso porque abri o direct algumas vezes para ver se ela tinha visualizado e na verdade só ignorou, o que aparentemente não foi o que aconteceu, ao menos assim espero. Engraçado que fiquei ansiosa esperando e não entendia porque ela não respondia, considerando que postava alguns stories por dia e visualizou todos os últimos que postei, então falta de tempo para redes sociais não era, apenas prioridades, pensei. Ainda assim, desejava conversar com ela e ali, naquele bar, queria que ela me visse. 


Um tempo depois olhei novamente para a mesa onde estavam. As duas mantinham as mãos entrelaçadas sobre a mesa e a Naomi pelo visto além de linda também era engraçada, pois ela falava e a outra ria o tempo todo. Que pensamentos são esses, Isabela? A que pontos chegamos. Agora ficamos aqui analisando as interações alheias. Balancei a cabeça com esse pensamento. Estava sendo, no mínimo, estúpida. 

 

- O que foi amiga? - falou Beatriz

- O que? Nada.  - respondi fingindo-me de desentendida para minha amiga que me observava. 

- Você está aérea faz um tempo. Agora sorri sozinha e balança a cabeça. Está se sentindo bêbada?

- Não, estou ótima, amiga. Relaxa. - respondi rindo da desconfiança dela. 

- Então se não é isso o que é? Viu algo aqui que te deixou aí toda observadora e aérea?

- Só pode ser cansaço. A semana foi corrida demais. - dei de ombros. 

- Humm , ta bom. Então, é o seguinte. Vamos animar essa noite, sabe a Juliana, ali ao lado da Carol, colega dela e do meu namorado. Ela comentou com a Carol que comentou comigo que está afim de você. O que achas? Bora? - terminou a frase levantando uma sobrancelha e com um sorriso besta na cara inclinando-se em minha direção.

- Amiga, não estou a fim. Minha concentração agora está em terminar a faculdade, fazer o meu estágio, meu trabalho voluntário e correr. 

- Ai amiga, que sem graça. E o sex*? Onde entra nessa sua rotina? Você não gosta, não precisa?

- Claro que gosto e preciso, Bea. Mas se não tem ninguém que me interessa, o que eu posso fazer? - sem nenhum controle olhei rapidamente para onde Naomi estava e mordi o lábio. É óbvio que esse momento não passou despercebido por minha amiga. 


Beatriz acompanhou o meu olhar, virando completamente o corpo na sua cadeira, sem nenhuma intenção de ser discreta. Olhou para a mesa onde as mulheres estavam do lado de fora do bar, depois olhou para mim e olhou novamente para a mesa. 

 

- Qual delas? 

 

Suspirei fundo. Não acredito nisso. Independente do que eu falasse, tenho certeza que Beatriz iria infernizar com aquilo.

 

- Elas quem, Bea?

- As mulheres que você ficou encarando. Você já estava olhando naquela direção antes. A besta aqui não percebeu. Você conhece? Qual você quer? As duas? - riu de forma safada. 

- Não! - quase gritei. - Beatriz, pára com isso. Uma delas é do grupo de corrida que eu faço parte, só estava olhando pra dar um oi se ela me visse. O que tem de mais nisso?


Beatriz me encarou, sem nada falar, olhou novamente para a mesa e continuou. 

 

- Amiga, se não me engano nos conhecemos desde que você tirou as rodinhas da sua bicicleta. Você está interessada em uma delas. Caso contrário, você daria alguma chance para a Juliana que está aqui, na sua frente, à sua disposição. E, observando mais, devo admitir, ela é linda, maravilhosa. 

 

- Não achei tudo isso não. - comentei olhando rapidamente para Juliana que nos encarava sem o menor constrangimento.

 

- Não estou falando da Juliana. Estou falando da morena, com aquele cabelão de pocahontas. 


Encarei Beatriz assustada com a constatação feita por ela. Em que momento ela pegou essa informação? Balancei a cabeça e abri um sorriso fraco, era só o que me restava. Olhei-a rapidamente e depois encarei a mesa. Estava envergonhada, tudo que só existia na minha cabeça, como uma espécie de delírio, foi externado sem nenhuma preparação prévia. 

 

- Como você faz isso? - voltei a encará-la.

- Simples. Eu sei do que você gosta e um momento antes ela olhou pra cá e parou o olhar em você por alguns instantes. Foi fácil. -  sorriu, convencida. 

- Ela me viu? - perguntei interessada.

- Mas é claro, garota, não acabei de dizer isso? Ela está olhando de novo.  - virei rapidamente em direção a mesa de Naomi e percebi que minha amiga pregava uma peça em mim.  - Sua ridícula. - disparei revoltada e ela desatou a rir. 

- Você está louca por um contato visual, não é mesmo? Quem é ela? Me conta!

- É uma colega da assessoria, só isso. 

- E vocês tiveram alguma coisa? Ela parece comprometida. 

- Não, nós nos conhecemos numa corrida do final de semana. E sim, ela é noiva da Fernanda, aquela mulher que está com ela. 

- Nossa, já sabe até isso. Qual é o nome da maravilhosa?

- Naomi. - mordi novamente o lábio.

- Você está de quatro. Não acredito. 

- Amiga, pára com isso. É claro que não. Ela é noiva, pelo amor de Deus. 

- Deus não tem nada a ver com isso, mas você, amiga… ah você tem. Se está curiosa, se quer conhecer ela, dá tempo de fugir. Olha pra elas, não vai rolar e você vai se machucar. Fica com a Juliana se está precisando de distração. 


Suspirei. A quem queria enganar, ela tinha razão. Não queria uma companheira de corrida. Estava me sentindo atraída por ela. Talvez não tenha sido uma boa ideia mandar mensagem e alimentar algo que não tinha a menor chance de acontecer. Realmente era melhor manter a distância enquanto eu ainda tinha o controle. Conversei por mais um tempo com Beatriz, voltei a participar das conversas puxadas pelo meu grupo de amigos e, inevitavelmente, algumas vezes meu olhar me traiu e foi parar nela, animada e bebendo na companhia da sua noiva. Por um breve instante fiquei decepcionada e triste. Fazia muito tempo que mulher alguma chamava a minha atenção e justamente quando isso acontece, ela é comprometida. No fim das contas é verdade que as pessoas mais interessantes nunca estão disponíveis. Neste exato momento, constatava essa triste afirmação e não fazia absolutamente nenhuma ressalva. 



No dia seguinte, lá estava eu seis horas da manhã tomando um último gole de água para iniciar a minha corrida. Hoje seriam 18 km e meu pai iria me acompanhar. Nosso trajeto partia da nossa casa e ia até o Ibirapuera, onde completaríamos o percurso indo até ao ponto de encontro do grupo de corrida. 


Iniciamos o treino saindo do bairro Higienópolis, onde ficava nossa casa. Percorremos as ruas ainda menos movimentadas naquele período, o que nos permitia correr pela via em alguns pontos. Nosso objetivo era percorrer a Avenida 23 de Maio, passando pelos bairros Consolação, Bela Vista, Jardim Paulista e por fim chegar ao parque Ibirapuera. O trajeto até lá daria cerca de 8 km, os outros 10 km restantes do treino seriam concluídos dentro do próprio parque. O percurso principal para corrida em terreno asfaltado dentro do parque tinha, aproximadamente, 3,6 km, então daríamos pouco menos de três voltas para concluir o treino. 


O ritmo do meu pai era mais forte que o meu. Dava pra ver que em alguns momentos ele se afastava um pouco, mas logo em seguida freava o seu corpo para me esperar. Após duas voltas dentro do parque, lá estava eu olhando novamente para todos os lados em busca daquela morena linda que, em verdade, deveria querer bem longe de mim. Faltando cerca de 2 kms para o treino acabar, meu pai parou sentindo cãibras. Iria concluir o treino e acompanhá-lo até o ponto onde a assessoria ficava, mas ele não deixou. Sendo assim, continuei meu trajeto, acelerando o passo para recuperar o “pace perdido” nos últimos metros. 


Aumentei um pouquinho mais o volume da música e acelerei as passadas. Várias pessoas já estavam no parque naquela hora, então era bom estar quase no fim do treino, considerando que era um saco ficar desviando de todas aquelas pessoas.  Continuava firme, apesar de todos os “obstáculos”, até que vejo logo a frente a silhueta já conhecida, o rabo de cavalo inconfundível e aquele ritmo de passadas digno de uma atleta de elite. Sorri e acelerei mais ainda, até chegar ao seu lado. Assim que consegui alcançá-la meu coração já estava saltando pela boca, mas me esforcei para falar.

 

- Mais uma vez puxando meu ritmo. - comentei a encarando com o meu melhor sorriso. 

 

Ela sorriu de volta e olhou para o relógio. 

 

- Dessa vez não é na reta final. Ainda tenho mais 4k.

- Eu também. Que coincidência. - menti. - Posso te acompanhar?

- Claro. 


Continuamos correndo em silêncio. Vez ou outra nos encaramos e sorrimos. Ela parecia um tanto sem graça, menos solta que na outra vez. Não me importei e continuamos até terminar o treino dela, o meu já tinha acabado a algum tempo. Enquanto corríamos a passadas extremamente ritmadas, como em uma dança, minha cabeça girava. Em primeiro lugar eu deveria me manter longe e ao invés disso, o que eu faço é mentir sobre o meu treino para acompanhá-la. Em segundo lugar, o que eu diria pro meu pai quando voltasse? Que me perdi? Ou que parei para apreciar os patos na lagoa?


Assim que o relógio dela apitou indicando que o treino estava completo, paramos imediatamente. Ela puxou a mangueira de água da mochila e ficou estática, com as mãos na cintura, enquanto sorvia o líquido. Fiz a mesma coisa mas, ao contrário dela, sentei junto ao meio fio, meu treino tinha sido mais pesado, não estava programado que faria 4 km a mais naquele ritmo, isso poderia ter reflexos depois, estava consciente disso. 

 

- Quantos quilômetros era o treino hoje? - ela perguntou me encarando.

- 18k e o seu? - respondi olhando-a com dificuldade devido ao sol que batia diretamente no meu rosto. 

- 21k. 


Mal sabia ela que eu fiz um treino maior que o dela.

 

- Treinando para uma meia maratona? - puxei assunto. 

- Maratona. - respondeu simplesmente, observando os corredores que passavam por nós. 

- Que legal. Qual? - sabia que era para uma maratona que ela treinava, mas não qual. 

- De Buenos Aires. 

- Muito bacana. Também quero fazer uma maratona, mas não sei se consigo treinar o tanto que se deve treinar. 

- Vamos voltando para a tenda? - perguntou Naomi, esperando eu me levantar. 

- Sim. - respondi e levantei devagar, sentindo as pernas cansadas. 

- Foi puxado demais hoje? - perguntou enquanto já caminhávamos, bem lentamente, em direção a tenda da assessoria. 

- Foi. Por isso que não sei se aguento o ritmo de um ciclo de maratona. Minha rotina é bem pesada, acabo não fortalecendo tanto quanto deveria. - respondi olhando pra ela e foi inevitável não olhar seus lábios. 

- Acho que nos dias de hoje a rotina da maioria das pessoas é pesada. Infelizmente esse é um obstáculo a mais para se alçar grandes voos dentro do esporte amador. 

- Verdade. Primeira maratona? - não queria deixar o assunto morrer. 

- Sim.

- Nossa, deve estar emocionada com o processo.  - minhas frases já não faziam sentido. 

- Bastante. Fico ansiosa quando as coisas não saem bem. Nem todos os dias os treinos são bons, mas estou curtindo muito o processo. 

- Eu vi nos stories. - larguei sem pensar. Agora ela vai ter certeza que eu estou acompanhando todos os seus passos nas redes sociais. 

- Eu gosto de postar. Sempre penso que alguém pode se inspirar. Não que eu me ache inspiradora, mas, enfim. - respondeu sem graça pela forma como havia iniciado a frase. Era óbvio que ela tinha um ego grande e se achava uma inspiração, mas tentava não mostrar isso tão escancaradamente. 

- E com certeza deve ser. Acredito nisso. Comigo muitas vezes já aconteceu de não ter a menor vontade, mas ver os posts de treinos de alguém que admiro e me inspirar a ir fazer o meu também. 

- É isso. Acontece comigo sempre. - agora sim uma resposta animada de Naomi. 


Ela me encarou, sorrimos e meu pensamento foi direto para a mensagem não respondida. Eu queria saber o porquê. 

 

- Falando em Instagram, você não viu minha mensagem? - Falei fazendo uma careta. Já estava arrependida da pergunta. Ela me encarou, sorriu e baixou a cabeça.


Silêncio. 

 

- Desculpa. Vi que mandou mensagem, tava ocupada, pensei em responder mais tarde e esqueci completamente.- respondeu Naomi depois de um tempo. Não sei se acredito. 

 

- Tudo bem. Só queria saber quando poderíamos, talvez, treinar juntas. Mas olha, aqui estamos nós. - respondi totalmente sem graça, dei até um pulinho e logo em seguida me senti ridícula. 


Naomi sorriu e não comentou mais nada, já estávamos chegando na tenda. Vejo meu pai parado com um grupo de amigos e assim que entro em seu raio de visão, percebo que me encara e em seguida olha para Naomi, dá um meio sorriso e me olha novamente. Torci aos deuses que ele não emitisse nenhum comentário. 

 

- Pai, como está? Com cãibras ainda? 

- Já passou. Tudo certo. O que houve que você demorou tanto? Não faltava só 1 km?-  faltou abrindo os braços. Ele falou alto, Naomi ouviu e me olhou rapidamente com a testa franzida. Ele fez de propósito, ridículo. 

- Você se enganou. Ainda faltavam mais alguns.- respondi dando de ombros e fuzilando meu pai que gargalhou sem o menor pudor de me deixar constrangida. Sentei em um banco para me hidratar, quando sinto a aproximação dela.

- Não faltavam quatro? - indagou de forma divertida sentando-se ao meu lado.


Sorri e balancei a cabeça. Mais uma vez mordi o lábio, que hábito chato e impossível de evitar perto dela. 

 

- Talvez eu tenha me enganado. - Olhei-a de canto de olho e voltei a encarar meus pés sorrindo e ela riu alto. 

 

- Vou indo. Hora de aproveitar esse dia lindo. Tchau, Isabela. Bom correr com você de novo. 


Queria pedir pra que ela não fosse, mas estava constrangida demais e também o que diria a ela se mal nos conhecíamos? 

 

- Tchau, Nai. Bom sábado e vamos correr juntas de novo. Podemos combinar quando quiser. - respondi a encarando. Vi que ficou surpresa com a forma com a achei, mas nada disse, apenas assentiu com a cabeça, deu um meio sorriso e foi embora.

 

Fiquei acompanhando ela se afastar e não pude deixar de notar quando entrou em um SUV, super estiloso e a cara dela. Pensei em como seria bom se pudesse pular no banco do carona e acompanhá-la para onde quer que fosse. Suspirei e balancei a cabeça, tentando afastar aqueles pensamentos absurdos. O banco do carona dela já tem dona. Revirei os olhos. Talvez devesse mesmo sair com a tal Juliana.

Fim do capítulo


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