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Uma vida quase perfeita por Luasonhadora

Ver comentários: 4

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Palavras: 2152
Acessos: 2145   |  Postado em: 11/02/2021

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 18

A cena toda aconteceu em câmera lenta pra mim. Em um segundo eu tinha Verônica em pé na minha frente e no outro a tinha caída aos meus pés. Seus olhos fechados, seu rosto manchucado e ao redor da sua cabeça uma poça enorme de sangue se formava.

Camila gritava desesperada com as mãos na cabeça. Ela me olhou descontrolada e correu em minha direção. Senti seu corpo colidir contra o meu. Caímos no chão. Por ter me desequilibrado, não consegui segurar firmemente o revolver em minhas mãos, talvez tenha sido por isso que ele tenha disparado novamente, agora acertando Camila, mesmo que dessa vez não tenha sido proposital.

Policiais se aproximaram de onde estávamos. A arma foi retirada das minhas mãos. Mais policias se chegaram e me levaram dali. Minhas mãos foram colocadas pra trás com violência e algemadas. Eu mal sentia meus dedos. As algemas estavam muito apertadas. Vi quando o Samu chegou e os paramédicos correram em direção as duas, checando seus pulsos. Um homem começou uma massagem cardíaca em Verônica. Tentavam reanimá-la a todo custo.

Eu chorava, me debatia e gritava bastante. Talvez agora a ficha tenha caído e eu tenha me dado conta da besteira que fiz. Eu a queria viva, a queria ao meu lado. Eu a amava. Fui levada até uma viatura. Antes de sair dali, olhei pela janela e vi um helicóptero chegando. As duas foram colocadas nele e provavelmente encaminhadas ao hospital mais próximo.

9 anos depois

Ainda não consigo colocar em palavras tudo que aconteceu comigo desde aquele dia. O enredo que rodea essa parte da minha história, se parece com a cena final de uma novela ou talvez partes de um filme de terror. Fica ao critério de quem a escuta, interpretá-la como quiser.

Mesmo tendo se passado tanto tempo, ainda consigo me lembrar em detalhes de tudo que houve naquele dia. Não foi fácil manter minha sanidade na prisão. Mais difícil ainda é saber que carregarei pra sempre a dor da culpa do que fiz. Hoje consigo aceitar e entender que todo aquele amor que eu dizia sentir, era uma doença. Aprendi que o amor não faz sofrer, não machuca e não obriga. O amor não é egoísta como eu fui. Eu estava doente. Desestabilizada psicologicamente.

Até hoje tenho pesadelos com o que aconteceu. Se eu fechar os olhos por alguns segundos, consigo ouvir o som do seu choro, ela me implorando pra deixá-la ir, o barulho do disparo...

Alguns dias depois que fui detida, recebi a visita de um defensor público. Foi através dele que fui informada de tudo que aconteceu depois que fui presa. Verônica havia sido transportada por um helicóptero de resgate até o hospital de Novo Horizonte. Seu estado de saúde era extremamente grave. O tiro que eu tinha dado, havia acertado a lateral da sua cabeça. Por alguns segundos seu coração chegou a parar de bater, mas os paramédicos conseguiram estabilizar seus sinais vitais até que ela desse entrada no hospital.
  
Pelo que soube, os médicos passaram horas com ela. Fizeram tudo que podiam pra salvar sua vida, mas infelizmente, as três e uma da madrugada veio a confirmação. Morte Cerebral. Na mesma manhã, desligaram seus aparelhos e doaram todos os seus órgãos.

Através de informações que li em jornais, soube também que Camila  havia sido atingida no ombro, de raspão. O bebê estava bem e ela conseguiu levar a gravidez a diante. A morte de Verônica tinha causado uma grande comoção no país. Por meses o caso foi tratado como um dos mais chocantes dos últimos tempos. A enfermeira assassina, como eu era chamada, havia se tornado uma das pessoas mais odiadas do Brasil. Foram tempos difíceis, onde me vi completamente sozinha.

Quase sete meses depois do assassinato da Verônica, Camila deu a luz à um menino. Essa foi a última informação que tive sobre eles. Depois do nascimento da criança, proibi meu advogado de me dizer ou me mostrar qualquer coisa relacionada a isso.

Os anos que passei presa foram sem dúvidas os piores anos da minha vida. Foram incontáveis as vezes em que desejei a morte, do que estar viva aqui. O primeiro ano foi o pior de todos, com certeza. Além de ter que carregar em mim culpa de ter matado o amor da minha vida, ainda precisei lidar com o ódio gratuito que eu causava em outras detentas.

Aqui eu apanhei, fui estuprada, torturada, judiada de todas as maneiras que se possam imaginar.
Na prisão ninguém tem pena de você. Ninguém pergunta se está pronta ou não pra seguir em frente. Aqui você é apenas os erros que cometeu um dia. Ou você apanha e aprende ou desiste e se entrega. Eu optei por entender meu erro e aprender com ele.

Foram anos até que eu pudesse aprender a me defender e enfim me livrar desse show de horrores.

Hoje a vida é mais tranquila por aqui. De certa forma acabei criando laços com algumas outras detentas. Essa foi a maneira que encontrei de me manter mentalmente saudável, caso contrário eu enlouqueceria de vez.

Sofria e ainda sofro muito com a morte da Verônica. Se eu pudesse voltar no tempo, se eu pudesse voltar para aquele dia, eu juro que teria agido de modo diferente. Mas me arrepender não muda o fato de eu ter perdido a cabeça e lhe tirado a chance de viver. O que eu fiz não tem volta, nem perdão.

Pedro nunca sequer veio me ver. Na época, lembro apenas que fui informada pelo meu advogado que ele havia entrado com um pedido pela guarda definitiva das minhas filhas. O pai biológico delas não fez nenhuma questão de se impor a isso, e facilmente Pedro conseguiu o que queria.

Das minhas filhas sei pouca coisa. Vez ou outra, Caio Gouvêa, meu advogado, chega com alguma rara informação que consegue sobre elas. Pedro as afastou completamente de mim. Não tenho nenhuma foto de recordação, e na minha cabeça a imagem delas aos poucos está se apagando. Esse é um assunto muito dolorido pra mim.

Sei que Ester, hoje com vinte anos, cursa jornalismo. Imaginá-la na faculdade me faz sorrir. Sei também que esta namorando com uma garota, ironias da vida. Sobre Melinda sei ainda menos, apenas que esta com dezoito anos e está terminando o ensino médio. Sei também que gosta de andar de bicicleta com os amigos aos finais de semana.

Rosana também nunca veio me visitar. Nunca me mandou uma carta ou algum recado. Pelo que conhecia dela, sabia que se sentia culpada por ter me dito onde encontrar Verônica. Eu queria poder olhar nos olhos dela e retirar essa culpa dos seus ombros. Queria que ela soubesse que a culpa é minha e somente minha, mas infelizmente ela não quer contato. 

Vanessa veio apenas uma vez. Foi a conversa mais difícil que já tive com alguém na minha vida. Ela me disse coisas difíceis de se ouvir, mas sei que tinha razão. Por fim, disse que não me odiava mas também não me amava mais. Que não queria mais saber de mim. Me desejou sorte e nunca mais voltou.

Desde que fui presa, venho aguardando com ansiedade meu julgamento. Quer dizer, ele já foi marcado uma vez. Tinha recebido uma sentença longa, mas meu advogado conseguiu derrubar essa decisão alegando que eu tinha problemas psiquiátricos. Até então eu me julgava inocente perante a justiça, mas nos últimos tempos, isso passou a pesar baste nas minhas costas.

Não achei justo alegar insanidade mental e retornar a sociedade, quando Verônica não teria também a chance de recomeçar. Por isso, indo contra tudo que meu advogado me orientava a fazer, decidi pedir um novo julgamento e me declarar culpada. Hoje, nove anos depois de tudo, meu nome novamente voltou a circular nas mídias. Todo mundo aguardava meu novo julgamento, ansiando uma sentença longa.

Escoltada por alguns policias e por meu advogado, adentrei o fórum da Cidade. Na porta do mesmo, uma multidão de pessoas gritavam por mim, me chamando de assassina, monstro e várias outras coisas. Consegui ver vários cartazes com a foto de Verônica. Vê-la assim, mesmo que através de uma fotografia, havia mexido comigo. Tive de fazer um esforço sobrenatural pra conseguir conter minhas emoções e não chorar.

Flashes eram disparados em minha direção e uma imensidão de repórteres gritavam meu nome, querendo ao menos uma declaração minha. Cobri meu rosto com meus cabelos e entrei no fórum de cabeça baixa. Eu não me importava com quantos anos pegaria de prisão, na verdade eu até desejava passar a vida toda atrás das grades. Não tenho mais vontade ser livre, de viver. Acho que não saberia recomeçar.

O que de fato me dava medo, era saber que durante meu julgamento eu veria as pessoas que um dia fizeram parte da minha vida. Meu ex marido, minhas ex amigas, Camila, todos eles prestarão depoimento como testemunhas chaves do caso, e eu não sei qual será minha reação ao reencontrar todos eles. 

O julgamento durou oito horas. Infelizmente não consegui mais me manter indiferente e acabei chorando quase que o tempo todo. Ouvir todos relembrando em detalhes o caso, me machucou demais. Eu me sentia de volta aquela época, a dor era quase insuportável.

O olhar que eles me direcionavam era duro e frio. Nem parecia que um dia eu havia sido próximo de todos eles. Era como se fossemos estranhos. A sentença não foi uma surpresa pra mim. Eu já sabia que por ser réu  confessa e ter sido presa em flagrante, seria condenada a muitos anos de prisão. E foi o que de fato aconteceu. Fui condenada a quarenta e três anos e quatro meses de prisão, inicialmente em regime fechado. Achei justo. O que eu fiz não é digno de perdão. Eu sabia que mesmo contra minha vontade, em pouco tempo eu estaria nas ruas novamente. Pra justiça, eu já tinha passado bastante tempo presa e merecia ser reinserida na sociedade, mesmo que minha vontade fosse outra.

Quando a audiência foi encerrada, fui algemada novamente e levada pra fora. Eu voltaria ao presídio. Antes que eu atravessasse as portas do fórum, fui parada por alguém.

Camila havia se aproximado de mim. Percebi que um pouco atrás dela, sendo cuidado por uma senhora, provavelmente sua mãe, havia um menininho que segundo minhas contas tinha oito anos. Eu sabia que ele era seu filho com Verônica. Os olhos da criança não negavam sua genética. Eram idênticos aos da mulher que um dia amei. Tinham o mesmo brilho, a mesma alegria de viver.

- É estanho te olhar de perto, depois de tanto anos - suspirou me encarando. Fiquei em silêncio - Aquele lá é o Saulo, meu filho. - apontou para a criança - Eu estava grávida, você se lembra? - permaneci calada - Seu nome significa "Aquele que foi muito desejado, conseguido através de orações." - suspirou novamente e secou algumas lágrimas que escorreu por seus olhos. - Ele foi muito desejado por mim e pela outra mãe dele, a Verônica. Ele era nosso maior sonho. E você conseguiu destruir tudo.

Sinto meus olhos se encheram d'água. Não falo nada, nem mesmo a encaro de volta. Não consigo.

- Eu espero de coração que você apodreça na cadeia Eliza. E depois queime eternamente no fogo do inferno. - me deu uma última olhada de cima a baixo, provavelmente achando prazeroso me ver algemada e se foi.

Quando por fim saimos do fórum, novamente fui atingida por uma enxurrada de flashes. As pessoas ainda me chamavam de assassina e outras coisas ruins. Abaixei a cabeça novamente cobrindo meu rosto com os cabelos. Estava descendo as escadas, quando senti mais uma jornalista se aproximar com um gravador. Me esquivei com os braços, tentando me afastar, até que escutei sua voz chamando meu nome. Mesmo com aquele barulho todo a minha volta, mesmo com o passar dos anos, eu ainda reconheceria aquela voz de menina em qualquer lugar.

-  Ester? - sussurrei com os olhos arregalados. Ela ficou parada no mesmo lugar. Tão sem reação quanto eu.

Eu era puxada pelos policias em direção ao camburão. Não tive sequer a chance de perguntar se era ela mesmo. Não tive a chance de falar com ela, lhe pedir perdão por tudo que a fiz passar. Não pude fazer nada além de olhar pra trás, pra ela. Entrei no carro algemada e olhei através da janela. Meu coração batia acelerado e uma lágrima solitária escorreu por meu rosto.

Reencontrar minha filha agora, foi como sentir o sopro da vida novamente. De certa forma, vê-la ali me deu esperanças de ter minhas filhas na minha vida outra vez . Pela primeira vez em anos, senti uma leve vontade de continuar vivendo, de tentar mudar o rumo da minha história, deixando a escuridão do meu passado pra trás e caminhar em direção a luz, em direção ao perdão e ao recomeço.

Fim

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom, vamos lá, não me matem hahahaha
Eu sei que devem estar se perguntando o que aconteceu que a história tomou um rumo totalmente inesperado, né? Mas foi exatamente essa minha intenção desde a primeira palavra do livro. Eu quis fugir totalmente dos clichês romancistas e acho que consegui. Eu quis mostrar um lado pouco falado dessas paixões malucas sabe?! Por mais que vocês duvidem, sim gente, coisas como essas acontecem e muito por aí. Enfim, espero que vocês tenham gostado mesmo que o final não tenha sido o que vocês queriam. Em breve termino minha outra história que esta em andamento e logo venho com mais outra. Obrigada pelo carinho de vocês, de coração. Um super beijo.     


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Comentários para 18 - Capitulo 18:
kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 12/02/2021

Olá! Tudo bem?

 

Parabéns pela conclusão de sua história. Não poderia haver outra, e se houvesse seria muito clichê.

Sinceramente, gosto de finais felizes já que a realidade, geralmente, é uma ''bosta'', mas, nesse caso, foi acertada a sua decisão como Autora.

É isso!

 

Post Scriptum:

 

''O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.''

 

Aristóteles


Resposta do autor:

Olá, muito obrigada por ter acompanhado até aqui. Eu sei que o final foi meio decepcionante, mas como disse, era era a intenção desde sempre rs. Tenho 12 histórias escritas e essa foi a primeira com um desfecho assim, como autora me sinto realizada rs. Quem sabe nas próximas histórias eu não seja mais boazinha haha. Um beijo carinhoso 

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 12/02/2021

Oi.

Nunca pensei que essa história tivesse esse final, mas visto o que se passou, foi o certo. Gostei que tivesse mostrado essa realidade que existe muito por aí, e que é pouco mostrado na literatura. Mas de qualquer forma continuo a preferir finais felizes kkkkk.

Beijão e até à próxima. 


Resposta do autor:

Essa história nunca se tratou de um romance clichê, desde sempre conseguimos observar nas personagens características distintas uma da outra, distintas do amor. Verônica sempre delicada, tacando o foda-se pro sentimento da Liz, traindo, enganando. Já Eliza perdeu totalmente a noção, abriu mão da família e de tudo que tinha por algo que nunca de fato foi real. Era uma obsessão. No final, ninguém ganhou nada

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 12/02/2021

Estória pesada, mas bem desenvolvida. Parabéns. Veronica pegou caro pela inconsequência dela, se envolveu com a pessoa errada,muito doente. Bjs


Resposta do autor:

Sim, uma história pesada e bem comum, infelizmente. Te espero nas minhas próximas histórias. Um beijo carinhoso 

Responder

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Jebsk
Jebsk

Em: 11/02/2021

Confesso que esperava um final mais romântizado, afinal é o mais do mesmo que estamos acostumados e esse final foi muito surpreende na temática lésbica. Afinal assistimos essas histórias sendo contada dia a pós dia nos noticiários com a tradicional família brasileira. 

Temos que parar e refletir sobre possessividade, ninguém é dono de ninguém. 

Até a nova história autora. 

 


Resposta do autor:

Eu sei que finais assim são decepcionantes, também sou leitora e sempre sonho com um final feliz. Mas essa história em si, jamais foi normal, jamais foi romântica. Ela relatou uma relação de duas amantes. Jamais perdeu a noção de tudo, e a outra que se achava a fodona e pouco se importava com os sentimentos das pessoas. No final ela pagou caro por ter brincado com os sentimentos da Liz. Hoje em dia isso acontece demais. Nunca sabemos o que se passa na mente dos outros, nunca sabemos até onde ele aguenta a pressão. A Liz pirou! Verônica morreu! Ninguém ganhou nada. 

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