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Uma vida quase perfeita por Luasonhadora

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Palavras: 2834
Acessos: 1662   |  Postado em: 11/02/2021

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 16

Entrei no banheiro e joguei água fria no rosto. Me olhei no espelho e dei dois tapinhas na minha face.

" O que você fez da sua vida?"

Olhava meu reflexo no espelho e tentava arrancar da minha alma a resposta pra essa pergunta.

" O que eu vou fazer agora? O que eu faço da minha vida?"

Bati a mão na minha testa várias e várias vezes. Abaixei a cabeça e senti uma lágrima escorrer. Olhei meu reflexo no espelho novamente e a enxuguei com as costas da mão.

"Não chora. Você precisa ser forte. Você é forte "

Olhei minhas mãos e percebi que tremiam. Minha pele parecia gelada, acho que era o nervoso. Sequei meu rosto e notei em como eu aparentava estar cansada, com olheiras profundas. Sai em direção as minhas amigas fingindo uma normalidade que não existia.

- O que você vai fazer? - Vanessa perguntou quando me viu pegando minha bolsa, procurando a chave do meu carro.

- Vou atrás da minha família - conferi se estava levando minha carteira.

- Liz, acho melhor você dar um tempo pra eles. Tá todo mundo com a cabeça quente - tocou meu ombro.

- Não posso esperar. Estamos falando da minha família, são as minhas filhas.

- Liz...

- Não. Não adianta vocês tentaram me impedir. Já me decidi. 

Ergueu as mãos em rendição e se calou.

- Quando saírem, tranquem a casa e coloquem a chave dentro da caixinha do correio, por favor. - coloquei meus óculos escuros, amarrei os cabelos em um rabo de cavalo alto e saí.

No meio do caminho, já próxima a casa da minha sogra, ou ex sogra,  decidi parar em um bar e comprar algo pra beber. Eu sei que não deveria fazer isso. Tanto porque tinha tomado remédio, quanto porque eu precisava estar sóbria pra conversar com eles. A grande questão era que sem álcool no sangue, não sei se teria coragem suficiente de sequer apertar a campanhia de lá.

Desviei um pouco do meu trajeto e acabei em um bairro modesto, a qual eu raramente frequentava. O bar também era simples. A variedade de bebidas até que era grande, porém,  levando em consideração que a mais cara era a garrafa de vinho de dez reais que eu havia comprado, podemos imaginar que a qualidade não era das melhores.

Mas naquele momento isso pouco me importava. O que eu queria mesmo era um pouco de coragem engarrafada e isso eu havia conseguido. Nem perdi tempo em procurar um copo, abri e bebi direto no bico. Depois de esvaziar metade do seu conteúdo, entrei em meu carro e segui meu destino. Só me restava torcer pra não ser parada em uma blitz qualquer.

Não demorou muito e eu já estacionava em frente a casa da mãe do Pedro. Inspirei fundo e caminhei até lá a passos vacilantes. Eu tremia. Precisei respirar fundo várias vezes pra conseguir tocar o interfone. Apertei uma, duas, três vezes e nada. O desespero começava a tomar conta de mim. Talvez a coragem que eu tanto buscava enfim havia chegado, trazendo com ela um pouco de raiva.

- Pedro - gritei ao mesmo tempo em que socava o portão - Eu sei que você está aí. Eu quero minhas filhas. - apertava o interfone sem parar -  Ester, Melinda, mamãe tá aqui.

Passei as mãos na testa tentando enxugar o suor que escorria por minha pele.

- Pedro abre esse portão. Pedro, abre.

Já estava perdendo as esperanças de ser atendida, quando escutei a trava do portão ser aberta. Instantes depois minha sogra aparece. Sua expressão não era nenhum pouco agradável. Se ela já não ia com a minha cara antes quando eu era uam boa esposa e religiosa, não quero nem imaginar agora. Já até conseguia imaginar ela me chamando de  "mundana lésbica e infiel".

- Graças a Deus. - suspirei.

- Posso saber que bagunça é essa na porta da minha casa?

- Rebeca, eu vim buscar minhas filhas. Onde elas estam?

- Elas não querem falar com você - me olhou de cima a baixo.

- Elas não tem escolha. São menores de idade. Eu sou a mãe.

- Você está bêbada? - fez uma careta - Meu Deus, olha só pra você.

- Eu não estou bêbada. Só estou sem dormir. Cadê o Pedro?

- Foi trabalhar, afinal, alguém precisa ser adulto nessa história toda.

- Olha - retirei meus óculos e apertei meus olhos com as mãos - Eu não sei o que ele te disse, mas eu  quero que saiba qu...

- Eu não quero ouvir nada que venha de você. - fez um gesto de desdém com as mãos -  Aliás, não quero nem mesmo falar com você.

Ameaçou fechar o portão, mas eu fui mais rápida e coloquei meu pé na frente, a impedindo de me trancar do lado de fora.

- Vai embora Eliza.

- Eu não saio daqui sem minhas filhas.

- Eu vou chamar a polícia. - ameaçou.

- Chama. É até melhor, assim evito de bater boca com você e levo minhas filhas comigo de uma vez por todas.

- Elas não querem ir com você. Não estamos as impedindo de ir embora. Apenas respeitando suas vontades.

- Elas são adolescentes, são manipuláveis. Eu quero contar minha versão dos fatos pra ela. Só Deus sabe o que falaram de mim pra essas meninas.

- Escuta aqui - se aproximou e apontou seu dedo em riste em minha direção - Ninguém fez a cabeça delas contra você, se é isso que está insinuando. Elas simplesmente souberam de tudo que você fez e não querem mais ficar perto de você. Não posso julgá-las por isso.

- O Pedro não tem esse direito. Não é o pai delas.

- Você é muito ingrata. Ele pode até não ser o pai de sangue, mas é o único pai que elas consideram. O pai que sempre esteve por perto quando elas precisaram, o pai que daria a vida por elas se fosse preciso.

Passei a mão no rosto, nervosa.

- Eu sei, não quis dizer isso. - suspirei.

- Vai embora Eliza. Outra hora, quando estiver sóbria, você conversa com o Pedro. Eu não sou obrigada a te aturar, ainda mais estando nesse estado.  - torceu o nariz.

Sem mais, fechou com tudo o portão em minha cara.

- Sua bruxa disfarçada de boa mãe. - gritei com a cara enfiada no canto do portão.

Não adiantaria continuar ali. Talvez fosse mesmo melhor eu dar um tempo as crianças e voltar outra hora. Eu tenho certeza que depois que eu falasse com elas, seria compreendida e voltaríamos a ser uma família feliz como antes.

Novamente me senti trêmula. Dessa vez também percebi a boca secar com mais frequência e a vista ora ou outra embaçar. Abri a bolsa e tomei mais um comprimido, dessa vez engolindo com a ajuda do resto de vinho que ainda continha na garrafa.

Entrei em meu carro e dirigi até a praia. Estava quase na hora do almoço, o movimento não era tão grande nesse horário. Arranquei minhas sandálias e caminhei sobre a areia. O tempo estava gostoso, meio nublado e o vento soprava contra meu rosto, balançando meus cabelos. Toquei o mar com os pés. Me senti renovada de certa forma.

Peguei meu celular e liguei pra Rosana.

- Liz?

- Oi Rô.

- Está tudo bem?

- Está sim. - olhei pro céu. - Eu liguei por ligar mesmo.

- Você bebeu?

Acho que ela percebeu pela minha voz.

- Não - menti.

- Aonde você está?

- Na praia.

- Tem certeza de que está bem?

- Sim. Rô, você tem notícias da Verônica?

- Ah não Eliza. Esquece a Verônica. Caramba.

- Eu já esqueci, só queria saber o que houve com ela. Queria poder me desculpar, sei lá.

- Se desculpar? Me poupe. Eu te conheço, você ainda está envolvida nessa história até o pescoço.

- Claro que não. Eu realmente gostaria de me desculpar com ela. Saber que a Camila está grávida me fez enxergar as coisas de um outro jeito. Sei lá.

Ela ficou muda.

- Você sabe dela ou não? - perguntei outra vez.

- Sei.

- E vai me falar?

- Não sei se devo.

- Te juro que não vou fazer nenhuma loucura.

- Ok - suspirou - Só sei que ela voltou pra cidade dela.

- Elas terminaram?

- Não sei dizer. O que sei é que ela está na casa onde iria morar com a Camila depois do casamento.

- Entendi. Obrigada por me contar.

- Espero que não vá fazer besteiras.

- Não vou, fica tranquila.

- Você foi atrás do Pedro?

- Fui - suspirei - Ele estava no trabalho e eu acabei brigando com a megera da mãe dele.

- Odeio aquela mulher.

Eu sorrio. Ninguém gostava da Rebeca. Ela era o tipo de mulher que se achava perfeita e vivia por procurar defeitos nos outros. 

- Eu também.

- Quer que eu vá pra sua casa te fazer companhia?

- Não precisa. Você tem seu filho, o hospital também. Não quero atrapalhar sua vida.

- Você não atrapalha. É minha amiga.

- Eu sei e agradeço sua preocupação. Mas eu tô bem, sério. Relaxa.

- Vou confiar heim. Mas por favor, qualquer coisa que você precisar não exite em me ligar Liz, por favor.

- Prometo.

- Fica bem. Te adoro muito sua cabeça dura.

Sorrio.

- Você também, se cuida. Te adoro também.

Depois de falar com minha amiga, decidi por fim ir atrás da Verônica. Não conseguiria seguir em frente sem falar com ela. Precisava disso, caso contrário eu enloqueceria de vez.

Massageei minha nuca. Minha cabeça pesava. Estava cansada. Mas mesmo assim optei por pegar a estrada atrás dela. Sei que pode parecer burrice, mas seria um erro negar que meu coração ainda bate descompassado por ela. Mesmo depois de tudo que houve, mesmo depois dela ter me humilhado, me xingado e me batido, eu ainda a queria com todas as minhas forças. Só não imaginava que poucas horas depois a vida me cobraria um preço alto demais, um preço que talvez eu não estivesse pronta pra pagar.

No meio do caminho acabei me sentindo um pouco zonza. Por um segundo cheguei a acreditar que dormiria no volante. Decidida a continuar a viagem, comprei três energéticos. Eu precisava me manter desperta. E aos trancos e barrancos, cheguei a Novo Horizonte.

Lembrava-me perfeitamente do endereço do seu apartamento, afinal, foi ali que tivemos nossa última noite de amor. Foi ali que mais uma vez ela me fez sua, no chão da casa que seria seu novo lar. Que fizemos amor, mesmo que ela jurasse ser apenas sex*.

Estacionei o carro bem próximo a seu prédio. O bairro era de classe média alta, assim como seu edifício. Obviamente, subir sem ser anunciada seria impossível, então não me restava outra opção a não ser dar plantão ali.

Foram horas e horas esperando alguém que eu nem sabia de fato se estava ou não ali. Mas eu não tinha outra opção. Era esperar e acreditar que a veria ou simplesmente voltar pra casa sem as respostas que eu tanto queria.

Quase no final da tarde, quando eu já estava quase perdendo as esperanças, a vi chegando de carro. Pensei que ela fosse entrar no estacionamento do seu prédio, mas ela estacionou próximo a esquina e desceu do carro. Percebi que falava no celular. Pela sua cara estava em uma discussão séria com alguém. Fiquei a observando de longe. Estava linda como sempre. Vi quando ela encerrou a ligação e apoiou as mãos no carro, olhando pra baixo, falando sozinha. Sua cara não era das melhores. Ela não estava bem.

Tomei coragem e desci, indo em sua direção. Quando ela levantou os olhos e me viu, tive de fazer uma força sobrenatural pra manter meu coração no peito e evitar que ele saísse pela boca. Eu estava muito apaixonada por ela, se eu ainda tinha alguma dúvida em relação a isso, elas haviam acabado de ser sanadas.

- Não, não, não, não - falou balançando os braços no ar e a cabeça em negação.

- Oi. - sorri.

- Oi o cassete - gritou - Vai embora.

- Calma, eu vim na paz - levantei as mãos em rendição.

- Na paz? Você destruiu minha vida. Não quero sequer olhar na sua cara.

- Vim me desculpar com você Verônica.

- Veio? Se a Camila te vê aqui... - colocou a mão na cabeça - Eu nem sei o que faço com você Eliza.

- Ela está aí?

- Não. - bufou e passou as mãos nos cabelos, os jogando pra trás. -  Caramba Liz. Eu estou tentando conseguir o perdão dela, estou tentando não perder minha família. Por favor, vai embora antes que piore ainda mais as coisas. Eu a amo, entenda isso.

- Fiquei sabendo da gravidez - ignorei o que ela disse.

Ela me encarou balançando a cabeça. Parecia cansada.

- Vocês estam juntas?

- Veio saber se seu plano deu certo? Já não se deu por satisfeita com o estrago que fez na festa?

- Eu só fiz o que achei certo naquele momento Verônica.

- Achou certo? Você considera certo ter humilhado a mim e a Camila daquele jeito? Cara, minha mãe só faltou me enterrar viva. A família da Camila me odeia e ela quase perdeu meu filho por sua culpa.

Uma lágrima escorreu por meu rosto. Ouvir isso me doía. Eu não queria que nada disso tivesse acontecido. Só queria o amor dela, mais nada.

- Eu não sabia que ela estava grávida.

- Faria alguma diferença pra você?

- Eu não sei. - fui sincera.

- Eliza, só vai embora, por favor. Esquece que me conhece, esquece o que tivemos, esquece que eu existo. Vou fazer a mesma coisa em relação a você. Aliás, já fiz. - ela se virou de costas pra mim.

- Eu gosto de você. - me aproximei tocando suas costas, mas ela se afastou.

- Mas eu não. Eu amo a Camila e é com ela que vou ficar. - me encarou séria.

- E se ela não te perdoar? E se ela não te quiser mais. Você fica comigo?

- Ela vai me perdoar.

- Mas e se...

- Você tá torcendo pra isso não é? Mas escuta aqui - se aproximou - Mesmo que ela me de um pé na bunda, jamais ficarei com você outra vez. Prefiro a morte - sussurrou essa última parte em meu ouvido.

Doeu demais.

Ergui a mão pra lhe acertar um tapa, mas parei o movimento antes que encostasse em seu rosto.

- Vai me bater? - balançou a cabeça em negação e sorriu - Bate. Se isso for te trazer algum alívio, bate. Mas depois eu quero que suma da minha vida de uma vez por todas.

Fiquei estática, em silêncio. Ela passou por mim e antes que se afastasse mais, enfiei a mão em minha bolsa e retirei de lá uma arma. Uma pistola calibre 38. Encostei nas suas costas, perto do quadril.

- Só quero falar com você uma última vez. - ela parou de andar imediatamente, mas não se virou. Percebi sua respiração se alterar.

- O que você tá fazendo?

- Só quero conversar  com você. Sem brigas - meu rosto já estava encharcado com minhas lágrimas. Eu a amava. Era isso, a amava e muito. Eu a queria mais que qualquer coisa na vida. Embora fosse difícil assumir até mesmo pra mim, nesse momento ela era a pessoa que eu mais desejava que me perdoasse. Talvez a pessoa mais importante da minha vida.

- Baixa essa arma Liz.

- Ah, agora sou Liz - limpei minhas lágrimas com uma mão, enquanto a outra segurava a pistola apontada em sua direção.

- Calma, vamos conversar direito. Não precisa disso.

- Engraçado você querer conversar comigo agora, sendo que era isso que eu queria desde que cheguei. Você sequer me deu ouvidos Verônica.

- Ok - com as mãos pra cima, ela se virou devagar - Vamos conversar sem violência. Abaixa essa arma, por favor.  - seu olhar ia de mim pra arma, da arma pra mim.

- Não. Eu dou as ordens agora. Quero que entre no meu carro.

Ela concordou com a cabeça e seguiu caminhando até onde eu havia o estacionado.

- Relaxa e abaixa essas mãos. Não quero que percebam o que está acontecendo aqui.

Ela obedeceu minhas ordens sem reclamar.

- Entra na frente e dirige.

- Liz eu n...

- Cala a boca. Só dirige Verônica.

- Pra onde a gente vai?

- Não sei ainda - coloquei uma mão na cabeça tentando organizar meus pensamentos, enquanto a outra se mantinha firme segurando a arma que agora estava encostada em seu barriga - Vamos pra um motel. O mais afastado da cidade. Lá teremos mais privacidade.

- Ok - vi ela engolir seco.







Fim do capítulo


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