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Alguma coisa sobre o tempo, sobre o destino e sobre você por Ve Herz

Ver comentários: 1

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Palavras: 2658
Acessos: 904   |  Postado em: 09/02/2021

Capítulo XII - Explicando o início de tudo

 

 

Mafê – Três anos e meio atrás


Tocava McFly no rádio do carro, eu cantava feliz, como há anos não cantava. Talvez tenha sido o fato de ver Carol ou talvez tenha sido o fato de finalmente dirigir sem um motorista na minha cola. Estacionei o carro no Leblon e subi, ainda cantarolando. Ao abrir a porta de casa, me deparei com a figura loura, extremamente arrumada com um salto imenso e um terno que caía perfeitamente em todas as curvas de seu corpo. 


- Amor, como você chegou tão rápido? – segurei sua mão e a girei para um abraço, mas seu olhar era furioso. 


- Tentei fazer surpresa, mas você deu balão no nosso motorista e sumiu só deus sabe com quem – Ela repousou a narina em meu pescoço e cerrou o olhar – Quem é a mulher? 


- Ninguém, eu encontrei a namorada do Bernardo na rua dos consultórios, acabamos conversando – A fitei e Isa não acreditava naquela história. Se eu falasse que havia visto Carol, ela surtaria. 


- Pelo amor de Deus, Maria Fernanda, eu sou otária? – Ela começou a elevar o tom de voz – Você está ganhando dinheiro e agora tem um monte de mulher em cima de você. E eu não quero mais você com esse tipo de roupas. Parece que está largada – Eu abaixei a cabeça e deixei com que ela gritasse. Por que não podia ser só normal? 


- Isa, eu só estou de jeans e camisa social. E você não precisa sentir ciúmes de mim – Aproximei nossos corpos para tentar amenizar sua histeria, que talvez tivesse um pouco de razão – Eu te amo, meu amor, e prometo comprar terninhos assim que cair o dinheiro do lucro mensal dos consultórios. 


- É o mínimo. Me dá o seu celular – Hesitei – Fernanda, eu quero o seu celular na minha mão, a-go-ra – Isabella estendeu a mão e me olhou com raiva – Eu estou cuidando de você. Só eu cuido de você – Estiquei o celular e entreguei em sua mão. Eu estava muito fodida a contar daquele momento, tremia de medo dela achar as mensagens que eu não tinha apagado. 


Ela começou a ler as mensagens de Carol, viu um número desconhecido, ligou e perguntou quem era. Com certeza Carol respondeu pois Isabella me lançou um olhar que com certeza decretaria que eu tinha feito uma merd* muito grande. 


- VOCÊ ENCONTROU A CAROLINA, FERNANDA? – Eu abaixei a cabeça e concordei. Lágrimas já escorriam pelo rosto e o pânico crescia em mim, eu estava perdendo a mulher que eu amava para encontrar uma amiga que ela nem gostava e já havia proibido de me encontrar – Eu vou perguntar uma vez só e acho bom você conseguir me dizer a verdade. O que você foi fazer na casa da Carolina quando eu já te proibi de entrar em contato com essa garota? 


- Ela disse que precisava falar comigo e que era urgente, me desculpa, meu amor, eu não quis magoar você – Antes de terminar de falar, senti o estalo de sua mão esquentando meu rosto. 


- Como eu posso cuidar de você com todas essas merd*s acontecendo quando eu viro as costas? – Outro tapa, mais lágrimas, mais tapas e ela me agarrou pelos cabelos até a cozinha – Como eu posso confiar em você com essa piranha? O que vocês fizeram? Vocês treparam? Lembraram os velhos tempos? Estava com saudade do seu amorzinho juvenil?


- Isa você está me machucando, fica calma meu amor, não aconteceu nada – Fui interrompida por seus gritos. 


- CLARO QUE ACONTECEU, ESTÁ DOENDO EM MIM, FERNANDA. EU VOU TE FAZENDO SENTIR POR FORA O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO TRANSBORDAR EM MIM – Ela segurou minha mão e falou firme. – Estica a mão. ES-TI-CA A POR-RA DA MÃO.


Mesmo tremendo, estiquei minha mão para ela, sabendo que seria castigada por aquilo - Meu amor, não faz isso, eu uso essa mão para trabalhar – A vi com o batedor de carne segurando minha canhota com a mão livre. 


Ela beijou minha mão e me olhou com raiva - Foi com essa mão que você encostou naquela vadia. A culpa é sua, Maria Fernanda. SUA. Esse castigo é seu. – Ela colocou minha mão contra a pia e bateu uma, duas, três vezes até que eu desmaiasse e acordasse no hospital. Senti sua mão passando em meu rosto. Seu olhar era terno, diferente do que havia antes. Ali, era Isabella me amando. 


- Me desculpa, meu amor, me desculpa – Eu disse entre soluços. 


- Está tudo bem agora. Machucou alguns ossos, mas o médico já olhou e você só vai engessar por uns meses. Está tudo bem meu amor, me desculpa o descontrole – Ela beijava meu rosto e eu sentia a segurança de seu abraço. 


- Eu sei, você só estava cuidando de mim. Eu não devia ter magoado você, feito você voltar correndo por uma coisa que já havíamos conversado – eu disse buscando seus lábios para selar nossa reconciliação. Sua boca era macia, perfeita. Isabella cuidava de mim e eu, às vezes, vacilava com ela. Dessa vez tinha ido além de sua confiança em encontrar Carol. Aquilo não podia acontecer. 


- Eu mexi uns pauzinhos e trouxe uma coisa para você ficar feliz – Ela estendeu um envelope com um documento de certidão de casamento. Já assinado, só faltava a minha – Assina, meu anjo – Eu sempre sonhei em casar com todos os detalhes, mas Isa achava isso bobeira. E agora ela realmente estava tentando fazer as coisas melhorarem. Esticou a caneta para mim e assinei com a mão invertida, uma assinatura escrota e torta, mas assinada – Ela me puxou para um beijo intenso e rápido, sorrindo - Está com a data da nossa união estável, vamos depois fazer a festa com tudo o que você sempre sonhou.  


- Vamos! - Eu sorria com lágrimas nos olhos, ela fazia tudo por mim e eu a magoava com o comportamento tão fútil - Por favor, meu amor, para casa, preciso descansar um pouco 


- Nós vamos agora, já deram sua alta – Ela pegou a bolsa e ajudou a me vestir após a enfermeira entrar no quarto e me olhar para saber se tudo estava bem. Saímos do hospital de mãos dadas e, ao entrar em casa, Isa me olhou com cumplicidade. 


- Meu amor, ainda estou magoada com você e sei que você sabe disso. Pedi que reagendassem suas cirurgias para daqui um mês e decretei que está de folga, sem discussões. Você precisa descansar e pode lidar com o administrativo de casa – Eu assenti e fui para o quarto. Ao entrar, ela saiu e me trancou por fora. – E você só sai daí quando eu voltar de Porto Alegre daqui alguns dias. Tem comida no frigobar e tudo o que você precisa. Espero que entenda que estou muito magoada com você, o telefone fixo não pode fazer ligações externas, mas eu vou ligar todos os dias para saber como você está e se precisa de alguma coisa. 


- Eu entendo, amor. Vou ficar por aqui, vou ficar bem – Sua voz sumiu e eu comecei a me odiar por encontrar Carolina, o que eu estava fazendo com a minha vida magoando Isabella desse jeito? A gente tinha acabado de assinar os papéis do casamento e eu estava já acabando com tudo. Parte de mim dizia que o que ela estava fazendo era errado, que eu estava em um caminho sem volta. E dois dias sozinha e isolada me ajudariam a colocar a cabeça no lugar. 


 

Um dia, dois dias, três dias de solidão. Eu estava entrando em parafusos, nenhuma ligação, nada. Fui ao armário do quarto e procurei por um celular velho que tinha certeza ter jogado ali. Precisava falar com alguém. Tinha um pouco de medo, um pouco de tristeza e eu amo Isabella, mas a noite anterior me fez ver, na verdade foi depois que ela me trancou no quarto, que aquilo não estava normal, acho que alguma coisa está errada entre nós duas. Soltei um AHÁ quando encontrei o celular antigo e fui para o banheiro. Sabia que Isa tinha instalado câmera no quarto, ela dizia que gostava de filmar a gente trans*ndo e, no início, achei que seria interessante. 


O número de Jenyffer era o único que eu lembrava de cabeça além do de Carol e Felipe, mas eles não poderiam saber de nada. Jenyffer atendeu no terceiro toque. 


“Amiga, quanto tempo”

- Amiga, acho que estou enrascada

“O que houve?”

- Estou com medo de falar 

“Eu te conheço desde a escola, sou sua advogada pessoal e nunca te julgaria. Fala”

E eu contei. Contei tudo. Sem ser interrompida. Falei que precisaria desligar um pouco pois, caso Isa abrisse a câmera, ela precisava me ver no quarto. Jeny disse que eu montasse os travesseiros como pudesse estar dormindo, que ela não desconfiaria. Mas fiz melhor, deitei em posição de dormir e continuamos conversando por horas. 


Jenyffer me orientou que ligaria para a polícia alegando cárcere privado e me tiraria de casa até o final do dia. Eu sentei na cama chorando, escondendo o celular e fui para debaixo da câmera, mais um ponto cego. 


- Amiga, isso é culpa minha 

“Não é. Ninguém vai saber disso além de nós duas”

- Ela me fez assinar a certidão de casamento 

“Piranha, eu vou acabar com a vida dela. Até o final do dia eu te resgato. Tem alguma coisa sua no nome dela?”

- Ela está com uma conta corrente dividida, mas tenho a conta que deposito as coisas com minha mãe. Acho que ela não sabe que é a maior parte

“Você não pode encontrar ela, Maria Fernanda. Isso foi um estalo de sobriedade. Se encontrar com ela, você vai recair”

- Me ajuda, amiga – Finalizei a ligação soluçando. 


E pareceu ter durado meses na minha cabeça, mas algumas horas depois, eu ouvi a porta do quarto ser arrombada e advogada vindo me abraçar. Eu desmoronei em seu abraço. Chorei a ponto de sentir as pernas fraquejarem. Um policial me pegou no colo e me levou para fora do apartamento. Me colocou no carro de Jenyffer que, depois de algum tempo, saiu do apartamento carregando duas malas grandes. 


- Todas as suas coisas estão aqui. O que ficou deixa ela queimar. Peguei todos os documentos do escritório, tudo com seu nome. Vamos sair daqui – Assim como Danielle, Jenyffer me conhecia desde a escola, nós brigamos juntas para entrarmos em uma faculdade boa, nossas famílias não tinham dinheiro. No início da faculdade, consegui um trabalho meio período em um bar que era exclusivamente para montar meu primeiro consultório no primeiro período. Deixei esse dinheiro para que meu avô investisse me ajudasse fazer render o máximo possível. A família ajudava com o material da faculdade e Jenyffer sempre esteve ao meu lado. Ela era um túmulo, com certeza aquilo entraria em seu status de advogada/cliente e ela não contaria para ninguém – Eu mantinha a cabeça baixa, mexia na ponta do gesso e chorava. 


Jenyffer me blindou. Me instalou em um loft longe de onde eu morava, me colocou como diretora administrativa da minha própria empresa e passou um celular com os contatos de poucas pessoas. Dentre elas, Ricardo e Aline. Pensei em Aline para olhar todos os balancetes e contabilidade, liguei e conversei explicando o que precisava do serviço sem hesitar, disse resolveria tudo o que eu precisasse sem que alguém da empresa soubesse. 


Me isolei por quase um ano. Descobrindo tudo o que Isabella havia feito enquanto estávamos juntas. Ela roubou aos poucos alguma parte do lucro que eu tinha. Não queria fazer contas para mostrar isso, mas é como se eu alugasse a sala por R$3000 por 4h e ela alugasse por R$5000 e desviasse esse dinheiro por fora. Além disso, assim que recebeu a ligação de Jenyffer sobre tudo, pegou todo o dinheiro que eu havia separado para a aposentadoria de meus avós. Eram mais ou menos R$4 milhões de reais contando com os juros dos investimentos. Ela me fodeu. Tinha terapia três vezes por semana e tentava evoluir do medo de sair de casa e encontrar com ela em qualquer lugar. 


Sob coerção de Felipe, instalei o Tinder e saímos juntos muitas vezes para pegar mulher. Pelo simples fato de que eu precisava ocupar o meu corpo para esquecer a minha mente. No início, eu via Isabella enquanto trans*va, então bebia mais para deixar de ver até que esquecia mesmo. Felipe conversava comigo, a terapia ajudava, trans*r ajudava, mas nada disso curava. Até que Lipe conversou sobre o aniversário de Bernardo, que eu precisava ver meus avós e que a gente precisava sair para algum lugar que não tivesse o objetivo de levar alguém para qualquer hotel ou para o fundo do carro. 


Felipe me ajudou na fossa, sem saber o porquê de eu estar nela. Ele nunca perguntou o que houve, só sabia que Isabella havia me roubado. E sabia que isso doía. Com o tempo, ele reduzia as bebidas que eu pegava nas boates. Me incentivou a voltar a operar na clínica e, um dia, Ricardo me ligou falando que precisava conversar comigo sério. 

Lembro claramente que estava em meu escritório mexendo em alguns papéis de contratação de pessoal que o RH havia enviado, tinha mandado mensagem para Carol pedindo que projetasse meu apartamento e que enviaria as plantas e os 3D que eu tinha para que ela pudesse trabalhar. Finalmente estava me reerguendo da merd* que atolava até meu pescoço. 


- Fê, sei que você está superando tudo, mas Aline falou que seria importante no caso de algum processo da Isabella e me pediu para te entregar – Estendendo um envelope grosso, eu rasguei a ponta e abri. Eram fotos, prints de conversa, transcrições de áudio. Todas as traições e manipulações, desde o dia que saí do leilão com os consultórios, quando ela dizia na mensagem escrita que não ia terminar comigo pois eu era uma mina de ouro e que voltaria rica para Porto Alegre. 


Fotos de viagens acompanhada por um homem com mais ou menos a sua idade, aos beijos, vídeos de viagem dignos de canais de esporte, hotéis. Ela me traía há tanto tempo e eu julgava amar aquela pessoa. 


- Me desculpa por isso, Fê – Ricardo andou em minha direção, estendeu a mão para que eu levantasse e me abraçou. Eu soluçava de chorar – Ela nunca mereceu você. Quem tira a gente de quem a gente ama, seja amigo ou família, faz com que a gente perca uma parte de nós mesmos. Acho que você não chegou a perder essa parte, já que todo mundo está aqui com você. Só acho que você não lembra como é ser amada - Eu poderia explicar dizendo que não lembro quando Ricardo virou meu amigo, mas a verdade é que eu lembro de fazermos uma matéria de constituição e nunca mais ele saiu da minha vida. Mesmo de cursos diferentes. Ele era chefe de editoria de jornal de esporte e hoje eu sou uma das principais cirurgiãs dentistas do Rio de Janeiro e empreendedora administrativa. 


- Ric, se eu disser que te agradeço por isso, não vai ser o suficiente. Não quero nem saber como você consegue essas coisas – Eu falei fungando e vendo que tinha borrado a maquiagem no jaleco soltei um “merd*” baixo que fez ele rir e abrir meu armário para pegar um jaleco limpo. Meu escritório do trabalho era uma extensão de casa. Tinha um armário com roupas sociais e de sair para eventos de última hora, uma mala e jalecos. Era o suficiente para qualquer emergência – Já sei que tudo está com a Jenyffer e, caso precise, sei que ela vai fazer o melhor. 




Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo XII - Explicando o início de tudo:
Nina
Nina

Em: 10/02/2021

O pior é que o modus operandi dessas pessoas que alimentam esses relacionamentos abusivos é sempre assim, deixa a pessoa um trapo e monta em cima, que horror.

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