Boa tarde meninas, no capítulo que segue podem perceber que as coisas estão se encaminhando para o fim...Rafa, Sophia, Renée, até mesmo Vanessa e Cris, todas estão soltando o "fio de Ariadne".
Capitulo 20 - E a vida que segue - Parte II
Gênova olhou sem entender a roupa casual da filha, uma calça jeans meio desbotada e uma camiseta de uma banda de rock, os cabelos ruivos e cacheados estavam presos em um rabo de cavalo de maneira desconstruída, e mesmo vestida de forma tão despojada continuava muito bonita, percebendo o olhar intrigado da mãe postiça, Rafa sentou, puxando carinhosamente as mãos em encontro as suas.
- Mãe, não quero constranger minha irmã e nem as mulheres que está confinadas ali, por isso estou vestida de uma forma simples, porém arrumadinha, agora vamos, o papis deve estar nos esperando.
- Ai Rafinha, acha mesmo que devemos ir?, na última vez Léo foi tão agressiva, não estou disposta a ser maltratada outra fez. - A senhora falou para em seguida baixar os olhos.
- Eu...tenho medo, sabe?.
- A senhora prefere que eu fique de fora dessa vez?, para Léo não ficar com ciúmes?, da próxima vez eu vou e a conheço pessoalmente, acho melhor.
- Será que você tem razão?, Léo sempre teve tanto ciúme da irmã...
- Então mamys, eu fico esperando você e o papis no carro, na portaria, depois a gente vê.
As duas saíram do quarto abraçadas, tomaram café e explicaram para o senhor Inácio como seria a ida ao presídio, ele não gostou de saber que Rafaella ia ficar de fora, mas, com receio de como Leonarda reagiria com a nova irmã, concordou que poderiam deixar para uma próxima vez, dependendo do dia de hoje.
O caminho para o presídio não foi demorado, foram ouvindo músicas e em preces silenciosas rezaram para que o encontro desse certo, dentro da cesta de vime Gênova ia levando pães com queijo e presunto, um bolo de limão com cobertura açucarada que sabia que Léo adorava, uma garrafa de café e outra de leite,além de frutas e chocolates. O coração do casal batia descompassado quando entraram no presídio feminino, após revista foram encaminhados para a sala onde ocorreria o encontro com a filha. Leonarda sorriu ao ver os pais e correu para dar um abraço apertado.
- Pai...Mãe, você nunca esquece de nada, obrigada, peço desculpas aos dois pela última vez que nos vimos, eu estava revoltada com a vida, era algo que carregava no peito que nem sei explicar direito o motivo, mas, estou mudando, sabe?, me esforçando para ser uma pessoa melhor, mas, vamos sentando, não temos muito tempo.
Os pais se olharam sorrindo, depois de uns dez minutos tiveram coragem de mencionar Rafaella.
- Minha filha, não sei se você viu o caso da moça que foi dada como morta e na verdade ela tinha sido sequestrada.
- Vi pai, vi sim, como souberam que foi sequestro?.
- A moça que aparentemente cuidava dela quem armou tudo, é uma longa história, mas, o que importa é que ela está bem, não é verdade?.
- Sim, soube que a moça morreu, uma pena que tenha partido antes de se encontrar, mas, Deus não desampara um filho pela eternidade, com certeza esse espírito vai ter a sua chance de recomeçar.
Gênova tomou a iniciativa de falar.
- Então, a moça chama Rafaella, nós a abrigamos desde o dia que a namorada morreu.
- Sério mãe?, que lindo, porque não trouxeram ela?
- Ela veio Léo, está na recepção conversando com umas policiais, não sabíamos como reagiria, então íamos te apresentar em uma outra oportunidade.
- De jeito algum, se tenho uma nova irmã faço questão de conhece-la. Pai, por favor, vai até lá e traga Rafaella, faço questão de conhece-la.
Inácio seguiu, voltando de mãos dadas com a Rafaella, Léo seguiu até ela e deu um abraço acolhedor, sentia que tinha arrumado uma nova irmã e se sentia feliz.
- Obrigada pelo cuidado que tem com meus pais...nossos aliás, nada é por acaso, senta ai mana, vamos comer, prefere só café ou café com leite?.
- Café com leite, obrigada...
A conversa fluiu como se a família tivesse completado o elo que faltava entre eles, tanto que o tempo passou rápido e lamentaram bastante ter dado a hora de ir embora quando a policial avisou, ainda trocaram um último abraço, Léo voltou para sua rotina e seus pais seguiram com Rafaella.
- Gênova, você viu como nossa filha mudou, impressionante...
- Verdade meu bem, nem acreditei
Rafaella sorriu, e guardou aquele momento no coração, a noite adormeceu e abriu os olhos percebendo que estava diante de um lindo por do sol, estava sentada em uma grama verdinha observando os coqueiros balançando com o vento, assim como as ondas do mar que iam e vinham lambendo a areia. Em seguida, bem ao longe viu Vanessa vindo, o vestido esvoaçando com o vento, os cabelos soltos batiam no rosto e ela sorria para tirar.
- Olá Rafa. - Falou ao sentar ao seu lado.
- Oi Vanessa, você deve saber que hoje encontramos sua irmã, sua mãe disse que é visível sua mudança...
- Sim, eu estava presente, e obrigada pela homenagem, vi que estava com a blusa do "The Cure" que era minha, mas, parece que ninguém lembrou, e isso é bom, sabe?.
- Como assim?.
- Um dia a dor vira apenas saudade minha querida, é assim que deve ser, eu do meu lado, na minha caminhada e vocês na sua estrada, um dia todos nos encontraremos, mas, por enquanto é preciso que a gente siga.
- Entendo Vanessa...quando te conheci, você queria provar que quem tinha te matado não foi o rapaz que condenaram...
- Sim, eu sei, mas, ele está livre e a pessoa que me matou já está desse lado, então, melhor deixar essa história para lá não concorda comigo?.
- Acho que tem razão....
- Rafinha, você continua escrevendo o livro?.
- Sim, já tem até nome "O primeiro clarim", era a música que estava tocando quando Sophia conheceu Cris...sigo com as entrevistas e no processo de escrita.
- É um nome instigante...gostei.
- Também gostei...Vanessa, eu preciso saber...você não vai mais aparecer, não é?, eu sinto isso...
- Você está bem Rafa, conseguiu trazer a tona todas as suas lembranças dessa vida, não precisa mais de mim, mas, saiba que sempre que precisar, se for muito importante, pode me chamar, te responderei, em sua mente...você vai me ouvir.
- Quem é você Vanessa?.
- Ué, eu sou Vanessa....acabou de dizer...
- Não nessa vida...quem é você na minha história?.
Vanessa virou o rosto, deixando que lágrimas descessem em seu rosto, Rafaella percebendo a suavidade do momento, aconchegou-se perto e trouxe o rosto delicado em sua direção, dando um suave beijo em seus lábios.
- Por favor Rafa... - Falou Vanessa com os olhos marejados.
- Me fala, qual o vínculo temos?, eu sei que não é dessa vida, me fala só isso..desde que eu vi tuas fotos pela primeira vez senti algo diferente..
- Você e eu...somos...a chama gêmea...mas, nos erramos muito em uma vida passada e nessa não podemos ficar juntas.
Rafaella buscou o rosto tão querido de Vanessa e a beijou, primeiro delicadamente, depois com todo ardor, as roupas foram sendo abandonadas na grama e ao se unirem em corpos e sentimentos sentiram que um dia se reencontrariam.
A ruiva acordou com uma sensação gostosa que percorria todo o corpo, mas, não lembrava de quase nada dos detalhes do sonho, apenas se sentiu feliz ouvindo do lado de fora os latidos de Rosa e Begônia convidando-a a levantar, e foi com essa sensação que saiu para trabalhar, não sem antes tomar um café com seus pais adotivos, também lembrou com carinho dos pais biológicos, aceitando a falta de conexão que tinham, afinal os laços do coração são mais forte do que os da genética, apenas balançou a cabeça ao lembrar que em um domingo qualquer Gênova e Inácio haviam elaborado um gostoso almoço para reunir as duas famílias, mas, seus pais acabaram declinando do convite em cima da hora então, vendo que não havia mais nada a fazer, chamaram Virna e juntos almoçaram muito bem.
- Um brinde a todas as coisas boas que acontecem na nossa história.
.
Sophia sentada na espreguiçadeira da praia via o filho brincar no colo de Renée, agitando as mãozinhas na pequena poça de água do mar cavada pela mãe, os olhos azuis sorriam mais do que a boca, na doce sensação de completude.
- Amor, será que não está na hora de subir, o Renatinho está ficando rosadinho já...
- Tem toda razão meu amor, vamos, depois você segura ele um pouquinho, estou sentindo um desejo imenso de comer um caranguejo...
- Desejo?, amor, você anda vomitando, se sentindo tonta...será que a médica errou e a fertilização in vitro deu certo?.
- Amor, ela implantou cinco óvulos, disse que três não vingaram e dois simplesmente sumiram...evaporaram. Depois nosso filho é tão pequeno ainda...mas, se for será bem vindo, ou bem vinda, temos amor de sobra...
- Claro meu bem...
Renée recolheu a bolsa com as coisas do bebê e levou para a barraca, depois ajeitou tudo na cadeira pedindo os caranguejos com refrigerante.
- Ai amor, meu sonho é mudar para o litoral, esses dias que passamos na casa de praia para mim são os melhores...
- Quem sabe um dia!?. Amor, come devagar os caranguejos não vão voar. Hahahaha...
- Ai Soph pra mim essa iguaria é a melhor coisa que já comi na vida, você não quer um?, lavo as mãos e seguro Renatinho para você.
- Não meu bem, eu não gosto desse bichinho, já pedi uns dadinhos de tapioca com queijo, e que bom que encontrou essa barraca nordestina em plena praia do litoral do Paraná...
Quando o garçom passou Renée limpou a boca no guardanapo para pedir.
- Amigo, você pode trazer mais dessa farofinha deliciosa?.
O garçom pediu licença e Sophia sorriu ao ver a quantidade de caranguejos que diminuíam rapidamente não mãos da namorada.
- Renée, pra que pediu mais farofa?.
- Amor, o motorzinho do caranguejo só com a farofa mesmo...
- E isso marrom é o cocô dele?.
- Sim, mas, é só limpar no caldo e sai tudo veja.
Sophia sentiu um pouco de nojo, mas, nada disse, ver a namorada comer com tanto gosto era uma diversão, e quando não restou mais nada na bacia, o garçom recolheu os restos mortais dos caranguejos, limpando a mesa enquanto Renée saia para se limpar da sujeira que fez após comer bastante. O menino com suas feições orientas sorria batendo palma enquanto fazia barulhinhos na boca.
- É Renatinho, estou vendo que você vai ter companhia...com certeza não vai se incomodar de ter um irmão ou uma irmã, não é mesmo?.
Renée voltou feliz, sentou e chamou novamente o garçom.
- Querido, você pode trazer uma cocada?.
Sophia não falou nada e pediu uma água de coco.
- Amorzinho, acho que está grávida, hein?, continua com fome?.
- Não amor, só bateu um desejo de comer alguma coisa doce...
Alguns meses depois Renée estava no quarto esperando a chegada de sua filha...foi quando o médico entrou com um rosto preocupado, ela ficou apreensiva, onde estava sua bebê?.
- Bom dia mãe, vim dar notícias das suas meninas.
- Meninas?, não era só uma??.
- Então, a outra era tão pequena que não conseguimos ver no ultrassom, ela são bivitelinas...
Sophia aproximou-se com Renatinho nos braços.
- Meu Deus, quantas bênçãos, duas meninas, quanto vamos poder vê-las?.
- Agora tenho uma notícia triste para dar sobre a menorzinha...
- Fala Dr. ela vai sobreviver?.
- Vai, vai sim...mas, ela nasceu provavelmente com uma síndrome...bom, a bebê apresenta algumas características semelhantes a Síndrome de Down. Lamento...
- Não lamente Dr, nossa filha vai se amada e estimulada, vamos cria-la com todo amor e ela vai se desenvolver como qualquer criança, embora mais lentamente.
- Fico feliz que pensem assim, já vi mãe abandonando o filho na maternidade quando descobriu esse problema...
- Nossa filha jamais será um problema...mesmo que seja confirmado o diagnóstico
- Bom, trouxe a outra...a....
- O senhor não ia dizer "normal", não é mesmo?.
- Jamais!. - O médico engoliu a saliva lembrando que era exatamente o que ia dizer, depois saiu vendo a enfermeira entrar.
Sophia pegou a delicada bebê dos braços da enfermeira e aconchegou em Renée.
- Nossa filha...nossa Helena.
Renée sorriu ao ver quando os olhos azuis da bebê contrastando com a pele vermelhinha.
- Ela é linda meu amor, obrigada por doar seus óvulos Sophia, e que bom que meu primo concordou em ser o doador da matéria prima, ainda vai registrar Helena...e a outra de certo como pai, nunca vou esquecer o que ele fez por nós...agora amor, nesse mundo tão cruel, como será que vai ser o futuro na nossa pequena?.
- Nosso pacotinho, ela vai ficar bem, nossa Heloísa na verdade só tem um cromossomo a mais...o cromossomo do amor.
- Sim amorzinho...e gostei do nome...Heloísa, boa escolha.
.
NO MUNDO ESPIRITUAL
Vanessa levou Cris em espírito até uma igreja, a música sacra enchia o ambiente com seus tom melodiosos, por todos os lados pessoas ladeadas com seus guias espirituais eram tratadas pelo mundo invisível, a prova que Deus e os anjos estão em todas religiões, só mudando mesmo os nomes e o contexto.
- O que estamos fazendo em uma igreja?.
- Venha Cris, quem sabe saber um pouco da sua história te faça se perdoar...ou tentar caminhar em uma nova história?.
Cris deu de ombros e seguiu com Vanessa até a casa contigua a igreja em estilo gótico. Entraram no quarto simples, vendo uma plaquinha de madeira talhada "Irmã Domênica", e entraram ladeadas, era hora das orações.
"....Senhor, agora te peço como em todas as manhãs, abençoa e cuida da minha filhinha, sequestrada dos meus braços com apenas dois dias de nascida, eu dediquei minha vida ao Senhor, e apenas te peço que cuide dela até a hora de sua morte, abençoa minha filha meu pai, cuida da minha pequena Simone".
- Simone?.
- Era o nome que sua mãe te deu...sim, você é filha dessa senhora e foi sequestrada por uma quadrilha, dada a seus pais adotivos por uma falsa enfermeira, e acredite, eles te criaram com todo amor do mundo, e nada sabiam do sequestro, então o que sente?.
- Nada, nunca nem soube que não era filha biológica, o quero agora é ir embora desse lugar, só duas coisas me alinho com a igreja, é com o vinho e com o pecado...hahahaha.
- Não fale assim Cris, você por mérito da sua mãe e do que fez por Léo foi para um bom lugar, não passou nem pelo umbral, saiba que muitos rezam por ti...
- E o que é esse Umbral?.
- É um lugar onde as pessoas se encontram de acordo com suas vibrações, tem mundos que são cópias da Terra com bebida e festas infinitas..
- Tem sex*?.
- Sim, sex* sem medidas, sem controle...uma coisa animalesca...
Cris sorriu e de longe viu duas moças passando com roupas sensuais que sorriam para ela em um convite lascivo...
- Começo a entender...escute Vanessa, obrigada por tudo que fez por mim, mas, não estou a fim de passar a eternidade presa naquele mundo sem graça que pertence, a gente se vê por ai. Au Revoir...- Falou para adiantar os passos buscando encontrar as moças que rebol*vam candenciando o corpo.
- Posso saber onde as gatinhas estão indo?.
- Vamos a boate "Luxúria", quer ir conosco?, lá a noite parece não ter fim...
- Claro, delícias....como chamam?.
A loira se adiantou para falar.
- Eu sou Maria e a minha amiga aqui chama-se Anna...
- Se a noite não tem fim, é pra lá que eu vou....
Fim do capítulo
e ai meninas curtiram o capítulo?.
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Lea
Em: 18/01/2022
Pronto, já fiquei aqui sonhando com uma vida onde a Rafaella e a Vanessa se encontram e consegue vivenciar esse amor de vidas passadas!
E a família da Sophia e da Renée cresceu!!!
Cris é um caso perdido,ou um tempo considerável no umbral vai ensinar algo para seu espírito??
Lea
Em: 18/01/2022
Pronto, já fiquei aqui sonhando com uma vida onde a Rafaella e a Vanessa se encontram e consegue vivenciar esse amor de vidas passadas!
E a família da Sophia e da Renée cresceu!!!
Cris é um caso perdido,ou um tempo considerável no umbral vai ensinar algo para seu espírito??
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Lea
Em: 18/01/2022
Pronto, já fiquei aqui sonhando com uma vida onde a Rafaella e a Vanessa se encontram e consegue vivenciar esse amor de vidas passadas!
E a família da Sophia e da Renée cresceu!!!
Cris é um caso perdido,ou um tempo considerável no umbral vai ensinar algo para seu espírito??
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HelOliveira
Em: 11/02/2021
Só acho que a Cris teve chance demais e nenhuma foi merecida e não soube aproveitar....sempre fez suas escolhas ela nunca vai mudar.
Gêmeas e os dois nome são lindos, mas Helena eu amei, acho lindo, só não sei pq RS.
To um pouco atrasada mas prometo que amanhã chega lá.
Parabéns a histórias está muito linda e gostosa pra ler.
Bjão
Resposta do autor:
Sim, eu quis mostrar com a Cris que tem pessoas que não mudam mesmoooo, não tem jeito.
Menina, e gêmeas acaba sendo uma assinatura minha, vem e vai pá...alguém tem gêmeos, o nome Helena é muito bonito mesmo...
E que bom que está gostando...fico super feliz.
bjs
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florakferraro
Em: 08/02/2021
Amei esse capítulo Sabrina, agora você se reencontrou na história, está de parabéns pelo capítulo 20, está acabando e vou morrer de saudade dessas moças.
bjussssss
Resposta do autor:
Obrigada Flora, fico feliz que tenha gostado.
Obrigada por comentar. Bjs
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Gabriella Herculano
Em: 08/02/2021
ai amiga, que capítulo maravilindo, amei, tocante, e gente que dó da Vanessa, como ela é boa e delicada, estou torcendo por ela.
Bom, amiga, agora vou voltar a ler os textos da amorzinho haahahahaha. Nossa eu sai do site tinham 3 livros, volto e tem 300?. Vai devagar que quero acompanhar.
bjs
Resposta do autor:
Oi Gaby, que bom que voltou, leia os textos do meu amorzinho que também vai gostar, ela escreve bem, não é?. Fico orgulhosa e feliz... obrigada.
Amiga, vou tirar umas férias de escrita depois do Clarim.
Bjs
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Rain
Em: 08/02/2021
É tem bicho ruim que não conserta de jeito nenhum, não é mesmo. Acho que foi ela que matou a Vanessa. Descarta a Cris, essa dai não vai ter jeito.
Sophia e Renée ganhando mais presente. Elas merecem por serem ótimas pessoas. Elas igualaram Nick e Paty, só espero que nenhum seja ruim que nem Miguel.
Até mais!
Resposta do autor:
Simmmmm menina, Cris não tem jeito não, viu?,chances ela teve aos montes, mas, não aproveitou nada, essa não muda, muito embora a mãe tenha rezado e a própria Vanessa tenha a ajudado.
Sophia e Renée são duas fofas, eu adoro um parto gemelar, não é? rsrsrs não elas não vão ter um Miguel na vida...
até, bj
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