Oi, pessoal! Esse capítulo tem cenas quentes, mas talvez nem tanto. Espero mesmo que vocês comentem e estejam gostando o do que estão lendo.
Capítulo VII – Foi você quem projetou isso
- Para de ser exigente. Vou ligar para alguém trazer o almoço. Lasanha serve? - Ela concordou com a cabeça e eu segui com a cadeira até o final do corredor que dava aos quartos - Se você se sentir mais confortável, pode ficar com o quarto de hóspedes, mas se for me levar em consideração, prefiro que fique na minha cama.
- Olha, eu vou deixar as coisas no de hóspedes e, conforme as coisas forem indo, eu vou para o seu quarto de noite. Você ainda tem aquela péssima mania de só dormir depois de falar com metade do mundo? - Ela dizia sobre eu ter obsessão em controlar a agenda semanal do meu principal consultório e acessar os relatórios das clínicas para ver se batia.
- Agora tenho uma contadora de confiança, mas sim, gosto de ver e saber onde temos vagas e onde estamos com filas para organizar. Além de saber se tenho algum procedimento mais complicado na semana - Carol revirou os olhos e perguntou se eu queria um banho de banheira. Assenti enquanto ela enchia o local e conversava comigo.
- Vai ser bom para esse pé, vou te deixar de molho enquanto a comida não chega e vou tomar um banho para ficar limpinha. Festas nos seus avós sempre parecem aquelas festas de república que ninguém toma banho direito.
- Isso que dá ter primos mais novos e ser amiga dos amigos deles. O que é ótimo, mas também está cada vez mais difícil acompanhar as ressacas - Apontei para o pé e, em seguida, para a cabeça. Me apoiei na cadeira e pedi que ela segurasse meu pé e retirasse a tala para que eu pudesse entrar na banheira. Sentei na borda e tirei a camisa, reparei que Carol me olhava enquanto tirava os velcros que prendiam a tala. Puxei o short e a calcinha para baixo e a olhei para provocar, mesmo ignorando que meu pé latej*v* - Preciso de ajuda aqui, tira pra mim.
- Maria Fernanda… - Ela disse tirando as roupas e me ajudando a sentar na banheira - Essas coisas vão complicar sua recuperação - Ela mordeu o lábio inferior e retirou as roupas. Quando achei que viria em minha direção, ela entrou no box que ficava de frente para a banheira.
- Ah Carol, volta aqui - Ela meneou em sentido negativo e me olhou. Eu estava pulsando. De dor e de tesão em ver que ela estava nua, perfeita, de frente para mim. Carol me olhou e cerrou o olhar, colocou dois dedos na boca enquanto a água do chuveiro contornava perfeitamente seu corpo e começou a fazer uma dança silenciosa, tocando os próprios seios, mexendo e expondo o pescoço. Virou de costas e passou as mãos pela lateral do corpo até as nádegas. Eu estava com os lábios superiores secos e os inferiores estavam molhados e com certeza não era de água. Eu não tinha reação a não ser olhar e querer muito tocá-la. Pisquei duas vezes para ter certeza do que estava acontecendo e ela abaixou o corpo, como se fosse buscar algo no chão, formando um ângulo de 90º perfeito e exibindo sua bunda e a fenda de sua vagin*, o que me fez morder os lábios com força - Que tortura… - Me obriguei a falar e ela se levantou, virou de frente para mim e riu. Se apoiou na parede, e, sem tirar os olhos do meu sussurrou na altura suficiente que eu pudesse ouvir.
- Hoje você só me e se toca quando eu deixar. Se abaixar as mãos, eu paro - Ela deu um sorriso safado e passou uma das mãos pela cintura em direção à própria bucet* e começou uma massagem hipnotizante, já que eu praticamente fiquei vesga de distribuir o olhar para ver seu rosto completamente incendiado de prazer e seus dedos melados exatamente onde eu queria que minha boca estivesse. Sentia minha própria bucet* latejando, pedindo por atenção. Eu estava mais quente que a água. Carol se contorcia enquanto me olhava e respirou fundo, com a voz falhando - Não acredito no que estou fazendo.
- Você está deliciosa, como sempre. Goz* para eu ver - Definitivamente hipnotizada, eu a via se contorcer contra os próprios dedos. Até que suas pernas bambearam, mas ela se manteve em pé. Fechou o chuveiro com a mão livre e caminhou lentamente em minha direção. Agachou à altura da banheira e estendeu os dedos até meus lábios. Segurei sua mão e lambi um por um, sem tirar desconectar nossos olhares. Coloquei os dois dedos em minha boca e suguei, fazendo com que ela gem*sse baixo. Passei a língua por toda extensão de sua mão e sorri. - Definitivamente deliciosa. Agora senta aqui. - Assim que ela levantou uma das pernas para entrar na banheira, eu ouvi a porta e o grito.
- DONA FERNANDA, SOU EU, JANE, ESTOU ARRUMANDO A MESA QUE SEU ALMOÇO CHEGOU ACHO QUE A SENHORA ESTÁ ACOMPANHADA - Eu joguei a cabeça para trás frustada. Carol riu baixo e sussurrou em meu ouvido.
- Ao menos eu g*zei - Ela disse saindo da banheira por completo e segurando uma toalha. Se secando de frente para mim. A puxei para a borda da banheira com uma das mãos e passei os dedos por sua bucet*, fazendo com que ela soltasse um gemido contido. Enquanto, sem parar o movimento, eu pedi com a outra mão que ela ficasse em silêncio, o que fez com que ela concordasse com a cabeça e apoiasse uma perna na borda da banheira e a outra no chão.
- JANE, ESTOU NO BANHO, JÁ VOU AÍ COMER. OBRIGADA POR CHEGAR - Gritei enquanto Carol estava recebendo toda atenção de meus dedos. Minha posição era horrível, estava de lado para ela e virar me provocaria dor. Girei apenas o tronco e a penetrei com dois dedos. Toquei a língua em seu clit*ris e o suguei. Com a língua relaxada e sem parar os movimentos com os dedos, percorri toda extensão de sua vagin*, em movimentos que acompanhavam os dedos. Senti sua mão segurando minha cabeça e aumentei os movimentos dos dedos, que passaram a ser estocadas rápidas e fortes enquanto sentia seu clit*ris enrijecer, o que me fazia lamber e ch*par com mais voracidade. Eu tinha necessidade daquilo. Até que ela tremeu. INTEIRA. E eu senti o líquido quente em meus dedos e os levei à minha própria boca. Em seguida, pousei a língua em seu canal e fiz movimentos circulares para não perder uma gota daquele gozo maravilhoso. Olhei para cima e ela me fitava.
- Agora você pode dizer que gozou comigo. Antes você gozou para mim - Ela sorriu e assentiu com a cabeça. Agachou na minha altura e me beijou com calma. Nossas línguas se cruzaram, se embolavam e eu queria mais. Mais dela. Mais de tudo. Terminamos o beijo com um selinho demorado com sorrisos - Você é linda demais, Carol, vou te prender para mim.
- Não estou negando nada, mas já conversamos que você precisa estar 100% aqui. E sim, preciso goz*r mais para você. Sua cara me deixa embriagada de tanto tesão vendo o tesão no seu olhar - Ela completou, saindo do banheiro para se vestir. Eu tinha conseguido me levantar da banheira, me apoiando pelos cantos, me sequei e sentei na cadeira de rodas enrolada na toalha em direção ao quarto. Me vesti do jeito que dava, enfiei qualquer samba canção e uma blusa social pois teria reunião por vídeo depois do almoço. Carol voltou com um short jeans e uma camisa que cobria quase toda extensão do short e não deixou de me olhar julgando.
- O que foi? - A olhei e me olhei procurando alguma coisa errada.
- Por quê você está com esse look de apresentadora do jornal nacional?
- Tenho reunião depois do almoço para repassar alguns procedimentos - Falei e ela riu, me empurrando em direção à sala de jantar.
Fim do capítulo
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