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Alguma coisa sobre o tempo, sobre o destino e sobre você por Ve Herz

Ver comentários: 1

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Palavras: 2876
Acessos: 3034   |  Postado em: 05/02/2021

Capítulo II – Os parças do futeboL

 

Se tem uma coisa que minha família sabe fazer é dar festa. Quando desci, petiscos e salgadinhos já estavam rolando pela festa. Abuelita me puxou pela mão antes que eu pegasse uma caipirinha que passava na mão do garçom.

- Hija, comprei vinho branco que você gosta. Deixa essas bebidas ruins para os convidados. Pedi que deixassem na geladeira, vai lá e se serve quanto quiser. Comprei uma caixa para nós duas – Abuelita levantou a taça e eu entendi o recado. Ela sempre falava que precisávamos manter a linha e sabia que vodca era o desvio de todas as linhas para mim. Cochichei com o barman que pegasse meu vinho e segui para a área do salão cumprimentando as pessoas e dando uns sorrisos falsos para os amigos da família que eu não gostava.

Bernardo me encontrou enquanto eu ia em direção ao garçom com coxinhas e perguntou como resolvi o problema do chuveiro. Inventei que era só encaixe e demorei porque faltou o jeito, mas que tinha resolvido. Ele pareceu acreditar e meus olhos encontraram os olhos da Carol, em uma mesa cheia de meninas. Ela me sorriu discreta e eu acenei com a cabeça. Analisei a mesa e constatei que não seria bom chegar ali. Das seis meninas, eu já tinha ficado com cinco e a sexta era a namorada do meu primo que, por sinal, me odiava por algum motivo que eu não lembro, mas ela com certeza sabe, porque me olhou com laser nos olhos.

Felipe gritou, literalmente gri-tou para que eu me juntasse aos meninos em uma mesa próxima ao barril de chope e fui sem pensar duas vezes. Conversamos sobre tudo, principalmente tudo o que eles tinham vergonha de falar perto das meninas que andavam com a gente mas, de acordo com eles, eu era “parça” e nosso grupo no aplicativo de mensagem chamava Parças do Neymar e só tinha eu de mulher no bonde. Todos com idade entre 20 e 25 anos mas, quem nos ouvia conversar, jurava que tínhamos 14 anos por comentários idiotas que soltávamos só por nos sentirmos confortáveis. Eu estava de costas para o salão, então, completamente a parte do que acontecia atrás de mim, até que Felipe me chutou com a discrição de um mamute para que eu calasse a boca. Era meu primo vindo com a namorada de poleiro, Carol e mais uma amiga.

Carol me abraçou como se fôssemos amigas e meu primo começou a conversar sobre jogarmos uma partidinha de futebol no campinho do condomínio e, comigo, dava para montar dois times. Em minha terceira taça de vinho, já vi que o plano de minha abuelita de me manter no eixo ia dar errado. Carol sussurrou no meu ouvido sem que ninguém percebesse.

- Por favor, fica no time dos sem camisa – e continuou com cara de paisagem enquanto os meninos concordavam em jogar antes que anoitecesse e enchesse de mosquito. Bê ficou encarregado de pegar as blusas e shorts para jogarmos, inclusive o meu, que já estava no meio dessa bagunça. Carol conversava distraída com a amiga sobre alguma série de TV que eu nunca ouvi falar, mas não tirava a mão do meu ombro, o que fazia Felipe praticamente ter um tique nervoso mexendo a cabeça como se quisesse me avisar que era para tirar o braço dela dali o quanto antes.

Pedi licença e fui ao banheiro social me trocar assim que Bernardo voltou com as roupas. Ao sair do banheiro, encontrei minha avó, que balançou a cabeça negativamente e riu. – Estava igual uma princesinha e agora com essa chuteira pendurada no ombro...

Dei um beijo em sua bochecha, aproveitei para matar o restante do vinho que estava em seu copo e ri de volta – É só futebol com os meninos, buelita. Jajá volto de princesinha para a senhora.

Na direção do campinho, onde os meninos esperavam, encontrei minha madrinha com uns amigos e fui intimada a parar para cumprimentar. Carmem, espetacular com seus 45 anos, o marido e os três filhos iriam passar o final de semana hospedados conosco e eu ri falando que seria divertido ter tanta gente em casa. Aproveitei para avisar à minha madrinha que talvez estendesse as férias para ficar mais uma semana com meus avós o que, de verdade, não faria diferença nenhuma na vida de ninguém, mas eu só queria uma desculpa para ir para o campinho.

Entre o campo e a casa da minha família existe uma espécie de estacionamento extra para quando os moradores usam o salão do condomínio e, ao passar, vi Carol apoiada em um carro, praticamente escondida mexendo no celular. Cheguei devagar e sentei ao seu lado, fazendo com que ela levasse um pequeno susto e me desse um tapa no braço.

- Está fazendo o que aqui escondida que não está ali torcendo por mim? – perguntei dando um beijo rápido em seus lábios e rindo para ela.

- Primeiro que você não estava aqui, estava ali falando com um monte de mulher e, segundo, estou tentando resolver um problema com meu chefe que quer que eu faça vistorias em algumas obras essa semana e eu tinha pedido home office – Ela emburrou o rosto em toda essa frase e eu segurei seu queixo e a fiz me olhar.

- Primeiro que o monte de mulheres eram minha madrinha, uma amiga dela casada e a filha dela que o Bernardo pega quando a maluca da Brenda surta. Segundo que você disse que era só tesão e isso a gente resolve na cama, mas parece que você está com ciúmes e míope. Terceiro que eu vou ficar aqui a semana toda e posso te levar nessas vistorias se você prometer usar aquele chapeuzinho de engenheira qualquer dia desses – Mordi meu lábio inferior e sorri para tentar quebrar o clima esquisito. Carol era realmente míope, desde criança e odiava usar óculos. Ela fingia enxergar e todo mundo fingia não ver quando ela tropeçava nos lugares.

- Maria Fernanda, vai botar a chuteira. Não é ciúmes e se precisar eu te chamo sim. – Ela olhou para os dois lados e, vendo que não havia ninguém perto, me deu um beijo gostoso, os lábios dela eram macios e nossas línguas tinham um encaixe bom. Ao me dar um selinho rápido, ela sussurrou – Agora vai antes que você fique no time dos com camisa e eu vou ficar decepcionada.

Corri para o campo e gritei que queria ficar nos sem camisa. Felipe falou alguma merd* e eu joguei a camisa nele, ficando de top e piscando para Carol quando ela chegou e sentou próximo ao campo. Quando o jogo começou, conseguimos fazer um gol logo no primeiro minuto e, ao olhar para onde nossa torcida de três pessoas estava, vi que todas as amigas do meu primo tinham chegado e uma delas me olhava sem piscar. Ela se chama Ana, namora o menino que estava como goleiro no meu time. Tivemos um lance que envolveu sex* no muro da casa dela em uma festa às quatro da manhã. Nesse dia o namorado não estava e eu só soube que ela namorava um os melhores amigos do meu primo no dia seguinte. O que, claro, me fez correr daquela mulher igual o diabo corre da cruz. Ela sussurrou alguma coisa com Carol, que olhou para um dos meninos e sorriu concordando.

Felipe chamou minha atenção para o jogo e tocou a bola. Consegui driblar um dos adversários e toquei a bola. Quando estava próxima do gol, recebi a bola de novo, mirei, acertei e saí gritando e pulando no meu primo. Um dos meninos do time adversário, Fabinho, era apaixonado pela Carol e deve ter reparado que a gente estava, no mínimo, flertando. Já que todo mundo sabia que eu sou lésbica assumida. Parceira do Neymar, lembra? Quando apitaram para voltarmos ao jogo, eu levei um carrinho e tudo ficou dolorido e escuro.

Levantei em um pulo e parti para cima do Fabinho, que levantava as duas mãos em sinal de rendimento mas, ao dar o primeiro passo, a perna falhou e doeu, doeu muito.

- Vai à merd*, Fabio, se eu quebrei a perna juro que quebro a tua cara – Eu gritava enquanto segurava a perna. Felipe me segurava apoiada em seu colo, Bê saiu correndo para buscar algum carro para me levarem ao hospital. Meu tornozelo inchava e Carol, que estava olhando para meu tornozelo até então, resolveu atacar Fabinho.

- Porr* Fábio, vocês estavam brincando. Tinha necessidade de ser escroto assim? – Ela já era gata brigando. Me defendendo ficava show de bola. Deu até para esquecer a dor por uns segundos, quando Fabinho se manifestou eu já estava com menos raiva dele.

- Fê, desculpa. Juro que fui na bola. Vai te atrapalhar no consultório isso? – Ele perguntou se agachando e oferecendo a mão de desculpas. Eu toquei e respondi que não. Trabalhava sentada e estava tudo bem.

Bernardo chegou com a briga de quem me levaria ao hospital. O carro estava lá e Carol simplesmente sentou no banco do motorista e mandou que me colocassem no banco traseiro porquê um bando de homem brigando por tanto tempo meu pé necrosaria. Felipe começou a gargalhar comigo no colo e sussurrava que teria romance se eu ficasse convivendo com ela por mais uma semana. Me colocou atrás e sentou no carona. Pedi que Bê avisasse às pessoas e seguisse a festa.

- Assim que você chegar, a gente vai beber tanto que você vai até esquecer que se fodeu – Bernardo gritava enquanto caminhavam de volta para a festa.

Carol dirigia como se estivesse em um filme de corrida de carro até que Felipe resolveu conversar para ver se ela desfazia a cara de puta.

-Carol, tu sabe que o Fabinho está afim de você né?

Eu arqueei a sobrancelha para tentar identificar o que ela estava fazendo com o rosto, já que desde que colocou o cinto, não me olhou nenhuma vez.

-Estou sabendo. Ele veio conversar comigo outro dia na construtora.

-Mas ele nem trabalha lá - Lipe respondeu como se aquilo não fosse a coisa mais óbvia do mundo. E eu resolvi fingir de desentendida e jogar sudoku enquanto ouvia o papo.

- Então, o pai dele vende madeira para a obra que eu estou atendendo e, nesse dia, ele mandou mensagem dizendo que precisava falar sobre o carregamento. Quando chegou, entrou na minha sala e me chamou para jantar. Falei que ele estava maluco, que a gente se conhece desde criança e que ele era só amigo. Claro que ele ficou puto, perguntou com quem eu estava saindo. - sentiuma olhada de lado, mas era só para questionar se eu estava sentindo dor.

- Pode seguir, mas lembra de avisar ao Fabinho que pra levar essa areia ele não têm nem a roda do caminhão - falei em tom debochado enquanto meu pé latej*v* e parecia uma bola roxa. 

- Já que Maria Fernanda está debochada, vou continuar. Falei para ele que não tinha nada sério, mas que estava saindo com uma pessoa e não queria ficar com ele. 

- Ele deve ter visto vocês duas se olhando hoje no jogo, mas acho que ele é burro demais para perceber isso - Lipe disse tentando manter tudo na paz.

- E está dando para perceber, Felipe?

- Que você e Mafê trepam na amizade? Não. Eu só sei porque sou melhor amigo dela. Bati nele com a chuteira e comecei a rir. - Que foi? Não é na amizade? 

- A gente gosta de trans*r, é isso - Carol respondeu e eu pisquei um olho pra ela, que sorriu de retorno. - Chegamos, meu bonde.

Felipe me carregou no colo até disponibilizarem uma cadeira de rodas. Foi constatado que luxei o tornozelo e precisaria de gelo algumas vezes ao dia, nada de pisar no chão. Protestei, já que, tinha alguns atendimentos marcados em uma semana e talvez emergências porquê nunca sabemos quando alguém vai perder um dente por aí.

-Mafê, você tem uma equipe enorme, pelo amor de Deus. Só se a xuxa quebrar o dente você vai sair de casa. - Carol protestou e Felipe concordou me deixando sem argumentos.

- Ok, mas eu não vou conseguir ficar dependendo dos meus abuelos esses dias. Tenho que ir para minha casa. 

- Amanhã, depois da festa, eu te levo pessoalmente pra casa no seu carro, Carol me segue no dela e depois me deixa em casa.

- Vocês dois são foda - finalizei o papo enquanto voltava para o carro. Diferente da vinda, eu não estava com dor, tinha tomado analgésico na veia e Carol sentou me segurando para, de acordo com ela “manter minhas costas confortáveis”.

- Eu vou fingir que vocês não estão aí atrás. Pode se pegar à vontade. - Lipe disse enquanto ajeitava o retrovisor.

- Quer dizer que você vai ficar naquele apartamento sozinha? - Carol sussurra no meu ouvido e fez com que meu corpo arrepiasse inteiro. 

- Acho que sim, a Jane vai limpar duas vezes na semana, acho que vai ficar tudo bem.

- E quem vai me levar nas obras essa semana? - ela disse passando a boca no meu pescoço e eu não sou sobrehumana para deixar isso passar. Como ela estava com meio corpo me segurando, coloquei uma das mãos em sua coxa, lembrando que aquele short vinho podia muito bem sair de novo e respirei fundo.

- Bom que meu carro é automático e suas obras são perto da minha casa. Acho que a gente consegue organizar as coisas. 

- Fê, você disse que não queria nada sério depois da falecida.

- E você falou que só queria goz*r. Estou te chamando para passar uma semana comigo, sem cobrança. Você pode sair com seus amigos e fazer o que quiser

- E você?

- Ué, vou maratonar pixar - sussurrei por fim fazendo ela rir e balançar a cabeça como negativo.

- Cara, você não existe. 

Chegando na festa, Felipe me colocou próxima à um cooler com garrafas de vinho e dos meninos. E eu bebi. Como se não houvesse amanhã. Bebi até cantar Marília Mendonça em uma música que eu nem sabia que sabia cantar.

Sentei em uma das mesas com minha madrinha, na verdade fui levada por Bernardo na esperança de que eu não terminasse a terceira garrafa de vinho e parasse de cantar músicas ruins. Carol precisou ir, disse que faríamos, no dia seguinte, o que Felipe havia programado e ficaria comigo durante a semana para ajudar nas coisas de casa. 

Acabei ficando sozinha na mesa com Carmen, uma mulher de 45 anos, amiga da minha madrinha desde que eu nem era planejada (e nem fui mesmo) a nascer. Ela havia tido três filhos e era a típica família perfeita de margarina. 

- Sua tia falou que você caiu no futebol. Sempre teimosa, Mafê. 

- É, Carminha, sabe que eu gosto dessas brincadeiras assim - falei rindo e levando o copo de água à boca.  

- Sei que você gosta de brincadeiras que são muito mais divertidas. Sua tia me contou que você finalmente saiu do armário para a família toda - Nesse momento eu engasguei e a água saiu pelo nariz. Queria estar bêbada o suficiente para não entender que ela estava, descaradamente, me dando mole. 

- Que isso, Carmem, o armário já estava quebrado há tempos, o pessoal só quis ver quando quis, mas eu vou indo. O pé está doendo e dormir vai ser complicado. 

- Posso dizer que não provei o que tinha nesse armário mas queria. Você cresceu e está cada dia mais interessante. 

- Carmem, teu marido está há dez metros da gente e você está propondo que eu te leve para a cama? Não sei se morro na mão dele, que é gigante, ou na da minha madrinha, que tem sapatos gigantes. E se isso for uma chamada para um ménage, pelo amor de Deus, eu não quero ver o Paulo nu, muito menos perto de mim - Tentei chamar atenção de Felipe, que ria no ouvido de alguma garota que eu não conhecia e cagava para mim. 

- Paulo não tem que saber de nada e ninguém vai te matar. Eu só quero saber se é tudo o que eu ouvi por algumas amigas da Alice falam quando vão lá em casa - Ela mordeu o lábio e, cacete, ela era um absurdo de gata. 

- Quer dizer que estão falando de mim?

- Diretamente, não, mas às vezes surge seu nome e o assunto é interessante. 

- É feio ouvir a conversa dos outros, tia Carmem 

- É feio mentir que você nunca olhou para mim, Maria Fernanda - Merda, ela não estava errada. Claro que eu usava óculos escuros quando minha tia e meu primo chamavam as amigas para a piscina, mas a bunda de Carmem era um imã. Pigarreei e gritei Felipe dizendo que precisava ir ao banheiro. 

Decidi ficar sentada na cozinha de casa, isolada das pessoas e evitar que Carmem continuasse naquele papo de doido misturado com tentação. Pedi que Felipe trouxesse meu celular e vinho. Eu precisava beber. 

“Coé, carolinda, chegou em casa?”

“Cheguei, estou indo para o banho e vou arrumar as coisas das obras para amanhã”

“Banho, é?” 

“Banho, Mafê, o mesmo tipo que você me deixou trancada do lado de fora hoje”

“Rancorosa, ela”

“Como está de dor?”

“Bêbada” 

“Fernanda, vai dormir”

“Meu quarto é do lado do som”

“Vou para o banho, vai dormir”

“Vou, mas vou doida para repetir o de hoje”

“Toma juízo, teu pé está fodido”

“Grazadeus a boca e o dedo estão intactos”

“Amém por isso”

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo II – Os parças do futeboL:
Nina
Nina

Em: 07/02/2021

Mas é um molecão essa Fernanda, faz parte do charme

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