• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Alguma coisa sobre o tempo, sobre o destino e sobre você
  • Capítulo I – Reencontro de família

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Detetive
    A Detetive
    Por Isis SM
  • Eras
    Eras
    Por Carolina Bivard

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Alguma coisa sobre o tempo, sobre o destino e sobre você por Ve Herz

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 4429
Acessos: 3792   |  Postado em: 05/02/2021

Notas iniciais:

Essa história contém assuntos relacionados à abusos físicos e relacionamentos abusivos, podendo ser gatilho para algumas pessoas. 

 

Comentários são importantes para que eu saiba como vocês estão lidando com a história então, por favor, comente. 

 

O Segundo capítulo será publicado quando este bater 10 comentários. 

 

Capítulo I – Reencontro de família

Era maio e o sol não estava sendo suficiente para aquecer a pele. Bernardo, meu primo, inventou de comemorar o aniversário em uma festa que começasse no almoço e sem hora para acabar. Bom, minha família tem esse problema de ser inimiga do fim. Por ser mais novo, Bê convidou todos os amigos da turma do Ensino Médio e suas famílias, tendo em vista que eles têm convívio desde ele nem andava. Eu tinha acabado de sair da fossa de um relacionamento super abusivo, com direito a uma belíssima galhada decorada e estava me recuperando disso da melhor maneira possível: pegando todo mundo, sem olhar para trás! Nesse dia, cheguei cedo à casa onde seria a festa, ajudei na montagem das mesas, enquanto Bê me contava sobre quem viria: - Olha, acho que você está meio fodida hoje. Tem cinco meninas que você pegou que vem para cá. Melhor você tentar manter os dedos nos copos! - Bernardo ria enquanto falava isso, porque entre as amigas dele, pelo menos três já tinham ficado comigo e digamos que eu tenho aquele problema de não retornar quando as pessoas me procuram. - Para de graça, cara! - rolando os olhos - Vou tentar me fora disso hoje, vovô estará nessa festa, e estou com zero vontade de ouvir o sermão de sempre, sobre a sapatão piranha! - disse gesticulando, enquanto corri em direção ao barman desengonçado para ajudá-lo, duas caixas de cerveja acabavam de chegar e eu queria proteger essa preciosidade - Talvez seja melhor você ficar na mesa dos velhos mesmo – Ele gargalhou Contudo, esses espaço que Bernardo se referia, foi um projeto desenvolvido pelo meu avô, bom arquiteto que sempre foi, dividiu os espaços para momentos mais intimistas, quando só nossa família participava, e um local mais aberto para um evento mais badalado. Como não era o caso, costumávamos substituir o churrasqueiro pelo barman nessa área enquanto, no salão, deixávamos as pessoas mais à vontade, com uma churrasqueira maior, mais espaço para mesas e um fogão à lenha, que era o xodó da minha avó. Os amigos foram chegando. De início, os meninos foram chegando em seus grupos, de tabela, eram as pessoas mais próximas a mim. Um desses meninos se chama Felipe, ele é tão baixo quanto eu, no máximo 1,60 de altura, chegou me suspendendo do chão em um abraço cheio de saudade. - Cara, você abandona os amigos. Bê me contou o que rolou! Acho foda que você esteja passando por isso, sem fazer a maior merd* de todas, a de procurar essa menina de novo. - Lipe, tu me conhece… Sabe que é mais fácil um cavalo vomitar, que eu correr atrás de quem quer que seja – Eu disse enquanto o acompanhava para buscar cerveja. Por aqui, passou das dez, toda hora é hora. – E eu parei com a cerveja há meses, agora só destilado e vinho – completei enquanto ele me olhava atônito. - QUE ISSO, CARA TU É PARÇA, PARÇAS NÃO DEIXAM PARÇAS SEM BEBER – Ele sacudia as mãos para o alto com uma tulipa cheia, enquanto eu ria. – Cara, não faz isso com você – Pediu com um ar preocupado, colocando uma das mãos no meu ombro, como se fosse algo realmente triste. - Calma, viado! Minha nutricionista barrou a cerveja, só posso beber destilado e vinho – abri a geladeira para pegar qualquer garrafa de vodca, planejando pedir ao barman um suco de qualquer coisa, para jogar dentro do copo, enquanto tudo isso acontecia, ouvi uma voz, e automaticamente tirei a cabeça da geladeira para olhar, Felipe agachou de maneira nada disfarçada ao meu lado. - Mafê , por que a Carol está te olhando como se fosse te matar? O que você fez? – Ele sussurrava, sem necessidade alguma, já que Bernardo tinha ligado o som e estava recebendo as pessoas. - Peguei ela, Júlia, Gabi, a outra Carol e a Ana na mesma semana e, aparentemente, elas conversam sobre as mulheres que elas beijam – Dei um riso levantando a garrafa para ele me ajudar a levar, e indiquei fazendo gestos com a cabeça para ele pegar o saco gelo para colocar - e deixar próximo ao barman. – Cara, eu preciso beber porque o drama está chegando. - Como você pega cinco amigas do seu primo? Da mesma sala que ele, da mesma roda de amizades e, principalmente, as cinco são hetero – me olhando com um sorriso de lado, sendo irônico e escroto, como sempre. – Pelo menos a Ana namora e não deve te dar esse problema. – Ele refletiu por cinco segundos enquanto deixava o gelo com o barman e me fitou – Cara, a Ana está namorando há dois anos, você está solteira há nove meses, isso quer dizer que... - Eu só concordei com a cabeça e ele balançou a cabeça em sentido negativo – Você não vale nada e a senhora furacão está vindo na nossa direção. Carol estava um absurdo, de short jeans vinho, um cropped com uns negócios que eu não sei o nome, pendurados, balançando enquanto ela vinha até mim, mas jogando o cabelo na minha cara, desviou de última hora e abraçou Felipe, que me olhou por cima do ombro e tentou falar alguma coisa sem emitir som mas, por Deus, ele é muito ruim em mímica. - Mafê, por que está vestida como se tivesse acabado de acordar? – Carol virou e me abraçou, sorrindo de orelha a orelha e sussurrou no meu ouvi – Mesmo cheirinho de sono, aposto que tem alguém na sua cama. - Carolinda, eu só precisei descer correndo para ajudar o Bê e ainda não tive tempo de ir tomar banho ou trocar de roupa – eu disse passando a mão na sua cintura afastando o abraço para olhar para aqueles olhos castanhos. Ela não merecia criar esperança comigo, mas eu não merecia não beijar ela de novo só porque ela era legal. – Pode subir para confirmar, juro que fico aqui embaixo. Inclusive, você continua linda – Felipe estava atrás dela, encostado na parede, me olhava, rindo entre um gole e outro de cerveja. - Por incrível que pareça, dá para acreditar em você – Carol se aproximou, cheirou meu pescoço, confirmando o que tinha acabado dizer– Mas só por causa do cheiro de sono e não de puta que está no seu pescoço. – Voltando a distância segura, ela riu pedindo alguma bebida para o barman e olhou para mim – Minha mãe quer falar com você, deve ser sobre o celular dela estar com algum bug, e eu não consegui resolver. – concluiu e se virou para pegar a bebida e falar com Lipe alguma coisa sobre a semana. Eu, Maria Fernanda Cañas, moro há uma distância de, mais ou menos, quarenta quilômetros deles, o que me faz vir ao sítio da família só em alguns finais de semana e eventos esporádicos. Peguei a vodca que me faria aguentar aquele dia de tentações e encontrei meu avô subindo com alguns petiscos para o que ele chamava de “mesa dos velhos”. Conversamos um pouco sobre a vida, o trabalho e ele cismava que eu deveria assumir o restaurante da família com minha madrinha, já que os outros filhos dele não queriam saber da administração do local. Meu avô é catalão, e, quando queremos conversar sem que as pessoas entendam o que estamos falando, usamos a língua nativa que, por sinal, só eu e ele falamos na família, para conversarmos e, esse era um dos momentos. Quando vi, minha avó chegava com Gabi e sua família. Ao me ver, a mais nova fechou a cara e meu avô falou em catalão. - Fica pegando a filha dos amigos da sua avó e da sua tia, agora a garota está sentida e puta com você – Meu avô sorria de canto, cínico que só. Quando soube que eu era lésbica pediu que, ao menos, eu tivesse bom gosto para mulheres e, vira e mexe vinha conversar comigo sobre quem eu estava ficando. - Vô, eu não fiz nada que ela não quisesse – Eu disse depois de um gole de bebida e ele gargalhou, o que fez minha avó arquear a sobrancelha em sinal que eu levantasse para falar com as pessoas. Abuelita não é uma pessoa de muitas palavras, ela não precisa falar na verdade, é só mexer a sobrancelha. - Bom dia, abuelita, não vi a senhora hoje cedo. Bom dia, pessoal. Tia Jaque, a senhora está um arraso hoje. – Falei abraçando a mãe da Gabi, cumprimentei o pai falando alguma coisa sobre a marinha e o irmão dela que me perguntou sobre algum jogo que, honestamente, nunca joguei mas fingi que depois sentaria com ele para jogarmos um pouco. Ao chegar em Gabi, a mesma me deu um beijo na bochecha e outro perto do canto da boca e, meu avô, a uma distância que um senhor de 80 anos não deveria enxergar, deu uma leve engasgada de rir. - De pijamas ainda, dona Maria Fernanda? Seu primo marcou a festa para 11h da manhã. – Ela disse sorrindo enquanto víamos sua família se afastar dando tchau e falando pra eu aparecer na mesa e aquelas coisas de sociabilidade. Deixando somente meu avô, seu vinho e seus frios de camarote olhando a cena. - Bernardo me tirou da cama às 8h. Você sabe que eu não funciono muito bem esse horário. Mas já vou subir para tomar banho e descer apresentável – Peguei meu copo, segurei em sua mão e falei baixo próximo ao seu ouvi – Desculpa por não ter te ligado, não fica chateada comigo. – Falei com sinceridade e dei um sorriso de canto. Ela respondeu falando baixo, mas algo que o ouvido supersônico do meu avô com certeza ouviria. – Você só levanta antes das 8h se for pra alguma coisa realmente boa e eu não fiquei chateada porque você nunca me prometeu nada, foi só um lance. Que eu repetiria sem problema nenhum. – Ela me olhou e mordeu o lábio inferior e com certeza não teria vodca no mundo para segurar minha sanidade naquele dia. Me despedi acariciando sua mão, falei alguma coisa com meu avô sobre me esperar para comer e fui em direção ao meu quarto. Por ser em uma ladeira, a parte de festas que a família construiu ficava em um nível acima do primeiro andar da casa, como um lugar completamente a parte, dividido por uma escada e um corredor largo. Meu quarto ficava no segundo andar da casa dos meus avós, era amplo e com decoração infantil. Abuelo, como chamo meu avô, construiu quando eu tinha cinco anos porque queria que eu tivesse um espaço só meu em sua casa. Nunca pedi para trocar os papéis de parede ou tirar os ursos que minha abuela cuidava com tanto carinho. Em todos esses anos, só pedi para trocar a cama por uma de casal para que eu tivesse espaço. O quarto também tinha um closet embutido com porta de correr, um banheiro tão grande que dava eco e uma varanda com vista lateral da piscina e frontal para o lago do condomínio. Já entrei tirando a camisa e jogando em algum lugar no canto do quarto, caminhando em direção ao banheiro e, quando abri a porta, ouvi alguém falando atrás de mim, o que me ocasionou um pequeno susto acreditando ser uma assombração. - Quem não pega a roupa antes de ir para o banheiro? – Era Carol, dentro do closet, que continuava com a porta fechada. Balancei a cabeça com sinal negativo e abri a porta, me deparando com ela sentada em uma das bancadas mexendo no celular. - Cara, como ninguém te viu subindo? – Indaguei encostada na lateral da porta enquanto olhava ela com as pernas cruzadas, levantando o olhar do celular e me olhando como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. - Enquanto você estava de papinho com a Gabi, eu saí pelo condomínio e entrei pela porta da cozinha. Sua avó fez uma casa com muitas entradas e eu só queria falar com você sozinha. – Ela cruzou a perna para o outro lado e levantou uma sobrancelha – Você pode trancar a porta? Tenho certeza que a porta está destrancada e sua avó vai te matar se me vir aqui. Por esse lado ela tinha razão, meu avô acobertava, mas abuelita odiava que a gente levasse qualquer pessoa para o quarto. Homem, mulher, qualquer um. Dizia que era invasão de privacidade. Bufei e fui trancar a porta, voltando à posição de ficar parada na porta, questionei o que ela queria conversar. - Você vacilou comigo e sabe disso. Mafê, você foi embora igual um foguete dizendo que tinha que chegar no trabalho, quando eu sei que você não trabalha final de semana. – Ela dizia séria e eu não estava ouvindo nada porque minha cabeça estava pensando nas coxas dela. – E olha pra mim, por favor. - Levantei o olhar e fiquei séria e concordei com a cabeça. - Desculpa, naquele dia eu realmente tinha um freela com o Bidu, estava de câmera para um ensaio e não podia atrasar. Talvez eu devesse ter explicado. – Fui andando em sua direção, coloquei uma das mãos na mão que ela repousava na bancada e olhei em seus olhos – Sei que eu não estou valendo nada e que você merece alguém que seja legal – Ela me interrompeu, com um sorriso tímido. - Cara, eu não estou pedindo para você casar comigo, nem assumir nada, até porque, ninguém sabe que a gente ficou e eu prefiro que meus pais continuem achando que você é só minha amiga mesmo. Só quero que você não fuja quando a gente trans*r de novo. Eu não quero romance, mas não estou negando que gosto de como você me faz goz*r. – Ela estava com a mão na minha nuca e descruzou as pernas, fazendo sentido que eu me aproximasse e foi onde eu me instalei. De pé, no meio das coxas que me fizeram perder metade da conversa e deslizando a mão que antes repousava em sua mão para suas pernas. - É, eu gosto mesmo de fazer você goz*r, mas preciso tomar banho e tirar o cheiro de sono que você disse que está em mim – puxei Carol para a ponta da bancada, dei um beijo em sua mandíbula e passei o nariz em seu pescoço. Em seguida, afastei nossos corpos e fui em direção ao banheiro, onde entrei rindo e fechei a porta. - Qual foi, Maria Fernanda, olha o que você fez comigo – Ela falava entre risos na porta do banheiro enquanto eu corria para tirar todo o suor de carregar mesa e arrumar churrasco. Abri a porta do banheiro enrolada na toalha e olhei para ela, que estava de braços cruzados na parede ao lado do Closet. - Olha só, a gente não pode demorar, as pessoas estão chegando e se sentirem minha falta por muito tempo alguém vai bater aqui na porta – Dei dois passos em sua direção, imprensando-a contra a parede e soltando o botão de seu short. – Agora me conta, o que eu fiz com você? – Sem deixar que respondesse, aproximei nossas bocas e sussurrei antes de encostar os lábios – Melhor, deixa eu fazer e depois você me conta – Ela respirava rápido, com uma das mãos na minha nuca e a outra soltando minha toalha no chão. A beijei, mordi seu lábio inferior para pedir passagem ao beijo que aumentava o calor de sua pele explorada pelas minhas mãos que, ora passavam pela sua cintura, ora pela lateral de seu corpo abaixando seu short de maneira lenta sem que nossas bocas se soltassem. Assim que seu short, escorregando pela pele, tocou o chão, ela, automaticamente, colocou as duas pernas em volta da minha cintura e sussurrou entre o beijo – Para o closet. Apoiei seu corpo na bancada do closet e tirei seu cropped, notando que ela estava sem sutiã, comecei a beijar e passar a língua por todo seu pescoço, enquanto apertava sua cintura com uma das mãos e sua bunda com a outra. – Pelo amor de Deus, Mafê, você falou que seria rápido e está judiando – Ela disse ofegante e eu ri apoiando os lábios entre seus seios, apenas levantando os olhos e arqueando as sobrancelhas. - Rápido não é mal feito, Carol. E eu estou pensando se vou deixar você de calcinha a festa toda ou se vou rasgar ela igual fiz da última vez – Soltei sua cintura e apertei um de seus seios, passando a língua ao redor de todo ele e ch*pando seu mamilo ouvindo gemidos ofegantes e palavras completamente sem sentido. - Se eu tivesse de vestido você podia até ficar com a calcinha no bolso se quisesse, mas de short é complicado – Ela disse de olhos fechados, abrindo a boca para um gemido contido quando passei a acariciar o outro mamilo sem deixar que minha língua saísse de seu corpo. – E nada de marcas – Falou entre uma respiração ofegante e outra. Desci com as mãos e apertei a parte interna de sua coxa, fazendo-a abrir mais as pernas, voltei a beijar sua boca com urgência, eu parecia um polvo. A mão subia e descia entre seus seios, sua bunda e sua nuca, enquanto a outra fazia movimentos lentos por cima do pano de sua calcinha, que já estava molhada. Entre o beijo, mordi e lambi seu pescoço e o lóbulo de sua orelha, até que ela me puxou pela nuca e me fez olhar em seus olhos. - Se você está querendo me provar que consegue fazer eu goz*r sem encostar a língua na minha bucet*, me comer ou até mesmo tirar minha calcinha, para de me sacanear porquê eu sei que é exatamente isso que você está fazendo – Em seguida, ouvi um estalo na minha face esquerda, que fez com que eu mordesse o lábio inferior e pressionasse mais meus dedos sobre sua calcinha, puxando mais para a ponta da bancada, fazendo com que ficasse sentada com a virilha entre minha mão e minha coxa como apoio, permitindo que ela pudesse rebol*r e fazer movimentos de fricção entre meus dedos. Envolvi seu corpo com a mão livre e a puxei mais para mim, beijando-a com urgência, até que ela segurou meu queixo com força e enterrou a cabeça no meu pescoço, tremendo e se contraindo por inteira, até relaxar. Coloquei-a sentada novamente na bancada, dei-lhe beijos suaves no pescoço e afastei sua calcinha para o lado, com dois dedos, masturbei-a intercalando os movimentos conforme seus gemidos. Voltei a juntar nossos lábios e ela me agarrava pela nuca como se eu fosse sua única fonte de oxigênio no mundo. Penetrei com um dedo e Carol arfou. Respirou fundo e eu sussurrei em seu ouvido – Não pode gem*r alto, coisa linda – Ela concordou silenciosamente e continuou com gemidos baixos. Permiti que meu polegar continuasse a masturbação e penetrei mais um dedo, o que a fez me beijar com brutalidade, com os dedos enfiados na minha nuca e gem*ndo abafada. A intensidade da penetração foi ficando maior e mais rápida, ela atingiria o ápice rápido e eu também, sem ao menos ela encostar em mim. Seu corpo todo relaxou de uma vez só e, ao olhar para ela, encontrei uma Carol sorridente, mas com um olhar de quem trans*ria a tarde inteira. Peguei-a pelas pernas, forçando a entrelaçar em minha cintura novamente e a levei para a cama. Ela entendeu o recado e abriu as pernas, prendi o cabelo com um coque qualquer e, com uma das mãos, segurei seu calcanhar dobrado na cama estiquei uma de suas pernas à altura da minha boca, onde trilhei o caminho com a boca até a altura de seu joelho. Enquanto isso, a mão livre voltava a massagear seu clitóris e eu a olhava, enquanto ela sorria e gemia baixo, dobrando a perna e me puxando para perto de sua bucet* perfeitamente desenhada para minha boca. Mas eu não queria aquilo, na verdade, não queria deixar Carol mandar em nada então, em um movimento rápido, a virei de costas e, mesmo sob falsos protestos, eu ria enquanto ela reclamava que queria que eu a ch*passe, mas se posicionava perfeitamente de quatro, jogando os cabelos para trás. Enrolei seu cabelo castanho escuro e longo em minha mão e olhei para seu corpo, perfeitamente delineado. Agachei ficando mais próxima de sua bunda, mordi suas nádegas, e, em seguida, dei um tapa estalado, revidando o que ela tinha feito ao meu rosto. Ela me olhou de lado e falou – Que bom que seu primo ligou o som, agora acho que posso gem*r como eu quero – Puxei seu cabelo mais forte e cheguei a boca perto de seu ouvido. - Se você gem*r alto, vamos ter que parar. Então, é melhor você ser uma boa menina – Voltei à posição anterior e passei a língua pelo seu ânus, iniciando um beijo grego e seguindo o caminho entre sua bucet* e o ânus, usando as mãos para apertar aquela bunda empinada. Sem parar, penetrei-a com dois dedos em sua bocet* e continuei com o beijo grego e percebi que ela começava a tremer indicando que goz*ria mais uma vez. Girei a mão, de maneira que a palma da mão ficasse virada para mim e lambi mais seu ânus. Ela tremia, não aguentaria muito. Usei os dois dedos livres para penetrar seu ânus enquanto levantava e puxava seu cabelo para que sentasse em meu colo, virada de costas para mim. A segurei pelos seios, apertando-os e sussurrando em seu ouvido – Goz*, meu anjo. Mas goz* rebol*ndo para mim. – Ela me olhou por cima do ombro com um sorriso demoníaco de tanto tesão e assentiu, rebol*ndo em meus dedos e gem*ndo com a cabeça próxima ao meu ombro. Nesse momento eu mesma já não sentia as pernas porque já tinha goz*do só pelo efeito dela. Até que, devidamente perfeita, ela segurou os cabelos com as duas mãos, voltou a fitar meus olhos e sussurrou. - Eu vou goz*r quando EU quiser, mas quero que você não pare de me olhar – Ela rebol*va, friccionava, mordia lábio e eu aumentei a intensidade e a frequência da penetração. Tanto anal quanto vagin*l, eu tinha certeza que ela não tinha esse controle todo. Até que soltou os cabelos e enfiou as unhas nas minhas coxas. E dessa vez doeu de verdade. Ela gem*u alto e eu soltei seus seios para tapar sua boca, o que parece que fez ela goz*r ainda mais e gem*r ainda mais alto, relaxando o corpo no meu colo. Retirei os dedos com calma e a segurei, sem sair da posição. - Carol, olha o que você fez comigo! – Falei em seu ouvido e ela deu uma risada gostosa, virando de frente para mim e segurando meu rosto com as duas mãos. - Você tem tesão em mim, eu tenho tesão em você. O que eu fiz foi dar o que você queria. – E me deu um beijo lento, gostoso, mordendo meu lábio inferior e eu sussurrei. - Vai lá tomar um banho, sem lavar o cabelo e volta para a festa. Fala para o Lipe avisar ao Bê que deu um problema no meu chuveiro e que eu devo demorar mais uns vinte minutos – Eu disse dando dois tapinhas em sua bunda. - Para quê você quer vinte minutos, Mafê? – Ela levantou a sobrancelha olhando para mim e caminhando em direção ao banheiro. - Para disfarçar que eu fui atacada por uma sanguessuga e não aparecer na festa com cara de quem acabou de trans*r – Ela gargalhava enquanto ligava o chuveiro e eu fui definir o que vestiria e pegar suas roupas para deixar no banheiro. Mesmo sendo baixa, optei por um vestido longo colorido e um salto alto confortável afinal, até o final da festa eu ficaria sentada a maior parte do tempo e, caso sentisse frio, a jaqueta estaria próxima ao barman. Ao lembrar que a festa duraria o dia inteiro, questionei Carol sobre suas vestes e ela sorriu me respondendo. - Eu trouxe duas roupas porque esse fim de mundo fica quente de dia e congelante de noite. Mais tarde posso trocar de roupa aqui? – Assenti e abri a porta, me certificando que ninguém estava no corredor, permitindo que ela saísse, sem antes me dar um selinho demorado e falar com a boca próxima à minha – Não estou afim de te controlar hoje. – E saiu pelo corredor, descendo as escadas mais rápido que o normal. Cinco minutos depois, vi que ela falava com Felipe, que sorria entendendo o que havia acontecido. Vi também Felipe avisando minha tia e meu primo sobre meu atraso e parecia que ninguém tinha desconfiado de nada. Carol estava normal, se juntando às amigas próxima à piscina e olhava discretamente para minha varanda, como se soubesse que eu estava olhando para lá. Tomei banho rápido, corri com a roupa, fiz uma maquiagem básica e ajeitei o cabelo em um coque alto, colocando óculos escuros para disfarçar cada vez que eu olhasse para a bunda de alguém, usando uma falsa fotosensibilidade como desculpa para tal.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - Capítulo I – Reencontro de família:
Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 22/03/2021

Carol arrasou!!!!! Que mulher!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

brinamiranda
brinamiranda

Em: 06/02/2021

Oi já te adicionei, a gente conversa melhor por lá, até...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

brinamiranda
brinamiranda

Em: 06/02/2021

Olha, eu nem li, mas, deixarei um comentário de autora para autora...

Sei que realmente é muito bom saber que somos lidas, e principalmente quando as leitoras se manifestam, e veja, nesse seu retorno já conseguiu comentários, agora, se quer uma opinião, não limite postar os próximos capítulos de acordo com os comentários não, tem gente que faz isso, mas, particularmente eu, acho meio pedante, assim...comentários são super bem vindos, mas, não obrigatórios, assim que terminar minha história acompanho a sua.

bjs


Resposta do autor:

Cara, muito obrigada por esse comentário ???? Assim que acabar a sua, me chama no Instagram para conversarmos @veherzautora

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 05/02/2021

Que bom que vai postar mais. Obrigada.

Não se apoquente, concerteza há mais meninas lendo, só que não comentam. Saiam da moita gente!

Beijo.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

olivia
olivia

Em: 05/02/2021

Boa tarde autora,, estou confusa porque , começar de novo? Ja estava caidinha por , Maria Fernanda , mulher safada e de bom gosto! A vos maravilhosos , acho lindo !!! Sou bisa de 4 , 3meninos e uma linda menina !!! Parabéns pelo seu trabalho ' desculpe não comentar antes , sou velha para ler romance adolecente né!!!! Bjs


Resposta do autor:

Eu tinha ficado muito triste por não ter feedback, mas decidi voltar com essas condições 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 05/02/2021

Oi. Tudo bem?

Já tinha lido alguns capítulos dessa história. Você retirou?

Está muito bom esse começo, estou gostando muito. Quero ver o que vai acontecer, se Maria Fernanda vai ficar com a Carol.

Beijo


Resposta do autor:

Sim, tinha retirado pela falta de feedback, me deixou triste e eu achei que ninguem estava lendo. Mas juro que volto a postar. Já tenho 16 capitulos escritos ????

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web