Capitulo 25
A Última Rosa -- Capítulo 25
Foi um beijo longo e intenso, liberando todo o desejo que ela vinha tentando controlar a tantos dias. Pelo seu próprio bem e pelo bem de Michelle.
Mas no momento em que os lábios se tocaram, Jessica sentiu a mesma urgência de oito anos atrás, só que ainda mais intensa. Poderia possuí-la ali mesmo, naquele momento, sem pensar duas vezes. Porém.
-- Michelle! -- determinada, Jessica soltou os ombros dela e forçou-se a recuar um passo. Então, estudou o rosto da secretária sem saber muito bem o que procurava -- Você não pode ser demitida agora, a mansão é o melhor lugar para você se esconder da polícia.
Michelle ficou olhando-a por um longo momento, ainda sentindo a pressão dos lábios de Jessica sobre os seus. A força da tentação sussurrava em seus ouvidos e parecia acariciar o seu corpo com mãos urgentes. Aflita, ela cerrou os punhos ao lado do corpo. Precisava perguntar, mesmo que a resposta fosse cruel.
-- Você ainda me ama, Jesse?
Jessica guardou silêncio um momento, e sua falta de resposta enervou Michelle.
-- Custa tanto responder? Não se preocupe comigo, pode dizer que não sente mais nada por mim.
Jessica manteve o silêncio e Michelle continuou:
-- Eu não vou atrapalhar o seu casamento, se é isso que está pensando, basta só me dizer que você ama a Marcela que eu saio hoje mesmo da sua vida.
Jessica sentou-se na beirada de sua mesa, olhando diretamente para o rosto da secretária. De repente, até o ato de respirar lhe era difícil. Talvez a sala estivesse muito abafada. Não. Não era isso. Era o seu coração que estava apertado demais.
Estava acostumada a ter o controle das coisas. Até pouco tempo atrás, sabia exatamente para onde estava indo. Agora, a única certeza que tinha era a de querer Michelle por perto. Não podia perdê-la pela segunda vez.
-- Faz alguma diferença eu amá-la ou não? Tenho sobre mim a responsabilidade de cuidar da minha esposa paraplégica pelo resto de minha vida. Fique sabendo, você desperta uma coisa dentro de mim que eu não consigo controlar, para o nosso próprio bem, é melhor nos afastarmos agora mesmo antes que aconteça algo que depois lamentemos.
-- Para mim faz muita diferença saber que você ainda me ama -- Michelle conteve as lágrimas a ponto de brotar em seus olhos. Agora ela sabia a resposta, embora Jessica não houvesse pronunciado as três palavrinhas mágicas, sim, ela a amava. Com aquele beijo, tão inesperado quanto desejado, Jessica revelou-se uma mulher cheia de paixão e era nítido que ela travava uma luta interna contra o desejo de se entregar. Michelle decidiu dar um tempo para Jessica refletir -- Como eu disse, não se preocupe. Se depender de mim o seu casamento estará seguro.
Michelle saiu da sala de Jessica pisando duro. Nem olhou para trás.
Entrou no elevador e apertou no botão do andar para onde queria ir. Quando as portas se fecharam, jurou que, agora que tinha certeza que ela estava com Marcela apenas por obrigação, não desistiria do seu amor por nada. Havia feito besteira no passado, não cometeria o mesmo erro.
O elevador parou e Michelle dirigiu-se para a sua sala provisória no setor financeiro.
Abriu a porta do escritório com violência e fechou-a com força. Isto fez ela sentir-se melhor. Precisava despejar as emoções contidas. Transformar a dor em raiva era uma boa terapia. Jogou a bolsa em um canto. Abriu a gaveta inferior da sua mesa e, depois de pegar as chaves do arquivo, fechou-a com violência. Tirou o cadeado do arquivo, apanhou a pasta que precisava e fechou a gaveta com uma pancada.
-- Já deu para perceber que a manhã não foi muito boa. Não é mesmo?
Michelle se virou rapidamente.
-- Ah, Natalia -- Michelle forçou um sorriso -- Aí que você se engana. Nunca estive mais contente -- respondeu alegremente -- Estou muito animada.
Natália sorriu, observando-a divertida, Michelle estava na verdade tendo um ataque de raiva.
-- Vem almoçar comigo e aproveitamos para conversar sobre o fechamento do mês.
Ela olhou de relance para o relógio de parede da sala. Faltavam cinco minutos para o meio dia.
-- Sim, sim, vamos -- ela pôs a pasta das informações no arquivo e fechou-o com o cadeado. Pegou a bolsa e saiu acompanhada de Natália.
Jessica passou a tarde inteira trancada em seu laboratório. Estava chateada, irritada e não queria falar com ninguém. Sua cabeça estava confusa, não conseguia pensar
com clareza. Então, afundou-se na cadeira, esperando o coração voltar ao ritmo normal. Passando o dedo nos lábios intumescidos, reviveu o calor aveludado do beijo. Sentiu os lábios, ainda quentes e úmidos do beijo dado em Michelle, e fechou os olhos com força. De repente, a verdade pipocou em sua mente, assustando-a.
Eu a amo! A amo tanto!
No entanto. Uma preocupação incômoda a impedia de sonhar com outros momentos de paixão.
Basta de devaneios! Por fim, levantou-se e espreguiçou-se. Embora pouco tivesse se movido nas últimas horas, sentia-se cansada, os membros pesados.
Olhou o relógio da sala de recepção, que podia enxergar através do vidro, e mal acreditou no que viu. Eram seis horas e dez minutos, Michelle já devia estar esperando-a no carro. Rapidamente, pegou seus pertences, apagou as luzes e saiu.
Felizmente a chave do carro de Jessica estava com o vigilante. Ela abriu-o, posicionou-se no banco do motorista e girou a chave.
-- Onde pensa que vai? -- Jessica colocou a mão na direção para impedi-la de ir para onde quer que fosse.
-- Eu sou perfeitamente capaz de voltar à mansão sozinha. Não preciso de babá.
-- Ninguém está falando em babá, Michelle. Este lugar é estranho para você e acontece até mesmo dos moradores se perderem de vez em quando.
-- Provavelmente alguém com a doença de Alzheimer, só pode -- retrucou ela -- Agora, se você não se incomoda, está no meu caminho.
Jessica se encontrava bem na frente do carro, Michelle a olhou cheia de expectativa e impaciência e esperou.
-- Acho que não há nada errado com isso -- comentou Jessica finalmente, referindo-se ao que Michelle pretendia. Jessica saiu da frente, mas no momento seguinte entrou no carro e sentou-se no assento do passageiro.
-- O que você pensa que está fazendo? -- perguntou Michelle, perplexa.
-- E de que forma eu vou para casa?
-- Chame um Uber -- Michelle ergueu os ombros, incomodada.
-- Engraçadinha -- resmungou.
-- Acha que eu vou fugir com o seu carro? -- perguntou, recusando-se a prosseguir.
Jessica encarou-a. Sabia que seu sorriso a incomodava. Só para provocá-la, deu um sorriso largo.
-- Tenho de admitir que a ideia passou pela minha cabeça.
-- Por que eu faria isso? -- perguntou Michelle -- Quem gosta de fugir é você.
Jessica fez um esforço sobre-humano e bloqueou o desejo de beijá-la. Em vez disso, simplesmente apontou para o portão de saída, como que estimulando-a a seguir.
-- Michelle, eu não faço a menor ideia por que você está agindo assim. Parece uma criança birrenta que não ganhou o que queria.
Que maravilha! Pensou Michelle. Jessica a fez sentir-se como um daqueles personagens bobos dos desenhos animados a que assistia quando era criança.
-- Você é muito estranha -- ela deu partida no carro.
-- Estranha? -- Jessica engatou o cinto de segurança -- Não entendi.
-- Estamos aqui, sentadas uma ao lado da outra, agindo como se nada fora do comum tivesse acontecido. Só que aconteceu.
Jessica sentiu um friozinho percorrer-lhe o corpo. Mas manteve-se calada.
-- Você me beijou, ou esqueceu?
-- Eu já disse e vou repetir, você desperta uma coisa dentro de mim que eu não consigo controlar, para o nosso próprio bem, é melhor nos afastarmos agora mesmo antes que aconteça algo que depois lamentemos.
Michelle freou bruscamente. Jessica foi jogada para frente.
-- O que foi isso? Está louca?
-- Estou! -- ela respondeu e saiu do carro -- Estou louca, louquinha de marré, marré, marré.
Jessica também saiu do carro.
-- Volta para o carro Michelle, não me faça perder a paciência -- Jessica colocou a mão na cintura e ficou a encará-la.
-- Estou morrendo de medo -- ela pegou o celular e começou a discar os números -- Olha só como estou trêmula.
-- O que está fazendo? -- Jessica encostou-se no carro de braços cruzados.
-- Chamando o Uber -- ela respondeu, sem tirar os olhos do aparelho.
-- Droga Michelle, que coisa mais chata! -- Jessica levantou os braços, irritada -- Vamos para casa, estou cansada, poxa.
-- Eu não vou com você. "Para o nosso próprio bem, é melhor nos afastarmos agora mesmo antes que aconteça algo que depois lamentemos". Não foi isso o que falou? Então, que seja feita a vossa vontade.
-- O que eu falo para a Marcela?
-- Diga que eu fui no shopping comprar calcinhas, fio dental.
Jessica balançou a cabeça, entrou no carro e ficou observando-a lá de dentro. Michelle era sensível, mas com uma personalidade e um temperamento forte, difícil de se lidar. Nesse ponto ela sempre foi mais forte que eu. Pensou Jessica.
Minutos depois o Uber chegou, Michelle entrou e foi embora sem sequer olhar para ela.
Jessica tamborilava no volante tentando dominar a irritação. Ligou o carro e saiu cantando os pneus.
Caminhando devagar, tia Inês encostou-se na varanda e observou o carro que acabava de estacionar em sua propriedade. Não fazia a menor ideia de quem era, por isso ficou aguardando de longe.
Michelle pagou o motorista do Uber e, ansiosa, correu para a entrada da mansão. Mal acabou de subir as escadas, ouviu a voz mansa da tia Inês.
-- Michelle, estou aqui minha filha.
A moça se virou e sorriu para ela.
-- Tia Inês, que saudade! -- Michelle correu e abraçou-a com força.
-- Minha menina, que surpresa boa e ao mesmo tempo preocupante -- ela ficou séria -- O que aconteceu? A Jessica te maltratou? Ou a Marcela?
-- Não, não -- ela tratou de tranquilizar a senhora -- Ninguém me maltratou.
-- Ah -- ela suspirou, aliviada -- Então, vamos entrar.
-- A Michelle não veio contigo? -- perguntou Marcela, assim que Jéssica entrou em casa.
-- Não. Ela foi até o shopping.
-- Hum -- Marcela assentiu, com a cabeça -- Está com fome?
Jessica foi até o bar e se serviu de uma dose de uísque.
-- Não, mas vou tomar um banho e desço para jantar com você -- ela esvaziou o copo com dois goles longos, depois, se aproximou de Marcela e fez um carinho em seu rosto -- Você me espera?
-- Claro, meu amor -- Marcela ergueu a mão de Jessica, beijando-lhe a palma, com carinho -- Pode demorar o quanto quiser.
Jessica sorriu, mas seus belos olhos estavam tristes.
Pensando nos acontecimentos das últimas horas, Jessica começou a se despir lentamente. Lembrou do beijo trocado com Michelle no escritório, do cheiro de flores que pairava no ar e ficou arrepiada. Inútil negar: estava perdida.
Jessica despiu-se e ligou o chuveiro na água fria para apagar aqueles pensamentos, porém, não conseguia amortecer o desejo que ainda queimava dentro dela. Como tirar da mente e do coração aquele beijo?
Depois do banho frio, colocou uma roupa confortável e desceu para a sala. Se esforçou para comer um pouco no jantar. Depois, pegou o celular e ligou para um amigo.
-- Oi, doutor Gerson. Como estão as coisas?
-- Tudo bem. E como vai você?
-- Estou bem, mas infelizmente uma amiga foi vítima de um golpe -- Em poucas palavras Jessica explicou-lhe o que aconteceu com Michelle.
-- Que desagradável! Mas posso garantir que já lidei com gente bem pior. Como está a minha linda Hills?
-- Espetacular!
-- Que saudade de você e da Inês.
-- Como está de dinheiro?
-- Não se preocupe comigo, estou vivendo muito bem agora, graças a vocês. Quando quer que eu comece o trabalho?
-- O mais rápido possível.
-- Tudo bem, assim que ajeitar as coisas por aqui, embarco para Hills.
Tia Inês deu uma gargalhada gostosa.
-- Eu não acredito que a Jessica fez isso.
Michelle balançou a cabeça positivamente.
-- Eu juro, tia Inês. Ela me beijou, depois disse que foi um erro e que deveríamos nos afastar.
-- Tadinha da minha sobrinha -- uma sombra de tristeza passou pelos luminosos olhos verdes de tia Inês.
-- Tadinha de mim -- disse Michelle, jogando seu cabelo ruivo e macio para trás e endireitando os ombros.
Tia Inês gargalhou novamente, a mesma risada sonora. Ela era tão cativante quanto Jessica, mas de uma maneira muito diferente, muito mais aberta e madura.
-- Ela está sofrendo com as dores da consciência, coloque-se no lugar dela por um instante. O que você faria?
-- Marcela vai ter que entender que, apesar da dor, ela precisa seguir em frente. Ela está paralítica fisicamente e a Jéssica psicologicamente. Isso não é justo.
-- Eu concordo com você. Porém, Marcela está no fundo do poço existencial, Jessica atirou a corda para ela, mas Marcela, por algum motivo, se nega a pegar. Então, Jessica desceu lá embaixo para tentar ajudá-la.
-- E como não conseguiu convencê-la a sair, ficou lá com ela -- Michelle constatou, com tristeza -- Uma coisa eu digo para a senhora, a Jessica eu tiro de lá, mas por mim, a Marcela pode ficar.
-- Credo, minha filha. Não seja tão rancorosa -- disse, sufocando um risinho que traía sua reprovação.
-- Sério, tia, aquela mulher é muito egoísta e mesquinha. Ela manda e desmanda na Jessica.
-- Eu sei. Confesso que já gastei a minha cota de conselhos. Minha esperança é você -- tia Inês segurou as mãos dela, mantendo-as entre as suas -- Meu mentor espiritual me avisou que alguém chegaria para iluminar o caminho dela. Hoje eu tenho certeza que essa pessoa é você.
Michelle olhou para ela, sentindo o coração bater descompassado com tamanha felicidade.
-- Será tia?
-- Eu tenho certeza -- ela soltou a mão da moça e foi preparar um café -- Tem algum plano?
-- Enquanto vinha para cá, me perguntei se a verdadeira resposta aos meus problemas não seria seduzi-la. Seria o único modo de forçar Jessica a enfrentar seus sentimentos.
Tia Inês olhava para ela, boquiaberta, em choque.
-- Isso o meu mentor não comentou.
Michelle engoliu em seco.
-- Peguei pesado, né. Mas, esse é o plano A, podemos pensar em um plano B.
E de repente Inês sorriu, um sorriso aberto e franco que apanhou Michelle de surpresa.
-- Que nada, adorei o seu plano. Como vocês dizem: Demorou! -- ela bateu palminhas, animada e curiosa -- E como você fará isso? Menina, tenho tantas ideias!
Valquíria entrou na cozinha e encontrou Pepe sentado à mesa.
-- Até que enfim apareceu. Por onde andava?
Pepe pegou papel e caneta do bolso e escreveu um bilhete:
Estava fazendo Terapia Cognitivo Comportamental on-line.
Valquíria leu o bilhete, depois, ela contemplou-o, sem entender nada.
-- Não entendi.
Pepe escreveu outro bilhete:
Burraaa...
Valquíria deu um tapa na cabeça dele.
-- Fala, fala... -- deu vários tapas na cabeça dela.
Pepe escreveu outro bilhete:
Porr*aa, Valquíria! Sua dragão cozinheira!
-- Vou te destruir! -- ela partiu pra cima dele. Pepe a empurrou
-- O que está acontecendo? -- Jessica perguntou da porta.
Valquíria recuou na mesma hora e um leve rubor evidenciou-se nas bochechas dela.
Ficaram se olhando em silêncio. Jessica, parada, mãos enfiadas nos bolsos. Valquíria, tentando controlar a respiração ofegante.
Pepe escreveu:
Olá, chefe lindona. Sentiu a minha falta? Eu senti.
Essa louca está querendo sabotar o meu tratamento. Por favor, ponha-a em seu devido lugar.
Obrigado! Pepe
Jessica leu o bilhete e depois, jogou-o sobre a mesa e dirigiu-se à Valquíria.
-- Estava todo mundo reclamando dele. Todos os comentários são de que ele é um chato, um tagarela inconveniente. Então decidi dar um basta, ou ele muda, ou será demitido.
Pepe escreveu:
Pois que vão todos à merd*!
Ass. Pepe
Jessica leu e depois jogou o papel no lixo.
-- Olha o respeito! -- ela disse, brava, depois se virou para a chef -- A Michelle ainda não chegou?
-- Acabei de chegar! -- Michelle falou da porta.
CRÉDITOS:
https://vidasimples.co/ser/coragem-para-recomecar/
https://www.facebook.com/vandinhacontos/
Fim do capítulo
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line7
Em: 04/02/2021
kkkkk.. missão jess sedução..kkkk.. Maya vai com tudo eu tenho certeza, porém jess vai sofrerrr bastante tadinha, o beijo foi rápido e deu um gostinho de quero mais^^ sabe o tico e o teco pensando aqui e se derrepente a malévola( Marcela) estiver metindo e por isso a enrolação com a Doutora Augusta dentro da sala com a " fisioterapia" mas só " se derrepente, o imaginação doida..kkk..torcendo pra jess e May.
Amei o capitulo como sempre, eu andei sumida mesmo por aqui ^^ mas eu estou de volta e pra ficar encantando mais e mais nesses romances maravilhosos^^.
Resposta do autor:
Olá line7
Que bom que voltou!
Sabe que você tem a imaginação bem fértil né, mas é muito boa nisso. Vamos aguardar.
Beijos.
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HelOliveira
Em: 04/02/2021
Jesse vai passar o maior sufoco com esse plano da Michelle, e ria Inês ainda vai dar o maior apoio...vai ser divertido e tenso eu acho.
Pepe nem calado toma jeito kkkkk.
O beijo saiu mais não saiu rs...bora aguardar
Bom que a Jéssica que dei início ao plano de ajudar a Maya.
Parabéns adorando
Resposta do autor:
Olá HelOliveira.
Obrigada pelo comentário.
Beijos. Até.
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Mille
Em: 04/02/2021
Esse Pepe é uma comédia, mesmo sem falar é abusado.
Jéssica vai ficar doida caso a Michele vai partir para a sedução.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá Mille.
Sim, não vai ser nada facil para a Jessica resistir a esse plano. Muita coisa ainda para acontecer. Vamos em frente.
Beijos, até.
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Marta Andrade dos Santos
Em: 04/02/2021
Eita confusão esse Pepe faz kkkkk
Resposta do autor:
Olé Marta.
Pepe é louco.
Beijos.
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Rain
Em: 04/02/2021
O beijo veio realmente antes do esperado, mas já estava na cara que isso não demoraria a acontecer. Eu acho que a reação da Michelle também é esperada, um pouco precipitada, mas ela só não quer desistir de novo do amor dela e sabendo que Jess não é feliz da um crédito maior.
Pepe calado é muito engraçado. Mereceu os tapas da Valquíria. Hahaha
Então o plano de ajuda a Maya a Jess já pois em prática. Legal! Tia Inês também apoiando esse plano da Michelle é muito engraçado. Kkkk
Até mais!
Resposta do autor:
Olá Rain.
Michelle tem que se concentrar em resolver os seus problemas, Jessica está certa.
Pepe é louco.
Beijos, até.
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NovaAqui
Em: 04/02/2021
Pepe mudo e escrevendo bilhete foi tudo kkkkk
Tia Inês está amando tudo isso e ainda bota pilha
Jéssica vai pirar quando for seduzida
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Olá NovaAqui.
Qual será a reação de Jessica? Sei não. Será que ela não vai estranhar?
Beijos. Até.
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brunafinzicontini
Em: 04/02/2021
Por mais que Michelle queira já se entregar ao amor nos braços de Jéssica, dá para entender a preocupação desta em mover-se com cautela. Ela está certa em não desejar precipitar uma situação em que Maya seja despedida e pecise partir de seu refúgio. O melhor, mesmo, é esperar - embora não seja fácil. Deus queira que esse Dr. Gerson possa resolver os problemas em que a ingenuidade (ou burrice... ai, que raiva... como é que ela foi entrar nessa?) de Maya a colocou. Depois disso, as duas podem planejar os próximos passos.
Tia Inês - sempre ajudando! Que mulher encantadora!
Gostei muito da leitura de Vida Simples! "Talvez recomeçar seja apenas ter a coragem de acompanhar os passos do tempo". Que lindo!
Beijos,
Bruna
Resposta do autor:
Olá Bruna.
Sim, Jessica está certa, Michelle tem que primeiro resolver os seus problemas. Não dá para se descuidar.
Beijos, até.
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