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My cop, my blonde por bgc

Ver comentários: 11

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Palavras: 3318
Acessos: 14751   |  Postado em: 01/02/2021

Notas iniciais:

Mais um, esse é um pouco maior que os outros.

Espero que gostem.

Capitulo 8 - Que se dane.

 

 

Gabrielle

 

Estou ansiosa andando de um lado pro outro no meu quarto, a Nanda já deve estar chegando, meus cabelos loiros estão soltos, estou com salto alto preto, levei um tempão para decidir qual roupa usar até que decidi por um vestido branco, ele é todo rendado, alças finas, vai até o meio das minhas coxas e é colado ao meu corpo mostrando todas as minhas curvas, meu corpo não aparenta ser de uma menina de dezessete anos, tenho um corpo de mulher, e confesso que me vesti pra impressionar, quero deixar a Nanda babando porque sei que ela vai tentar se segurar, e vou fazer de tudo para ela perder ao menos um pouco desse controle.

Eu quero que ela se solte comigo, não precisamos ter sex* hoje, também quero esperar um pouco para dar esse passo, mas quero pelo menos um beijo, um toque mais ousado, sei que podemos nos curtir sem ter sex* ao menos por enquanto, posso ser virgem, mas não sou boba.

            - Se você continuar andando desse jeito, vai abrir um buraco não chão maninha. – Caio diz entrando no quarto e rindo do meu nervosismo.

            - Me deixa, eu to nervosa mesmo, e ainda mais porque a mamãe está tão calma, quando falei com ela que ia sair e com quem ia sair, ela só me disse que já sabia e que era para eu me divertir, você acredita nisso? Estamos falando da mãe Dani, ela não é assim.

            - É, isso é mesmo estranho, no mínimo ela deveria ter sustado um pouco, mas vai ver ela confia na pessoa com quem você vai sair e que até agora eu não sei quem é, você tem que me falar quem é, eu tenho que aprovar também sabia? Vai que esse cara não presta, eu preciso saber em quem bater se ele te fizer sofrer. – quando ele diz isso percebo que não falei com meu irmão que não é um cara e sim uma mulher, estava com os pensamentos todos na Nanda que esqueci de falar com ele.

            - Me desculpe, estou tão nervosa que realmente esqueci de falar com você, senta aqui comigo – sentamos na cama um de frente pro outro – eu vou sair hoje não é com um cara e sim com uma mulher – falo um pouco nervosa e olhando nos seus olhos que são idênticos aos meus, e ele começa a rir de mim me deixando mais nervosa ainda.

            - Gabi, eu sabia que era com uma mulher, não quem é... mas que era uma mulher, eu disse aquilo porque eu pensava que você estava com medo ou vergonha de me falar que gosta de mulher o que seria um absurdo considerando de quem somos filhos. – ele responde todo fofo segurando minha mão.

            - Claro que não era isso, eu realmente esqueci.

            - Certo agora que já tiramos isso do caminho, me diga quem é essa tal mulher que conseguiu convencer a mãe Dani a deixar você sair com ela, ela deve ser muito corajosa, e me diga também só uma coisa – ele pausa um pouco e – ela é gostosa? – e lá se foi o irmão todo fofo. Quando eu ia responder escutamos a som da campainha. – Acho que vou descobrir por mim mesmo, vamos lá quero ver se minha cunhada é gostosa ou não. – ele fala isso me puxando pelo braço para descermos enquanto eu dou um tapa nele. – Ai, não precisa de violência, só estou curioso. – fala e continua me puxando pelas mãos.

Quando chegamos ao fim da escada posso ver a Nanda, ela está de costas e conversando com minhas mães, a mãe Paula acena com a cabeça em minha direção e então ela se vira de deixando de queixo caído, ela está linda.

            - Puta merd*, você está pegando a policial gostosa. – fala o meu irmão, que leva outro tapa. – pare de me bater mulher, eu só disse a verdade – ele se próxima do meu ouvido – mas é sério, ela é muito gostosa. – diz e sai correndo, para evitar o terceiro tapa que eu ia dar nele. Ele vai na direção delas e eu vou também.

Enquanto eu me aproximo posso ver nos olhos da Nanda que ela gostou da minha escolha de roupa, ela está descaradamente olhando todo o meu corpo, sorte que ela está de costa para minhas mães.

            - Oi, você esta linda loirinha. – ela diz e me da um beijo no rosto.

            - Você também está linda Nanda.

            - Eu concordo com minha irmã você está muito linda, policial gostosona.

            - CAIO, para com isso, pare de chamar ela assim. – digo com raiva e o idiota só continua rindo.

            - Ok, eu vou parar, então Fernanda, é Fernanda né? – ela acena que sim – muito prazer eu sou o Caio o gêmeo mais bonito, - diz estendendo a mão que a Nanda aperta e solta rapidamente.

            - Prazer Caio, mas me desculpe não concordo com a parte de você ser o gêmeo mais bonito, esse título é da loirinha aqui. – diz olhando pra mim e sorrindo, e eu fico toda boba e com certeza com o rosto todo vermelho.

            - Que nada, eu sei que sou o mais bonito, que tal você a deixar aqui e sair comigo? – que cara de pau, eu vou matar esse garoto quando estivermos sozinhos.

            - Não vai rolar, você até que é bonitinho e só porque se parece um pouco com ela, mas não faz meu tipo.

            - Chega, vamos embora Nanda, antes que eu mate meu irmão por continuar olhando para onde está olhando agora. – digo olhando feio pro Caio que esta olhando para os seios da Nanda, vocês acreditam nisso? O safado está olhando para os seios da minha Nanda, eu com certeza vou matar ele quando voltar.

            - Ai mãe, essa doeu – ele reclama passando a mão na cabeça, a mãe Dani deu um belo de um tapa na cabeça dele.

            - Era pra doer mesmo, tenha mais respeito seu moleque. – diz olhando feio pra ele, e depois se vira pra nos duas – e você se lembre da nossa conversa e tudo ficara bem. – diz apontando pra Nanda, que apenas acena – agora vão logo.

Nanda pela minha mão e saímos, ela abre a porta do carro para eu entrar, dá a volta sentando no lado do motorista e da partida do carro. Vamos conversando pelo caminho, quando chegamos ao cinema eu escolho o filme enquanto ela compra pipoca e refrigerante.

Já dentro da sala de cinema sentamos no canto e na última fileira de poltronas, eu que escolhi esses acentos e confesso que foi uma escolha baseada em segundas intenções, o filme já esta quase começando e acho que estou com sorte hoje, porque a sala não está muito cheia e não tem quase ninguém perto de nós, as pessoas mais perto estão sentadas duas fileiras de cadeiras abaixo de nós.

            - Porque eu acho que você escolheu esses acentos com outras intenções além de ver o filme? – ela pergunta perto do meu ouvido fazendo os pelos da minha nuca se arrepiarem.

            - Porque você é muito inteligente. – falo sorrindo para ela que sorri de volta, esse sorriso dela me deixa toda boba, ela é linda e quando sorri fica mais linda ainda.

O filme começa e a sala fica toda escura, eu até que tento prestar atenção ao filme, mas toda hora que pego um pouco de pipoca meus dedos encostam nos dela, já tomei todo meu refri de tanta vontade que eu estou de beija-la.

Pego sua mão e entrelaço nossos dedos e com a outra mão faço pequenas caricias em seu braço, ela me olha e sorri, ela pega o balde de pipoca e coloca no banco vazio ao seu lado, solta minha mão e sobe o encosto de braço que divide os bancos, eu nem sabia que ele subia, mas graças a deus sobe, porque ela me puxa para perto e leva sua mão para meu rosto acariciando.

            - Ah, minha loirinha você está me deixando doida com esses pequenos toques, eu estou louca para te beijar novamente. – ela fala enquanto passa seu dedo pelos meus lábios.

            - Então beija Nanda, eu também estou louca pra te beijar.

Mal termino de falar e sinto seus lábios nos meus, seus lábios são macios e quentes, ela me beija lentamente e ao mesmo tempo intenso, segura meu rosto com as duas mãos e aprofunda o beijo, levo minhas aos seus cabelos e a aperto ainda mais contra minha boca, abro minha boca e sinto sua língua entrando e tocando a minha, meu coração esta batendo acelerado, esse beijo é delicioso o jeito que ela esta movendo a língua em minha boca esta me deixando toda quente, e quando ela ch*pa minha língua, eu não resisto e solto um gemido baixinho, ela sorri contra meus lábio e me beija mais intensamente.

Quando encerramos o beijos nós duas estamos com a respiração ofegante, meu coração esta batendo tão rápido que parece que vai sair pela boca, olho pra ela e sorrio ganhando mais um beijo, esse não dura muito porque as luzes se ascendem, o filme acabou e nós nem vimos o final, mas que se dane, o beijo era muito mais interessante que o filme.

Nós saímos da sala e vamos para a praça de alimentação, comemos um lanche com muitas trocas de carinho e alguns beijinhos e depois vamos para o carro. Ela me leva a uma praça onde ficamos sentadas na grama sobre as estrelas, ali nós conversamos e namoramos mais um pouco, eu quero um pouco mais do que os leves beijos que estamos trocamos e sei que ela também quer mais, mas como é um local público nós nos controlamos, resolvemos ir embora quando já são quase meia noite, voltamos para o carro.

O carro está estacionado abaixo de uma arvore, em um local bem reservado, olho para todos os lados e não vejo ninguém por perto, entramos e antes que ela de a partida eu saio do meu banco e me sento no colo dela com uma perna de cada lado da sua cintura.

            - Gabi, você esta doida? O que está fazendo? – ela pergunta surpresa.

            - Nanda eu quero você.

            - Não vou trans*r com você dentro de um carro e no meio da rua Gabrielle. – ela segura na minha cintura e tenta me tirar do seu colo, mas eu não deixo.

            - Nanda, eu não quero trans*r com você, quer dizer... eu quero – ela me olha como se eu fosse louca, - o que estou tentando dizer, é que eu quero sim fazer amor com você, quero muito, mas não agora e não aqui, o que eu disse sobre querer você é que eu quero um pouco mais dos seus beijos. – o rosto dela fica com uma expressão mais calma.

            - Loirinha, eu também te quero, e esse é o problema, você sentada assim no meu colo está me deixando doida, e pode chegar alguém, o vidro é escuro e não dá pra ver nada aqui dentro, mas já imaginou se algum policial aparece aqui? – eu arregalo meus olhos – pelo visto você não pensou nisso. – ela diz sorrindo da cara que eu fiz.

            - Não pensei mesmo, mas não vai aparecer ninguém, vamos ficar aqui namorando só um pouquinho – digo e dou uma mordida em seu lábio inferior arrancando um suspiro dela e fazendo ela colocar as mãos no meu quadril, movo minha boca para sua orelha e dou outra mordida – só um pouquinho Nanda, eu preciso de mais alguns beijos, por favor. – desço meus lábios e beijo seu pescoço, ela move a cabeça para o lado me dando mais espaço e eu aproveito minha chance.

Começo a distribuir beijos por todo seu pescoço e ela gem* baixinho apartando mais meu corpo junto ao dela, vou beijando até chagar em sua boca.

            - Ah, loirinha, não faz isso comigo, você é uma tentação, assim eu não vou conseguir resistir. – fala, mas mesmo assim me puxa mais pra si.

            - Não é pra você resistir Nanda e sim pra me beijar.

            - Ah, que se dane. – ela diz e me beija.

Esse beijo e diferente dos outros, é mais intenso, ela pediu passagem com a língua e eu abri mais a minha boca concedendo, suas mão foram para a minha bunda e ela apertou me fazendo gem*r em sua boca, minhas mãos estavam em sua nuca e a puxei mais pra mim, meu corpo estava quente, estava pegando fogo, eu queria mais, ela leva suas mãos para minhas coxas e sobe apertando minha bunda novamente, mas dessa vez por baixo do vestido, pele com pele, e é delicioso.

            - Gabi, temos que parar – ela fala com a voz um pouco rouca e ofegante.

            - Não consigo, meu corpo está queimando Nanda – a beijo de novo, mas ela me para novamente se afasta um pouco e me faz olhar nos olhos dela.

            - Gabi, por isso mesmo que temos que parar, você está excitada e eu também, se não paramos agora vai ser muito difícil eu conseguir parar depois, não quero que sua primeira vez seja dentro do carro, você merece mais que isso.

            - Vamos para outro lugar então, não sei o que está acontecendo, mas meu corpo ta queimando, eu quero você Nanda. – falo e ela fecha os olhos encostando a cabeça no banco.

            - Não fala isso pra mim pelo amor de Deus, - sai quase como um lamento – você merece mais do que uma rapidinha, e se acontecer hoje é isso que será, porque não temos tempo, tenho que te levar pra casa porque já esta tarde. Vamos fazer assim, não vou fazer amor com você hoje, mas posso te aliviar, ajudar o seu corpo a esfriar um pouco, você quer? – olho em seus olhos e vejo um brilho lindo.

            - Como assim?

            - Vem aqui – ela me puxa pra ela novamente – seu corpo esta queimando porque você esta excitada, esta com tesão, a única forma de aliviar isso além de um banho bem gelado – ela segura em meu rosto e me olhando nos olhos diz - é se você goz*r – acho que meu rosto ficou mais vermelho que um tomate agora – não precisa ter vergonha de mim, nem de falar sobre isso, antes de você responder saiba que eu não vou tirar sua virgindade dentro de um carro, - olho para ela e me pergunto como ela sabe que sou virgem se ainda não falamos disso, - não precisa me olhar assim, eu imagino que seja virgem e isso não é vergonha nenhuma, mas se eu estiver errada me fala, você é virgem não é? – eu aceno que sim – então depois de hoje vai continuar sendo, não vai perde-la essa noite, posso te tocar e dar prazer sem tirar sua virgindade, você quer? Ou você prefere o banho frio? – nos duas rimos. Pra mim não resta dúvida, e além do mais sempre detestei banho frio.

            - Me toque Nanda. – falo e a beijo.

Nanda leva suas mãos para minhas costas e eu círculo os braços pelo seu pescoço a beijando com intensidade, ela enfia sua língua na minha boca e eu a ch*po como ela tinha feito comigo, fazendo ela soltar um gemido que me deixa louca, leva as mãos para minha bunda e me puxa para mais perto, desce a boca e começa a beijar meu pescoço, e eu só consigo gem*r, estou sentindo tanto prazer nesses toques que mesmo se alguém se aproximar eu não vou permitir que ela pare.

Sua boca em meu pescoço está me enlouquecendo, está de deixando mais quente ainda, quando ela leva as mãos para os meus seios e os aperta de leve eu gemo alto.

            - Ah Nanda, que gostoso.

Ela não para, lava as mão para as minhas costas, abre e desce o meu zíper, se afasta e abaixa o meu vestido enquanto olha em meus olhos, ela o abaixa até meus seios estarem descobertos, porque eu não estou de sutiã, quebra o contato visual comigo e olha para os meus seios, os aparta com as mãos me fazendo gem*r novamente.

            - Lindos Gabi, eles são lindos. – ela me diz e leva a boca para um deles.

            - Ahhhh... Nanda. – gemo enquanto ela circula o bico do meu seio com a língua e depois o ch*pa com força. – Deus, isso Nanda, - ela sorri e continua a ch*par, desce a mão para o meio das minhas pernas e toca meu sex* por cima da calcinha e eu deliro, - mais Nanda, ahhhh... eu quero mais, por favor.

Ela atende meu pedido, coloca minha calcinha de lado e toca meu sex* novamente, começa a mover os dedos em movimentos circulares no meu clit*ris, e Deus, como isso é bom.

            - Ah, você está tão molhada minha loirinha – ela diz e volta a beijar minha boca.

            - Ahhhh... mais Nanda, mais rápido. – peço e ela acelera os movimentos dos dedos, eu não vou aguentar muito mais, começo a rebol*r em sua mão, eu vou goz*r e sei que vai ser maravilhoso, estou prestes a ter o meu primeiro orgasmo, seus toques estão me incendiando, sua mão na minha bocet* movendo os dedos por meu clit*ris, a outra mão apertando meu seio e sua boca na minha, todos os toques ao mesmo tempo estão me fazendo delirar de prazer.

            - Isso Gabi, rebol* na minha mão e goz* pra mim minha loirinha.

            - Ahhhh... eu vo... vou goz*r Nanda, ahhhhh... – eu gemo e gozo, meu corpo estremece todo em seus braços, ela me beija, depois tira os dedos do meu sex* e os leva a boca, ch*pa em pôr um, eu fico apenas a olhando, posso ver que seus dedos estão molhados, molhados do meu gozo, tenho certeza que voltei a ficar excitada só de ver ela ch*pando meu gozo de seus dedos.

            - Você tem um gosto delicioso loirinha. – ela fala com um sorriso e eu tapo meus olhos de vergonha, mas ela puxa minhas mãos. – nada disso, já disse que não precisa ter vergonha de mim. – diz e pega as alças do meu vestido as subindo e fechando o zíper. – por mais que aqui esteja maravilhoso temos que ir Gabi, se não sua mãe manda a cavalaria atrás de nós.

            Eu volto para o meu banco e arrumo meu vestido que devido aos acontecimentos estava todo enrolado na minha cintura, quando olho pra ela, vejo que está me olhando com os olhos brilhando, e sei de é desejo, ela com certeza está excitada.

            - Nanda, e você? – pergunto um pouco envergonhada.

            - E eu o que Gabi? – ela devolve a pergunta, mas sei que ela me entendeu.

            - Nanda, eu quero te tocar também, também quero te fazer goz*r, só você que me toucou, você não quer? não ficou excitada?

            - Ah minha linda eu fiquei excitada sim e muito, pode ter certeza, e quero sim que me toque, que me faça goz*r pra você, mas não hoje, hoje eu vou ter que ficar com a opção do banho frio mesmo. – nós duas sorrimos – agora vamos embora porque já abusamos de mais da sorte.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

E aí? gostaram?

Comentem o que acharam pfvr.

 


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Comentários para 8 - Capitulo 8 - Que se dane.:
Cleidiane
Cleidiane

Em: 02/11/2021

Eita q o negócio  esquentou.


Resposta do autor:

Jogaram gasolina, rsrs

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 06/03/2021

Caracaaaaaaaaaaa.... que momento foi esse?!?! Rapaz, acho que pelo menos a mae Paula vai desconfiar de algo... kkkkk


Resposta do autor:

Momento quente, kkkkk.

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 04/02/2021

Oi autora,tudo bem?

Eita capítulo hot,e olha que a Nanda se segura,caso contrário a a coisa tinha acontecido de fato.

Esta difícil ne dona polícias? Cuidado para não infringir a lei.

Beijos autora.

Val

Responder

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Lea
Lea

Em: 02/02/2021

Capítulo quente ??”???”???”?

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 01/02/2021

Oi.

Ai ai que foi issso autora? Tá um calor por aqui, não sei não. Bem, ao menos um fogo foi apagado kkkkk. Quanto à Nanda, coitada, tem de se contentar com um banhinho kkkk.

Beijo

Responder

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Tham
Tham

Em: 01/02/2021

Fogo no parquinho!!!!

 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 01/02/2021

Nossa   loirinha. Retada.

 

Responder

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 01/02/2021

Delícia de capítulo!!!

A loirinha está um vulcão em erupção. haja banho frio para a Nanda suportar hein!

bjos 

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 01/02/2021

Boa tarde, caríssima.

 

"Beija,beija tá calor tá calor, eu não quero só beijar mas também fazer amor"

Que fogo tem essa loirinha hein, Fernanda vai precisar de muito fortificante pra dar conta deste vulcãozinho em erupção. Haja banho frio hein, kkkk.

Vai chegar tarde logo no primeiro encontro, se a mão Dani descobre por que, os dedinhos começam a ficar em perigo, kkk. Aposto que a mãe Dani está acordada esperando, kkk.

Capítulo fodástico, amei.

Bjs 

 

Responder

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Irinha
Irinha

Em: 01/02/2021

A Nanda tá ferrada se a mãe Dani sonhar com esse capítulo.kkkkk

Responder

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Jebsk
Jebsk

Em: 01/02/2021

Gente, que fogo é esse? Adolescência né, os hormônios aflorando e aflorados .... a detetive vai tomar é muito frio.

Mae Dani está muito calminha, algo não está certo....

Vamos que vamos

Obrigada pelo capítulo.

Responder

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