Capitulo 22
A Última Rosa -- Capítulo 22
De coração mais leve, Jessica voltou para casa mas, quando chegou ao seu quarto, sentou-se na cama, desanimada. Se pelo menos pudesse ir, agora, até onde estava Michelle e lhe dizer o que estava sentindo. Não, sua primeira decisão de respeitar Marcela e o seu casamento é que estava certa. Precisava agir com calma.
O rosto fino e rosado de Vitória estava com uma expressão sorridente e animada quando se dirigiu à Michelle.
-- A dona Marcela a convidou para o jantar.
Michelle que tinha ficado surpresa e apreensiva de ter sido inesperadamente convidada, sentiu-se mais calma, perdeu o medo e começou a ficar curiosa.
Não poderia ser nada de ruim, entretanto, não tinha a menor ideia do que poderia ser.
-- Você está ficando importante -- comentou Vitória -- Todos esses anos trabalhando com a dona Marcela e ela nunca me chamou nem para um chá.
-- Pense nisso como um ponto positivo, talvez eu esteja sendo chamada para levar uma bronca. Quem sabe! -- Michelle pegou um camarão, inclinou a cabeça e colocou suavemente o aperitivo na boca.
-- Hum, que delicia. Quem preparou?
-- A Valquíria. Ela preparou a janta e foi tomar um banho.
-- É o que eu vou fazer também -- em seguida, passou por Vitória e se encaminhou até a porta -- Já desço para o jantar.
Jessica tomou um banho rápido, vestiu calça jeans e camiseta e parou diante do espelho. Estava desanimada e sem ânimo para conversar com Marcela. Fechou os olhos, pensando no cabelo ruivo de Michelle, em sua expressão calma, em seu sorriso. Ela sempre a surpreendia com aquele sorriso, fazia-a ter a sensação de receber um tesouro.
-- Sente-se, Michelle -- disse Marcela, surpreendentemente bem-humorada -- Você deve estar imaginando por que mandei chamá-la para jantar conosco, não é?
Michelle sorriu delicadamente e sentou-se diante da enorme mesa cruzando as mãos no colo. Estava, como sempre, impecável, em um vestido de algodão em seu tom preferido da cor creme, muito leve e fresco, com detalhes simples em verde-mar. Os olhos castanho-claros brilhavam com uma expressão de interesse.
-- Vamos esperar a Jessica, ela resolveu se atrasar justo hoje que temos companhia para o jantar -- disse Marcela.
Jessica estava atrasada para o jantar, e quando entrou na sala de estar, já encontrou Marcela sentada à mesa. Seu coração disparou ao vê-la acompanhada pela secretária.
-- Está atrasada -- disse Marcela.
-- E isso tem importância?
-- Que resposta mal educada. Afinal, você é que gosta de ser pontual, nesta casa.
-- Então, preciso parar com isso -- respondeu, mal humorada.
Michelle ouviu tudo, surpresa. Seus olhos se encontraram com os de Jessica e ela sorriu com ternura.
-- Boa noite, dona Jessica.
Jessica correspondeu ao sorriso com uma expressão tão triste, que ela não pode deixar de ficar confusa. Era como se Jessica estivesse sofrendo com a presença dela e estivesse se sentindo infeliz com isso.
-- Boa noite, Michelle -- ela sentou-se na ponta da mesa e fixou nela seus olhos verdes -- Está gostando de trabalhar como secretária da Marcela?
-- Estou adorando -- ela respondeu com sinceridade.
-- Que bom -- ela deu um sorriso e abaixou a cabeça para o prato -- Posso chamar a Vitória?
-- Sim amor, por favor.
Jessica balançou o sino, logo em seguida, Vitória apareceu.
-- Já pode servir, Vitória. Por favor -- ela pediu.
-- Bem Michelle, vou direto ao assunto -- disse Marcela -- Você já está ciente de que a quero trabalhando também dentro da empresa, não é mesmo?
-- Sim -- respondeu, Michelle.
Marcela fez uma pausa e olhou para Jessica em expectativa. Por alguns instantes Jessica ficou em silêncio; a ideia era tão inesperada que deixou-a atônita. Nunca lhe passara pela cabeça que a esposa tomasse essa decisão.
-- Há necessidade disso? -- Enfim, perguntou. Isso significaria uma mudança total em sua vida. Conviver com Michelle dentro de casa já estava sendo bem difícil, imagina ter que conviver também dentro da empresa.
-- Achei que iria gostar da ideia -- Marcela estranhou -- Vivi reclamando que a sua secretária está sobrecarregada!
-- Talvez, eu nem sei o que dizer -- começou ela, indecisa -- Você me pegou de surpresa. Nunca pensei que houvesse essa possibilidade, por isso nunca pensei no assunto.
-- Que tal considerar a possibilidade agora? Você se importa?
-- Não. não, é claro que não.
-- Provavelmente deve estar pensando que as duas ficarão se esbarrando dentro da empresa, não é mesmo?
"Se esbarrando não, provavelmente, se espancando". Pensou, Jessica.
-- É -- Jessica olhou para Michelle sentindo uma pontada no estômago -- Podemos fazer uma experiência -- enfim, concordou.
-- Que ótimo! -- Marcela virou a cabeça na direção de Michele -- Escutou? Então, amanhã você já pode ir junto com a Jessica.
Jessica e Michelle se entreolharam. O silêncio caiu como a cortina de encerramento de uma peça.
-- Comigo?
-- Porque não, Jessica? Você gosta de colocar entraves em tudo!
Jessica suspirou fundo e se afastou para que Vitória a servisse.
-- Tá certo. Seja feita a vossa vontade.
Durante o jantar, Jessica quase não participou da conversa. Marcela conversou animadamente com Michelle sobre fornecedores, mão de obra e juros elevados.
Jessica ficou contente quando o jantar acabou e foram para a sala de estar. Lá ela podia se sentar em uma poltrona afastada, livrando-se da proximidade de Michelle.
Observando-a caminhar graciosamente, Jessica achou que Michelle estava mais desejável do que nunca e sentiu uma vontade enorme de expulsar, com beijos, a tristeza que marcava a linha de sua boca. Mas sabia que isso era impossível.
Tinha que fingir indiferença o tempo todo, sufocando o desejo que sentia por ela, sem nada manifestar.
Marcela sentou ao lado de Michelle, e começou novamente a conversar sobre trabalho. Jessica decidiu, então, sair da sala.
-- Aonde você vai, amor? -- Marcela perguntou.
-- Para o quarto, estou cansada demais -- ela deu um beijo na cabeça de Marcela depois, olhou para Michelle.
-- Boa noite, Michelle. Até de manhã.
-- Boa noite, dona Jessica.
Jessica passou pela porta e subiu quase correndo as escadas. No quarto, ela passeou inquieta de um lado para o outro. A conversa com Michelle tinha aumentado sua tristeza. Agora, sabia que ela ainda a amava.
Na manhã do dia seguinte, Michelle acordou cedo e ficou aguardando Jessica em frente a mansão. Olhava o relógio de minuto em minuto e levou um susto quando a viu parada a seu lado.
-- Bom dia, Michelle -- Jessica a cumprimentou com um sorriso -- Dormiu bem?
-- Sim, obrigada. E você?
-- Muito bem -- Jessica mentiu, descaradamente -- Vamos?
Jessica abriu a porta para ela entrar, depois, contornou o carro e entrou, deu a partida e saiu acelerando pela propriedade até chegar na avenida.
-- Ainda não me acostumei com o seu nome -- ela disse, com os olhos fixos na estrada.
Michelle sabia que não conseguiria fugir dessa conversa por muito tempo, mas não entraria em um assunto tão delicado dentro de um carro em movimento.
-- Pois eu, já me acostumei.
-- Você gosta de mentiras, então?
-- Não gosto, porém, geralmente, elas são necessárias. Estamos mentindo para a Marcela, não estamos? Já pensou em contar a verdade para ela?
Jessica pensou por alguns segundos antes de responder:
-- Não, não pensei -- ela voltou a dar uma pausa -- Você está fugindo novamente do assunto.
Continuaram por mais algum tempo em silêncio, até que Michelle falou:
-- É compreensível sua curiosidade a meu respeito. Afinal, ninguém muda de nome por nada.
Jessica fez um gesto de pouco caso.
-- Não me enrola e fala.
-- Eu vou falar -- Michelle falou, rapidamente -- Mas não aqui dentro do carro.
-- É tão grave assim? -- os olhos verdes estavam pensativos.
-- Muito grave. É uma longa história, por isso, não dá para contar agora.
Jessica encarou essa frase de Michelle como um sinal de que teriam que se encontrar em um lugar onde estivessem sozinhas e focadas no assunto. Só de pensar sua cabeça doeu. Ficou quieta. Só voltaram a conversar, quando a perfumista estacionou o carro em sua vaga reservada na garagem subterrânea da empresa.
-- Então vamos, fique sempre junto a mim que ninguém vai te agredir.
Michelle olhou para ela, assustada. Jessica sorriu, divertida.
-- Estou brincando.
Quando passavam pelo hall de entrada várias pessoas viraram-se para olhá-las. O tempo todo, Jessica mostrou-se indiferente aos olhares que as seguiam.
-- Vamos -- ela apontou para o elevador -- Vamos antes que alguém me pegue para conversar.
A porta se fechou e o elevador começou a subir lentamente. Michelle pôs a mão na testa.
-- Você tem medo de altura? -- Jessica perguntou. Michelle sorriu.
-- Fico tonta em elevadores -- mentiu. O que realmente a deixava tonta era a proximidade entre elas.
Jessica sorriu.
-- Sorte a sua que estou aqui para ampará-la caso caia.
Enquanto Michelle ria, a porta se abriu e Jessica saiu na frente.
-- Essa é a minha sala -- disse, abrindo a porta -- Fique à vontade, vou chamar a Natália.
Enquanto Jessica ligava para a secretária, Michelle foi até o fundo da sala e sentou-se numa das cadeiras modernas de couro preto que faziam meia-lua diante da grande mesa.
O escritório dela era elegante e de bom gosto. Michelle olhou em volta da sala com admiração, espantada com o gosto suntuoso, mas ela ainda lembrava, com saudade, da época em que Jéssica era a menina simples e meiga que a presenteava todos os dias com uma rosa. A decoração do ambiente não condizia com a Jessica que ela conheceu.
Como se lesse seus pensamentos, ela comentou:
-- Não se assuste com o exagero da decoração. A Marcela é uma executiva extremamente competente e que adota a linha certa em todas as eventualidades. Até na decoração da sala -- completou -- Ela dispensou o auxílio dos decoradores, encarregando-se pessoalmente de escolher as cores para as paredes, o desenho dos móveis e o tecido das cortinas.
-- Pelo visto, Marcela é o tipo de mulher que aceita qualquer desafio. Mesmo depois de...
-- De ficar paraplégica -- Jessica completou -- Sim, principalmente depois de ficar paraplégica.
Foram interrompidas por uma leve batida na porta.
-- Com licença.
Uma moça alta, de lindas e longas pernas, cabelo macio e rosto de boneca, parou diante da mesa.
-- Bom dia -- ela disse, de cara feia -- Desculpa o atraso. O trânsito estava lento e pesado quando entrei na cidade, com tantos carros que às vezes tive que esperar o sinal abrir e fechar duas ou três vezes em cada cruzamento -- cruzou os braços, irritada -- Por que existem segundas-feiras, pelo amor de Deus?
-- Pronto? -- Jessica perguntou, sem paciência.
-- Pronto -- a moça sentou-se, com delicadeza -- Você queria falar comigo? -- perguntou por fim.
-- Sim, quero te apresentar a Michelle, ela é a secretária da Marcela.
Natalia simplesmente olhou-a, com desprezo.
-- Sim, só não entendi o que ela faz aqui.
-- Ela está aqui para transmitir pessoalmente as solicitações da Marcela com relação ao setor financeiro. Enfim, ela passará a fazer o que você estava fazendo -- Jessica levantou e saiu de trás da mesa -- Quero que você a apresente ao pessoal do setor e também a rotina do trabalho -- ela abriu a porta para sair, mas antes se virou para avisar: -- Caso precisem de mim, estarei no laboratório.
Assim que Jessica saiu, por alguns segundos, as moças se olharam fixamente. Michelle ficou imaginando se suportaria aquela voz irritante soando em seus ouvidos por muito tempo.
Já era meio dia, quando Jessica foi procurar Michelle e a encontrou no setor financeiro. Caminhou até ela e ficou aliviada quando a viu sentada sozinha à mesa. Fingiu normalidade e tamborilou os dedos sobre a mesa para chamar a atenção dela. Durante toda a manhã pensou em uma forma de conversar a sós com ela e chegou à conclusão que esse era o momento.
-- Oi -- disse Michelle, com um brilho nos olhos.
-- Vamos almoçar? -- Jessica convidou -- Depois você continua.
-- Ótima idéia -- Michelle concordou -- Natalia me mostrou o restaurante, a comida parece ser ótima.
Jessica deu uma risadinha e balançou a cabeça negativamente.
-- Não estou pensando em almoçar no restaurante da empresa.
Michelle a olhou com espanto. Não esperava por isso.
-- Não?
-- Não. Pedi um Bacalhau à Braga.
-- Hum. Até salivei -- ela sorriu -- E aonde vamos comer essa maravilha?
-- Eu tenho um apartamento do outro lado da avenida. Geralmente, vou até lá para almoçar e aproveito para descansar um pouco -- Vamos?
-- Claro, vamos -- ela concordou, com um misto turbulento de excitação e receio.
O prédio ficava em uma rua maravilhosa. O imóvel, em si, tinha sido restaurado, mas sem perder o estilo clássico. O apartamento era confortável, extremamente funcional, com uma sala de estar de tamanho mediano, uma suíte e um banheiro separado do quarto de hóspedes. O apartamento possuía utensílios modernos e a cozinha e a sala de jantar eram convidativas. Completamente mobiliado, o apartamento ainda tinha segurança e estacionamento.
-- Eu comprei esse apartamento com a venda do apartamento que recebi de herança dos meus pais -- Jessica declarou com um sorriso de satisfação -- Assim que a Samanta se formou, ela foi morar no exterior. Eu ainda morava com a tia Inês, então, decidi comprá-lo.
-- Um dia, eu fui até o prédio em que você morava -- disse, com uma indisfarçável expressão de tristeza e abatimento -- O porteiro me contou que o apartamento havia sido vendido.
-- Então, você me procurou.
-- Tinha esperança que você voltasse.
Jessica abriu a boca para falar, mas a campainha tocou e ela desistiu.
-- O nosso Bacalhau à Braga chegou. Você pode pegar pratos, copos e talheres na cozinha? Vamos comer aqui na sala mesmo. Pode ser?
-- Será ótimo -- ela correu para a cozinha.
Sentaram-se lado a lado na almofada e Michelle cheirou o ar quando Jessica abriu as embalagens.
-- O Bacalhau à Braga, também denominado de "Bacalhau à Narcisa", é um prato confeccionado com postas ou lombos de bacalhau frito acompanhadas com batatas fritas e cebolas -- disse Jessica, servindo a secretária com um pedaço de peixe e batatas fritas -- Vinho cairia bem melhor que refrigerante.
Assustada com a proximidade, porém procurando demonstrar tranquilidade, Michelle apresentou um olhar divertido, e com gestos firmes segurou os talheres.
-- E voltar para a empresa enrolando a língua? Melhor se contentar com refrigerante.
Ambas sorriram.
Durante a refeição elas conversaram amigavelmente, como se nada de extraordinário estivesse acontecendo. Enquanto comia, Michelle observava-a de relance, e uma chama se acendeu dentro de seu peito. Mesmo que a visse todos os dias pelo resto de sua vida, ainda assim iria se sentir excitada diante dela.
Jessica empurrou o prato e virou-se para Michelle.
-- Você sabe porque a trouxe aqui, não é mesmo?
-- Para almoçar -- disse divertida, mesmo estando com o coração aos pulos -- Brincadeirinha, eu sei.
Jessica não conseguiu esconder um largo sorriso no momento em que percebeu que Michelle ia começar a falar. Queria saber a verdade, por pior que fosse.
Michelle tomou um pouco de refrigerante e aliviou o ardor que sentia na garganta. Em seguida, Jessica também tomou, enquanto a observava.
-- Estava trabalhando há dois anos em um grande banco privado. Já havia trabalhado em outros bancos, portanto, tinha muita experiência -- ela virou a cabeça e olhou para Jessica, seus olhares se encontraram -- Eu estava muito feliz, tinha um bom salário, havia feito novas amizades, morava sozinha. Era tudo o que eu queria.
Jessica cruzou os braços e fixou o olhar nela. Seus olhos verdes estudavam ansiosamente o rosto de Michelle.
-- Talvez a solidão tenha me deixado ansiosa demais e isso me prejudicou na escolha das amizades -- esfregando as mãos nos braços em um gesto nervoso, tentou controlar-se. Falar no assunto era muito difícil -- Eu conheci um rapaz chamado, Maicon. Ele era um cara super legal, eu confiava nele -- naquele momento, seus olhos faiscavam de ódio e ressentimento -- Abri a porta da minha casa para ele, abri o meu coração -- de repente, ela abaixou a cabeça e calou-se. Ficou tensa, emocionada, apesar de saber que devia continuar.
-- Vou buscar um copo com água para você -- Jessica foi até à cozinha e logo voltou com um copo nas mãos -- Beba, vai lhe fazer bem.
Michelle, muito trêmula, pegou o copo que Jessica lhe estendia.
-- Vamos, coragem! Beba a água.
Devagar ela bebeu um pouco de água.
-- Michelle, por favor, continue.
-- Sim -- ela tomou, de uma só vez, o restante da água e colocou o copo sobre a mesinha de centro -- Ele usou o meu computador, a minha senha, para desviar o dinheiro da conta de um cliente para outra conta no exterior.
-- Espera aí -- Jessica respirou fundo antes de continuar -- Deixe-me ver se entendi -- disse ela, olhando séria para Michelle -- Você é uma fugitiva da polícia? Caraca! -- ela riu.
Michelle olhou para ela surpresa.
-- Está rindo? Você nem imagina como estou me sentindo.
-- Imagino. Imagino, sim. Desculpa, é que estou nervosa.
-- Estou vivendo uma grande injustiça, Jesse.
-- Mas é claro que está. Acontece, Michelle, que essa situação tem que ser resolvida. Você não pode simplesmente fugir. É isso que você quer para a sua vida?
-- Você tem razão, mas estou com medo. Não tenho como provar -- ela disse, chorando.
Jessica a abraçou com força.
-- Está tudo bem -- ela tirou as mechas de cabelo que cobriam o rosto de Michelle e lá permaneceu com a mão, enlaçada pelos cabelos dela.
https://www.facebook.com/vandinhacontos
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Anny Grazielly
Em: 28/01/2021
Aiaiaiai meu paiiiii!!!! Isso eh bom d+... agora... essa secretária da Jessi vai colocar lenha na história... Marcela vai saber logo disso tudo... certeza... mas, acho que uma cozinheira pode mudar isso... kkkkk
Resposta do autor:
Olá Anny
Você está certa, a Natália não é flor que se cheire. A própria Jessica já falou. Talvez o que falte para ela é sexo. Kkk...
Beijos.
Rain
Em: 26/01/2021
Caramba! Que situação difícil! Está perto do seu amor da pessoa que você ama e não poder fazer nada... É muito difícil aguentar isso.
Eu acho que elas vão acabar se entregando a esse amor, por mais que eu ache isso bom, também apoio a atitude de Jess de ter que respeitar a Marcela. Ainda que a Marcela não faça isso, estou tendo minhas suspeitas sobre ela.
Maya contou e Jéssica vai ajuda-la, elas já estão interagindo bem é divertido. Vai vim muito coisa por aí ainda e tia Inês vai ajudar essa duas.
Inté!
Resposta do autor:
Olá Rain
Você está correta. É uma situação bem dificil, algo entre a razão e a emoção.
"Se o amor for verdadeiro ele será eterno e pouco importa quantos desafios a vida te colocar!
Beijos.
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 26/01/2021
Oi Vandinha
Michele contando a verdade, a Jessica vai ajudar ela.
Marcela não sabe do que foi arrumar da ruiva trabalhar com a Jessica. A Jessica terá que ser forte para não perder a cabeça e se entregar a sua paixão antiga.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá Mille
Que barra para as duas, não é mesmo? Até quando a Jessica vai suportar e se manter indiferente ao desejo de ter Michelle para si? Não sei até quando.
Beijos. Até.
[Faça o login para poder comentar]
HelOliveira
Em: 26/01/2021
Uffaaa ela contou...
A Jesse vai ajuda--la...
Quero mais rs.
Bjos
Resposta do autor:
Olá Hel
Finalmente hen! Vamos ver o que vai acontecer daqui para frente.
Beijos. Até
[Faça o login para poder comentar]
Marta Andrade dos Santos
Em: 25/01/2021
Eita!
Resposta do autor:
Olá Marta.
Beijos. Até sexta.
[Faça o login para poder comentar]
NovaAqui
Em: 25/01/2021
Ela conseguiu contar! Uhuuuuuu
Como Marcela coloca o lobo para cuidar do galinheiro? Isso vai esquentar em algum momento. Jéssica não irá conseguir manter distância do seu amor por muito tempo.
Acho que a Marcela vai ganhar par de chifres!
Chifre ensina tempo verbal(presente, passado e futuro): você é, você foi ou você será corno kkkkkk
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Olá NovaAqui.
Coitada da Marcela, nem faz ideia. Por mais que Jessica seja uma boa moça, a tentação pode se tornar insuportavel.
Essa do chifre é boa. Kkk
Beijos.
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]