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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2346
Acessos: 2749   |  Postado em: 18/01/2021

Capitulo 19

 

A Última Rosa -- Capítulo 19


-- Sabe, bela mamãe!

-- Espera aí -- Jessica levantou a mão -- Eu não sou mãe.

-- A chefe não cria perfumes?

-- Sim, mas...

-- Mãe é aquela que cria. Então, a chefe é mamãe -- o veículo deu um solavanco, Pepe voltou a sua atenção para a estrada -- Voltando ao assunto, a chefe sabia que homem pobre é a versão masculina da mulher feia? Por isso que o coitado do Marco levou chifre.

-- Dinheiro não traz felicidade. Ser rico não é ser feliz. 

-- Então, a benévola podia dar aquele seu iate pra mim, né. Eu ia adorar ser infeliz em alto mar, com o capitão Adalberto com a mão no timão o tempo todo.

-- Sem comentários -- Jessica olhou pela janela do carro e suspirou à vista da suntuosa mansão à sua frente. Apesar de tudo o que contou sobre Maya, tia Inês ainda insistia nessa história de "escolho seguir em frente". Eu segui em frente, se não tivesse seguido não seria o que sou hoje. Pensou, irritada.

-- Volta! -- disse para Pepe.

-- O que? -- Pepe perguntou, incrédulo. 

-- Vamos voltar para casa.

Pepe freou bruscamente o carro e virou para trás.

-- Não, não, não -- ele respondeu, escandalosamente -- Eu me nego à voltar.

Com uns olhos verdes cheios de surpresa, Jéssica o fulminou com o olhar. 

-- O que? 

-- É isso mesmo, eu não vou voltar -- ele afundou o pé no acelerador e continuou o caminho.

-- Eu vou demiti-lo por insubordinação -- Jessica ameaçou, aos berros.

-- Pode demitir, mas eu não vou embora sem comer o marreco assado da tia Inês. Onde já se viu, vir até aqui e voltar.  Então, porque veio?

Jessica se encostou no banco, contrariada.

-- Me arrependi.

-- Se arrependimento matasse, eu ainda estaria vivo. Porque eu faço as merd*s, sigo em frente depois penso: " Foi uma lição pra mim. Estou pronto pra outra". É assim que a poderosa tem que pensar.

-- Eu não acredito que até o Pepe Legal está me dando sermão.

Quando finalmente chegaram a casa, Jessica saiu do carro, depois se inclinou sobre a janela.

-- Fica no carro -- disse de forma autoritária.

-- "Vamos orar, que o inimigo está furioso!".

-- O que?

-- Nada, nada, disse que está um calor horroroso.

Ela o olhou de esguelha, desconfiada.

-- Tá na minha esquerda, ouviu? -- Jessica se virou e saiu caminhando em direção à casa.

Pepe ficou fazendo caretas dentro do carro.

-- Hum, autoritarismo é? Estamos vivendo sob uma ditadura? Regime feudal, o que? -- ele resmungou -- Vai à merd*! Como cidadão tenho direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei, educação, ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranquila, comer o marreco assado da tia Inês e à sair do carro porque está um calor infernal. Aliás, se o inferno for quente desse jeito, acho melhor rever minhas atitudes.

 

Michelle estava ocupada ajudando dona Inês na cozinha quando ela apareceu. Sentindo o ar fugir dos pulmões, ela tremeu. Viu que Jessica estava usando bermuda jeans e uma blusa verde que combinava com seus olhos, e sabia com o coração pesado que nada senão tristeza a esperava.

-- O que você está fazendo aqui? -- perguntou, encarando-a com firmeza.

Michelle não pôde impedir que suas faces corassem. Tia Inês calmamente se levantou para socorrê-la. 

-- Michelle, que é assim que devemos chamá-la, é a minha convidada para o almoço -- a senhora sorriu, foi até a sobrinha e a pegou pelo braço -- Não foi essa a educação que seus pais e eu demos a você. Cumprimente a moça.

-- Ah, tia! -- Jessica levantou os braços com expressão irritada.

-- Não haja como uma criança birrenta, sou idosa, mas posso muito bem lhe dar umas palmadas.

Jessica levantou uma sobrancelha, num ar muito mais de surpresa do que irritação. Michelle teve vontade de rir, a cena era tão absurda quanto hilária. 

-- Tá, a senhora quer que eu dê três beijinhos nela e diga: Que saudade!

-- Não seja irônica. Basta dizer bom dia.

Para sua surpresa, Jéssica não contrariou a tia.

-- Bom dia, Michelle! 

Ela disse com o sorriso mais falso do mundo, mas mesmo assim, Jessica estava tão fofa com aqueles olhos penetrantes e cara de brava que Michelle nem se importou com isso.

-- Bom dia, dona Jessica!

-- Dona Jessica? -- Inês caiu na gargalhada -- Desculpe, minha filha, mas essa foi demais. Hoje não, por favor.

Desde o momento em que entrou na confortável mansão da tia Inês ela soube que tinha uma amiga. A jovem senhora não escondeu sua simpatia, o tempo todo gentil, seus olhos grandes e meigos diziam mais que qualquer palavra. Definitivamente, Michelle era bem-vinda naquela casa.

Jessica olhou para Michelle com intensidade. Percebendo, ela desviou o olhar.

-- É, hoje não -- concordou a perfumista.

No mesmo instante, um silêncio pesado tomou conta da cozinha. Inês quebrou o silêncio e disse calmamente: 

-- Michelle pega os pratos no armário, Jessica pega os copos e as bebidas na geladeira. Hoje vou até beber uma cervejinha. 

Jessica parou em frente a geladeira e olhou para a tia, levantando as sobrancelhas e fingindo preocupação.

-- Vai ficar bêbada e dar vexame.

-- Até parece que vou ficar bêbada com uma cervejinha!

-- Eu sei -- ela disse sorrindo. Então, abriu a geladeira e pegou as cervejas -- Enquanto eu estou na primeira latinha, a tia já está na quinta.

-- Falando assim a Michelle vai ficar pensando que eu sou uma pinguça.

-- Não se preocupe, também gosto de uma cervejinha bem gelada -- disse Michelle, enquanto distribuía os pratos sobre a mesa.

-- E eu não sei! Você virava uma latinha em um gole...

Inês e Michelle se entreolharam, surpresas.  

Jessica imediatamente se arrependeu do que falou. Envergonhada, se sentou à mesa com uma latinha na mão. Estava irritada consigo mesma por ter se empolgado daquela forma.

-- Já fiz a minha parte, agora não faço mais nada -- resmungou. 

-- Pode deixar que eu termino de arrumar a mesa -- ofereceu-se Michelle, com tanta desenvoltura como se estivesse na sua própria casa. Tirou três copos abrindo o armário.

Inês abriu o forno, pegou um pano grosso e retirou a forma com o marreco assado.

-- Quem quer a coxa? -- ela perguntou, com a faca e o garfo na mão.

-- Eu, eu, eu... -- disse Pepe da porta -- Eu adoro a coxa.

Jessica balançou a cabeça e apressadamente fixou o olhar em Pepe. Com as mãos ao lado do corpo, tentou sinalizar para que o rapaz voltasse para o carro, mas Pepe a ignorou, esfregando o abdômen.

-- Estou com uma fome de lobo, tia.

-- Então, venha almoçar com a gente -- Inês pegou mais um prato no armário e colocou sobre à mesa.

Inês não precisou chamar duas vezes, Pepe puxou uma cadeira e sentou-se perto de Michelle.

-- Que feio -- comentou Jessica -- Você não foi convidado.

-- Fui sim! -- ele não pareceu embaraçado ao responder -- Não ouviu a tia convidar?

-- Tá doido pra virar um ser de luz, né Pepe! -- Jessica pegou o copo de cerveja e deu um gole antes de encarar o rapaz.

-- Pode ficar tranquila, bondosa magnata. Quando eu morrer e virar um ser de luz, a patroa será a primeira pessoa que vou eletrocutar. Honrada?

Jessica respondeu com um sonoro:

-- Não! 

-- Vamos comer -- disse Inês, sentando-se ao lado da sobrinha -- Talvez de boca cheia vocês parem de discutir.

Começaram a comer. Passaram vários minutos em silêncio, durante os quais Michelle comeu pouco e Jessica brincou com o garfo. Elas se entreolharam, diversas vezes, com o mesmo nível de timidez e hesitação, mas os olhos brilhavam. 

Jessica afastou o seu próprio prato, sentiu o estômago um pouco revolto.

-- Está tudo uma delícia, tia.

-- Maravilhoso! -- comentou Michelle.

Inês sorriu com doçura. Sabia que os elogios eram sinceros, sabia também o motivo delas comerem tão pouco.

-- Sabe tia, ser rico é muito legal. Quando não querem ir a um compromisso, mandam à secretária como representante -- disse Pepe, servindo-se de mais um pedaço de marreco e um pouco de salada. 

Jessica o fulminou com os olhos. Tia Inês olhou para ela sorrindo, transmitindo uma tranquilidade reconfortante.

-- Tem essa vantagem -- ela comentou, rindo -- Não foi o caso da Michelle -- a senhora apertou gentilmente a mão dela, sobre a mesa -- Eu a convidei porque faço questão de conhecer e tirar as minhas próprias conclusões com relação às pessoas que convivem com a minha sobrinha. Assim, não preciso de intermediários. A próxima a ser convidada será Valquíria.

-- Pode deixar que eu trago ela -- disse Pepe, prontamente.   

Michelle apenas sorriu. "Dona Inês é um exemplo de sabedoria, ela  julga todos de modo crítico, analítico e coerente". Pensou, feliz por conhecê-la. 

Inês olhou para a sobrinha, se levantando tranquilamente.

-- Porque você não leva a Michelle para conhecer a praia?

Pela expressão dos olhos dela, Jessica foi pega de surpresa, mas rapidamente se recompôs, rebatendo friamente:

-- Acho que a Michelle não está interessada em conhecer a praia, tia.

A atenção desviou-se para a moça que permanecia sentada, observando-as, sem falar nada.

-- Então, Michelle? -- perguntou ela, com uma piscadinha. 

Aquele gesto foi totalmente compreendido por Michelle e queria dizer: É o momento, aquela chance era única! 

-- Claro que quero!

Jessica virou-se para encará-la, surpresa e consternada. Seus olhos verdes se encontraram com os dela, que conteve o fôlego, Michelle ficou tão embaraçada que virou a cabeça para um dos lados e fechou os olhos.

-- Eu também vou -- com os olhos brilhando, Pepe pulou da cadeira.

-- Sinto muito, Pepe, mas você vai ficar e secar a louça para mim -- o rapaz fez uma careta e voltou, frustrado, para o lugar em que estava.

Levantando-se da cadeira, Jessica conteve a respiração e fez uma rápida prece silenciosa enquanto saía da cozinha. Segundos depois ela voltou.

-- Que houve? -- perguntou para Michelle -- Porque está aí petrificada? -- o rosto dela ficou mais sério -- Não precisa ter medo de mim. A violência nunca me fascinou. 

Michelle riu, olhando-a zombeteiramente.

-- Até parece que tenho medo.

-- Minha experiência me diz que você tem medo. Você não consegue esconder -- ela se aproximou para tão perto que seus olhos ficaram a menos de cinco centímetros dos dela, seus lábios quase se tocaram.

Michelle sentiu sua cabeça rodar como se fosse desmaiar. Seus olhos arregalaram-se e, em seguida, se fecharam, sua respiração acelerou-se.

-- Era só o que me faltava -- Michelle passou por ela, parecendo furiosa, com um brilho de aço nos olhos castanhos.

Jessica saiu, apressada atrás dela. Um leve sorriso apareceu nos lábios de Pepe.

-- Meus instintos são tão bem treinados, tia, que consigo sentir de longe quando duas pessoas estão muito afim de: Fazer "aquilo".

-- Fazer o que, rapaz?

-- Tirar o atraso, colocar as aranhas pra brigar, dançar mambo na horizontal... trans*r. Pronto falei.

Inês bateu com a toalha na cabeça dele.

-- Para de falar besteira e me ajuda a tirar as coisas da mesa. Meu Deus, Pepe, cria juízo meu filho.

 

Jessica se abaixou, pegou uma concha, passou o dedo na borda e depois a atirou na água.

-- Parece que você não ficou mais velha nem um dia -- comentou Jessica, ignorando a própria amargura.

Michelle sentiu-se perturbada pela sinceridade de Jéssica. Mas, logo a seguir, decidiu que havia um tom de sarcasmo em sua voz.

-- Só na aparência. Por dentro, fiquei mais velha, em todos os sentidos -- respondeu ela, com amargura.

-- Posso imaginar -- replicou Jessica, friamente.

 -- Só as crianças costumam fugir dos seus problemas. Você não está pensando em desaparecer de novo, não é?

-- E por que eu deveria desaparecer de novo? Quem deveria desaparecer daqui é você.

Em seu íntimo, Michelle sabia como tinha motivos para desaparecer.

-- Eu nunca soube ao certo por que você fugiu -- disse Michelle, com os olhos marejados.

-- Isso não! Tenho certeza que você sabe por que eu fui embora! -- gritou ela, ressentida -- Você se apaixonou por outra pessoa e terminou o namoro da forma mais fria possível -- murmurou ela, lembrando-se da última vez que tinham se encontrado -- Ninguém é obrigado a ficar junto de quem não ama, mas a forma como você me tratou foi o que mais me doeu -- ela disse, olhando com extrema mágoa -- E ainda dói -- Jessica  tentou não olhar para a figura de Michelle. Mas, se a odiava tanto, porque seus olhos quase se recusavam a se desviar dos olhos dela?

-- Você tem razão -- disse Michelle, engolindo em seco -- Eu não lidei bem com a situação, fui cruel ao me expressar e tenho me torturado há oito anos por conta disso -- ela poderia dizer até mesmo quantos meses e dias. Em vez disso, balançou a cabeça. 

-- Oito anos são uma eternidade. . . -- Jessica comentou, trazendo Michelle de volta à realidade -- O seu romance não deu certo?

-- Nunca existiu um outro romance -- uma onda de sentimento de culpa avermelhou o rosto de Michelle. Jessica estava tão machucada!

-- Você me fez de boba uma vez, não fará novamente -- retrucou Jessica, com frieza.

Fingindo não estar chocada com o tom de voz de Jessica, Michelle continuou.

-- Eu só quero uma coisa.

Jessica a olhou de esguelha, desconfiada.

-- O que você quer? -- em seus olhos verdes havia um brilho desafiador.

-- A oportunidade de contar o que aconteceu aquele dia -- disse ela, tentando mascarar sua ansiedade -- Será apenas alguns minutos, eu prometo.

Para Michelle, a resposta de Jessica demorou uma eternidade.

 

 

https://www.facebook.com/vandinhacontos

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 19 - Capitulo 19:
Naymoc
Naymoc

Em: 21/12/2023

Responder

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Mille
Mille

Em: 19/01/2021

Oi Vandinha 

Pepe está de olho nessa duas.

E espero que a Jessi seja aberta a ouvir a Michelle. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille

Pepe está bem ligado nas duas, o que é um perigo, pois, o cara tem uma boca enorme.

Acredito que a Jessi vai ouvir, mas e depois?

Beijos. Até.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 19/01/2021

Eita estou curiosa!
Resposta do autor:

Olá Maria.

Que bom que está comentando, obrigada!

Beijos.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 18/01/2021

Me roendo de curiosidade pra saber, não diga não, Jessica, por favor.


Resposta do autor:

Olá patty-321

Jessica pode ouvir, mas e depois? O que vai acontecer? 

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 18/01/2021

Concordo com o Pepe: elas têm que fazer aquilo para tirar o atraso, claro, depois de conversarem

Tia Inês é uma figura... Kkkkk tomou até uma cervejinha

Vamos ver como será essa conversa

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui

É uma situação bem complexa. Jessica agora é casada e como já percebemos, sente-se culpada pela deficiência da esposa.

Não será nada facíl para Michelle.

Abraços fraternos! Até.

Responder

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