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Escolhas por CameliaA

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Palavras: 2792
Acessos: 1609   |  Postado em: 04/01/2021

Capitulo 9

 

Narrador

   Apesar da arrogância e palavras diretas de Fábio, Brenda e Gabriel conseguiram fechar negócio. O dono da Lance garantiu que em pouco tempo aquela parceria iria ser um sucesso, pois duas modelos internacionais estavam a caminho do Brasil para promover sua marca em campeonatos e eventos.

- Você precisa se declarar, se demorar demais aparece alguém e te faz comer poeira. – Brenda tentava convencer o amigo.

- Me deixa, vou treinar. Nos falamos depois – Gabriel tratou de sair da sala o mais rápido possível, sabia que tinha que conversar com Amanda, mas deveria ser no tempo certo. Se tinha uma coisa que ele não sabia era fazer algo sendo pressionado.

 

***

 

- Oi minha Princesa, como você está? Faz tempo que não liga. – Liz falava animada ao telefone. Seu amor era tão forte que estava resistindo dia após dia pela vida de Carla.

- Cansada Liz, muita coisa para fazer. – Melissa respondeu desanimada, sabia que não ia ter boas notícias com aquela ligação. – Como ela está?

- Nenhuma melhora, nenhum sinal que ela está aqui – Liz falava com tristeza.

- Eu me sinto muito culpada, era para eu ter voltado. – Liz percebeu que Melissa estava chorando baixinho.

- Calma criança, ela queria que você estivesse aí e tenho certeza que estaria muito orgulhosa.

- Tem notícias da Andressa? – Melissa perguntou enquanto enxugava as lagrimas.

- Depois que ela te deixou bem instalada e independente, ligou algumas vezes e a última vez disse que iria fazer uma longa viagem, só não me disse para onde. – Liz explicou e percebeu um suspiro desanimado do outro lado da linha.

   Melissa em pouco tempo havia se apegado a Andressa. Dia após dia Andressa ajudava Melissa a tentar superar suas tristezas e a ter esperança. Dois anos depois da chegada da mais nova, Andressa tratou de fazer um desmame e aos poucos Melissa parou de ser dependente e começou a trilhar seu próprio caminho. Com o passar do tempo o que era uma ligação por dia, se transformou em uma ligação por semana, até que Andressa viajou e não deu mais notícias. Apesar da distância ambas sabiam que a outra estava bem.

 

***

 

- Não encontramos muitas informações, mas tudo que achamos está nesse envelope – Um homem alto e bem vestido falava para uma Andressa quase sem esperanças.

   Fazia alguns dias que estava em uma procura cansativa e quase impossível por algo que iria mudar completamente sua vida. Ela estava sentada encarando o envelope decidindo se abriria ou não, a sala estava vazia pois o homem teve a gentileza de deixa-la sozinha por alguns instantes. Naquele momento Andressa lembrou do tempo em que tudo era mais fácil, do tempo em que tinha suas amigas por perto e as coisas pareciam melhores do que eram de verdade.

  Muito antes de Andressa conhecer suas amigas Carla e Liz, as coisas em sua vida não eram fáceis. Ninguém sabia do seu passado e do que ele trazia. Tinha sobrevivido a tantas coisas e tantas dificuldades que no fundo achava ridículo seu medo de um simples envelope bem lacrado. Respirou fundo e com delicadeza abriu o pacote.

  Lá estava ela, lendo cada frase e olhando atentamente cada fotografia que completava as informações. Nunca imaginaria que teria coragem de ir para o Chile atrás do seu passado e nem sabia se aquilo tudo valeria a pena, mas algo dizia que tudo iria mudar. Como em um filme, sua mente entrou em uma espécie de flashback a levando para anos e anos atrás.

- Ninguém vai entrar Frances, fica tranquilo gato – Andressa falava tentando parecer calma, mas no fundo estava nervosa com sua primeira vez. Ela e o namorado tinham 14 anos e sentiam que não dava mais para segurar o desejo. Os pais de ambos nem sonhavam que existia um envolvimento amoroso. Quando a escola terminava, os dois iam para a casa dos pais de Frances onde ficavam horas trocando beijos e palavras carinhosas.

- Você tem razão gata, nem sei porque estou nervoso. Meus pais só voltam a noite. – Frances falava mais para si do que para a garota a sua frente.

   Sem pensar em mais nada os dois foram tirando suas roupas e se aproximando para enfim realizarem o que tanto desejavam naquele momento. Nada foi como esperavam, Andressa se sentia diferente, não sabia explicar em palavras, enquanto Frances sorria feito bobo.

- Temos que arrumar essa bagunça, antes que meus pais cheguem – Frances olhou para o relógio em seu criado mudo e se apressou.

   Se Andressa soubesse que aquele momento iria bagunçar sua vida por completo, talvez tivesse esperado, ou tivesse conversado com seus pais sobre o namoro escondido entre ela e Frances.

   Seis meses depois, Andressa sofria entrando em trabalho de parto. A gravidez inesperada veio com muitas complicações principalmente devido a sua idade. Seus pais lamentaram cada segundo e para eles aquela situação era um tormento e por isso haviam decidido tudo pela filha. Jamais iriam abandona-la naquele momento, mas uma criança não iria cuidar de outra criança. Depois de muito sofrimento, Andressa deu à luz. A criança teve complicações e precisou ficar dias na incubadora, dias esses que foi decisivo para o futuro de todos. Constantemente os pais de Frances e Andressa se encontravam para chegar a alguma decisão.

   Tudo mudou muito rápido, como um suspiro... Os pais de Andressa mudaram de país indo para o Nordeste do Brasil onde futuramente iriam ter uma vida boa e agradável financeiramente. Os pais de Frances continuaram no mesmo país, porém em uma cidade muito distante daquela. Tudo iria ser feito do zero, escola nova, empregos novos e pessoas novas para todos os envolvidos naquela situação. Tudo estava resolvido, o pequeno bebê iria ser levado para o Brasil junto com Andressa e sua família, lá iriam deixar a criança em um orfanato para enfim seguir em frente.

   Andressa sacudiu sua cabeça afim de espantar aquelas lembranças dolorosas, não era da sua natureza viver do passado. Terminou de ler as informações, guardou cuidadosamente o envelope, pagou o homem que a aguardava fora da sala e saiu fingindo uma tranquilidade que de longe era verdadeira.

 

***

 

Amanda

 

   A conta demora, mas um dia chega. Cada dia que chegava eu refletia e tudo que passava pela minha cabeça era: Colhemos o que plantamos. Passou quatro anos e eu ainda estava colhendo. Apesar de morar com um homem que havia se tornado meu melhor amigo, eu sentia que algo faltava, eu me culpava dia após dia por tudo que causei a Brenda e principalmente aos meus pais. Nada era como antigamente. Eu carregava o medo de encontrar Tiago a qualquer momento, tinha medo de deixar Gael poucos minutos sozinho. Tudo era sombrio e triste, mas eu ainda tinha a luz que Gael e Gabriel eram na minha vida. Não dava para desistir, eu tinha uma criança para cuidar. Demorou 2 anos para meu pai voltar a falar comigo, depois demorou pouco tempo para ele se tornar um avô coruja.

   Eu me sentia culpada pelo divorcio dos meus pais, mas eu não me culpava nenhum segundo pelo nascimento de Gael. Toda vez que eu olhava para aqueles olhos eu sentia uma paz inexplicável. Lembrei de como o casamento deles dois ia acabando a cada minuto que passavam juntos. Meu pai saiu de casa e alugou um apartamento perto da gente, apesar dos vários convites para morar com ele, eu sabia que deveria ficar onde eu estava. Minha mãe foi morar em João Pessoa, onde uma vez por mês eu e Gael íamos visitar ela. Fui despertada de meus pensamentos com aquela voz que tanto eu conhecia.

- Uma surpresa de uva pelos seus pensamentos – Gabriel falou do outro lado do balcão, sempre no horário do seu almoço ele ia na lanchonete em que eu trabalhava.

- Se você me der duas surpresas de uva eu conto – Eu realmente amava aquele doce.

- Te dou três – Aquele sorriso melhorava meu dia em 1000%.

- Fechado – Respondi estendendo minha mão – Negócios são negócios – Falei não sabendo quem era o mais bobo de nós dois. – Estava lembrando dos meus pais, do passado. – Foi inevitável não ficar triste, mas senti a mão de Gabriel na minha.

- Viver do passado só vai te puxar para baixo, foca no agora, esquece o passado e não se preocupa com o futuro. – Falou calmo beijando minha mão, aquele com certeza era seu dom... me acalmar. – Agora coloca um sorriso nesse rosto lindo, e vamos buscar o Gael na escola depois do expediente? – Dava para perceber em Gabriel, uma mistura de medo do que eu iria responder, empolgação e incerteza.

- Como eu poderia recusar, afinal eu sou a mãe e você mais aquela desnaturada são os padrinhos – Falei brincando com ele.

- Venho te buscar mais tarde então – Ele falou se aproximando do meu rosto para beijar minha bochecha como sempre fazia, mas naquele momento o gerente da lanchonete me chamou e eu virei por instinto o que causou um selinho entre nós dois. Vi Gabriel corar de vergonha, pediu mil desculpas e saiu que nem bala pegava. Eu soltei um sorriso tocando em meus lábios. Que sentimento estranho, pensei e tratei logo de varrer aqueles pensamentos da minha cabeça, porque eu tinha que varrer agora o chão da lanchonete.

 

***

 

Narrador

 

Alguns dias depois.

- Adoro ficar assim com você, sabia? – Melissa estava sentada no colo de Bruna e as duas eram só carinhos, beijos e palavras doces.

- Sabia sim bad girl, eu sou irresistível – Bruna falava convencida.

- Ah é, vamos ver se você resiste a mim – Melissa começou uma dança sensual sobre a intimidade de Bruna que já estava morrendo de tesão.

- Mel, precisamos.... precisamos conversar – Bruna pedia com dificuldade já sentindo sua intimidade pulsando.

- Depois, depois a gente conversa – Melissa falava baixinho em seu ouvido.

- Que se dane – Bruna falou, segurou Melissa no colo a levando para a cama onde caminhou por aquele corpo por horas.

 

Bruna

 

   Como uma mulher poderia ser tão deusa daquele jeito. Tudo nela era incrível e maravilhoso. Lá estava eu uma boba apaixonada e nem sabia se ela sentia a mesma coisa que eu. Desde aquele dia na festa eu só pensava na Melissa o tempo todo, eu sentia que estava dando adeus as minhas noites de festas e várias boquinhas para beijar. Se aquilo tudo significava alguma coisa, eu queria fazer do jeito certo.

- Devo ficar com medo de você me observando dormir? – Ela perguntou brincando comigo enquanto se espreguiçava.

- Com certeza, vou te cortar em pedacinhos e te guardar embaixo da cama – Falei com cara de pensativa, não deu para segurar o riso por muito tempo com a cara que ela fez pra mim.

- Você tem juízo pretty girl. Nada de matar ninguém, sex* selvagem pode, mas nada além disso. – Não aguentei e caí na risada, que mulher desconfiada Senhoooor.

- Podemos conversar agora? Já faz dias que estamos ficando, preciso te contar umas coisas que vem acontecendo.

- Hum – Quando ela fazia aquilo, sabia que era sério. Pegou sua blusa que estava jogada do lado da cama, vestiu e fixou seus olhos nos meus. – Pode falar. – Eita que mulher é essa, depois de ouvir aquilo eu nem sabia mais por onde começar, apesar de ter ensaiado por horas na frente do espelho.

- Bad girl, eu não sei como tudo isso aconteceu, eu tô gostando muito de você, quer dizer, eu já gostava, mas como amiga, quero dizer... – Eita que eu tava me embolando toda, que danado era aquilo, já sentia o suor descendo nas laterais do meu rosto.

- Calma, vai devagar – Senti Melissa segurar em minha mão.

- Eu quero mais do que só ficar, quero namorar você. É tudo tão novo pra mim, nem sei se com mulheres se pede em namoro desse jeito, nunca pedi ninguém em namoro, é que eu sinto que daremos certo, sinto que você é minha, e que...e que eu quero estar com você enquanto você me quiser contigo. – Eu literalmente parecia que tinha tomado água de chocalho porque eu esqueci até de respirar de tanto que vomitei as palavras.

- Bru, eu também sinto que devemos namorar – Ela falou e eu sabia que ia dar errado.

- Eu sabia que era pra ter ficado quieta, não devia ter estragado tud... espera. Você falou o quê? – Realmente eu era tapada Senhoooor.

- Falei que eu também quero namorar você e acho que vai dar certo – Ela falou sorrindo, provavelmente da minha cara de bobona. Não consegui falar mais nada só tive vontade de beijar aquela boca saborosa e não esperei nenhum segundo pra fazer isso. Ficamos nos beijando por um tempo que não sei dizer, até que lembrei que eu tinha que falar mais coisas.

- Mel, tem mais algumas coisas que quero conversar. – Afastei ela um pouco de mim.

- Hum – Ouvi de novo aquele hum, fez eu tremer na base. Senhor me ajuda.

- Mel, eu não quero começar um namoro com mentiras e enganações, você sabe que detesto dramas.

- Sei – Ela disse como quem sabia que eu fazia meus dramas vez ou outra. Essa minha namorada era uma bruxa ou uma fada... sorri por dentro pensando naquilo. Aiai, minha namorada... Foco Bruna, foco.

- Eu sei que somos amigas a muito tempo, mas tem tanta coisa que eu ainda não te contei, por medo ou sei lá o quê. – Respirei fundo. – Mel, eu deixei no Brasil...

- Ah não Bruna, vai me dizer que deixou um marido e um filho no Brasil. E você só vai me contar agora? Isso não se faz. – Ela me interrompeu e eu nem sabia mais o que dizer. – Brincadeira, pode continuar – Minha vontade era de bater naquela mulher, que susto.

- Continuando – Falei sério a encarando. – Eu deixei no Brasil uma irmã. Você sabe que meus pais partiram naquele acidente de ônibus. – Lembrei daquele dia, mas não sentia dor como antes, sentia saudade, muita saudade. – Desculpa não ter te contato da Luna, nós mal nos falamos, de um tempo pra cá ela anda estranha comigo. Sei que está passando por dificuldades, e quero voltar para o Brasil, ver se ela está bem. Esse trabalho que o Fábio nos ofereceu é a oportunidade perfeita.

- Calma pretty, vamos ajudar sua irmã. Não te julgo por não ter contado. Tudo no tempo certo. Fica tranquila linda – Ela falou aquilo e eu respirei aliviada. – Tem mais uma coisa.

- Bruna você quer morrer hoje né, fala logo.

- O Fábio me procurou primeiro e pediu para te convencer a aceitar o trabalho, no dia do seu aniversário eu levei até dançarinas para te agradar, mas tudo foi por água abaixo, tudo aconteceu tão rápido entre eu e você – Ela me olhava desconfiada, mas eu tinha que continuar. – Eu tô com problemas financeiros, já vendi mais da metade das minhas coisas, e nem sei até quando vou conseguir manter o lugar onde moro, Luna está com problemas no Brasil e eu não sei o que fazer, estou com tanta vergonha bad girl, tanta vergonha. – Falei abaixando a cabeça, não tinha mais coragem de olhar naqueles olhos.

- Pretty – Falou pegando em minha mão novamente. – Eu não gostei de ter escondido isso de mim, que fique bem claro. Não entendo por que não pediu minha ajuda, mas eu vou te apoiar e vamos ajudar sua irmã. Pode falar para o Fábio que aceito a proposta. – Eu nem sabia o que dizer, agarrei Melissa em um abraço e lagrimas desciam pelo meu rosto.

 

Melissa

 

   Senti meu ombro molhar, ela estava chorando. Apertei ela mais forte em meus braços, queria que ela soubesse que estava tudo bem. Eu estava brava por ela ter mentido e escondido aquilo tudo por um bom tempo, mas eu não estava disposta a brigar e estragar algo bacana que estava acontecendo entre nós. Iria ajudar ela, iria voltar para o Brasil, e superar Brenda de uma vez por todas, mas não iria admitir nenhuma mentira da minha mais nova namorada. Namorada, nem acredito que depois de anos eu estava falando que alguém era minha namorada. Bruna iria ganhar uns belos tapas mais tarde, mas muitos beijos também. Eu tinha que preparar tudo para voltar.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi moças, tudo bem com vocês?

Peço desculpas pelo chá de sumiço, é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e as vezes vira uma bagunça e tenho que parar um pouco, espero que não fiquem chateadas comigo. 

Desejo um 2021 top para vocês, que a gente consiga superar as dificuldades a cada dia que passar, e que a gente nunca desista daquilo que nos faz feliz :)

E-mail: cameliaazucenad@gmail.com

Instagram: @cameliaazuc


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Comentários para 9 - Capitulo 9:
Lea
Lea

Em: 19/07/2022

Boa tarde Camélia.

Andressa tem uma filha, interessante. Pode ser a Melissa??

E pq o Magnos sai assustado quando viu a Carla.

E elas Irão se encontrar novamente!

Responder

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Jebsk
Jebsk

Em: 06/01/2021

Estou adorando a história. Devorei em um dia até aqui e já estou na ansiedade por mais capítulos. 

Que história cheia de pontos cruzados e instigante. A curiosidade está aguçada. 

Menina, volta logo ????


Resposta do autor:

Oi moça, fico tão feliz por saber que está gostando.

Abraço :)

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