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Meu melhor presente de Natal por Van Rodrigues

Ver comentários: 4

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Palavras: 1813
Acessos: 1436   |  Postado em: 23/12/2020

Capitulo 3

No outro dia, acordei no horário para ir trabalhar. Arrumei com mais calma e pude tomar um café reforçado também.

Estando pronta, eu saí do apartamento e dei de cara com Amanda. Ela estava voltando de algum lugar que eu não fazia ideia e também preferia não saber.

— Oi! — ela me disse parecendo sorrindo.

Como me lembrei das fotos que havia curtido na noite anterior, eu respondi ao cumprimento e abaixei a cabeça. Queria nem olhar para ela.

Ao pensar que ela já havia ido, levantei a cabeça e me deparei com o seu olhar avaliador.

— Você sem jeito é uma graça — ela disse ao se afastar.

Com o elogio, sorri e confesso que me iludi horrores, mesmo não querendo admitir por conta de minha implicância já sem fundamento.

Quando dei os primeiros passos em direção as escadas, eu me senti totalmente sem rumo. Parecia que havia me esquecido de como se andava.

— Sapatão é muito emocionada mesmo. — Comecei a andar, pois não podia me atrasar para o trabalho.

Naquele dia, cheguei do trabalho exausta.

Ao passar pela porta de casa fiz o mesmo roteiro de sempre. Confesso que já estava me acostumando com essa vida que nem conseguia mais me ver sem passar álcool gel em tudo.

Após tomar um banho, sentei no sofá e comecei a olhar o grupo da faculdade. Pelo que comentavam, aquela seria mais uma semana sofrida.

Por não ter muito tempo livre, aquela semana não joguei com os meninos. Aproveitei minhas horas vagas para começar a estudar para as provas, já que meu futuro profissional era mais importante que um jogo.

Nos meus momentos de descanso, ligava a Tv e sempre me deparava com propagandas de Natal, família reunida algo que eu não teria naquele Natal.

Era sexta-feira à noite, havia acabado de terminar os trabalhos programados para a semana quando recebi uma mensagem em meu celular de um número desconhecido.

Ao reparar na foto de perfil do remetente, reconheci Amanda. Mesmo quase não falando com ninguém durante a semana, eu sempre me pegava vendo as fotos dela. A minha implicância começava a se transformar em outro sentimento.

“Oi, Carol, você sumiu. O que houve? Cansou de perder?”

Li e comecei a rir feito boba.

“Muita coisa da faculdade. Tive que estudar para umas provas também.”

“Faculdade é complicado mesmo. Sofri quando estava fazendo a minha.”

Com a mensagem dela, eu fiquei me perguntando o que Amanda fazia da vida e quantos anos ela tinha.

“Você cursou o quê? Achava que ainda estava na faculdade.”

“Rsrs eu cursei Marketing. Hoje, trabalho divulgando produtos de marcas no meu perfil no instagram.”

“Influencer”

“Rsrs É, bem isso. Posso te fazer uma pergunta?”

Quando li essa mensagem, eu senti o meu coração bater mais forte, pois sempre achava que a pessoa iria me perguntar: você é sapatão mesmo?

“Faça!”

“Por que você implicou comigo? Eu não te fiz nada. Você é muito esquentada.”

Li e fiquei sem saber como responder, pois eu havia implicado por pouco mesmo. No jogo, Amanda usava as estratégias dela para vencer, como eu era uma das mais espertas para descobrir o impostor, ela não me deixaria viva para desmascará-la.

“Você me matava sempre, eu chateei.”

“Você é muito boba, Carol.”

“Ah... Nem sou rsrs"

“É sim!”

Ficamos um bom tempo neste: nem sou e é sim. Acho que eu estava começando a achar Amanda uma pessoa muito divertida.

“Quantos anos você tem?”, ela me perguntou.

“Tenho 19 anos"

“Hum... novinha!”

“Espero que você seja idosa para ter feito esse comentário.”

“Nem sou... tenho 23 anos.”

Aos poucos, Amanda e eu fomos nos conhecendo melhor. Percebi que tínhamos gostos comuns.

Passamos a noite e parte da madrugada conversando. Parecia que nossos assuntos eram intermináveis. A verdade é que sentia vontade de não me despedir de Amanda. Até me esqueci completamente que no outro dia teria que trabalhar.

 

No sábado, mesmo tendo dormido pouco à noite, fui trabalhar toda contente. Estava tão ansiosa para voltar a falar com Amanda que mandei mensagem para ela antes de ir trabalhar.

Aquele dia foi puxado na loja. Sai me sentindo totalmente exausta. Cheguei em casa fazendo o roteiro chato, porém necessário, pois a última coisa que eu queria ficar era doente.

Peguei meu celular e me deparei com uma mensagem de Amanda:

“Bom dia, Carol! Dormiu bem? Acho que dormimos bem pouco esta noite, mas foi bom ficar com você.”

Sorri e respondi:

“Dormi bem e você? Também achei bom ficar contigo.”

Antes que eu pudesse fechar o aplicativo do Whatsapp, eu vi uma mensagem de Caio:

“Às 20 horas, vamos fazer uma reunião. Conversei com os outros e toparam fazer um amigo secreto virtual. Decidimos que vamos fazer o sorteio dos nomes. Eu vou entregar na casa de cada um. Na hora de receber o presente, cada um vai ter um horário para receber no apartamento. Como sou eu quem organizo, farei os horários. No dia 24, abrimos os presentes na frente dos outros e descobrimos quem nos mandou o presente.”

“Gostei da ideia. Você pensa em tudo mesmo” respondi a mensagem de Caio.

Como não recebi mais nenhuma mensagem de Amanda, eu resolvi ir fazer algo para comer e também me arrumar, pois todos iriam fazer uma chamada de vídeo em grupo. Bom... eu teria que ficar bem apresentável.

Para aquela noite, eu usei um vestido laranja de alça. Os meus cabelos estavam soltos, pois não tinha nem como prender. Eram muito curtos e um pouco ondulados. Para não ficarem muito rebeldes, eu passei um pouco de creme para os cachos ficarem definidos.

Não comentei antes, mas eu sou negra. Tenho 1,68 de altura.

Após terminar, eu recebi uma mensagem no celular, era Caio.

“Vamos fazer uma chamada de vídeo pelo Skype.”

“Tá certo!”

Respondi e fiquei um tempo olhando para a mensagem que havia mandado para Amanda, ela ainda não havia visto. Respirei profundamente tentando acalmar meu coraçãozinho emocionado que já estava batendo forte por saber que logo veria Amanda mesmo que fosse através de uma tela.

Quando tudo ficou pronto, a nossa reunião começou. Alguns dos meus amigos me pirraçarem por conta do dia que elogiei Amanda no grupo, porém não liguei muito pois estava reparando em como Amanda estava linda. Ela usava uma blusa de alça com um belo decote.

Amanda era uma mulher muito feminina e gostava de abusar da sensualidade.

— Carol, por que você está babando aí? – Caio perguntou e eu balancei a cabeça algumas vezes, causando crise de risos em meus amigos.

— Não estou babando – respondi.

— Tá sim. Está aí com cara de apaixonada – Taís, uma de minhas amigas, comentou.

— Conta para a gente, Carol. Por quem você está apaixonada? Confesso que eu faço ideia. Vocês sabem meninos – Fernando começou a brincar e os outros passaram a bater palmas me incentivar a contar.

Amanda não fez o mesmo. Ela ficou sorrindo um pouco de lado e baixando o campo de visão às vezes. Acho que ela estava com vergonha.

— Parem de besteira. Eu não estou apaixonada.

— Sei! – meus amigos disseram com uma carinha de malícia.

— Bom... Como a Carol não vai dizer quem é a felizarda, vamos continuar a nossa reunião. – Caio fez o restante do grupo ficar em silêncio e depois pegou um saco transparente com alguns papéis dobrados dentro. – Aqui esta o nome de todos. Vou sortear e ir colocando dentro dos envelopes. Para vocês não acharem que estou trapaceando, tem o nome de vocês no envelope. – Ele pegou um envelope e nos mostrou. – Este é da nossa queria Carol apaixonada. – Os meninos riram do comentário e eu apenas balancei a cabeça negativamente. – Como estou organizando, eu vou olhar o nome de quem vocês pegarem para não correr o risco de pegarem vocês próprios.

Caio começou a sortear e para nossa sorte deu certo de primeira.

— Daqui a pouco, eu vou passar na casa de vocês e passar o envelope por debaixo da porta – Caio avisou e depois finalizamos a nossa reunião.

Como já estava com um pouco de sono, eu me deitei na cama, porém fiquei pensando em Amanda. Ela era uma mulher muito linda e andava sempre bem arrumada. Talvez fosse por conta do trabalho dela. Ela tinha que vender uma boa imagem.

Após alguns minutos, escutei batidas na porta do apartamento. Levantei-me rapidamente, pois era Caio com o tal envelope. Quando cheguei à sala já visualizei o envelope.

Peguei e ao abri-lo, deparei-me com nome de Amanda em um pequeno pedaço de papel. Só não pensei que era armação de Caio, pois ele não era disso.

— O que vou dar para ela? – comecei a me perguntar, e nisso, o meu celular começou a tocar no quarto.

Guardei o envelope e após lavar as mãos, eu peguei o meu celular e vi uma mensagem de Amanda. Sorri toda boba.

“Eu dormi bem também. Desculpa ter respondido somente agora. É que estava gravando um vídeo para o meu instagram e quase não tive tempo para olhar minhas mensagens... Bom... mudando de assunto por quem você está apaixonada?”

Com a pergunta de Amanda, o meu coração passou a bater muito forte. Eu não estava apaixonada. Acho que eu estava começando a sentir algo por Amanda, porém não iria dizer isso a ela.

“Não estou apaixonada. Isso é coisa dos meninos.”

“Hum... certeza?”

“Absoluta!”

“Então, eu não vou te dizer o nome da pessoa que estou gostando.”

“E você tá gostando de alguém?” perguntei e comecei a sentir uma tristeza tomando conta de mim.

“Tô, mas não vou te dizer. Já que você não confia em mim.”

“Eu confio em você, mas isso é diferente “

“Por que é diferente?”

Respirei profundamente e fiquei pensando no que responder. Meu coração parecia que queria sair para fora do peito e minhas mãos estavam tão trêmulas que passei a sentir dificuldade para digitar.

“Eu estou gostando de você.” Mandei e pousei o meu celular sobre o meu peito, eu não queria ver a possível resposta dela.

Fiquei com tanto medo da mensagem dela que adormeci sem ver.

No outro dia, eu acordei um pouco assustada. Não sabia se eu havia sonhado com tudo, porém ao ver o meu celular ao lado, me dei conta de que nada havia sido um sonho.

Mesmo estando com medo da possível resposta de Amanda, olhei e senti meu coração bater mais forte.

“Eu também estou gostando de você, Carol.”

Após ler a mensagem dela, fiquei um tempo sem ação. Nem estava acreditando que eu era correspondida.

— O que faço? – Passei a me perguntar, pois fazia um bom tempo que eu não namorava. – Nossa... agora, complicou tudo. – Lembrei que não dava mais para marcar para sair por conta da pandemia.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá,

O que acharam deste capítulo?

Espero que tenham gostado.

Beijinhos^^

Van^^


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
EscritoraLorena
EscritoraLorena

Em: 07/12/2021

Ahhh que delícia esse conto, amando a história. Ainda mais com a ambientação na pandemia, dá pra sentir todo o clima no ar ????

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 25/12/2020

Aiaiaiaia que lindoooooooo.... amandoooo


Resposta do autor:

Olá, 

Fico feliz por estar amando!

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 24/12/2020

Van...

Muito bom, essa ideia do amigo secreto dessa forma foi incrível, Carol percebeu finalmente que a implicância com Amanda, não tem fundamento muito pelo contrário. Agora essa dela adormecer sem ler a resposta,  deixando Amanda "no vácuo " foi cruel...kkk

Beijo 

Rosa


Resposta do autor:

Olá, 

Nem sei como consegui bolar este amigo secreto. kkkkk

Carol é insegura, teve medo da possível resposta de Amanda.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van

Responder

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Rain
Rain

Em: 23/12/2020

Isso foi fofo e muito lindo! Carol, foi de falta de interesse para boba apaixonada rápida hein. Rsrs

Estou gostando muito.

Até a próxima!


Resposta do autor:

Olá, 

Que bom que achou fofo e lindo.

Carol é muito emocionada, se apaixona logo. kkkkkk

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

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