• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Meu melhor presente de Natal
  • Capitulo 1

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Até o galo cantar
    Até o galo cantar
    Por camaradalina
  • No sombrio dos seus olhos
    No sombrio dos seus olhos
    Por millah

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Meu melhor presente de Natal por Van Rodrigues

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1335
Acessos: 1651   |  Postado em: 22/12/2020

Capitulo 1

 

Quarenta dias para o Natal

Era mais um dia comum para mim. Andava pela rua com medo de tudo e de todos. Incrível como em menos de um ano tudo havia mudado entre as pessoas.

Antes era comum nos deparamos com cenas de afetos. Pessoas reencontrando amigos trocando beijos e abraços. Hoje, isso não é mais aconselhável e quando nos deparamos com cenas do tipo, olhamos com certo estranhamento, já que uma das recomendações é manter o distanciamento social.

Às dezenove horas, eu cheguei em casa. Eu trabalho em uma loja de roupas em um shopping da cidade. Mesmo com tudo estando um caos, eu não podia me dar o luxo de não trabalhar. Pois ou trabalhava e corria riscos ou teria que voltar para a casa de meus pais no interior deixando de lado o meu sonho de ter independência para viver sem ninguém a minha volta achando que tem o direito de se meter em minha vida. Não estou me referindo aos meus pais, esses sabem da minha sexualidade e aceitam. Mas sim, dos parentes que acham que podem ditar regras para os outros.

Fazia dois anos que eu morava em Vitória da Conquista. Sempre foi um sonho morar em uma cidade maior, onde eu poderia ser quem eu era sem a perturbação dos parentes.

Cursava licenciatura em Matemática no turno da noite. Agora estávamos estudando à distância, isso reduziu e muito as minhas noites de sono.

Passei pela porta de meu apartamento. Coloquei os meus tênis ao lado da porta e minha mochila também.

Em seguida, corri imediatamente para o banheiro.

Quando já usava uma roupa confortável, sentei-me no sofá e encarei o porta-retratos que tinha sobre o rack. Seria a primeira vez que iria passar o Natal e o Ano Novo afastada dos meus pais.

Peguei o objeto e fiquem encarando a imagem. Eu amava muito painho e mainha. Sentia-me sortuda por ter pais compreensivos como eles.

De repente, o meu celular começou a tocar anunciando uma nova mensagem.

— Droga, eu ainda não o higienizei – disse já pensando no quanto estava sendo chata toda essa rotina.

Após fazer a tarefa, eu me sentei no sofá com o aparelho na mão. Entre as notificações tinha uma mensagem do meu melhor amigo, Caio.

“Carol, os outros e eu estamos pensando em jogar umas partidas de Among  às 20 horas. Você está disponível hoje?”

Para quem não sabe, Among Us é um jogo online em que há as salas com no máximo 10 jogadores. Entre eles há os tripulantes e os impostores. O objetivo dos tripulantes é terminar as Tasks, que são as tarefas na nave, ou identificar os impostores, que são os que sabotam a nave e matam os tripulantes ao longo do jogo.

Após ler a mensagem, eu olhei para a bateria do meu celular. Estava em 20%.

“Caio, eu não vou poder. Meu celular tá em 20% a bateria e tenho uma lista de exercícios para entregar hoje”

“Ah... Que pena, Carol. Você é sempre a nossa melhor tripulante.”

“Mande o código da sala depois. Quando eu terminar aqui, eu tento entrar.  Vocês deve jogar até tarde hoje, já que é sexta.”

“Passo sim. Espero que dê para você aparecer. Vou aguardar. Bom trabalho aí.”

Despedi de Caio e fui direto colocar o celular na tomada. Queria poder estar de boa como meus amigos, porém, entre a turma, eu era a que mais estava sofrendo com a vida de universitária.

Após jantar as coisas nada saudáveis de sempre, eu fui fazer o meu trabalho de Cálculo. Terminei já bem tarde, mas deu para entregar no horário marcado.

“Estão jogando ainda?”, mandei para Caio.

“Demos uma parada agora, mas vamos retornar. Você já terminou?”

“Terminei sim. Quando você criar a sala, me mande o código.”

“Ok"

Fiquei um tempo largada no sofá mexendo em minhas redes sociais até receber a mensagem de Caio com o código.

Entrei na sala e fiquei surpresa por ter 10 pessoas nela, já que o nosso grupo de amigos só tinha 9 pessoas.

Como conhecia o nome dos meus amigos, logo notei que o diferente era um tal FF que estava com a cor preta. Com certeza era algum amigo de Caio ou dos outros que ainda não conhecia.

O jogo começou e para minha alegria, eu era uma tripulante. A maioria das pessoas querem ser impostor, porém eu amo fazer as Tasks e tentar adivinhar quem é o impostor.

O meu personagem era na cor vermelha e, como de costume, usava um chapéu amarelo.

Para não perdermos a partida, eu comecei já fazendo as Tasks. Evitava ficar perto de algum outro tripulante, pois ninguém sabe quem é o traidor.

Uma das partes da nave que eu evitava ir no começo era a elétrica. Parecia que a maioria dos impostores gostavam de matar naquele lugar.

Comecei pelas Tasks da navegação e encontrei o tal FF estabilizando a direção da nave. Como confiei “nele", eu me aproximei e fui morta.

Quando isso aconteceu, eu virei um fantasma e continuei a fazer as Tasks. Depois disso, eu percebi que o FF era um mentiroso de primeira. Matava e sabia enganar os outros acusando inocentes.

Jogamos várias partidas e o tal FF parecia ter prazer em me matar logo no começo. Toda vez que ele era o impostor, ele ganhava. Isso estava me irritando muito, pois ele conseguia fazer os meus companheiros de trouxa.

Comecei a implicar tanto com ele que passei a acusar sem provas, o que o deixou irritado. Disse que eu não sabia perder. Talvez, naquela noite, ele tivesse um pouco de razão.

“O que houve esta noite, Carol? Você nunca foi de bater boca durante o jogo.” Caio me mandou essa mensagem.

“De onde você tirou este cara?” perguntei demonstrando minha irritação.

“Cara?”

“Este tal FF. De onde saiu?”

“Ah... Você não estava quando apresentei ela em nosso grupo do prédio.”

“Ela?”

“Sim, quem deu uma surra na gente foi uma mulher. Você não olhou o grupo hoje?”

Tínhamos um grupo no Whatsapp. Eram 9 integrantes. Todos moravam no mesmo prédio. Acabamos nos conhecendo ao voltarmos da faculdade, pois todos chegavam no mesmo horário.

“Não, ainda não olhei, mas... Caio, ela não é nossa amiga e não é do prédio.”

“Vixe, tô vendo que você vai começar com a implicância. Ela mora no prédio. Se mudou esses dias, pois o aluguel aqui é mais barato. Fernando ajudou ela com a mudança e me falou dela. É uma pessoa legal.”

Fernando faz parte do nosso grupo de amigos. Ele cursa administração. Pensa em um rapaz que se acha um galã de novela, pois é, ele. Porém é uma pessoa legal e sempre está disponível para te ajudar.  

“Qual o nome dela?” perguntei, porém estava sem muito interesse na resposta. Realmente eu havia implicado com a moça.

“Amanda. Quando você tiver um tempinho, olhe a foto que ela postou no grupo. Ela é bonita.” Li a mensagem de Caio e revirei os meus olhos depois.

“Pelo visto, vocês estão caidinhos por ela.”

“É... mas ela não curte a gente não.”

“Não?!”

“Não, ela já deixou claro que curte mulher.”

Com a resposta de Caio, eu não pude deixar de rir. Meus amigos não estavam tendo muita sorte nos últimos meses. Todas moças que passavam a morar no prédio ou namoravam ou eram sapatão.

“Uma pena então rsrs.”, comentei.

“Sim, mas você podia aproveitar, já que você também é.”

“Eu não, não é por que sou sapatão que vou correr atrás de toda mulher.”

“Mas ela é interessante. Vou te mandar a foto dela do grupo, pois do jeito que você esta com implicância nem vai querer olhar.

“Mande, mas só vou olhar amanhã. Estou com muito sono e ainda trabalho amanhã cedo. Boa noite, Caio.”

Despedi-me do meu amigo e fui me arrumar para dormir. Com certeza ele ainda me mandaria mensagem, naquela noite, com a foto da tal Amanda, porém eu só iria olhar no dia seguinte. Confesso que não estava nem um pouco interessada em conhecer aquela moça.

 

 

 

 



 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá,^^

O que acharam do primeiro capítulo?

Espero que tenham gostado.

Beijinhos^^

Van^^


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - Capitulo 1:
EscritoraLorena
EscritoraLorena

Em: 07/12/2021

Comecei agora e já amei. Ainda mais que a futura crush da Carol se chama Amanda como meu amor ???…????

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 25/12/2020

Kkkkkkk.... aiiaiIiAi... Carol vai morder a língua.... Amandinha vai ja conquistar o coração de Carolzinha... kkkkk


Resposta do autor:

Olá,

KKKK Carol vai acabar gostando de tanto que tá implicando com a Amanda.

Muito obrigada pelo seu comentário!

Beijinhos^^

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 24/12/2020

Van ...

Já gostei desse primeiro capítulo,  além de ao menos tomar conhecimento de um jogo que nem sabia existir...(quem disse que lettera não e cultura?), uma  história de implicância sem sentido, que vai se transformar num encanto desmedido será?? Kkkk

Beijo 

Rosa


Resposta do autor:

Olá,

É um jogo que gosto de jogar.

Se chama Among Us. É bom para passar o tempo, eu acho. Quando não tenho o que fazer, eu jogo.

Essas histórias de implicancia são engraçadas. Escrevi assim, pois costumo implicar no jogo. kkkkk

Fico feliz por ter gostado.^^

Beijinhos

Van

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rain
Rain

Em: 22/12/2020

Olá!

Eu gostei! Porque estou achando que falta de interesse da Carol vai passar a ser enorme quando ela ver a Amanda...pressentimento. Rs.

Amogn, hein? Rsrs nunca sou boa nesse jogo.

Abraços, até a próxima! Bye!

 


Resposta do autor:

Olá,

No próximo capítulo, a Carol vai conhecer a Amanda.^^

Eu acho que sou boa no jogo. Gosto bastante de ser a tripulante. Jogava o jogo e ficava pensando em escrever uma história com ele. Kkkkk 

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos ^^

Van

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web